Continuação da história de Theo e seu amigo militar. (Fictício)
Após a situação do banheiro no primeiro dia de Alex fora do quartel, muitas coisas mudaram entre nós. Eu agora havia virado quase que sua empregada particular, meu amigo aproveitava de minha submissão para não fazer literalmente nada além de comer, fazer suas necessidades e dormir na minha cama. O final de semana inteiro eu passei pelado e de calcinha, Alex fazia questão de expor minha humilhação, tirava várias fotos de mim enquanto fazia minhas tarefas de escravo.
Passou um final de semana inteiro que meu amigo estava em minha casa, que já era mais dele que minha. Haviam cuecas sujas, meias, latas de cerveja e refrigerante para todo lado, ele fazia questão de espalhar sua presença e seu cheiro por aquela casa, Alex fazia suas necessidades em um penico para não precisar levantar da frente da televisão e depois me obrigava a carregar o objeto cheio de seus excrementos até o banheiro. Eu particularmente adorava aquilo tudo, era oq que sempre sonhei desde que nos conhecemos, cada vez que meu macho colocava aquela piroca pesada para fora e urinava no penico bem na minha frente, eu quase gozava.
Ficamos nesse ritmo por alguns dias, até que Alex começou a chamar mulheres para meu apartamento, para que pudesse se satisfazer, eu morria de ciúmes e ódio de cada uma delas, mas não podia fazer nada a respeito. Ouvia elas perguntando para ele
- Mas e ele ali na sala? Não liga não?
-;Não esquenta com ele, é só meu servo hahaha.
Ouvia os dois rirem da minha cara e logo depois os seus gemidos de tesão, invadindo meus ouvidos. Eu estava decidido a convencer Alex a me comer ou deixar eu pelo menos chegar perto daquela pica fenomenal, eu precisava, os fracos de shampoo do banheiro já não satisfaziam meu cuzinho mais, precisava sentir aquele macho dentro de mim, e eu iria até o fim para conseguir.
Certo dia, meses após sua chegada, Alex chegou em casa depois de ir para a academia e fazer sua corrida matinal, mantendo seu corpo magnífico em forma. Eu estava no meu cantinho, deitado em um cobertor no chão ao lado do sofá, vestindo apenas uma calcinha quando escuto o barulho da porta. Ele estava completamente suado, seus cabelos pingando, suas roupas coladas ao corpo devido ao suor escorrendo, pelo visto fazia sol do lado de fora.
- Toma putinha. Diz Alex tirando a peça de cima rapidamente e arremessando a blusa pesada e nojenta na minha cara. Aquilo fez meu corpo inteiro estremecer, rapidamente peguei a peça e levei ao nariz, fungando fundo e sentindo o cheiro da testosterona daquele macho, porém, não satisfeito eu começo a chupar tudo, sugando cada pedaço daquele tecido e sentindo seu gosto em minha boca, eu queria lamber ele pessoalmente.
- Obrigado mestre Alex. Digo ficando de 4 aproveitando meu presente.
Alex vai em direção ao banheiro e por onde passa deixa uma peça de roupa para trás. Eu obviamente vou seguindo e coletando uma a uma para mim, observando as costas e a bunda dura e marcada daquele deus em minha frente. Dessa vez eu iria conseguir oq queria. Meu mestre nunca tinha o costume de trancar ou fechar a porta do banheiro, sempre dizia que era para seu cheiro se espalhar por toda casa, e eu aproveitei disso.
Ele estava sentado no vaso fazendo suas necessidades quando eu chego engatinhando de 4 e paro em sua frente.
- o que vc quer cadela? Não está vendo que estou cagando?
- Estou sim senhor, mas é que você suado desse jeito me deu tanto tesão... Por favor mestre Alex, me deixe eu chupar sua pica grossa e grande.
Ele olha para minha cara incrédulo com minha coragem, pois o mesmo já havia dito várias vezes que a piroca dele nunca seria de viado nenhum. Mas por alguns minutos eu acreditei que daria certo... Sinto um forte tapa vindo em direção ao meu rosto.
- Você é idiota porra? Quantas vezes já não falei que seu lugar não é esse? Você é burro? sua puta. Ele me pega pelos cabelos e então o que eu mais queria aconteceu.
- Você que tanto minha pica assim? Então toma ela. Alex esfrega minha cara de uma só vez em sua piroca, caída para dentro do vaso.
- sente o cheiro do teu macho porra, sente o cheiro de minha merda e chupa minha pica seu nojento.
Ele pega a pica meia bomba e direciona até minha boca, enfiando de uma vez só, eu vou a loucura com aquilo tudo acontecendo ao mesmo tempo. Sinto ele se ajeitando no vaso, esticando as pernas e abrindo elas bem, para que eu pudesse alcançar mais sua pica, porém, ele não me deixava controlar o boquete.
- Mama essa porra, abre essa boca. Ele dizia enquanto agarrava meu cabelo com força e foda minha boca com sua piroca que agora encontrava-se totalmente ereta igual uma pedra. Devia ter em torno de 19/20 cm, a cabeça era rosa e grande, babava o suficiente para encher minha boca, era simplesmente fenomenal.
-Abre a boca viadinho, vou fuder essa garganta, não era isso que vc queria? Então aguenta. Dizia enquanto levantava e fodia minha boca o mais fundo possível, me fazendo engasgar e vomitar na pica dele, várias e várias vezes. Porém, mesmo vendo meu estado, ele não parava de meter enquanto não tivesse aliviado. Eu já estava quase desmaiando sem ar quando ele anunciou que estava chegando no seu ápice
- Aguenta firme Theozinho, tô chegando lá, vai tomar leitinho. Ele continuou metendo, até que derrepente sinto sua pica inchar, seus movimentos se descontrolam, sua respiração aumenta e em um urro quase animalesco ele de despeja em minha boca.
1,2,3,4, 5 , jatos de porra em minha boca, garganta e rosto. Ele continuava metendo até a última gota sair.
- isso mesmo, krl que boquinha deliciosa sua cachorra, deveria ter te usado a muito tempo, agora limpa minha piroca inteira que eu tenho um presente para você. E assim eu fiz, limpei cada gota daquele mastro que apesar de já ter ejaculado, continuava meia bomba, balançando de um lado para o outro.
- Vá para o box e abra a boca. Eu já sabia o que iria vir e estava ansioso para isso, derrepente um jato forte e grosso de mijo amarelo batem em minha cara e em minha garganta, eu fazia questão de engolir aquele líquido delicioso que havia sido produzido dentro do meu homem. Ele mijava igual um cavalo, o fluxo continuava intenso e eu já havia me enchido várias vezes. Quando ele finalmente terminou, eu estava encharcado de gozo e mijo, ele havia marcado território em mim. Levantei para abrir o chuveiro e tomei outro tapa em minha bunda.
- Você tá maluco porra? Depois de um presente desses vc quer se lavar? Vá para o seu cantinho agora antes que eu me arrependa! Eu me desculpo com meu mestre e o obedeço.
Deito em meu canto sentindo minha barriga cheia, estava saciado, não sentia fome nem sede. Poderia viver somente de porra e mijo do meu homem, talvez quem sabe um excremento que ele havia deixado no vaso tbm servisse para me satisfazer, mas isso acredito ser futuramente, e eu iria aguardar ansiosamente.
E assim finalizei o dia feliz e realizado, havia conseguido sentir aquela pica dentro da minha garganta e sentido seu cheiro. Poderia deitar em suas roupas fedidas e suadas e dormir. Boa noite gente.
Acompanhem os próximos episódios!
