O sábado chegou como um soco no peito, o sol do meio-dia queimando o asfalto, o calor grudando na pele como cola. Eu, Leandro, 18 anos, negro, 1,80 m, magrelo, mas com um shape de zagueiro de futebol, tava com o coração na garganta. Era o dia do churrasco na casa da Marcela, nossa professora de inglês, 39 anos, mestiça, pele morena clara, bunda grande, peitos enormes, olhos verdes que brilhavam nos vídeos pornôs do OnlyFans. Ganhamos o campeonato interescolar, e ela cumpriu a promessa: churrasco na casa dela, só nós quatro – eu, o Mayer, o José Adriano (Zé) e ela. O Mayer, 18 anos, 1,89 m, musculoso, cabelo liso penteado pra trás, tava todo empolgado, o sorriso safado brilhando. O Zé, 18 anos, corpo mediano, meia habilidoso, tava inquieto, o olho brilhando de tesão. Sabíamos que o Cezar, o marido negão dela, fortão e intimidador, não ia estar. “Porra, manos, hoje é o dia. A Marcela tá na nossa”, disse o Mayer no grupo do WhatsApp, enquanto a gente se arrumava.
Às 4 da tarde, pedalamos até a casa dela, cinco quarteirões da minha, as bikes rangendo, o sol fritando a cabeça. Eu tava de bermuda preta, regata cinza, o suor escorrendo na testa. O Mayer, com uma regata preta colada, marcando os músculos do peito, cabelo penteado pra trás, parecia pronto pra um desfile. O Zé, de boné virado, camiseta larga e short de futebol, tava rindo, “Véi, pensa na Marcela de biquíni, a bunda balançando. Tô de pau duro já.” Chegamos na casa, um sobrado bonito, muro alto, portão de ferro, a piscina brilhando no quintal, visível pela grade. Tocamos a campainha, o coração batendo forte, o tesão misturado com um nervoso do caralho.
A Marcela abriu o portão, e porra, quase caí da bike. Ela tava de blusa solta branca, meio transparente, marcando os peitos grandes, mamilos rosados apontando como faróis, e um short jeans curto, a bunda empinada quase pulando, as coxas grossas brilhando no sol. “Meninos, que bom que vieram! Entrem, a piscina tá liberada”, disse, o sorriso sexy, os olhos verdes brilhando, o cabelo preto solto caindo nos ombros, o perfume doce invadindo meu nariz. Entramos, as bikes jogadas no canto, o quintal cheirando a cloro e grama cortada. “Vambora mergulhar, manos!”, gritou o Zé, arrancando a camiseta, correndo pra piscina. Eu e o Mayer seguimos, tiramos as regatas, ficamos de short, e pulamos na água, o frio da piscina batendo no corpo quente, o tesão subindo enquanto a gente nadava e zoava, rindo alto, a adrenalina a mil.
A Marcela voltou com uma bandeja, latas de Brahma gelada, um copo de vodka com gelo, e sentou numa cadeira de piscina, pernas cruzadas, a bunda marcando o short, as coxas brilhando de suor. Ela pegou uma pílula rosa do bolso, jogou na boca e tomou um gole de vodka, os olhos verdes fixos na gente, um sorriso de canto que fez meu pau pulsar na cueca. “Porra, ela tá tomando o que?”, sussurrou o Zé, nadando do meu lado, o olho arregalado. O Mayer riu baixo, “Relaxa, véi, deve ser pra ficar mais solta. Olha como ela tá olhando pra gente, tá na nossa.” Ela ficou ali, uns cinco minutos, tomando a vodka, os peitos subindo e descendo na blusa, o suor pingando na pele morena clara, a tatuagem de borboleta na cintura aparecendo pelo short. Nadei até a borda, o coração batendo forte, e puxei papo, tentando parecer de boa. “Professora, cadê a carne do churrasco?”
Ela riu, levantou da cadeira, e cara, o mundo parou. Tirou a blusa devagar, como numa dança, revelando um biquíni preto que mal segurava os peitos grandes, os mamilos rosados marcando o tecido fino, duros como pedra. Desceu o short, a bunda empinada brilhando no biquíni, o fio-dental sumindo entre as nádegas, a tatuagem de borboleta reluzindo no sol. “A carne tá aqui, Leandro”, disse, a voz rouca, sexy pra caralho, piscando pra gente, o corpo balançando de leve, como se soubesse o efeito que tava causando. Eu, o Zé e o Mayer nos olhamos, os olhos arregalados, o pau duro marcando os shorts molhados. “Porra, tá fácil demais”, sussurrou o Mayer, nadando mais perto. O Zé riu, “Vambora aproveitar, manos!” A Marcela pulou na piscina, mergulhou, e subiu com o cabelo preto jogado pra trás, a água escorrendo pelo rosto, pelos peitos, pela bunda, saindo de baixo d’água com uma sensualidade que nos levou à loucura. “Vamos brincar de pega-pega?”, disse, rindo, nadando rápido, o biquíni marcando a buceta, os peitos balançando na água.
A brincadeira começou, a gente nadando atrás dela, rindo, zoando, mas o tesão tomando conta. O Zé, sempre o mais saidinho, aproveitou e passou a mão na bunda dela, o dedo roçando o fio-dental, e ela riu, sem parar, como se gostasse, os olhos verdes brilhando com malícia. O Mayer foi mais ousado, segurou ela pela cintura, puxando contra o peito musculoso, a água espirrando, os corpos colados, os peitos dela roçando o peito dele, os mamilos duros marcando o biquíni. Ela segurou a cintura dele, as mãos deslizando, o calor da pele dela contra a dele. Vi que era a hora, nadei por trás, abracei ela, meu pau duro roçando a bunda dela, o calor da carne dela contra a minha, o fio-dental não escondendo nada. Ela virou a cabeça, a mão quente escorregando pela minha barriga, acariciando devagar, os dedos roçando a borda da minha cueca. “Porra, Leandro, tu é forte, hein”, sussurrou, os olhos verdes brilhando, a voz cheia de tesão. Então ela beijou o Mayer, um beijo molhado, a língua dele entrando na boca dela, ele retribuindo com fome, as mãos apertando a cintura dela, puxando mais forte. Aproveitei, passei a mão na bunda dela, sentindo a carne macia, firme, redonda, realizando meu sonho. Meu pau tava explodindo na cueca, o tesão era imenso, a água da piscina parecendo ferver ao nosso redor.
Ela parou, ofegante, o rosto vermelho, os peitos subindo e descendo no biquíni, a água pingando dos cabelos. “Meninos, sentem na borda da piscina, um do lado do outro”, disse, a voz rouca, o olhar safado, mordendo o lábio. Obedecemos na hora, subindo na borda, a água pingando dos corpos, os shorts molhados marcando os paus duros, quase rasgando o tecido. “Tirem as cuecas”, ordenou, nadando mais perto, os olhos cravados em nós, o sorriso prometendo tudo. Nos entreolhamos, o coração batendo forte, mas o Zé, aflito como sempre, arrancou a cueca com uma velocidade que fez a gente rir, o pau dele, 20 cm, preto, grosso, pulando livre, as veias saltando, brilhando de água. Eu e o Mayer seguimos, meu pau de 21 cm, o dele de 22 cm, todos na mesma média, duros como pedra, brilhando de água e pré-gozo, apontando pro céu. Ela olhou pros nossos paus, os olhos verdes arregalados, um sorriso de surpresa e tesão. “Nossa, meninos, tô admirada. Vocês têm um tamanho bom. Já mediram?” O Mayer riu, “Quase todo mês, professora.” A gente caiu na gargalhada, o clima leve, mas o tesão pesado, o ar quente do quintal misturado com o cheiro de cloro.
“E tu, Leandro, quanto é?”, perguntou ela, nadando mais perto, a mão na borda, os peitos quase pulando do biquíni, a água escorrendo pelos mamilos. “21 cm”, respondi, o pau pulsando só de olhar pra ela, a cabeça inchada brilhando. O Zé falou, “20 cm, professora, mas é grosso pra caralho.” O Mayer completou, “22 cm, o maior aqui.” Ela riu, “Tô vendo que são todos grandes, hein.” Nadou até mim, que tava no centro, e sem aviso, mergulhou a cabeça na água, a boca quente envolvendo meu pau, a língua rodopiando na cabeça, o calor me levando a um transe. “Porra, professora, que boca!”, gemi, a cabeça caindo pra trás, o tesão explodindo, as pernas tremendo na borda da piscina. Ela chupava com vontade, a boca esticada, a saliva misturada com a água da piscina, enquanto as mãos dela masturbavam o Zé e o Mayer, um em cada lado, os paus deles pulsando nos dedos dela, o mel da buceta dela pingando na água. “Caralho, Leandro, isso é um sonho!”, disse o Zé, gemendo alto, a mão dela apertando o pau dele, deslizando rápido. O Mayer tava de olho fechado, “Fode, professora, chupa mais, porra!”
Ela revezou, a boca saindo do meu pau com um estalo molhado, indo pro Zé, chupando com força, a garganta engolindo quase tudo, o pau dele batendo fundo, a saliva pingando na água, os gemidos dele ecoando no quintal. Depois foi pro Mayer, a língua rodopiando na cabeça do pau de 22 cm, os olhos verdes olhando pra ele, cheios de tesão, a boca esticada ao limite. “Porra, professora, tu é foda!”, disse o Mayer, a voz rouca, as mãos apertando a borda da piscina. Ela voltou pra mim, chupando de novo, a mão no meu saco, apertando de leve, os dedos massageando, me fazendo gemer alto, o som ecoando no quintal vazio. O sol batia na gente, o calor misturado com o frio da água, o tesão tomando conta de tudo.
Então ela saiu da piscina, a água escorrendo pelo corpo, e tirou o biquíni devagar, como numa dança pornô. O top caiu, os peitos grandes livres, mamilos rosados duros, brilhando de água, balançando com cada passo. O fio-dental desceu, a bunda magnífica brilhando, redonda, perfeita, a buceta depiladinha reluzindo de mel, a tatuagem de borboleta na cintura brilhando no sol. “Meninos, tamo meio sem tempo pra preliminares”, disse, a voz sexy, o corpo nu nos deixando loucos, os olhos verdes cravados em nós, prometendo tudo. “Leandro, deita aqui”, ordenou, apontando pra uma espreguiçadeira perto da piscina, o tecido azul manchado de sol. Deitei, o pau duro apontando pro céu, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir. Ela veio por cima, montando em mim, a buceta quente e lubrificada engolindo meu pau de 21 cm, entrando de primeira, o calor dela me apertando, as paredes da buceta pulsando, o mel escorrendo pelas minhas coxas. Eu não era virgem, já tinha comido umas minas do bairro, mas isso era outro nível. A Marcela tinha uma experiência fora do normal, rebolava como se soubesse cada centímetro do meu pau, a bunda subindo e descendo, os peitos balançando na minha cara, os mamilos roçando meu peito. “Porra, professora, que buceta gostosa!”, gemi, as mãos apertando a bunda dela, os dedos cravando na carne macia, sentindo a firmeza.
Ela olhou pro Zé, “Vem na minha boca, Zé.” Ele veio correndo, o pau de 20 cm na mão, grosso, brilhando, e ela chupou, a boca esticada, engolindo tudo, gemendo com meu pau dentro dela, o som abafado pelo pau do Zé na garganta. Pro Mayer, ela disse, “Vem no meu cu, Mayer.” Ele arregalou os olhos, o sorriso brilhando, o pau de 22 cm já duro como pedra. “Sempre quis comer um cu, professora”, disse, lubrificando o pau com o mel que escorria da buceta dela, o dedo deslizando no cu dela, preparando o caminho. Ele meteu, o pau esticando o rabo dela, ela gritando de prazer, “Fode, Mayer, mete fundo, caralho!” Olhei pro Mayer, vi a cara de felicidade dele, o pau dele entrando e saindo do cu dela, a bunda tremendo com cada estocada, enquanto eu metia na buceta, o Zé na boca, os três ritmos se misturando, a piscina brilhando ao fundo, o sol queimando nossa pele.
A gente metia com força, ela gemendo alto, “Mete mais, seus putos, me fode!”, a voz abafada pelo pau do Zé na boca. A buceta dela apertava meu pau, o mel escorrendo, pingando na espreguiçadeira, o som molhado ecoando no quintal. O Mayer socava o cu dela, a bunda tremendo, os peitos balançando na minha cara, os mamilos roçando meu peito, o calor dela me envolvendo. “Porra, professora, tu é insaciável!”, gritei, metendo mais forte, o pau batendo fundo, o som da carne contra carne misturado com os gemidos dela. Ela pedia mais, “Mais forte, caralho, quero rola até o talo!” A gente dava tudo, o pau do Zé batendo na garganta dela, o meu na buceta, o do Mayer no cu, os três em sincronia, o tesão explodindo. Ela rebolava, o corpo suado brilhando, os peitos balançando, a bunda tremendo, o mel escorrendo como uma cachoeira, pingando na espreguiçadeira, no chão. O Zé gemia, “Professora, tua boca é uma chupeta, porra!” O Mayer grunhia, “Teu cu é apertado, caralho, tô quase gozando!” Eu não conseguia falar, só metia, o pau pulsando dentro dela, o calor da buceta dela me levando ao limite.
Passamos mais de 20 minutos assim, a espreguiçadeira rangendo, o suor misturado com o mel dela, os gemidos dela enchendo o quintal, abafados pelo pau do Zé na boca. Ela chupava com fome, a língua rodopiando no pau dele, a saliva pingando no peito, enquanto rebolava no meu pau, o cu dela apertando o Mayer. “Fode mais, seus moleques, me arromba!”, gritava, a voz rouca, o corpo tremendo de tesão. A gente acelerava, o ritmo frenético, o som da carne batendo, os gemidos dela ecoando, o sol queimando, a piscina brilhando. O Zé gozou primeiro, jatos grossos na boca dela, a porra escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos, e ela engoliu tudo, lambendo os lábios, “Gostoso, Zé, porra.” Eu e o Mayer gozamos juntos, eu na buceta, ele no cu, a porra transbordando, pingando pelas coxas dela, na espreguiçadeira, o calor da buceta dela misturado com minha porra, o cu dela apertando o pau do Mayer. Ela saiu de cima, ofegante, pegou minha porra com a mão, chupou os dedos, o gosto salgado na boca, depois pegou a do Mayer, lambendo com um sorriso safado. “Agora conheço o gosto de vocês”, disse, a voz rouca, os olhos verdes brilhando, o corpo nu reluzindo de suor e porra.
Mas então, um trovão. A porta do quintal bateu com força, e o Cezar apareceu, 1,90 m de músculo puro, regata branca suada colada no peito largo, corrente de ouro brilhando no pescoço, a tatuagem do exército no pulso, o rosto vermelho de raiva, os olhos faiscando como se fossem nos matar. “Que porra tá acontecendo aqui, seus filhos da puta?! Agora vocês vão morrer!”, gritou, os punhos cerrados, avançando na nossa direção como um touro. A Marcela, ainda nua, a porra pingando pelas coxas, riu, um riso frio, quase cruel, “Cezar tá aí, como você pediu, amor!” O olhar dele era de morte, e a gente ficou paralisado, pelados, a porra ainda pingando dos nossos paus, o coração na boca, o churrasco dos sonhos virando um pesadelo.