Transei com a amiga da minha ex e ela assistiu tudo - parte 4

Um conto erótico de Fernando 7
Categoria: Heterossexual
Contém 4632 palavras
Data: 29/10/2025 14:27:13

Salve galera… tudo bem com vocês? Espero que sim…

Antes de mais nada, quero mais uma vez agradecer os comentários, e as estrelas que vocês tem deixado nos demais contos que compõem essa série, que como eu havia mencionado antes, nem tinha sido planejada para ser uma série.

Quero aproveitar e pedir desculpas, pois o conto acabou ficando um pouco longo, mas eu não quis dividir os eventos narrados aqui em mais dois contos.

Para quem está acessando pela primeira vez um conto dessa série, Elaine, minha ex esposa, com quem mantenho um relacionamento colorido, mesmo após o fim de um casamento de 15 anos, me confidenciou certa vez ter desejo de assistir um homem e uma mulher transando ao vivo, e pediu se eu topava transar com alguma mulher e ter ela como plateia. Topei a aventura e essa desencadeou uma série de outros eventos, todos narrados nessa série.

No último conto, narrei como Elaine e eu passamos dias curtindo o tesão de lembrar a transa que tive com a amiga dela, a Maitê, e lembrando também a relação que tivemos juntos logo em seguida. Nos divertimos também planejando a próxima brincadeira com Maitê, ao ponto dela mesmo participar de uma chamada de vídeo, onde Elaine e eu demos uma transada gostosa na garagem.

Nos dias seguintes ao que foi narrado no conto anterior, Elaine e eu mal nos falamos. Claro que sempre trocamos algumas mensagens e alguns memes pelo instagram.

Alguns dias mais tarde ela me chama no whatsapp.

- Fer, hoje eu saí para almoçar com a Maitê. Ela sempre me procura na academia, mas os papos dela começaram a chamar a atenção, então decidi chamar ela para um almoço para podermos conversar direito num local mais reservado.

- E como foi a conversa?

- Falamos do que rolou e do que ainda poderia rolar entre a gente. Ela topou todo o lance de assistir eu e você transando, mas na mesma noite, ela quer transar com você. Na verdade ela está bem empolgada, até andou fazendo planos.

- Só a Maitê está empolgada?

- Eu estou com um frio na barriga. Não vou negar… estou com mais ciúmes do que da outra vez.

- Ciúmes? Por que?

- Ela está super empolgada para transar contigo de novo. Isso tem me deixado meio bolada. Ela fica falando coisas, tipo o que quer fazer contigo, como gostaria de gozar contigo.

- Se você está incomodada, vamos cancelar o encontro.

- Você não se importaria?

- Claro que não… Não quero que você participe de algo sem estar à vontade. Aqueles dias, quando você assistiu eu e Maitê transar, você ficou doida de tesão, tanto que depois fizemos um sexo fantástico, mas dessa vez vai ser diferente, talvez você realmente se incomode em me ver com ela depois de nós termos estado juntos. Ou você poderia participar da transa com ela.

- Eu e a Maitê nos pegando contigo? Sei não, eu não tenho esse tesão em mulher. E não sei se você dá conta de nós duas ao mesmo tempo kkkkk.

- Ahh valeu kkkkk. Mas sério… é você quem decide. Se você não quiser ir adiante com esse lance com a Maitê, podemos parar por aqui. Não me importo. Só não quero magoar você de novo (para quem não leu os outros contos, nosso relacionamento tradicional terminou depois de uma traição minha).

- Eu sei. Agradeço por isso. Eu falei com ela desse lance de ciúmes durante nosso almoço. Ela me chamou de insegura. Só faltou falar que qualquer mulher ficaria enciumada perto de uma mulher bonita como ela. O papo dela foi quase esse.

- Adoro a modéstia dela kkkkkk.

- Só você para fazer piada disso. Mas não vou desistir não. Tenho momentos de animação e em outros momentos fico enciumada.

Acabamos nos despedindo e deixamos o assunto em aberto. Elaine acabou comentando que levariam alguns dias para fazer tudo acontecer. Na verdade, Maitê quer que o próximo encontro seja num final de semana. Pelo o que entendi ela pretende passar um final de semana com a gente, só que para isso dar certo ela teria que deixar os filhos dela com o ex marido, que atualmente está morando em outra cidade, e isso poderia levar algum tempo para acontecer.

Nesse período Elaine e eu passamos conversando, e até nos encontramos algumas vezes, geralmente esses encontros resultaram em sexo, de altíssima qualidade diga-se de passagem. Num desses encontros Elaine pediu para eu fazer ela gozar apenas com sexo oral, algo que antigamente era impensável. Ela gozou rebolando forte e puxando meu rosto contra o sexo dela.

Esse interesse dela em sexo oral veio a tona depois de ver Maitê gozar na minha boca. Elaine mesmo já comentou que Maitê eventualmente faz comentários a respeito disso, e talvez isso tenha feito ela se interessar mais. Esse é o lado bom. O lado ruim é essa coisa da Maitê ficar insinuando que Elaine está insegura, por causa dela. Claro que a amiga da minha ex é uma bela mulher, mas me parece que ela tenta diminuir Elaine. Ou talvez essa seja uma resposta de Maitê quando Elaine se recusou a passar meu contato para a amiga.

Os dias passaram dentro da normalidade, ou seja, trabalho e mais trabalho. Mais para perto do final da semana seguinte Elaine manda mensagem avisando que eu deveria deixar minha agenda vaga para sábado e domingo. Quando questionei se ela havia se acertado com Maitê, Elaine nada falou. Apenas pediu para eu providenciar vinho e cerveja artesanal.

- Venha aqui em casa por volta das 19 horas de sábado. Ficaremos por casa mesmo.

Falou somente isso. Eu concordei e entendi o recado. Providenciei as bebidas, separei algumas roupas, pois certamente eu passaria o domingo por lá também.

Por volta das 19:15 horas do sábado cheguei na casa de Elaine. Ela estava vestida com uma calça jeans e uma blusa de seda. Os cabelos cacheados soltos e maquiagem leve. Elaine raramente usa maquiagem. Batom vermelho escuro, tipo cor de vinho.

- Você está linda demais!!! - elogiei.

- Pensei que eu fosse linda sempre. - ela retrucou me puxando para um beijo.

Entrei e em seguida descarreguei as bebidas. Coloquei as cervejas na geladeira e já fui abrindo um vinho.

- Ótima ideia Fer… preciso de um vinho urgente.

- Nervosa?

- Sim… e excitada pra caralho!!!

- Posso ajudar com essa parte do excitada.

- Eu sei que você pode. E pode ter certeza que você vai.

Pouco depois das 20 horas o interfone toca. Elaine abre o portão e vai para a porta da frente receber “a visita”. Em instantes Elaine entra e com ela Maitê. Ao entrar em casa, vejo Maitê dar um selinho em Elaine. Levanto-me para cumprimentar a bela loira de cabelos cacheados e ao abraçá-la, ela me puxa para um beijo de língua. Fico meio rígido, sem saber como reagir, pois ainda tenho em mente o que Elaine me falou sobre ciúmes.

Relaxo quando Elaine se aproxima e passa as mãos nas minhas costas e fala.

- Nossa Piranha está muito sexy hoje você não acha?

De fato, pude olhar muito rapidamente para Maitê quando ela entrou em casa, e ela estava deliciosa. Trajava um vestido vermelho, um tanto colado no belo corpo dela, acentuando as curvas. Saltos altos, deixando as pernas dela lindas e o bunbum ainda mais empinado.

- Concordo. - sussurro ao final do beijo.

- Então quer dizer que eu vou ser a piranha é? - Maitê fala em tom de brincadeira.

- Claro, você quer foder com o pau que pertence a mim. - responde Elaine sorrindo também. - Isso é comportamento de piranha certo?

- Pensei que vocês estavam separados? - provoca a loira com um sorriso nos lábios.

- E estamos, mas isso não significa que qualquer Piranha possa ter esse pau sem a minha permissão - Elaine diz isso apalpando meu pau por cima da calça.

As duas dão risada e entendo que essa vai ser a tônica do encontro.

Ofereço uma bebida para Maitê, que aceita prontamente. Bebemos algumas taças de vinho, enquanto conversamos e ficamos nos provocando.

Elaine senta do meu lado e fica alisando minha perna à medida que conversamos. Às vezes ela desliza a mão até meu pau, movimento esse que Maitê sempre parece acompanhar com os olhos.

- Está duro amiga? - pergunta a loira.

- Sim… como uma pedra.

Maitê morde o lábio inferior. Amo quando ela faz isso. Acho sexy. Ela dá uma mordidinha sutil, e erótica aos meus olhos. Bem mais sutil do que as tradicionais mordidas de lábio da atriz Margaret Qualley em algumas cenas de filme em que ela participa.

As duas ficam se encarando e sorrindo. Elaine aperta forte meu pau e fala em tom divertido:

- Que fique bem claro piranha. Esse pau é meu. E se você realmente quiser gozar nele hoje, vai ter que pedir minha autorização.

- Claro amiga. Só farei o que você autorizar.

- Vamos para o quarto. - corta Elaine, que se levanta e começa a tirar a calça e a blusa, ficando apenas da calcinha. Ela se dirige para o quarto.

Eu me levanto e sigo logo atrás de Elaine, com Maitê me seguindo também. Aproveito para colar meu corpo na minha ex, esfregando meu pau na bunda dela. Maitê se agarra ao meu corpo, me abraçando por trás.

Elaine me empurra para a cama e me manda tirar a roupa. Obedeço ficando apenas de cueca. Elaine mostra para Maitê uma poltrona no canto do quarto.

- Você vai ficar ali enquanto eu fodo com o Fer. Vou amarrar você, impedindo inclusive que você consiga se masturbar.

- Nossa amiga, que maldade.

- Maldade? É assim que as Piranhas devem ser tratadas. Algum problema?

- Não, problema nenhum.

Ambas começam a sorrir. Elaine coloca um som para tocar e depois senta ao meu lado na cama e ordena a Maitê.

- Tire a roupa. Queremos ver se essa lingerie nova que você disse que iria comprar ficou bonita no seu corpo. Não tire seus saltos… eles deixam suas pernas e bunda ainda mais lindas.

- Ai amiga, quer dizer que acha minha bunda e minhas pernas lindas?

- Claro Piranha. Você é uma gostosa.

Maitê começa a abrir o zíper lateral do vestido. Ela dá uma dançadinha ao som da música que toca no som, e faz um pouco de mistério. De costas para a gente, ela solta as alças do vestido, deixando ele escorregar pelo ombro.

Maitê dá uma olhadinha sapeca para a gente e se vira de frente, deixando o vestido todinho cair no chão. Ela veste uma lingerie vermelha de renda, com várias transparências, e bem delicada, combinando lindamente com seu belo corpo. Maitê se vira de costas mostrando que a calcinha é um fio dental que some entre as nádegas dela. Ela novamente olha para a gente por sobre os ombros e sussurra.

- Espero que vocês gostem…

Nisso ela se ajoelha na poltrona, empinando a bunda e ficando de 4. Ela afasta as nádegas com as mãos revelando completamente a joia em formato de coração do plug anal socado no seu lindo cuzinho. O fio dental falha miseravelmente ao tentar cobrir o brinquedo e os lábios da buceta dela. Nem é preciso tirar sua calcinha para ver que ela está molhada.

Elaine aperta meu pau com força e me olha com desejo.

- Quer dizer que a “Piranha” quer dar o cuzinho para meu ex marido? - questiona Elaine em tom divertido.

- Depende. - responde Maitê.

- Depende do que Piranha?

- Você vai autorizar o Fer a comer meu cu?

Elaine fica em silêncio sorrindo.

- Mas para ele poder comer, ele precisa me fazer gozar com sexo oral de novo.

Não vou negar, me arrepiei inteiro nessa hora.

- Antes de autorizar qualquer coisa, eu vou querer gozar no pau dele. Depois que eu estiver satisfeita, quem sabe eu deixo ele meter no seu rabo.

Nisso Elaine se dirige até Maitê, a fim de amarrar ela com uma corda retirada do armário. A loira senta-se na poltrona. As duas cochicham e sorriem.

- Ai amiga você não vai deixar nem uma mão livre para eu me masturbar enquanto vocês fodem?

- Não Piranha… você tanto falou nas últimas semanas em querer gozar no pau do Fer, então decidi que você só vai gozar assim.

- Mas eu quero gozar na boca dele também, amiga.

- Tá… no pau e na boca.

Nisso Elaine volta-se para mim.

- Você sabe que não é obrigado a fazer nada disso. - diz ela sorrindo e voltando a atenção para prender Maitê.

Nisso me coloco de joelhos atrás de Elaine e começo a beijar a sua bunda, acariciar as duas pernas, dos pés as coxas. Colo meu peito contra a bunda dela, e beijo suas costas.

- Ai Fer, assim eu não consigo me concentrar e amarrar a Piranha.

- Quer que eu pare?

- Não… definitivamente não.

Volto a beijar, lamber e acariciar o corpo da minha ex. Amo a bunda de Elaine, não é uma bunda grande, mas empinada e firme. Me divirto beijando seu corpo e observando como ela se arrepia. Maitê parece perceber isso também.

- Nossa amiga, os beijos devem estar bons, seus mamilos estão duríssimos…

Apenas sorrio. Me levanto e colo meu pau na bunda de Elaine. Ela dá uma reboladinha e termina de amarrar nossa convidada.

Maitê está apenas com as mãos amarradas nos descansos da poltrona. Suas pernas estão livres e seu quadril também.

Puxo Elaine de frente para mim e beijo a sua boca. Faço isso enquanto passeio pelo corpo dela com as mãos. Sinto Maitê passando um dos pés pelas pernas e nádegas da minha ex.

- Acho que eu deveria ter amarrado as pernas dessa Piranha - diz Elaine e tom divertido, enquanto eu beijo e chupo seus seios.

Jogo ela na cama e removo sua calcinha. Puxo ela para a beirada da cama, abro suas pernas e caio de boca. Beijo sua bucetinha com meus lábios, introduzo a língua delicadamente. Elaine está molhadíssima, e eu saboreio com prazer o seu melzinho. Em poucos instantes estou tocando o clitóris dela com a língua. Elaine gosta do contato direto da língua no clitóris, mas ela também gosta que as regiões adjacentes ao “sininho” sejam estimuladas também, algo que eu prontamente me coloco a fazer.

À medida que ela começa a dar reboladinhas, eu passo a introduzir meus dedos na sua bucetinha, iniciando um vai e vem lento, sempre tocando com certa pressão a parte áspera dentro da vagina. Elaine agarra meus cabelos e rebola forte na minha boca.

Ela me puxa para cima e fala.

- Deixa eu sentar nesse pau… estou doida para gozar nele.

- Não quer gozar na minha boca?

- Agora não… estou desesperada para sentir ele dentro de mim.

- Não se preocupa Fer… eu gozo na sua boca depois. - fala Maitê em tom de zombaria.

- Cala a boca piranha. - responde Elaine no mesmo tom.

Retiro minha cueca. Elaine dá uma breve chupada, bem babada no meu pau, e em seguida se encaixa e senta nele. Primeiro de costas para mim, me dando a pela visão do meu pau invadindo sua bucetinha.

Ela rebola e cavalga um minutinho e depois vira de frente para mim, deixando Maitê com a visão da sua bunda. Elaine começa a rebolar e cavalgar de novo. Com força e intensidade. Ela geme manhosa, o que me indica que ela está perto de gozar.

Amiga que lindo ver esse pauzão enterrado na sua bucetinha. E seu cuzinho todo exposto. Se eu estivesse solta iria passar o dedo babado no seu rabinho.

Elaine nada responde, apenas senta firme no meu pau, engolindo todo ele, e geme profundamente, o que indica que ela estava gozando. Ela fica assim uns bons segundos, quando levanta e me puxa pela mão.

- Dá seu pau para essa prinha chupar. Assim ela vai sentir o sabor do meu orgasmo.

Coloco meu pau no alcance da boca de Maitê e ela não se faz de rogada. Abocanha deliciosamente meu pau, engolindo o máximo que ela consegue e sugando ele. Em seguida dou um beijo de língua nela, provando o sabor de Elaine a partir dos lábios de Maitê.

- Uma delícia né Fer?

- Realmente… a bucetinha dela é saborosa demais!!!

Elaine parece ter ficado com ainda mais tesão. Geralmente depois da primeira gozada ele fica molinha, mas agora, ao ver eu e Maitê dividir o mel da sua bucetinha, ela parece ter enlouquecido. Ela se coloca de 4 na cama, com o rosto colado no travesseiro.

- Me fode de 4 Fer. Me fode forte para essa Piranha assistir.

Me posiciono atrás dela, mas ao invés de meter, dou uma deliciosa lambida na bucetinha dela. Olho para Maitê e falo.

- Direto da fonte o gosto é ainda melhor.

- Ahhh eu imagino. Pena que ela não deixa eu chupar ela.

Elaine geme gostoso e eu coloco o pau na entrada da bucetinha.

- Eu quero forte Fer…

Começo a meter meu pau. Forte e intenso como Elaine pediu. O corpo dela sacode para frente a cada estocada. Subo na cama, metendo de cima para baixo, dando a Maitê uma bela visão do meu pau entrando em Elaine.

- Nossa gente. Que visão linda!! E quem diria amiga, você toda magrinha aguenta um pauzão desses numa boa.

Elaine olha para trás e fala.

- Está rebolando tanto por que Piranha?

- Para o plug estimular meu cu amiga.

Olho para trás e vejo Maitê quase cavalgando a poltrona.

- Pensei ter dito para você que não poderia gozar - diz Elaine.

- E eu não vou, mas quero ficar ainda mais louca de tesão!!!

Eu sigo metendo forte em Elaine. Rápido e forte. Indo sempre até o fundo… e depois tirando quase todo o pau, deixando apenas a cabecinha, para logo em seguida meter com força de novo.

- Fer… eu quero sentar em você de novo… quero gozar sentada no seu pau.

Sei que Elaine ama rebolar no seu ritmo para gozar, desengato dela e sento na beirada da cama. Ela se encaixa em mim, sentadinha de frente engolindo todo meu pau e começa a rebolar. Seus movimentos são rápidos e intensos. Em segundos ela está gozando de novo, com suas unhas cravadas nas minhas costas. Adoro quando ela faz isso, amo sentir essa dor de ser arranhado, quando o sexo é bom e o “carinho” é merecido.

Quando sinto o corpo de Elaine começar a ficar “molinho”, pego ela no colo, e começo a foder ela em pé. Vejo que Maitê está excitadíssima e levo Elaine até ela. Coloco Elaine no dolo de Maitê, de costas para a amiga e ainda encaixado na bucetinha dela, começo a foder ela com força.

Elaine recosta a cabeça contra a amiga e Maitê nada pode fazer, apenas sentir a pele nua de Elaine quente sobre seu corpo enquanto eu fodo minha ex com força. Em minutos anuncio que vou gozar.

- Goza na minha boca Fer.

Me levanto e coloco o pau na frente de Elaine. Ela sem sair do colo da amiga, ela abocanha meu pau e começa a chupar. Gozo em segundo, esguichando jatos e mais jatos de esperma na boca de Elaine, que engole tudo olhando nos olhos de Maitê e provoca.

- Que pena, não sobrou nenhuma gota para você…

Maitê apenas ri.

- Amiga me desamarra que agora é a minha vez.

- Nem pensar…

- Elaine me desamarra, estou doida para foder com o Fer.

- E você vai, mas você disse que ele poderia foder seu cu desde que você gozasse na boca dele, certo? Então, ele vai chupar você enquanto está amarrada, e te fazer gozar assim, para depois arrombar esse seu cuzinho. Estou doida para ver ele metendo o pauzão dele nesse cuzinho rosinha que você tem.

Maitê sorri e Elaine parece se divertir com tudo isso.

- Fernando, pode começar a chupar essa piranha, enquanto eu vou pegar um vinho.

- Espera um pouco. Primeiro tira o sutiã e a calcinha dela.

Elaine me olha estranho, mas atende meu pedido. O sutiã é desses de abrir na parte da frente, a calcinha toda babada é removida num movimento rápido, enquanto Maitê levanta o ventre para ajudar.. Seguro gentilmente as pernas de Maitê, levantando-as um pouco, deixando ela aberta e exposta. O belo corpo de Maitê totalmente nu, com a bucetinha toda babada e com o ânus preenchido pelo plug anal, é uma visão belíssima.

- Como é gostosa essa piranha. - fala Elaine acariciando meu pau. - Vai Fer, chupa ela até ela gozar.

Me coloco de joelhos entre as penas de Maitê, puxo ela mais para a borda do sofá. Olho fundo nos seus olhos e dou um beijo delicioso naquela boca maravilhosa. Vou descendo pelo corpo dela, beijando e lambendo… pescoço, seios, barriga e coxas. Coloco suas pernas nos meus ombros e caio de boca na bucetinha dela.

Elaine que ia pegar vinho, acabou ficando parada atrás de mim. Passando as mãos no meu cabelo. Enquanto meu rosto segue afundado na bucetinha dela e minha língua toca o clitóris de Maitê com intensidade. A loira, ao contrário de Elaine, gosta do estímulo direto no “sininho”. Ela geme gostoso em resposta ao toque da minha língua.

Paro alguns segundos e passo a brincar com a “joia” do plugue.

- Quem sabe a gente tira esse negócio daqui. O que vocês acham?

Elaine concorda com a cabeça e Maitê apenas suspira.

Começo a puxar o plugue. Bem devagarinho. À medida que ele ameaça sair, as pregas vão se abrindo…se dilatando… e eu deixo o plug “escapar” para dentro novamente. Faço isso um par de vezes, até tirar todo brinquedo do rabinho rosado da nossa amiga íntima. Dou uma lambida bem babada no rabinho de Maitê, fazendo um “carinho” nas pregas com a língua. E depois volto a chupar sua bucetinha.

Maitê nada fala, apenas rebola e geme. Introduzo a pontinha do dedo no ânus dela e olho para cima para ver sua reação. Ela apenas sorri olhando fundo nos meus olhos.

Introduzo o dedo mindinho no ânus, o médio e o indicador eu introduzo na bucetinha dela e volto a lamber seu clitóris. Fico fazendo um vai e vem lento e demorado a medida que minha língua atrita com força no clitóris dela.

- Nossa, a pele dela está toda arrepiada, que lindo isso Fer. - sussurra Elaine no meu ouvido.

Maitê geme alto e com intensidade, rebolando nos meus dedos e língua.

- Vou gozar… vou gozar… - anuncia com voz estridente.

O orgasmo chega forte e intenso, acompanhado de um gemido alto e profundo. Sinto a bucetinha e o ânus dela “morder” meus dedos. Tiro os dedos e coloco a boca na sua vagina, coletando com a boca todo o mel dela, que sai abundante.

Logo após gozar, Maitê pede para ser solta. Elaine atende prontamente.

- Amiga… posso dar o cu para o Fernando?

- Pode amiga. Pode sim… e como você quer ser fodida no cu? Forte ou com carinho?

- Com carinho no início e se eu aguentar bem ele pode me arrombar com força.

Piro de tesão ao ouvir elas falando. Meu pau duro saltita de expectativa. Maitê vai até a bolsa e pega um gel lubrificante, mas antes ela se ajoelha na minha frente e dá uma deliciosa chupada no meu pau. Ela fica uns bons minutos chupando e babando no meu pau.

Maitê se coloca de 4 na borda da cama. E pede dengosa.

- Fode minha bucetinha um pouco?

Pego o gel das mãos dela e coloco meu pau na entrada da bucetinha. Começo a meter lentamente e logo vou aumentando o ritmo. Vejo a bunda da loira se arrepiar à medida que passa o gel no meu dedo e começo a espalhar pelo cuzinho dela. Introduzo um pouco meu dedo besuntado de gel, introduzindo fundo. Elaine assiste tudo bem de perto, coladinha em mim.

Depois de uns minutos assim Maitê pede manhosa.

- Come meu cu Fernando.

- Quer ficar assim, ou prefere de lado?

- De lado, é mais confortável. Faz muito tempo que não dou o rabinho.

Passo uma boa quantidade de gel no pau. Me deito na cama, me encaixando em Maitê. Coloco a cabeça do pau na entrada do cuzinho dela e fala no seu ouvido.

- Movimenta seu corpo contra o meu. Controla você a penetração.

Ela prontamente começa a forçar. Quando a cabeça entra, ela fica alguns segundos paradinha. Logo em seguida ela força mais um pouco, e mais uma parte do meu pau invade o rabinho. Maitê respira fundo e fica um pouco parada.

Elaine está sentada na borda da cama, com visão privilegiada de tudo que está acontecendo.

Em mais um movimento, Maitê força bastante e meu pau entra todinho no rabinho dela.

- Nossa Piranha. Que delícia ver o seu cuzinho ser arrombado pelo pau do Fer.

- Ainda está doendo um pouco, mas logo a dor vai dar lugar ao prazer.

Coloco minha mão na bucetinha de Maitê, e fico dedilhando ela delicadamente e devagarinho. Ela fecha os olhos e mantém o corpo parado, porém pressionado contra o meu, para meu pau permanecer fundo dentro dela.

- Vai Fer… começa a meter. Devagar primeiro…

Começo o vai e vem. Bem devagarinho, indo e vindo em movimentos curtos. Maitê dá pequenos gemidos agudos, mas aos poucos vai se soltando e dando algumas reboladinhas a medida que meu pau avança. Em alguns minutos começo a meter mais rápido. Indo e vindo com mais força.

- Me fode… me fode… fode a Piranha de vocês.

Começo a meter cada vez mais rápido, enquanto Maitê passa a se masturbar. As vezes sinto Elaine acariciar meu corpo e até minhas bolas. Dou um beijo nela quando ela chega bem perto.

Maitê está gemendo intensamente. Ela me puxa para mudarmos de posição, ficando ela deitada de bruços e eu por cima. Assim tenho mais liberdade para meter forte, enquanto ela segue se masturbando.

- Me fode forte. Me arromba. Arromba meu rabinho.

Continuo fodendo ela com força, enquanto ela rebola no meu pau. Nossos corpos colidindo, os gemidos profundos dela, os olhos cheios de tesão de desejo de Elaine. Em instante Maitê começa a gemer manhosa o que indica que ela está perto de gozar. Dou mais algumas metidas bem fundas e ela dá um gritinho agudo, seguido de uma rebolada forte.

- Estou gozando… estou gozando…

- Também estou quase. - anúncio.

- Goza dentro do meu cu. Enche ele de porra.

Gozo deliciosamente dentro do rabinho dela, dando vários jatos de porra. Exausto caio para o lado.

- Fer, olha só como o cuzinho dela está abertinho agora… e vazando seu leitinho.

Maitê passa o dedo no rabinho sentindo o quando ele está aberto.

- Nossa gente, que delícia!! - completa a loira.

- Ai amiga…que transada gostosa essa que vocês deram.

- Amiga, vocês dois também mandaram muito bem. Eu recomendo a você dar o rabinho para ele. É uma delícia.

- Eu já dei amiga. Só nunca gozei assim.

- Recomendo tentar e gozar. Nossa é muito intenso gozar com o pau preenchendo o rabinho..

Vamos tomar banho juntos. Levo uma garrafa de vinho para o banheiro. E ficamos conversando, bebendo e nos provocando o resto da noite. Transamos outras vezes na mesma noite e dormimos os 3 juntinhos. No domingo passamos um dia maravilhoso juntos, fizemos um churrasco, e tivemos mais algumas seções de sexo.

A noite Maitê acaba indo para casa e eu fico para dormir mais uma noite na casa de Elaine. Nessa noite acabamos não transando, mas conversamos bastante sobre tudo que rolou no final de semana. Revivemos algumas das experiências com Maitê e fizemos alguns planos.

- Se sentiu bem com esse final de semana gata?

- Senti sim. A insegurança foi embora e fiquei feliz de ter vivido essa fantasia. Nem vou pedir se você gostou, porque se você tem alguma reclamação é porque você tem probleminhas kkkkk.

Damos algumas boas risadas juntos e curtimos uma noite muito agradável um na companhia do outro.

Bom pessoal… era isso. Espero que vocês tenham gostado do conto, apesar dele ter ficado um pouco extenso demais. Creio que essa série termine por aqui mesmo, a menos que algo muito extraordinário ocorra para eu relatar.

Um abraço a todos que acompanharam até aqui… até breve!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fernando 7 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaFernando 7Contos: 21Seguidores: 38Seguindo: 58Mensagem Sou do interior do Rio Grande do Sul. 40 anos de idade, Cabelos castanhos, 1,82 de altura e olhos verdes. Adoro uma putaria e uma cerveja. Saúde!!!c

Comentários