Voltando para a minha cidade e pegando meu amigo nerd

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Heterossexual
Contém 2099 palavras
Data: 30/10/2025 06:42:12

Aquele ônibus de volta pra casa parecia uma máquina do tempo. A cada quilômetro que me aproximava da minha cidadezinha, eu sentia a "Beatriz" safada, a deusa do alojamento, a devoradora de rola, murchar. Eu estava vestindo meu uniforme de "filha de crente": uma calça jeans larga (que agora ficava apertada na minha bunda gorda, mas o moletom por cima disfarçava), um tênis velho e, o toque final, os óculos. Eu tinha guardado a armação de "senhora" justamente para isso. Meu black power estava domado num coque tão apertado que minha testa doía.

Minha mãe me recebeu na rodoviária com um abraço e um comentário: "Nossa, filha, como você engordou! A comida da faculdade deve ser boa!"

Eu sorri, o sorriso da Bia santinha. "É a bênção, mãe."

Em casa, o cheiro era o mesmo: feijão cozinhando e desinfetante de pinho. Meu quarto estava intacto. A Bíblia na cabeceira, os ursinhos de pelúcia na prateleira. Parecia o quarto de outra pessoa. Eu, a mulher que tinha sido comida por cinco atletas num vestiário, estava ali, de volta ao quarto de virgem. A ironia era tão grossa que eu quase engasguei.

Passei o sábado de manhã ouvindo minha mãe falar do culto e das fofocas da igreja. Foi uma tortura. Perto da hora do almoço, meu celular vibrou. Eu tinha trocado o chip pro meu número antigo, o "número de crente".

Era o Max.

<Max-RPG>: E aí, Bia. Soube que você tava na cidade. A fim de ver minha coleção nova de X-Men? Acabou de chegar a saga da Fênix Negra.

Meu coração deu um pulo esquisito. Max. Meu único amigo de infância. O único outro "esquisito" da escola. Nós éramos a dupla de nerds. Ele, o magrelo do RPG. Eu, a gordinha da biblioteca. A gente passava as tardes jogando Magic, escondidos, e falando sobre como o mundo era uma merda.

Eu não via o Max desde que fui para a faculdade.

<Eu-Santinha>: Claro, Max! Onde? Na praça?

<Max-RPG>: Pode ser. Ou... passa aqui em casa. Meus pais foram pra roça, só voltam amanhã. A gente pode pedir uma pizza. Como nos velhos tempos.

Sozinho em casa. A Beatriz safada, que estava dopada, deu um tapa na cara da Bia santinha e acordou na hora.

<Eu-Santinha>: Perfeito. Chego aí às 15h.

Tomei banho. Olhei para o meu armário. Só roupa de crente. Foda-se. Peguei a mesma calça jeans, mas troquei o moletom por uma camiseta mais justa, uma que eu usava por baixo. Marcava meus peitões. E, o principal: soltei o cabelo. Foda-se o coque. Fiz uma fitagem rápida. Meu black power encheu o banheiro. Sem maquiagem, só um brilho labial. E fui.

A casa dele era a mesma. O portãozinho de ferro. Toquei a campainha.

E ele abriu.

Puta que pariu.

Não era o Max magrelo. Quer dizer, ele ainda era magro. Mas ele era alto. Muito mais alto. Os ombros tinham ficado largos. Ele estava usando uma camiseta preta do "The Witcher", e a camiseta marcava um peitoral que definitivamente não estava ali antes. Os óculos de armação de metal agora eram estilosos, e por trás deles, os mesmos olhos castanhos e inteligentes me olhavam. O cabelo, antes um ninho de nerd, estava cortado num estilo bagunçado e sexy. O "esquisito" tinha virado um puta de um gostoso.

"Bia?" ele disse, a voz dele tinha engrossado. Não era mais o miado de quem joga RPG. Era um barítono. "Caralho. Você... seu cabelo."

"E aí, Max," eu disse, tentando soar normal. "Você também... cresceu."

Eu entrei. A casa estava a mesma. E o quarto dele. Ah, o quarto dele. O santuário. Action figures do Batman, posters de Star Wars, o PC gamer com luzes piscando. E, na cama, a tal HQ dos X-Men.

"Então," eu disse, pegando a HQ. "Fênix Negra, hein? Clássico."

"É," ele disse, nervoso, coçando a nuca. Ele não sabia onde me olhar. Ele olhava pro meu cabelo, desviava pros meus peitos, ficava vermelho, e olhava pro chão. O nerd tímido ainda estava ali. "Você... você tá muito diferente, Bia."

"Diferente como?" eu perguntei, me sentando na cama dele. A cama de solteiro. Eu me inclinei para frente, "lendo" a HQ, sabendo que o decote da minha camiseta estava mostrando o vale dos meus seios.

"Ah... sei lá. Mais... mulher," ele gaguejou. "A faculdade te fez bem."

"Fez," eu disse, largando a HQ. "Fez muito bem, Max. Quer ver o quanto?"

Ele congelou. "O-o quê?"

Eu levantei. Fechei a porta do quarto dele. O "clique" da tranca ecoou no silêncio.

"Bia, o que... o que você tá fazendo?"

Eu andei até ele. Ele estava parado no meio do quarto, parecendo um herói de anime pego de surpresa. Eu era mais baixa que ele, mas naquele momento, eu era maior.

Coloquei minha mão no peito dele, por cima da camiseta do "The Witcher". O coração dele estava disparado. "Você ainda é nerd, Max. Mas você não é mais um garoto."

"Eu... eu não tô entendendo," ele sussurrou, mas ele não se moveu.

Eu ri. "Você nunca beijou ninguém, né, Max?"

Ele ficou roxo. "Eu... eu beijei a Tati do 3B, na formatura..."

"Aquilo não conta," eu disse. E o beijei.

Foi como beijar um iniciante. Um desastre. Ele estava duro, tenso. A boca dele não sabia o que fazer. Eu parei.

"Relaxa, Max. Eu não mordo. A não ser que você peça."

Eu o beijei de novo. Mas dessa vez, eu comandei. Eu chupei o lábio inferior dele. Eu mordisquei. Minha língua pediu passagem, e ele cedeu. Eu explorei a boca dele. O gosto era de... pasta de dente. Tão inocente.

As mãos dele estavam paradas, no ar. Eu peguei as mãos dele, grandes, com dedos longos de quem digita rápido, e as coloquei na minha cintura.

"Aperta," eu mandei.

Ele hesitou.

"Aperta, Max! Porra!"

Ele apertou. E um gemido escapou da garganta dele quando os dedos dele afundaram na minha banha.

"Isso," eu disse, beijando o pescoço dele. "Você gosta, né? Gosta de carne. Eu sei que você gosta. Eu via você olhando pra mim na escola, fingindo que tava lendo."

"Bia... meu Deus... você..."

"Tira a camisa," eu ordenei.

Ele obedeceu, os movimentos robóticos. E caralho. O "upgrade" era real. Ele era magro, mas definido. Um "nerd de academia". O peito dele era desenhado, o abdômen tinha os vincos.

"Agora você," ele disse.

Eu tirei minha camiseta por cima da cabeça. Meus peitões, enormes, balançaram livres. Eu estava com um sutiã bege, o sutiã de "santinha" que minha mãe comprou.

"Tira isso," ele disse, a voz dele falhando. O nerd estava pegando o jeito.

Ele abriu o fecho do sutiã com uma mão só (provavelmente aprendeu em algum tutorial). Meus peitos caíram, pesados. Ele olhou, hipnotizado.

"Toca," eu disse.

Ele tocou. As mãos grandes dele cobriram meus seios. Ele apertou, com cuidado. "É... é tão macio."

"Chega de tocar, Max. Chupa."

Ele se ajoelhou. O nerd gostoso de quase 1,90m, ajoelhado, abocanhando meu peito. A língua dele, antes tímida, agora estava desesperada, molhando meu mamilo. Eu joguei a cabeça para trás, agarrando o cabelo dele.

"Ah... isso... Chupa, Max! Chupa o peito da sua amiga nerd!"

Ele chupava um e amassava o outro. Eu desabotoei a calça dele. Ele usava cueca box do Star Wars. E, por baixo dela, o "upgrade" era completo. O nerd era dotado. Uma rola grossa, comprida, que pulou para fora, vermelha de tesão.

"Bia!" ele gritou, quando eu peguei o pau dele na mão.

"É desse que você gosta?" eu perguntei, rindo. "Eu também."

Eu o joguei na cama. A cama de solteiro dele. "Deita."

Ele caiu por cima das HQs. Eu subi em cima dele. Minha bunda gorda, só de calça jeans, sentou na barriga definida dele.

"Tira minha calça," eu disse.

Ele abriu o zíper e puxou, se atrapalhando. Eu estava de calcinha. Uma calcinha branca, de algodão. Patético. Ele arrancou ela.

Eu peguei o pau dele. "Camisinha, Max. Cadê?"

"Gaveta... do lado... ah... porra..."

Ele pegou. A mão dele tremia tanto que ele não conseguia abrir o pacote. Eu peguei, rasguei com os dentes e coloquei nele.

Eu me ajeitei. Minha buceta, já ensopada, pingando em cima da barriga dele. Eu posicionei a cabeça do pau dele na minha entrada.

"Bia... espera... você... você tem certeza?"

"Cala a boca, Max. Eu tive certeza no segundo que você abriu aquele portão."

E eu desci. Devagar.

Ele gritou. Um grito abafado no travesseiro. Eu o engoli inteiro. A rola dele era enorme, me preencheu de um jeito que me fez arfar. Eu, a gorda de Letras, cavalgando o nerd gostoso na cama de solteiro dele, rodeada de action figures.

"Caralho... Bia... você tá... me esmagando... que delícia..."

"Você gosta, né?" eu comecei a quicar. Devagar. "Gosta da sua gordinha rebolando nesse pau?"

"Eu... eu te amo, Bia..." ele gemeu.

Eu parei. "Não fala merda, Max. Você não me ama. Você tá de pau duro. Agora, reage."

Eu comecei a cavalgar. Rápido. Com força. A cama de solteiro rangia, batendo na parede. "Rang! Rang! Rang!" Meus peitos balançavam, batendo no peito dele. Minha bunda batendo na pélvis dele.

"Me xinga, Max!" eu gritei. "Fala que eu sou sua puta gorda!"

"Eu não... eu não consigo..."

"FALA, PORRA!" eu dei um tapa na cara dele. Leve.

O choque. E então, os olhos dele mudaram. "Sua... sua puta gorda! Safada! Cavala!"

"ISSO!" eu gritei, gozando. Meu primeiro gozo. Eu senti minha buceta apertar a rola dele.

Ele estava quase lá. "Eu vou... eu vou gozar, Bia!"

"Não vai, não."

Eu saí de cima dele, rápida. Ele gemeu de frustração.

"De quatro, Max. No chão. Agora."

"O quê?"

"De quatro! Igual um cachorro!"

Ele, o gostoso de 1,90m, obedeceu. Ele ficou de quatro no tapete do "Senhor dos Anéis". Eu fui por trás. Peguei o pote de creme Nívea da mãe dele na cômoda.

"Bia... o que... não... no cu não, Bia! Eu não sou..."

"Eu sei que você não é. Eu sou," eu disse. Peguei o pau dele, ainda duro, e passei o creme. "Mas hoje, quem vai foder sou eu."

Ele me olhou, os olhos arregalados de pânico e tesão. Eu não ia comer ele. Eu ia fazer ele me comer.

"Chupa meu cu, Max."

Ele travou. "Bia, isso é..."

"É gostoso. Você vai ver. Lembra da Fênix Negra? Ela tem que se libertar. Chupa."

Eu empinei minha bunda gorda na cara dele. Meu cu, que tinha sido arrombado pelo Bruno, estava ali, limpo, oferecido.

Ele hesitou. E então, eu senti. A língua quente, tímida, tocando meu cu.

"AH... PORRA... MAX!"

Eu gritei. Aquela língua nerd e inteligente fez coisas que o Goleiro nem sonhou. Ele chupou, ele lambeu, ele enfiou a língua. Ele estava me estudando.

"Isso... chupa, seu nerd safado! Chupa o cu da gorda!"

Eu não aguentei. Eu gozei ali, de quatro, enquanto ele me chupava.

Ele levantou, a boca brilhando. Ele tinha gostado.

"Deita," ele disse, a voz grossa de tesão.

Eu deitei na cama de novo, de costas. Ele subiu em cima de mim. O pau dele, agora lambuzado de Nívea, estava apontado para o meu cu.

"Não... Max... aí não... tá doendo..."

"Eu sei," ele disse, e me beijou. "Mas a Fênix precisa queimar."

Ele enfiou. A dor. A mesma dor de dois dias atrás. Eu gritei. Mas ele não parou. Ele era pesado. Ele me segurou, e começou a foder. Foder meu cu. O nerd virgem de cu.

Ele fodeu com força, com o ódio de dezoito anos de repressão. Ele fodeu o meu cu na cama de solteiro dele.

"Toma, sua puta! Toma!" ele gritava.

E ele gozou. Fundo. Quente. Dentro de mim.

Ele caiu por cima do meu corpo gordo, ofegante, tremendo.

Ficamos ali, no quarto cheio de posters, cheirando a porra e creme Nívea.

Ele levantou, parecendo um fantasma. "Bia... o que... o que foi isso?"

Eu levantei. Meu cu estava em chamas. Fui ao banheiro dele, me limpei. A porra dele escorrendo. Vesti minha calcinha, minha calça. Prendi meu cabelo de volta no coque apertado. Coloquei meus óculos de "santinha".

Eu era a Bia da igreja de novo.

Passei por ele, que estava sentado na cama, nu, olhando para a mancha na cueca do Star Wars.

Dei um beijo na bochecha dele.

"Isso, Max," eu disse, sorrindo, "foi o Capítulo Um. Bem-vindo à faculdade."

Saí da casa dele, deixando o nerd mais gostoso da cidade com o cu cheio de porra e a cabeça explodindo. Voltei para casa a tempo de jantar a macarronada da minha mãe, ouvindo ela falar do pastor. E eu só conseguia sorrir

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