A Perversão Dupla e a Correção do Amante
Minha vida dupla era meu vício supremo. Helen, minha "Tia Vadia", estava ocupada com assuntos de família, e eu, Luana, estava com um fogo que precisava ser apagado com urgência. O Coronel Roberto era meu mestre da dominação, a figura de autoridade que me colocava no eixo. Mas os garotos... ah, os garotos eram a minha selvageria, meu caos delicioso.
E naquela tarde, eu precisava do caos.
Mandei uma mensagem simples para Guilherme e Gustavo: "A Mamãe tá sozinha e com muito tesão. Mesmo Motel, quarto 12. Venham agora."
Eu nem esperei a confirmação. Falei com a minha gerente que iria sair por algum tempo, sai e peguei o carro, a cabeça latejando de antecipação. Eu não os queria na loja; até porque ainda era horário de trabalho, queria um território neutro, um covil de puta onde eu pudesse ser completamente usada. Paguei por duas horas. O quarto era padrão, cama grande, espelho no teto. Exatamente o que eu precisava.
Eles não demoraram dez minutos. Chegaram ofegantes, batendo na porta como dois cães famintos. Abri e eles entraram, me devorando com os olhos.
"Mamãe..." Guilherme, o mais forte, tentou me agarrar.
Eu o parei com a mão firme no peito dele. "Calma. Hoje não é do jeito de vocês. É do meu."
Tirei meu vestido ali mesmo, ficando apenas de lingerie. "Tirem a roupa. Os dois. Rápido."
Em segundos, eles estavam nus, duas rolas jovens, grossas e duras, pulsando para mim. A energia deles era palpável.
"Eu quero ser adorada," eu disse,. "Por cima e por baixo. Ao mesmo tempo."
Subi na cama e me posicionei de quatro, empinando a bunda para eles.
Eles se deitaram, e me coloquei de quatro sobre eles, mas olhando para os pés da cama. Eu me posicionei, ficando com a minha bunda virada para os rostos deles.
"Chupem," eu ordenei. "Os dois. Quero as duas línguas na minha buceta e no meu cu. Ao mesmo tempo.”
Eles se arrastaram, felizes em obedecer. Senti a língua ágil de Gustavo no meu clitóris, enquanto a língua mais larga de Guilherme invadia meu cuzinho. Eu gritei. Era a perfeição. Eles me chuparam com desespero, e eu gozei em menos de um minuto, gozei me contorcendo toda nas línguas dos meus novinhos.
Mas eu não tinha acabado.
"Agora," eu disse, ofegante, me virando. "Agora é a minha vez de mandar na porra toda." “Eu quero os dois dentro da minha bucetinha ao mesmo tempo.”
Eles se olharam. Até mesmo na perversão deles, isso era novo.
"Mamãe... os dois?" Guilherme parecia incrédulo. "Na buceta?”
"Você acha que eu não aguento ?" eu desafiei. "Eu é quem mando. Eu quero minha bucetinha arrombada pelas duas rolas. Agora!”
O desafio os excitou. Eles se posicionaram, mas eu falei "Gustavo, você é o mais ágil. Deita aqui," eu ordenei, apontando para o colchão debaixo de mim.
Ele se deitou de costas, se arrastando para debaixo do meu corpo, "Guilherme," eu disse, olhando por cima do ombro. "Você é o mais forte. Eu quero a sua rola. Me fode."
"Vai, Gui. Você primeiro," eu disse.
Guilherme cuspiu na minha buceta, que já estava ensopada do meu próprio gozo, e enfiou a cabeça da rola. Eu arfei. Ele era grosso. Ele forçou, e eu senti minha pele esticar.
"Agora você, Gustavo! Enfia junto!”
Gustavo se posicionou e colocou a cabeça da rola dele ao junto da de Guilherme. Eu gritei. Era uma dor que era puro prazer. Minha buceta estava sendo forçada a um limite que eu não conhecia, Foi a sobrecarga sensorial mais intensa da minha vida.
"JUNTOS!" eu berrei."AHHH... ISSO! ME FODE, GUI! FODE, GU!"
Minha cabeça girava. Eu era um sanduíche de perversão. A rola dos dois me arrombando por dentro. Eles estavam em sua própria competição. Guilherme começou a acelerar, me dando tapas na bunda.
"Morde, Gui! Chupa! Deixa marca!" eu gritei, perdida no êxtase.
Eu ouvi ele me chupar, uma sucção forte nas costas, depois no meu ombro. A dor se misturou ao prazer. Eu estava sendo usada por completo. Não demorou. O estímulo duplo me levou ao limite.
Com um esforço conjunto, os dois me penetravam ao mesmo tempo.
Eu soltei um urro que deve ter sido ouvido na recepção. Minha buceta parecia estar sendo rasgada ao meio. Eu estava sendo duplamente penetrada, duas rolas grossas me preenchendo de um jeito impossível. Eu senti as duas cabeças batendo no meu útero.
"AHHHH! ISSO, ME ARROMBEM, SEUS FILHOS DA PUTA!”
Eles começaram a se mover. Eram ritmos diferentes. Guilherme era fundo e forte. Gustavo era rápido e caótico. Minha buceta estava sendo fodida em duas direções, esticada, usada, completamente tomada. Eu olhava para o espelho no teto e via a cena mais depravada da minha vida: eu, de pernas abertas, com duas rolas de garotos entrando e saindo da minha bucetina.
"Mais rápido! Vão! Me fodam! Estraçalhem a buceta da Mamãe!”
"EU VOU GOZAR!"
Eu gozei de novo, um espasmo violento que fez minha buceta apertar as duas rolas. Isso os levou à loucura.
Eu gozei com um berro, meu corpo se contraindo, minha buceta apertando a rola dos dois, Eles continuaram por mais alguns segundos.
"Eu vou gozar, Mamãe!" Guilherme gritou.
"Eu também!" Gustavo berrou.
"DENTRO! GOZEM DENTRO! ENCHAM A MAMÃE DE LEITE!”
Com gritos selvagens, os dois explodiram dentro de mim. Senti o jato quente duplo, uma quantidade absurda de porra enchendo minha buceta até transbordar. Eles caíram sobre mim, exaustos, e eu gargalhava, uma puta vitoriosa, completamente destruída e preenchida.
Estávamos os três numa bagunça de suor e fluidos, quando meu celular tocou na mesa de cabeceira.
Meu corpo congelou. Eu reconheci o toque que tinha designado para ele.
"Shiu! Calem a boca!" eu sibilei, me arrastando de debaixo do Guilherme.
Corri para o banheiro, nua, pingando gozo, e fechei a porta. Tentei controlar a respiração.
"Alô?"
"Luana."
Só o meu nome. A voz dele era grave, calma. Isso era pior do que se ele gritasse.
"Roberto... Oi. Tudo bem?"
"Eu quero ver você," ele disse, simples assim. "Estou com saudades."
Saudade, na voz dele, era uma ordem.
"Ah... agora, Roberto? É que eu... eu tô no meio de umas coisas da loja..."
"Não demore," ele disse. "Eu estou esperando." E desligou.
O pânico e a excitação me atingiram como um raio. Merda. Olhei-me no espelho do banheiro. Meu cabelo estava selvagem, meus olhos borrados. E meu pescoço... um chupão roxo começava a florescer. Havia outro no meu seio.
"Droga, droga, droga!"
Eu tinha que ir. Mas não podia ir assim.
eu voltei para o quarto e disse aos meninos que tínhamos que ir, porque havia acontecido um imprevisto na loja e estavam precisando de mim, mas que eu iria tomar uma ducha rápida antes de ir.
Abri o chuveiro e entrei debaixo da água quente, tomando a "ducha" mais rápida da minha vida. Esfreguei o sabonete pelo corpo com fúria, tentando tirar o cheiro de sexo e o gozo dos garotos de dentro de mim. A água limpava o suor, mas os chupões... eles estavam ali, vermelhos e evidentes.
Saí, me sequei de qualquer jeito, os garotos já estavam se vestindo, assustados.
"Vamos!"
Joguei meu vestido sobre o corpo úmido, sem calcinha. Passei perfume no pescoço, uma tentativa patética de disfarçar as marcas. Dirigi até a casa dele sentindo minha buceta latejar, inchada pelo sexo selvagem.
Toquei a campainha, a mão tremendo.
Ele abriu a porta. Estava impecável. Calça social de linho, uma camisa polo azul escura. Ele não disse nada. Apenas me olhou. Um olhar longo, que me analisou da cabeça aos pés. Seus olhos pousaram no meu cabelo, ainda úmido nas pontas, e depois no meu pescoço.
"Você demorou," ele disse, a voz baixa.
"Eu me enrolei na loja. Um problema com um fornecedor," eu menti, sentindo meu rosto queimar.
Ele deu um passo para o lado, me deixando entrar. A casa estava silenciosa. O cheiro dele, de madeira e limpeza, me envolveu.
"Tire o vestido, Luana."
Eu parei no meio da sala. "Roberto..."
"Eu mandei tirar a roupa." A voz dele não tinha subido um decibel, mas era pura ordem.
Eu sabia que ele ia ver. Lentamente, puxei o vestido pela cabeça, deixando-o cair no chão. Fiquei nua, tentando inutilmente cobrir o chupão no meu seio com o braço.
Ele não se moveu. Seus olhos, frios como gelo, traçaram cada marca. O roxo no meu pescoço. O vermelho no meu seio. Uma pequena marca de dente no meu ombro.
"Um... 'fornecedor'?" ele perguntou, a voz perigosamente suave. "Ele foi muito... agressivo na negociação, pelo visto."
"Roberto, não é o que você..."
"Cala a boca," ele me cortou, sem raiva, apenas com autoridade. "Eu não gosto de mentiras, Luana. E eu detesto que brinquem com o que é meu."
Meu coração batia tão forte que eu podia ouvi-lo. Ele caminhou até a cômoda do quarto, que era visível da sala. Eu o vi pegar algo da gaveta.
Algemas de metal.
Uma onda de puro terror e tesão me atingiu.
"Vire-se. Mãos na cabeceira da cama."
Eu obedeci, tremendo. Caminhei até o quarto e coloquei minhas mãos na madeira maciça. Ouvi o click frio do metal no meu pulso direito, prendendo-o à cama. Click no esquerdo.
"Deite."
Ele me puxou para baixo. Eu estava de costas, os braços esticados acima da minha cabeça, completamente vulnerável.
Clique de novo, perna direita, depois perna esquerda, eu estava toda aberta e presa.
"Você gosta disso, não é?" ele disse, a voz baixa, perto do meu ouvido. "De ser usada. De ser tratada como uma vadia selvagem."
Eu não consegui responder.
"Então vamos ver se você gosta de ser corrigida."
Ele se despiu rapidamente, e a rola dele saltou. Era tão diferente dos garotos. Era a "arma" de um homem, grossa, escura, imponente.
Ele abriu minhas pernas com força. Ele olhou para a minha buceta. Eu tinha me lavado, mas ele sabia. Ele conseguia ver o inchaço, a vermelhidão. Ele sabia que eu tinha sido fodida.
"Você foi uma menina muito má, Luana. E meninas más precisam aprender os limites."
Ele se posicionou e, sem aviso, sem qualquer preparação, ele me penetrou.
Eu gritei. Um som rasgado. Ele era enorme, e entrou com uma força que parecia me partir ao meio. Era uma punição.
"Aguenta!" ele rosnou, me segurando pelos quadris.
Ele começou a me foder. Não era o ritmo caótico dos garotos. Era uma cadência. Fundo, forte, preciso. Cada estocada parecia atingir meu útero, me castigando.
"Olha pra mim!" ele ordenou.
Eu abri os olhos, que estavam cheios de lágrimas de dor e prazer.
"De quem você é?" ele exigiu, socando dentro de mim.
"Sua! AHHH! Sua, Roberto!"
"Isso. Minha."
Ele era incansável. Ele me fodia com vontade, com raiva, me usando como sua propriedade. Eu me debatia, mas as algemas me seguravam firme, o metal frio mordendo minha pele. A visão dele me dominando, me punindo pelas minhas próprias perversões, me levou ao limite.
Eu gozei, um espasmo violento que fez meu corpo inteiro se arquear, gritando o nome dele.
"EU NÃO DEI ORDEM PARA GOZAR!" ele gritou. A voz dele foi um trovão
Ele parou. Imediatamente. O silêncio no quarto era aterrorizante. Ele não saiu de mim, mas ficou imóvel, a rola dele pulsando dentro da minha buceta exausta. Eu arfava, o corpo ainda tremendo do orgasmo roubado.
"Você é selvagem, Luana. Gosta de se sentir como um animal," ele disse, a voz baixa e controlada, o que era muito pior que o grito. "Mas animais precisam de um dono. E você vai aprender a esperar pelo seu."
Ele começou a se mover de novo, mas devagar. Torturante. Apenas a cabeça da rola, entrando e saindo, me atiçando.
"Por favor... Roberto... ahhh..." eu gemi, meu corpo já me traindo e querendo mais.
"Por favor, o quê?"
"Me fode... por favor..."
"Implora, puta."
"Me fode, por favor, me fode, Roberto! Eu preciso!"
Ele sorriu. Um sorriso frio, sem humor. E então ele voltou a me foder com aquela força rítmica e brutal. Ele me levou ao limite de novo, meu corpo inteiro se retesando, a buceta se contraindo... e ele parou. De novo.
"NÃO!" eu gritei, a frustração era uma dor física.
"Eu disse," ele falou, ofegante, o suor pingando do rosto dele no meu, "que você espera a porra da ordem."
Eu estava delirando, presa entre a dor das algemas e a tortura do prazer negado. Ele puxou a rola para fora de mim de uma vez. Eu gemi com a perda. O ar frio atingiu minha buceta molhada e inchada.
"Acho que a sua buceta não aprendeu a lição. Ela gosta muito de atenção," ele rosnou. Ele se moveu, e eu ouvi o click das algemas sendo soltas dos meus tornozelos. Por um segundo, achei que ele ia me soltar. Eu estava errada.
"Vira."
"Roberto... eu não consigo... meus braços..."
"EU MANDEI VIRAR.”
Com uma força que me assustou, ele me agarrou pelos quadris e me virou de bruços na cama. Meus braços foram torcidos de um jeito doloroso, ainda presos acima da minha cabeça. Eu estava de quatro, mas de um jeito quebrado, com o rosto enfiado no travesseiro e a bunda empinada.
"Essa sua buceta traidora vai ficar de castigo," ele disse, a voz abafada perto do meu rabo. "Eu vou usar a porta dos fundos. Onde você não tem escolha."
"Não! Roberto, por favor, sem... AHH!"
Eu não precisei ouvir mais nada. Senti o cuspe quente dele no meu cu. E então, a pressão. Ele era grosso demais.
Ele não teve piedade. Ele me penetrou no cu de uma vez só.
Eu gritei contra o travesseiro, um som abafado de pura agonia. A dor foi lancinante, rasgando. Eu senti meus músculos se contraindo inutilmente contra a invasão.
"Isso é para você aprender o que acontece quando você me desobedece, Luana. Eu sou seu dono. Eu fodo onde eu quiser, quando eu quiser."
Ele começou a me foder no cu. As estocadas eram fundas, brutais, punitivas. Cada golpe parecia atingir meu estômago. Eu soluçava, o rosto molhado de lágrimas e suor, enquanto ele me arrombava sem parar. Ele fez isso por minutos que pareceram horas, até eu parar de lutar e apenas aceitar a dominação, o prazer doentio da dor começando a tomar conta.
Quando ele estava quase gozando, ele parou.
Ele saiu de mim. Eu gemi de alívio e dor.
"Ainda não terminei com você."
Ele me virou de costas de novo, com a mesma brutalidade. O metal das algemas nos meus pulsos estava gelado. Ele não se deu ao trabalho de prender meus tornozelos de novo. Ele apenas jogou minhas pernas para cima, dobrando-as sobre o meu peito, me deixando obscenamente aberta.
Minha buceta estava vermelha, inchada. Meu cu estava latejando.
"Agora," ele disse, se posicionando, a rola dele brilhando, "Nós vamos terminar isso. E você vai gozar quando eu mandar."
Ele me penetrou na buceta de novo, e agora, parecia ainda mais fundo. Ele me fodeu com uma fúria renovada, e eu estava tão sensível que bastaram três estocadas.
"ROBERTO!"
"AGORA, VADIA! GOZA PARA MIM! GOZA!"
O comando dele, misturado com a dor e o prazer, foi a minha ruína. Eu gozei. Um orgasmo que foi um grito, que sacudiu a cama, que me fez ver estrelas.
E no auge do meu orgasmo, ele deu suas últimas estocadas, fundas e brutais, e gozou dentro de mim. O jato quente e grosso que parecia não ter fim.
Ele caiu sobre mim, exausto, o peso do seu corpo me prendendo, a rola ainda latejando dentro de mim.
Ele não me soltou. Ficou ali, me mantendo presa.
"Da próxima vez que eu te chamar," ele sussurrou, a voz rouca de esforço, "você vem limpa. Ou eu juro, Luana, que a próxima 'correção' vai fazer essa parecer uma brincadeira."
Eu só conseguia assentir, destruída. "Sim... Roberto."
E no fundo da minha mente doentia, enquanto eu mentia, eu já estava me perguntando o que eu faria para merecer a próxima punição.