A SAGA DE UMA FAMÍLIA 9

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 2822 palavras
Data: 30/10/2025 00:32:32
Última revisão: 30/10/2025 00:52:44

Para melhor compreender o texto, leia os capítulos anteriores, em sequência.

O tempo passou rápido no Sítio do Milharal, nome que referia à grande plantação de milho que existiu outrora; hoje, a plantação é diversificada e inclui tomates, pimentões, mandioca, feijão preto e, até, uma lavoura de milho. Sol e chuva se intercalavam no céu e representavam o correr do tempo, rápido como quem rouba. Nossa rotina mudava pouco, ainda que passasse alguns anos; eu quase não saía mais do sítio, ia apenas na farmácia quando necessário, Rose era a mensageira da casa e fazia as compras do mercado e fruteira e Aline continuava seus estudos, agora na PUC. Uma coisa não mudou, e orgulhamo-nos disso: a transparência nas nossas relações familiares, a liberdade de comportamentos e a absoluta confiança que nos mantinha unidos como pai, mãe e filha.

No verão, eu sempre dormi nu e a Rose só de camiseta larga – odiava sutiã, quase nunca usava, mesmo durante o dia – sem calcinha, arejando a perereca, até por recomendação da ginecologista (minha amiga, né?) e Aline dormia como eu, despida completamente, no seu quarto no andar de cima da casa. Aline, porém, estremecia quando ouvia uma trovoada e, mais de uma vez, correu para nosso quarto quando começava uma tempestade e se atirando entre nós em pânico, tremendo de medo, e se agarrava, ora na Rose, ora em mim. Dois corpos nus agarrados na cama, sejam dois corpos de mulheres ou de um homem e uma mulher geram uma eletricidade sensual e sexual muito grande e o homem estampa essa energia na primeira página do jornal: seu membro enrijece, endurece e passa a procurar uma vítima a ser perfurada para consumir aquela energia toda. Numa noite dessas, Rose e eu estávamos em preliminares para mais uma noitada de sexo gostoso, quando começou a ventania. Logo, começaram os raios e trovões e a perspectiva da visita da Aline. Eu, de pau duro e Rose completamente encharcada. Estávamos prontos para a penetração quando o furacão Aline entra no quarto e se senta ao lado da Rose.

- Aline, tenha piedade desses idosos aqui, nos dá um tempo a sós, estamos querendo nos amar! Esses trovões não fazem nada contigo, meu amor, vai deitar no teu quarto!

- Se não me queres do teu lado vou deitar ao lado do Carlos ...

Dizendo isso, rolou por cima da mãe e caiu em cima de mim com minha clava em riste, a bandeira do sexo hasteada, o caralho rígido como uma rocha. Ela se aconchegou sobre meu corpo e me deu um selinho, olhando para a Rose e desdenhando dela:

- Tu não me quis, Carlos me quer, né Carlos?

- Aline, tu mãe tá dizend...

- Não é que tu que me quer, Carlos? Não é? Tu não me quer, Carlos?

- Claro que eu quero, e sempre vou querer, Aline, pode ficar aqui. O que a Rose tá tentando te dizer é que nós nos preparávamos para transar, fazer amor bem na hora que tu chegou.

- Por isso que tu tá com o pênis ereto, Carlos?

- Lógico! E contigo aqui não podemos fazer amor ...

- Podem sim, eu não atrapalho em nada, fico quietinha num canto da cama só amando vocês de longe!

- Aline, disse Rose, irritada, não incomoda e sai daqui. Vai pro teu quarto e põe fone de ouvido para não ouvir os barulhos da tempestade.

Aline, deitada sobre mim com os peitos quase na minha cara, abriu as pernas e escorregou o corpo em direção aos meus pés. Parou alguns segundos, depois me deu um selinho e foi para seu quarto, resmungando contra sua mãe. Na penumbra do quarto, Rose não viu que Aline, ao escorregar seu corpo em direção aos pés da cama, encaixou meu caralho na porta de sua buceta e ficou alguns segundos parada me mostrando a temperatura do seu interior. Meu coração deu um pulo e quis sair pela boca. Apenas disse:

- Aline, desce mais e sai da cama, amor. Vai pro teu quarto e faz como tua mãe disse: põe os fones de ouvido e dorme. Depois, nós vamos lá te dar um beijo, tá?

- Tá bem, Carlos, vou descer ...

E desceu mais uns centímetros, o suficiente para a chapeleta se agasalhar em sua portaria de Vênus, entrada da sua Cova do Amor ... Deu-me um selinho, e, ao mesmo tempo que me dizia “eu te amo”, olhando para Rose que estava com o rosto virado e forçou mais a entrada do caralho na xota. Levantou-se e saiu do quarto sem falar com a mãe.

- Fodeu a nossa foda, né Rose?

- É, fodeu, vou dormir.

- Vai lá dar um beijo de boa noite na Aline, Rose, não vai dormir brigada com ela.

- Vai tu. Tu tens mais paciência do que eu. Explica pra ela o que houve e o que ela atrapalhou ... e quem sabe ela cresce e aprende alguma coisa. Eu vou dormir ... e cobriu seu corpo nu com um lençol de cetim, apenas.

Fui lá amansar a fera, tentar religar a comunicação entre as duas. Não me preocupei com roupas, nossas regras nos davam liberdades de andar nus, em casa. Pau meia bomba, já reduzindo a ereção por conta da discussão com a Rose; mas, meia bomba não significa broxa. Ao visualizar Aline nua, deitada na cama com a luz de cabeceira acesa, a meia bomba passou a cheia e o pênis encheu novamente, sob o olhar cuidadoso da Aline. Imediatamente ela levantou-se e me abraçou forte, juntando nosso corpos pelados. Levantou a perna direita e deixou meu caralho passar por baixo da junção de suas pernas e sair lá atrás, abaixo do rego; abaixou e fechou a perna, prensando o pênis duro com os beicinhos de sua buceta,

- Aline, eu só vim aqui conversar sob ...

- Não quero conversa, Carlos

- Mas, Aline, tua mãe te ama, de verdade!

- Não é bem assim, né?

- É assim, sim, ela só querme manter afastada, né?

- Nada disso, estás errada. Ela estava irritada porque tua visita interrompeu a excitação dela na hora em que íamos começar a trepada.

- A tua excitação não caiu, né? Perguntou a safada.

- Não, tu não deixou cair, quase me comeste lá na minha cama!

- Eu queria que ela não estivesse ali; aí, sim, tu ia ver ...

- Meu amor, não precipitemos as coisas, Vamos tratando bem uns aos outros, encontrando nossos prazeres aos poucos, como estás fazendo agora e, um dia, tudo se encaixa. Pode ser assim?

- Pode, respondeu à contragosto. Mas quero outro beijo na xana, agora.

Fiz sua vontade. Deitei-a na cama com as pernas abertas e me atirei tipo bicho de boca na xota dela, no grelo, lambi, chupei, cuspi, botei a ponta do dedo, ela quase acabou ... que gosto bom! - Agora, vou dormir, disse eu.

- Não senhor, seu Carlos ... e abocanhou meu cacete duro, enchendo sua boca. Agarrou minhas nádegas e puxou com força, enterrando meu pau em sua garganta, engasgando. Tirei rápido e voltei para o quarto pois a Rose poderia ter ouvido e ia querer saber que barulho foi aquele.

- Rose, chamei, queres algo da geladeira?

- Um suco de abacaxi, obrigado.

- E tu, Aline?

- Quero chupar um picolé de morango.

Peguei o suco e levei para a Rose que já estava quase dormindo; tomou meio copo e deixou o resto na mesinha auxiliar, tapado com um guardanapo. Voltei ao quarto da Aline e disse que não havia picolé de morango no freezer, apenas de creme e uva.

- Esses não quero, quero vermelho. Então, vou dormir. Boa noite!

Só que não era uma boa noite, era uma noite de tempestade e o vento era muito forte no descampado do sítio, virando latas, arrancando parte do telhado do galpão de ferramentas e os raios voltaram a cair, com estrondos muito fortes e cada vez mais perto. Demorou pouco e Aline aparece no meu quarto, novamente, apavorada com os estrondos. Foi direto para o meu lado:

- Posso dormir aqui?

- Pode, querida, vem e deita aqui no meu ladinho.

Rose já ressonava longo, em sono profundo. Deitei de lado dando a frente para minha mulher e as costas para a filha; achei que daria ... Aline se encaixou em conchinha comigo, colando a maciez de seus seios nas minhas costas e botando fogo no meu rabo com sua buceta em brasa; sua mão direita envolveu meu pau e começou uma punheta, bem devagar para não acordar a mãe. Beijava e lambia meu torso nu e manuseava meu pau ... como vou dormir assim? Tentei me afastar mas fui bloqueado pela perna direita dela; Aline passou ela por cima dos meus quadris e com o calcanhar impedia meu movimento de fuga. O pior é que, levantando a perna para me prender, escancarou a buceta e a brasa passou para minha coxa que ficou em contato direto com o Portal dos Desejos Masculinos, a Cova dos Encantos, o Boco do Prazer! Tentei fazê-la mudar de ideia levando minha mão para trás e separar seu corpo do meu, ao menos um pouco para diminuir a intensidade do calor: minha mão esbarrou numa buceta encharcada de sucos escorregadios e quentes e se negou a sair dali.

- Querido, nossa noite ainda pode ser salva? perguntou Rose

- Aline está aqui, Rose, deixemos para amanhã ou se a tempestade passar eu levo ela de volta para a cama dela e poderemos recomeçar.

- Que merda, Carlos, reclamou a Rose. Aline parece mais importante do que eu! Vou pro quarto dela ... e não vai me incomodar lá porque já tomei um troço pra dormir. E foi, nua como estava, dormir na cama da filha, pisando na própria brabeza.

Minutos depois, fui levar seu copo de suco e ela já roncava solenemente, em sono profundo. Deixei o suco na mesinha auxiliar, cobri a Rose com um lençol de cetim e voltei para meu quarto. Aline tinha tomado conta de toda a cama queen, deitada bem no meio com braços e pernas abertos. Meu pau subiu, imediatamente.

- Deita aqui, vem amor, deita juntinho de mim, aqui, ó!

Deitei de costas e ajeitei o travesseiro para dormir, mas, com aquela boca no meu pau não vou conseguir. Aline abocanhou meu pau inteiro e chupava com gosto. Tirou da boca e disse:

- Esse era o picolé de morango que eu queria chupar!

E voltou a beijar e lamber a glande e a enterrá-lo na boca, até onde conseguiu. Mas, não era só isso que ela queria; sem tirar o pau da boca, rodou seu corpo e trouxe sua xana pra minha boca. Ajoelhou-se ao lado da minha cabeça, um joelho de cada lado e arriou sua racha rosa na minha cara. O 69 foi excepcional e o único barulho que pudemos fazer, quando acabamos, foi apressar a respiração e bufar durante o orgasmo, porque nossas bocas estavam ocupadas, cheias de carnes quentes. Eu gozei primeiro, enchi a boca da minha filha de leite quente, em jatos fortes de porra. Acabando, enlouqueci chupando, lambendo e mordiscando o clitóris da Aline, que explodiu em orgasmo antes que eu parasse de jorrar em sua boca. Engoliu tudo.

Junto com o relaxamento do orgasmo, chegou o remorso, rápido e pesado; chupei e fui chupado por minha filha, na cama da mãe dela, com a mãe dela dormindo no quarto ao lado!

- Tá errado, Aline, tu não és minha mulher, tu és minha filha e o que fizemos hoje foi errado, não vai se repetir!

- Carlos, foi maravilhoso! Diz na minha cara que tu não gostou, que não foi bom e que tu não quer fazer mais, diz!

- Tá errado, Aline, nossa relação não é essa, somos pai e filha ...

- Então diz que tu não gostou, diz que estava ruim e que tu não me quer mais! Diz! Fala!

- E- eu n-n-não ... n-nós na-não ...

- Diz que tu não me quer mais! gritou, Aline

- Eu quero! Foi maravilhoso! respondi, gritando, também, mas é errado e não faremos de novo, entendeu? Primeira e última vez, e amanhã contaremos para a Rose, como sempre fizemos. Agora, vamos dormir.

Foi difícil dizer essas palavras, mas a situação era tão errada, tão fora do padrão social que tive que ser duro, por mais que doesse em mim tanto quanto nela, ou mais. Foi necessário! Tomei um troço para dormir e virei de costas para ela. Até amanhã. Uma hora depois, tomei outro troço e, mesmo assim, o sono tinha voado pra longe. Levantei da cama e fui para o escritório, liguei o computador e tentei jogar um pouco; nada teve graça, prazer. Fiquei passeando pela internet por horas até que a chuva passou e o dia começou a clarear. O sono resolveu retornar e voltei para o quarto onde Aline dormia com a luz de cabeceira acesa e meu travesseiro apertado em seus braços. Peguei outro no armário, apaguei a luz e, finalmente, consegui dormir.

Acordei tarde, cansado e cheio de remorsos pela relação com a filha, incestuosa, errada e que não devia se repetir. Pensei em como dizer para a Rose, uma vez que a decisão de contar a ela fazia parte de nossa rotina de família, sem segredos entre os três, quaisquer que sejam os atos ou erros cometidos. Quando a Aline voltar da faculdade, sentaremos os três e conversaremos.

- Rose, temos que te confessar uma coisa que aconteceu ontem, depois que trocaste de quarto com a Aline.

- Já sei, disse Rose, com uma calma espantosa, tu comeu ela!

- NÃO! Gritamos juntos, Aline e eu, e nos olhamos, espantados com a tranquilidade que a Rose demonstrava ao pensar que podíamos ter trepado.

- Ah! Pelo tom solene que tu usou pensei em algo grave!

- E foi grave, mas não houve trepada, não comi ela ... é ruim de falar, mas nossas regras tem que ser seguidas para não haver quebra de confiança, nunca!

- Já sei que é algo grave, mas menor em importância. Não precisam ficar de rodeios porque o que quer que seja tem que ficar esclarecido, discutido e temos que definir como o futuro será. Isso faz parte de nossa convivência pacífica. Fala, Aline, o Carlos enrola muito!

- Tivemos um orgasmo juntos, ontem ... disse Aline, olhando para mim!

- Como foi isso, perguntou Rose, o que fizeram?

- Eu fui deitar depois de te levar o copo de suco ...

- Deixa a Aline falar, Carlos, ela é mais direta! Fala, filha ...

- O Carlos deitou para dormir com o pênis ereto e eu abocanhei ele, falou ela. Queres detalhes?

- Sim, claro, quero saber tudo, tudo mesmo!

- Ele deitou para dormir e ainda estava de pau duro. Eu quis ver se o pau dele tinha odor que atraia as mulheres e fui lá cheirar. Pensei em fazer com ele o que tu faz, quando trepa, e coloquei ela na boca. O Carlos disse que não era pra fazer aquilo mas não dei ouvidos e comecei a passar a língua e chupar a cabeça do pau dele. Escorreguei ele para dentro e para fora e o Carlos gemeu. Eu queria que ele cheirasse meus aromas, também, e rodei o corpo para a minha xana ficar na cara dele. Sua boca tomou conta de mim e a minha boca tomou conta dele. Quando ele começou a chupar meu botãozinho rosa, senti uma sensação que nunca havia sentido antes, gostosa, elétrica, chocante, na verdade. E ele gemia e resfolegava enquanto eu o chupava nervosamente. Nos excitamos tanto que apontamos para o outro que iríamos gozar e nosso orgasmo veio quase junto: ele encheu minha boca de leite e eu sujei sua cara com meu líquido. Aí, Carlos levantou da cama e disse:

“- Foi maravilhoso! gritando, mas é errado e não faremos de novo, entendeu? Primeira e última vez, e amanhã contaremos para a Rose, como sempre fizemos. Agora, vamos dormir.”

- Não imaginei que a Aline pudesse ser tão exata na descrição do que houve, emendei; não há mais nenhum detalhe a acrescentar. Quero dizer que o que disse para ela, depois o orgasmo, tá valendo de verdade: nunca repetiremos!

- Porque, Carlos, não foi bom? Aline repetiu a pergunta que fizera ontem.

- Aline, já te disse que essa foi a últi ...

- Tu faz isso com a Rose, sempre, e tá certo, tá bom e pode repetir sempre que quiserem. Porque eu não posso fazer se eu quero e tu também quer?

- Aline, estás forçando uma barra que não deve ser mexida, é uma regra entre ...

- Que vocês estão negando para mim. Eu quero!

Pedi ajuda da Rose com o olhar, até agora ela não tinha dito nada a respeito de nossa escorregada sexual, embora sem penetração:

- Rose, pedi eu, precisamos explicar à Aline que a relação entre eu e tu é diferente da relação entre eu e ela.

- Porque? disse Rose, me surpreendendo. A Érica teria dito isso pra mim? Teria feito diferença na vida que levamos? ... e saiu da sala ... deixando um mal estar estampado na minha cara.

Não sei o que pensar sobre sua resposta. Estaria ela achando normal que eu comesse a minha filha, sabendo que era minha filha? Seria um incentivo para continuar a SAGA DA FAMÍLIA?

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