Ponto final.

Um conto erótico de Sérgio França.
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 29/10/2025 19:33:24

Cheguei no terminal fiquei um pouco surpreso Helena estava lá, era a última viajem daquela noite e o ônibus ia ficar parado perto do ponto final até as 04:30 da manhã, a minha surpresa era devido o horário dela ser um pouco mais cedo, mas enfim segui o roteiro, todos subiram no ônibus, ela como sempre sentou na frente pra ficar trocando ideias comigo, já conversávamos a um bom tempo falávamos sobre tudo, naquela noite em especifico ela estava reluzente, maquiada, cheirosa como se estivesse acabado de se arrumar, um gloss rosa destacava seus lábios que já eram lindos, um vestido daqueles que evidenciavam suas curvas , mas não era colado no corpo, como sempre conversamos sobre qualquer coisa, vida, sonhos, desejos, mas como eu disse ela estava radiante e eu atravessei uma barreira, voltei meu olhar pra ela e disse: Helena você está linda hoje, eu nunca tinha visto você sem uniforme, sortudo é o cara pra quem você se arrumou assim hoje. Ela meio sem jeito respondeu: Eu não tenho um cara pra quem me arrumar, ainda.

Um silencio reinou por 5 segundos, nesse pequeno piscar de olhos minha imaginação trabalhou intensamente, ela era belíssima 160 de alt, curvas muito bem acentuadas, alguns poderiam chamá-la de “gordinha”, eu chamo de “gostosa pá caralho”, cabelos encaracolados na altura dos ombros, olhos amendoados e lábios que pareciam ter sido desenhado por um artista. Pensei será que ela está me dando condições, a dúvida surgiu, eu não acreditava, mas enfim, acho que algumas profissões tem um certo atrativo para as mulheres, e motorista de ônibus talvez seja uma dessas profissões, seguimos o trajeto e tinham poucas pessoas no ônibus, quando cheguei no ponto dela ela já era a última passageira, depois dali eu iria deixar o ônibus próximo ao ponto final, pra sair mais tarde. Fui reduzindo a velocidade pra parar no ponto dela, quando ela levantou de seu acento chegou perto de mim e se inclinou em minha direção oferecendo os lábios, minha reação foi beijá-la, meu Deus que beijo, que textura, que encaixe perfeito, o beijo acendeu meu corpo inteiro, olhei nos olhos dela e ela me disse: eu não vou descer aqui. Naquele momento eu queimava por dentro e já tinha entendido o que estava acontecendo, segui pelo trajeto até o local onde ia ficar estacionado, já era altas horas da noite, a rua vazia , parei o ônibus desliguei o motor, as luzes se apagaram, e ela veio pra cima, nos beijamos como se quiséssemos engolir um ao outro, nos apertávamos com tanta força que parecia que ia quebrar, logo minhas mãos já percorriam todo o seu corpo por baixo do vestido, que cheirosa ela estava, eu pensava a todo momento “ a vida presta”, tudo isso rolando naquele banco mais alto que fica atras do motorista, quando dei por mim e já revezava entre beijar sua boca e chupar seus lindos peitos que já estavam nesse momento totalmente a mostra, já tinha colocado sua calcinha de lado com os dedos e ali já sentia aquela umidade sorvendo de sua gruta, ela se contorcia e apertava as pernas com o movimento de meus dedos dentro dela, e só tirei os dedos pra pegar sua mão e conduzir pra dentro da minha calça, nesse instante meu pau já doía, latejava, aquilo era insano, aquilo estar acontecendo, naquele lugar, com aquela mulher incrível, eu tire sua calcinha com certa rusticidade, quase que rasgando, coloquei ela sentada no banco , abri suas pernas e encostei meus lábios nos lábios dela, se é que vc me entende, chupei ela com vontade, eu queria vela explodindo de prazer, seu corpo tremia ela segurava forte em meus cabelos e puxava minha cabeça quase me afogando naquele mar de prazer, me xingava, chorava e pedia pra eu meter, eu ofereci meu pau e ela caiu de boca, sugava como se tivesse o melhor sabor do mundo, eu estava completamente tomado pelo prazer, ela chupando e me olhando nos olhos, não aguentei tirei da boca e desci em direção da sua boceta que estava encharcada, entrei sem dificuldade nenhuma , era magico, meti com intensidade, pra minha surpresa com poucas estocadas ela parecia uma cachoeira , de verdade foi lindo ver ela descontrolada , pedindo pra parar , seu corpo tendo espasmos como se fosse desfalecer e eu não parei , eu continuei aquele movimento, entrando e saindo de dentro dela repetidas vezes , quando parei e me afastei um pouco ela estava mole, com um olhar de satisfação, eu ainda não tinha chegado lá , conduzi ela para que ficasse de quatro e mais uma vez meti bem gostoso, ela rebolava e pedia mais, foi quando vi seu “olhinho” piscando, me convidando, então coloquei o dedo, fui sincronizando o movimento de quadril metendo nela e desbravando sua bundinha com o dedo,, ela curtindo cada momento, em uma tentativa muito feliz, tirei meu pau de onde estava e coloquei onde eu queria, ela não ofereceu resistência, então fui encaixando com calma ela solto um gritinho, e disse: vai me arromba gostoso, seu cachorro , é obvio que eu atendi, que loucura boa, e meti como se não houvesse amanhã, explodi num gozo incrível, ali minhas pernas estavam tremendo também, sentamos olhamos um pro outro , nos beijamos, nos acariciamos, mas não houve explicações , nem questionamentos, hoje ainda não definimos o que rola entre nós , mas nos encontramos e nos pegamos no off regularmente , e é sempre muito bom no mesmo nivel dessa primeira vez, um dos melhores sexos da minha vida.

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Adorei o seu conto e adoraria ver algums fotos e vídeos que com certeza vc deve ter onde vou retribuar com as nossas, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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