💔🔥 O Preço da Minha Traição
Eu e Aline estávamos juntos há oito anos. Ela sempre foi de parar trânsito: pele clara que queimava fácil, cabelos lisos na altura dos ombros, olhos castanhos que sabiam rir e fuzilar ao mesmo tempo. Tinha seios firmes, bicos rosados que enrijeciam só de um beijo, cintura fina e uma bunda redonda que mal cabia nos shorts. Sem falar na buceta dela, sempre apertada e quente, que me enlouquecia desde o início.
Mas eu vacilei. No trabalho, envolvi-me com a secretária de uma imobiliária onde fechei um negócio. Nada demais, pensei — alguns encontros escondidos, mensagens safadas. Só que Aline não é burra. Ela viu no meu celular conversas arquivadas no WhatsApp, fotos que eu jurei ter apagado. Pegou até comprovantes de reservas de motel que eu achei que nunca seriam descobertos.
Não gritou. Não bateu boca. O silêncio dela foi muito pior. No dia a dia, continuava a cozinhar, lavar, dormir ao meu lado. Mas não me olhava mais como antes. Aquela ausência me corroía. Eu sabia: ela estava armando algo.
Até que, numa terça-feira à noite, cheguei em casa e vi o quarto arrumado, lençóis trocados, e um envelope em cima da cama. Dentro, um bilhete na letra dela:
"Quer sentir o gosto da dor que você me deu? Dá play no vídeo. Hoje você vai aprender."
Meu estômago gelou. No celular, havia um vídeo dela. Respirei fundo e apertei o play.
Aline aparecia de calcinha preta rendada, deitada numa cama que não era a nossa. Os seios fartos balançavam enquanto ela ajeitava a câmera. Fitou direto a lente e disse:
— Oi, amor… lembra da tua gracinha com a secretária? Pois é. Agora quem vai aprender é você.
Um homem entrou em cena. Moreno, tatuado, corpo de academia. Puxou Aline pela cintura e a colocou de quatro. A câmera pegava de frente a bunda dela, redonda, empinada, a renda da calcinha marcada pelo tesão.
— Tá vendo, Ricardo? — ela disse abrindo a própria bunda com as mãos. — Hoje essa buceta não é tua.
O cara tirou a calcinha e enfiou nela devagar. O gemido dela cortou meu peito.
— Aiii… mete mais, porra… — ela gemia, rebolando.
Meus olhos ardiam, mas meu pau latejava na calça, duro, pulsando. Aline olhava direto pra câmera, gemendo como nunca comigo.
— Assim, isso… soca fundo, Bruno! — ela gritava o nome dele.
Ele virava ela de frente, abria suas pernas e socava de novo, o barulho molhado da buceta dela ecoando. Aline agarrava nos ombros dele e ria, olhando pra câmera:
— Olha bem, Ricardo… é assim que se fode uma mulher de verdade.
Eu tremia, sem ar, entre ódio e tesão. Queria quebrar o celular, mas não conseguia parar de assistir.
No final, ele gozou dentro dela e ela, ofegante, suada, cabelo grudado no rosto, ainda passou a mão na própria buceta melada e mostrou pra câmera.
Se aproximou da lente, olhos brilhando de vingança, e disse com voz firme:
— Isso foi só pra você aprender. Se um dia me trair de novo… da próxima vez vão ser dois.
A tela apagou. Eu fiquei ali, sentado na cama, o peito apertado, o pau duro, sentindo a dor e o tesão da vingança dela queimarem dentro de mim. Eu sabia: minha vida nunca mais seria a mesma.
E que aquele tesão que agora experimentará era algo que aconteceria mais vezes.