Novinho dominado e feito de privada #2

Um conto erótico de Novinhosafado
Categoria: Gay
Contém 2334 palavras
Data: 30/10/2025 00:19:06

Continuação do último conto fictício de Théo. Desculpa pelo capitulo grande.

Mal consegui aproveitar o restante do dia com meus amigos, só conseguia pensar no que havia acontecido e na ansiedade de chegar em casa e ver no espelho o estado da minha bundinha. O dia finalmente acabou, meus amigos foram embora, cada um para sua casa, e eu corri para chegar o mais rápido possível, sentindo meu coração e meu cuzinho pulsarem com a ansiedade de falar com Léo novamente.Já era por volta das 20h quando cheguei em casa, corri para meu quarto e me despi na frente do espelho. Tirei a saia de tule curtinha e a cueca frouxa das minhas pernas, endireitei o espelho na direção correta e olhei para ver a arte que Léo havia marcado em mim.

Minha bunda branca estava suja com um marrom que formava perfeitamente um número de telefone. Prontamente peguei meu telefone, adicionei o número e enviei "oi" para o contato salvo como "Léo, meu macho". Aguardava ansiosamente uma resposta e, enquanto isso, fui fazer o restante das coisas para me aprontar para dormir. Saí do banho vestindo apenas um shortinho curto que mostrava minha bunda, gostava de dormir bem solto. Deitei na cama e, assim que peguei o telefone, vi que Léo havia me respondido; meu coração bateu forte e um sorriso se abriu no meu rosto.

— Oi, putinha, vi que chegou em casa.

Léo havia respondido meu contato inicial.

— Sim, fui correndo olhar o que tinha escrito em mim...

— Desesperado, muita coisa tá pra acontecer ainda...

— Como assim? O que você pretende com isso tudo? Você nem viado é.

— Eu não sou viado, mas sou macho, e eu adoro ver um viadinho sendo degradado e posto no seu devido lugar, tlgd?

— Sim, Léo, eu percebi pela forma que conversou com seus amigos na porta do banheiro que você era hétero.

— Léo não, agora você me chama de mestre ou senhor, tlgd, né, putinha? As regras vão ser as seguintes:

— Não usar cueca mais, quem usa é macho.

— Fazer absolutamente tudo que eu mando.

- Não me desrespeitar, reclamar ou se contrapor a nada.

— Aguentar ou sofrer as consequências.

- Usar sempre calcinha e cinto de castidade;

— Usar sempre um plug anal nesse cuzinho.Entendeu as regras? A partir de agora você me obedece, Theo.

— Entendi sim, senhor. Respondo apreensivo após ler tudo aquilo. Eu precisava mesmo me submeter a isso para um macho que nem conheço? Automaticamente, após pensar em ir contra Léo, lembro que ele havia tirado uma foto minha que, se vazada, iria acabar com minha vida social, principalmente para mim, que sou tímido demais. Eu não tinha escolha.

— Ótimo, então. Amanhã você vai vir direto para o endereço que vou te enviar por mensagem; não quero saber se tem aula, se tem família ou algo do tipo, esteja lá às 23h.

— S-sim, senhor, eu dou um jeito. Respondo com medo do que Léo estava planejando comigo.

— Ótimo, então, puta, agora vai dormir que amanhã o dia vai ser longo. E só mais uma coisa: como minha 1.ª ordem, eu quero que você durma no chão hoje.

— No chão, senhor? Mas está frio e duro.—

Sim, no chão. Não me importo se está frio, você deve aprender o seu lugar de cadela, ponha um lençol no chão e deite, agora.

Eu sinto uma chama acender dentro de mim, um misto de tesão com medo e luxúria; não acreditava que isso estava acontecendo comigo. Eu levanto da cama, ponho um lençol fino no chão e deito; aquela noite iria ser longa.

— Pronto, mestre, estou no chão. Envio para Léo juntamente com uma foto de mim deitado.

— Isso mesmo, putinha, amanhã vou terminar de te treinar. Vai dormir que o macho aqui vai comer uma buceta logo logo.

Ao ler aquilo, eu sou inundado de tesão, Léo indo comer uma novinha para se aliviar, aliviar os hormônios de um macho tesudo igual a ele. Enquanto eu fico aqui deitado no chão frio igual uma cachorrinha, de pau durinho e cu piscando sem poder fazer nada. Como meu mestre disse, a hierarquia existe e eu estou na base, abaixo de todos os machos.

A noite passa longa, mas finalmente um novo dia se inicia. Eu estava empolgado para chegar ao final da noite e ir encontrar Léo novamente, precisava sentir a presença dele. Tento distrair minha cabeça e vou sair com meus amigos, afinal, ainda estávamos em época de carnaval e eu não poderia perder a curtição. Coloquei a mesma roupa do dia anterior e fui encontrá-los na praia, onde passamos o resto do dia bebendo, comendo e rindo das coisas mais idiotas possíveis. Adorava esses momentos de descontração e nem percebia a hora passando. Quando fomos ver, já estava se pondo o sol. Cada um decidiu ir para casa e decidimos que iríamos nos encontrar amanhã novamente. Chego em casa, tomo um banho, faço a chuca, me preparo inteiro para esperar o horário de ir encontrar Léo, que me manda mensagem por volta das 21:30 da noite.

— Já te enviei o endereço, esteja aqui às 23h em ponto. — Sim, senhor, eu estarei. Peço o Uber e adentro o carro prateado que havia chegado poucos minutos depois em minha residência.

No trajeto, acabou pegando no sono e só acordou com o solavanco do carro parando e o motorista chamando a atenção de que havíamos chegado ao destino. Eu saio do carro, olho ao redor e vejo uma casa grande e espaçosa em minha frente; ela tinha uma arquitetura daquelas antigas e coloniais. Por um momento fiquei me questionando se Léo havia me mandado de fato o endereço correto. Pego meu telefone e, enquanto estou digitando uma mensagem para ele, a porta da residência grande se abre, Léo sai de dentro e vem em minha direção.

— E aí, putinha, chegou no horário, hein?

— Você mora aqui? Pergunto curioso.

— Porra, quem dera, aqui é a casa de um familiar meu que está viajando. Meu tio não gosta de carnaval e, como essa rua é próxima ao circuito de um bloco anual, todo ano ele viaja e me deixa com a casa. Já ouvi dizer que a junção das casas ao redor é uma fraternidade só de homem rico, tlgd?

— Ah, sim, entendi. Respondo e sinto Léo me direcionando para dentro. Havia um pequeno hall de entrada onde Léo guarda minhas coisas e me manda retirar toda a roupa.

— Fica pelado e deixa tudo pendurado aí. Léo diz em um tom de ordem que me dava medo; eu me encolho pela vergonha do meu corpo desnudo, porém, faço o que ele ordena.

— Porra, que piroca pequena, seu viadinho, você nem merece ser chamado de homem. Ainda bem que deu sorte de me achar. Vou esclarecer as coisas para você. Léo me leva até uma sala no porão da residência; havia uma cadeira de ferro fria, uma bancada com itens que eu não conseguia dizer o que eram, pois estavam cobertos com um lençol, e grandes canos nas paredes e tetos; deduzi ser o encanamento da casa.

— Então, eu sempre fui um moleque muito depravado, sabe como é, testosterona, né? Batia punheta e via pornô de tudo possível, horas e horas vendo putaria proibida. Nunca tive vergonha de ser o macho que sou, mas nunca tinha tido a oportunidade de experimentar as coisas que eu via com ninguém, até ver você aquele dia no banheiro. O rosto sujo de merda e outros excrementos, a mão segurando a tampa do vaso, o olhar de medo e pânico, tudo isso me encantou e eu tive uma grande ideia. Você vai satisfazer tudo que eu um dia quis fazer com alguém.

Eu escuto o relato de Léo atentamente, precisava prestar atenção em cada detalhe e fazer tudo corretamente, apesar de estar com vergonha por ele ter relembrado o episódio de ontem no banheiro. Eu sempre tive um instinto de puta, apesar de bancar o viado de respeito, ali estava eu, sentado pelado em uma cadeira de ferro, vendo um macho gostoso e desconhecido falar que vai me usar para tudo.

— Eu sei exatamente o que você curte, Theozinho. E é por isso que te trouxe aqui. Lembra que eu havia dito que a casa ficava próxima ao circuito de um bloco de carnaval? Essa parte do porão é uma pequena estação de tratamento de esgoto da rua. A empresa de água e esgoto da cidade pagou meu tio para que eles pudessem construir essa rede subterrânea debaixo da casa dele, pois precisavam do espaço para passar o despejo de resíduos dos bairros ao redor e durante o carnaval principalmente. Eu não entendia onde Léo queria chegar com aquilo tudo, mas prestava atenção atentamente a tudo.

— É aí que você entra, putinha. Léo se aproxima de mim vagarosamente com uma espécie de coleira para cães grandes e prende em meu pescoço. Havia uma corrente grossa e grande que servia de guia para o objeto preso em mim. Não satisfeito, ele pega um cinto de castidade e coloca em minha pica devagar, para não me fazer gozar de tão duro que eu estava.

— Agora está quase pronto. Léo vira de costas, tira o pano de cima daquela mesa de ferro e revela todo tipo de ferramentas BDSM possíveis, além de facas e objetos cortantes que me dão medo. Léo observa atentamente e pega uma espécie do que parece ser um plug anal, porém, com um formato diferente.

— Esse aqui é para seu cuzinho, abre as pernas de frango assado. Eu faço o que ele manda, o vejo cuspir no objeto e forçar a entrar no meu buraquinho. Eu gemo fininho ao sentir aquele plug grosso entrar dentro de mim.

— Esse plug é especial. Sempre que eu quiser e achar que você está sendo uma putinha rebelde, consigo liberar uma onda de choque apertando o botão desse controle; portanto, é melhor se comportar. Léo sobe para o andar de cima após me preparar, deixando-me sozinho naquela sala úmida e fria. Derrepente o vejo voltando com meu telefone em mãos.

— Qual é a senha? Eu falo para ele que rapidamente desbloqueia o telefone e abre meu WhatsApp.

— Prontinho, agora você não vai ter mais ninguém para encontrar amanhã, vai passar o dia comigo aqui. Fico com medo e eufórico, pois havia marcado com meus amigos, porém estava curioso para saber o que Léo planejava para mim realmente. me manda levantar e pega a corrente da coleira.

— De quatro no chão, agora. Eu o obedeço e sigo caminhando igual um cachorrinho atrás dele, seguindo seus passos. Ele me guiava cada vez mais para dentro daquele lugar úmido, feio e frio; o cheiro de mofo era muito forte e, conforme fomos nos aproximando do que fosse, o cheiro de esgoto aumentava. Eu estava com medo demais.

— Senhor, estou com medo. Eu disse enquanto Léo parava, indicando que havíamos chegado. Vejo ele abrir uma pequena porta de ferro de um cômodo estreito; o chão era fundo como se fosse uma banheira que cabia somente duas pessoas de pé.

— Não precisa ter, agora entre. Fiz o que fui ordenado, Léo amarra minha corrente para que eu não consiga sair dali e finalmente me explica o que é aquilo tudo.

- Aqui é a parte da coleta dos resíduos; acima de você tem uma tubulação que passa a descarga de todas as casas dessa região e, o melhor, os banheiros químicos que colocam nessa parte da rua têm a coleta de resíduos automática. Eles são posicionados exatamente em cima de um buraco que traz os resíduos para cá. Eu só preciso abrir esse cano e, ao invés de seguir para o tratamento, quem vai receber tudo vai ser... Você.

Meus olhos se abrem em espanto, eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Não queria ficar ali, seria demais para mim aguentar. Imploro para Léo para não me deixar ali sozinho.

— Por favor, mestre, não me deixe aqui, eu não vou aguentar! Digo já sentindo os olhos encherem de lágrimas.

— Cala a boca! Sinto um chute acertar meu peito e, em seguida, um cuspe grosso e pesado me atingir.

— Você vai fazer o que eu quiser que você faça! E se reclamar, eu não te tiro daí nem amanhã! Viado do krl.

Escuto ele fechar a porta de ferro e trancar pelo lado de fora. Fico ajoelhado naquele chão frio e úmido, chorando encolhido por uns bons minutos, até que escuto Léo girar do lado de fora uma grande válvula de ferro, indicando que estava abrindo ou fechando alguma tubulação. Porém, nada aconteceu. Continuei ali dentro, sentindo minha respiração ficar quente. Começo a pegar no sono quando, de repente, escuto um barulho alto de água. Fico com medo e começo a olhar ao redor, para cima, e do nada... Um grande jato de água cai em minha cabeça, água com mijo e um tolete de merda; eu era, definitivamente, uma privada humana. Joguei o tolete para o lado, sentindo seu cheiro queimar meu nariz e meu corpo sujo. Léo de repente apareceu na porta de ferro.

— E aí, gostou da minha merda? Acabei de soltar lá no vaso e dei descarga pra você, mas quem sabe das próximas vezes eu não evito gastar água e faço direto aqui na sua banheira? Hahahahah, viadinho imundo. Léo fecha a porta e vai embora.

Fico ali jogado no chão com fome, frio e com medo, mas não havia mais o que poderia ser feito. O tempo vai passando e vou admirando com curiosidade o número 2 que aquele macho havia me dado de presente, dedico pegar na mão, apenas por curiosidade. Sinto a textura, levo ao nariz e respira fundo, sentindo aquele cheiro imundo ir até meu cérebro, e então novamente sinto algo acender dentro de mim. Começo a esfregar aquele tolete pastoso pelo corpo, me sujando completamente, minha pica doía presa no cinto, só queria poder me masturbar. Fico me esfregando naquela merda e sentindo o plug se mexendo dentro de mim, estava adorando.

Quero mais e mais.

Continua nos próximos capítulos....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Novinhoputinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que sonho, o Léo te levou para o paraíso

0 0
Foto de perfil genérica

Eu tbm achei kkkkkk. Nos próximos capítulos a situação vai piorando... Espero que goste

0 0