FELIPE E JULIANA - A ILHA (2) - A LAGOA

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3499 palavras
Data: 29/10/2025 18:04:46

Quando ele volta, tem uma cordinha na mão, uma mini estaca e silver tape

- Como ta indo o pilates Puta?

- Maravilhoso senhor – respondo e ele me dá um selinho carinhoso na testa

- E o cu?

- Limpei direitinho de manhã senhor

- Certeza?

- Sim

- 44

Droga! Eu simplesmente odeio essa posição. Tem absolutamente tudo de ruim

Eu me abaixo, colocando a cabeça o mais para baixo possível, sem dobrar as pernas em momento nenhum, e com as mãos abro minha bunda. Fico parecendo um avestruz com a cabeça enterrada na terra.

E as coisas só pioram quando ele se agacha na minha frente e passa a corda pela argola, e a prende em uma arvore. Agora mesmo se eu quiser não posso me levantar, ele deixa fazendo uma leve pressão. Nada o suficiente para realmente puxar meu nariz, mas me lembra a cada segundo que estou presa ao chão, feitoanimal mau criado.

Sinto ele prendendo minhas bandas com a fita, deixando meu ânus absurdamente exposto. A esse ponto eu nem preciso falar o quanto odeio isso.

- Agora que tá com a mão livre, quero que abra esta bucetinha para mim. – Eu obedeço e pego um lábio com cada mão, tentando me expor ao máximo.

- Hoje estou atiçado Puta. Tinha toda uma tortura planejada para esta buceta carnuda. Aí você veio e decidiu me propor uma tortura da Queen Snake...... me desobedecendo em assisti-la sozinha.

- Perdão senhor – falo, mesmo sem saber pelo que me desculpo.

- Tudo bem, mas você vai sofrer de outros modos mocinha.

- Sim senhor- falo e dou uma piscada com o cu, querendo direcionar para lá sua atenção.

Ele se afasta e eu vejo de ponta cabeça ele pegar meu bikine e voltar para perto de mim com uma caneta vermelha. Com alguns toques em mim ele coloca o bikine, marca seu tamanho e o retira.

-Amanhã antes de irmos embora temos um passeio com todo mundo, e você vai usar este mesmo modelo Puta, mas vai ter que ficar comportadinha, se não todo mundo vai ver sua bunda roxa

Ahhh, na hora eu me sinto ficar molhada, não sei se pelo medo da exposição, ou pela promessa de bunda roxa

- Você vai aguentar Juliana? Bunda roxa e buceta inflamada? Estou pensando em uma dor nível 5 ou 6 hoje.

5 ou 6?

- Acho que vai mais amor, areia na buceta parece ser extremo

- Mais que isso vai atrapalhar nossos planos pra semana que vem. Você não quer ir pra praia com a Re?

A posição já está ficando meio incomoda, e parece que ele está na vibe de bater papo enquanto eu fico aqui.... claro, não é ele com o sangue descendo para a cabeça, nariz preso na porra de uma árvore, bunda aberta, cu pegando vento e buceta arreganhada.

- Sim, eu quero

- Então vamos ter que pegar leve vadia. – diz apologicamente

- Não! – grito com ele – Cacete, eu não quero pegar leve Felipe – eu falo brava, com um rompante na voz, irritada. Um monstrinho toma conta de mim, e eu quero mais que ele se foda por não me dar exatamente o que eu quero. Nossas férias não foram sem sexo, mas minha veia masoquista esta longe de estar saciada. Na verdade, já faz quase um mês que ele não me bate de jeito.

Felipe se abaixa e se coloca entre a arvore e eu, ficando na altura dos meus olhos, e me encarando com uma cara fechada.

- Presta atenção Juliana. Quem decide o que você vai ter sou eu.

- Mas senhor eu queria muit – ele pressiona a corda e faz com que meu rosto se abaixe mais, que o esquema todo seja tensionado, que lagrimas surjam no meu rosto e um medo de ser rasgada se apresente.

- Se você pensar em falar comigo com este tom de novo vadia, eu garanto que você não vai ter mais dor nenhuma, por pelo menos 2 messes. Que não vai poder tocar nesta porra de buceta, e vai ficar totalmente sem sexo. Você, não eu. Agora vão ser só 30 dias. Entendido? – ele me responde com a voz mais calma do mundo.

O pavor toma conta de mim. Esta punição é extrema. Eu já passei por uma mais curta, e foi a experiencia mais horrível da minha vida. Tinha que ir de fralda para todo lugar, não podia tocar nela de modo algum. Segurar minhas necessidades fisiológicas era doloroso, tinham dias que eu ficava praticamente o dia todo de pé, sem poder me mexer direito. O tesão era absurdo, foram 30 dias de seca no total. Mas o pior não era isso. Era saber os dias que ele ia fuder outra pessoa.

Obviamente ele cumpria nosso trato, eu era avisada de quando, com quem e o que ele fazia. Felipe voltava todas as noites, e eu o banhava, mas saber que ele estava com outras me colocava em uma situação horrível. Geralmente passava o período todo chorando e pensando na merda que fiz.

- Sim senhor. Perdão, nunca mais falo assim. Por favor me dê outra chance – eu imploro. Esse castigo não, nunca mais quero ele.

- Eu aguento muita coisa Juliana, mas desrespeito não é uma delas. Entendeu? – sua voz era seria e decisiva.

- Sim senhor – o respondo e ele abaixa mais um pouco o sistema, e eu luto para não curvar as pernas. – Por favor, me dê outros castigos, eu imploro senhor

- Você vai ficar aí, enquanto eu vou dar uma volta para me desestressar. Só se mexa se for algo extremamente urgente. Conte os segundos e reze para acertar.

- Sim senhor – uma lagrima cai do meu rosto, e ele recolhe com o dedo, levando a boca.

Felipe demora 708 segundo para voltar.

- Quantos?

- 708, senhor

- Acertou – alívio se apossa de mim. Falei com ele sem pensar, sem considerar que ele odeia desrespeito. Bem, qualquer pessoa odeia, mas felipe absolutamente abomina.

- Desculpa senhor

- Humhum. Mas vão ter consequências.

- Obrigada

Ele me solta da arvore e me puxa pela cordinha. A experiencia de andar descalça em uma grama, com a bunda aberta por fita adesiva, sendo conduzida pelo nariz é extremamente humilhante. Mas a preocupação do que vai acontecer em seguida é tanto, que se o aplacasse eu iria assim por quilômetros e quilômetros.

Chegamos em uma mesa de picnic e ele me manda ficar de frango assado em cima, segurando bem minhas pernas, enquanto ele coloca a bolsa embaixo do meu quadril, fazendo com que ele fique bem proeminente. Quando se senta, esta com a cara bem perto da minha bunda, fazendo com que ele puxe mais o banco para traz.

- Quantas palavras você falou quando me desrespeitou Juliana?

- 8 senhor – digo sem nem pensar. Durante todo o breve caminho até aqui, a cena se repetiu de novo e de novo na minha mente

- Quantas letras?

- 34 senhor – desta vez tenho que pensar um pouco

- E você queria dor né? O suficiente para gritar comigo, me desrespeitar?

- Sim senhor. – Digo já imaginando onde isso vai dar

- Então você vai experimentar um novo tipo de dor Juliana.

- Sim senhor – não vai ser do tipo boagolpes com esta vara – ele diz me apresentando um pedaço de galho que ele deve ter colhido por aí. Ele é descascado, sem rugosidades, aparentemente rígido. – E 34 com a havaiana

- Sim senhor – 8 golpes com cane e 34 chineladas? Não me parece tão ruim

- Palavras de segurança?

- Limão e Jabuticaba

- Não tenha medo de usar – ele fala ainda com a voz dura

- Sim senhor, eu sei – e é verdade, não importa o que esteja acontecendo, se eu falar LIMÃO tudo ira parar, e não vai ter consequência nenhuma. Isso esta gravado na minha mente.

- Você vai contar cada uma. E me agradecer por pegar leve com você. Por não te dar o castigo que você merece.

- Sim senhor – respondo aliviada. Me livrei do inferno que é esse castigo. Tudo que tenho que fazer agora é aguentar minha punição. Feito uma puta arrependida

- Não precisa ser criativa. Mas seja rápida

- Sim senhor – digo intrigada. Sinceramente este não é um número nem um pouco grandeSe você fugir, soltar as pernas ou tentar se mexer, vou te amarrar e aí Juliana, além deste castigo vem o outro. Entendeu?

- Sim senhor.

- Então repete vadia. Não quero ouvir ladainha depois.

- Nunca senhor.

- Vamos – ele já esta impaciente

- Como o senhor é o melhor dono do mundo, e foi complacente comigo, eu vou receber 1 golpe de galho por cada palavra desrespeitosa que disse, e 1 chinelada por cada letra. Não posso me mexer, não posso soltar as pernas, não posso fugir, se não vou ser amarrada e o outro castigo vai ser adicionado a este. – falo rápido, mas bem eloquente. A sorte dele ter voltado no castigo é tão grande, que sei que não posso fazer nada para azedar.

- E qual é o outro vadia?

- Eu não vou poder tocar na minha buceta por 2 messes senhor, sem exceções. Não posso ir ao banheiro fora de casa, e se a necessidade for muita eu tenho que..... queque– eu não consigo nem acabar a frase

- Que? – ele fala com tanta dominância, que eu tenho que completar.

- Que fazer na fralda senhor. Não importa se número 1 ou 2 – graças aos céus eu nunca tive que fazer o numero 2, mas suportei cólicas enquanto o esperava.

- E

- E o senhor vai se satisfazer com outras mulheres.

- Exato. Você está bem ciente de todas as consequências

- Sim senhor. Obrigada dono – falo sincera.

Ele se aproxima do meu rosto e me dá um selinho carinhoso na testa. Me mostrando que apesar do que vai fazer agora, ele me ama.

Fico alguns segundos na espera, minha cabeça pensando que tem algo errado. A punição é leve de mais para minha afronta.

Não sei onde estava com a cabeça de gritar com ele. Desrespeita-lo. Posso dizer com toda certeza que em 15 anos ele nunca faltou ao respeito comigo, e esta foi a segunda vez que eu fiz isso com ele.

Respeito e segurança são a base de qualquer relacionamento, e isso é mais necessário ainda em um com viés sadomasoquista.

Eu tenho noção de quanto errei, e por isso o castigo que ele tão magnanimamente me deu é tão confuso.

Mas a confusão some no instante que a primeira varada me atinge. O som que sai de mim é um grito tão alto, que tenho certeza que passarinhos saíram voando.

Ele me bateu com uma “cane”, coisa comum, mas não na minha bunda, não na virilha, não na coxa, nem mesmo na buceta. Felipe me deu uma varada forte, certeira, direto no cu.

A dor é aguda, sinto na mesma hora o local latejar. Lagrimas de dor saem escorrendo pelo meu rosto, e eu não consigo pensar em mais nada, só que faltam mais 7 destas.

- 1, 2, 3 – ele conta baixinho e na hora eu percebo meu erro. Não contei. Não agradeci. Esta não valeu.

- Desculpa – grito o mais alto que consigo, tentando que minha dor lhe compadeça

- Não – é a única coisa que ele fala antes de eu ouvir o zunido da madeira cortando o ar, e receber a segunda varada.

Não me permito pensar na dor.

- 1. Obrigada senhor

FUSHHHH

- 2. Obrigada senhor

As próximas 3 são tão rápidas que os números e obrigadas se mesclam na minha cabeça e eu tenho até medo de que ele não as contabilize.

Ele dá alguns segundos de pausa antes de dar a sexta e eu consigo respirar um pouco, o que faz mais mal do que bem. A dor para de ser aguda, e começa a ser aguda E latejante. Juro que consigo sentir meu anel inchando, e a brisa da floresta é a única coisa que alivia um pouco.

- Reinicia – NÃO!!!!!!!!! – agora é chinelada – Graças aos Céus

As chineladas são bem mais tranquilas, distribuídas pela minha bunda, dentro das marcas que ele fez – eu imagino. Ele coloca bem pouquinha força nas 20 primeiras e eu tenho certeza que meu bumbum deve estar apenas vermelho.

Mas a dor no cu não para nem um minuto, e é por ela que eu choro tanto que soluço a ponto de não conseguir respirar direito.

Felipe para de me bater e vem até meu rosto, com uma toalhinha e uma garrafa de água. Ele levanta meu tronco e afaga minhas costas enquanto eu bebo.

Será que eu posso pedir para parar? Implorar por clemencia? Pedir para parcelar o castigo? Não sei se vou conseguir as últimas 14 chineladas e 3 varadas.

- Não. – Felipe responde minha pergunta não dita. Ele me dá um selinho em cada olho dolorido de tanto chorar. – Voce vai aguentar bonitinha o restante da sua punição Juliana. Como a puta arrependida que você é. Eu nunca te desrespeitei, nunca gritei com você. E esta já é a segunda vez que você faz isso comigo. A não ser que você fale LIMÃO ou JABUTICABA, eu vou continuar.

Eu olho para ele e aceno positivamente com a cabeça. Acho que aguento mais.

Depois de alguns minutos me abraçando, ele se certifica que eu tomei toda a segunda garrafinha, e volta para traz

- Lembra. Não se meche

- Sim senhor

A dor já melhorou um pouco, agora o que resta é mais uma ardência infernal e a constante latejação. Mas sei bem que irá voltar com a corda toda quando ele voltar a me bater.

As chineladas mudam de alvo, e a 21 atinge em cheio meu CU, fazendo com que eu grite de susto. Isso não estava no script mental que eu montei. Elas são fracas, nem se comparam com a vara, mas o local está muito dolorido.

- 1,2,3 – ele conta e eu já sei que não valeu

FUSHH

-21, Obrigada senhor – digo gritando.

- 22, obrigada senhor

- 30, o...o...o..brigada

- 1,2

- SENHOR – eu grito com toda a minha força

Felipe me dá outra trégua, e as 4 próximas são nas nádegas

- Agora faltam só 2 varadas Ju. Preparada?

Se eu tou preparada? Absolutamente não.

Se eu vou interromper este castigo merecido? Absolutamente não

- Sim senhor

- 6, Obrigada senhor

Mais uma pausa, para piorar minha dor.

- 7, obrigada senhor

Falta só uma!!

Ele desce a mão com tanta força na última que tenho certeza que a maldita vara vai quebrar em mim.

- 8 OBRIGADA SENHOR – meu grito é tão alto, que dessa vez até as pessoas no continente devem ter ouvido.

Eu me debulho em lagrimas, ranho sai do meu nariz, fico sem folego. Todo o meu corpo treme de dor. é uma das piores dores da minha vida. Graças a Deus ele nunca fez isso antes.

- Acabou? – pergunto baixinho.

- Sim – ele diz perto do meu rosto, me abraçando, soltando minhas pernas e me dando beijos constantes no rosto.

Quando consigo me acalmar, estou sentada no seu colo, ele está ajoelhado na mesa, e me nina como uma infante.

- Desculpa? – pergunto rouca

- Sim. Desculpada. Espero que você não faça mais Ju. De verdade.

- Eu juro que não – digo com toda a esperança do mundo.

Ficamos mais alguns minutos abraçados, aninhados, e ele em momento algum para de me beijar e falar como fui uma boa puta, que eu aguentei tudo, que eu sou forte.

Suas palavras perneiam minha mente e eu começo a relaxar em seu corpo, uma languidão me atingindo. E eu me permito fechar os olhos. Mas o sono não vem, fico em um meio estado de alerta, o suficiente para perceber o momento que ele nos levanta e começa a andar comigo.

A água fria me dá um alivio instantâneo. Revigoriza meu corpo e aplaca meu CU.

- Isso, boa puta. Vem, coloca estas pernas gostosas em volta do seu dono.

Quando eu obedeço, sinto ele retirar as fitas e meu corpo volta ao seu formado normal. Aninho minha cabeça com seu peito, e Felipe volta a me acariciar. Suas mãos acham o meu pé e a massagem que se inicia é deliciosa, calma, estável, previsível.

Dos pés ele vai subindo bem devagar, me alisando, me massageando, me mimando. Quando chega nas minhas costas, eu já estou dolorida por outra coisa, pelo seu pau, e eu deixo isso muito claro quando rebolo e tento quicar nele.

- Ju?

- Hum

- Olha aqui amor

Eu levanto meu rosto e fixo nos seus. Vejo um pouco de tesao, tristeza e arrependimento nele. Felipe esta arrependido de ter me batido? Ou te não ter me dado o castigo que julgou que eu merecia no começo?

- Fe? Você fez certo. Não foi de mais. Fique tranquilo. Eu mereci isso e talvez mais.

- Mesmo?

- Mesmo. E se tivesse sido eu parava tudo.

- Mesmo?

- Mesmo – respondo, ganhando um abraço apertado dele. E retomo minha rossação nele.

- Você ainda quer a areia bebê?

Ainda aguento mais dor? Ainda consigo levar mais coisas nessa região? Não sei e nem quero saber. Isso é tarefa dele de decidir.

- Você que sabe

- Então não, fica para a próxima.

- Quando? – pergunto e ele ri. Quase uma risada gostosa, mas ainda sim uma risada. Acho que a punição foi pesada não apenas para mim.

- Assim que possível. No próximo feriado agente volta e faz.

- Jura?

- Juro – ele fala e me levanta, me fazendo ficar com a buceta na altura da sua barriga e me mandando me esfregar.

Ordem dada e cumprida com a maior felicidade do mundo, fico lá subindo e descendo nele, deixando seu abdome me sarrar. Meus olhos se fecham, o prazer começa a surgir e me surpreendo quando sou interrompida e ele começa a andar comigo. Seus passos são lentos e seguros, procurando o máximo de estabilidade dentro da lagoa.

Ele para em uma pedra reta, que fica a pouco mais de meio metro dentro da agua. E puxa uma toalha que estava “escondida” em uma arvore próxima. Quando ele teve tempo de preparar tudo isso?

Felipe estica a toalha na pedra e me apoia nela, colocando minhas pernas apoiadas no leito da lagoa e minha barriga na pedra agora acolchoada.

Ele enrrola a trança em sua mão, fazendo um punho curto, e com a outra me enche de lubrificante na buceta. Seu pau deslisa devagar em mim, entrando no ritmo certo para me encher e não doer.

Um gemido sofrido sai de mim, e ele solta um pouquinho meu cabelo, murmurando que eu já tive dor suficiente por hoje. Eu viro minha cabeça e encontro a sua a centímetros de mim, e com um único olhar peço um beijo. Sou atendida e é lento e delicioso, quase equilibrado. Felipe me deixa comandar o beijo, eu dito o ritmo, a musica que nossas bocas dançam.

Quando sinto ele começar a entrar e sair de mim, sua outra mão abre minha banda e a agua fria traz um sentimento completamente novo, ela adormece a dor, acalma a latejaçao, ao mesmo tempo me excita de um jeito que se ele já não estivesse me fudendo eu iria implorar para que ele me comesse. É como se a corrente de agua gélida estivesse masturbando meu ânus, com calma, com delicadeza.

Pouquíssimo tempo depois estou arfando, quase no ponto de cair do precipício quando Felipe passa um dedo por minha buceta, coletando um pouco do lubrificante dali e enfia um dedo no meu cu abusado.

Arde, mas é uma ardência diferente. Dói, mas é uma dor boa. Machuca, mas afaga.

- Vai puta

E com a sua autorização, meu corpo vira a última chave e eu explodo em prazer. E ele me segue.

Como em todo castigo, o prazer que se segue não é arrebatador. Mas é o suficiente para relaxar meu corpo, me tirar do espaço mental de punição, me levar ao local de merecimento.

Felipe sempre fala que quando acaba uma punição, simplesmente é vida nova para frente. Ele nunca guarda merdas para o futuro, nós nunca revisitamos erros e arrependimentos. Depois de conversado, depois de vivido, depois de passado, é passado.

Tenho consciência plena que a mágoa que causei hoje não se sanou, mas sei que ela vai sumir com pouco tempo, e que agora tudo que tenho que fazer é não repetir, e ela nunca mais será trago a tona.

Assim que terminamos de tremer, assim que minha respiração volta ao normal, ele me vira e me abraça. Falando que me ama, e que eu sou a melhor puta que existe.

Eu me desculpo novamente e ele me cala com um beijo plácido.

Ficamos mais um tempo nadando, brincando e nos amando, até que é hora de voltar para a praia, tomar mais um espumante – que desce como um néctar divino-, e esperar o barco para nos levar de volta a civilização.

Eu acabo a noite em seu peito, e antes do sono me levar eu lhe pergunto o que ele tinha planejado para nós hoje. Felipe simplesmente ri, e fala que na próxima vez que viermos ele me mostra.

Eu não vejo a hora de voltar para aquele paraíso.

X-X-X-X-X-X—X-X-X

E AÍ PESSOAL, GOSTARAM? QUEREM QUE EU ESCREVA O QUE ACONTECEU NO DIA SEGUINTE, OU NA PROXIMA VIAGEM? OU VAMOS PARA A PROXIMA AVENTURA?

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