Infidelidades: Usando e Abusando

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2498 palavras
Data: 03/10/2025 17:49:49

O tempo passou e eu retornei para uma estiagem sexual que me deixava raivosa, principalmente porque o comportamento do meu marido mudara repentinamente, o que me deu certeza de que ele havia me espionado quando eu e Severino trepamos em nossa cama; ele se mostrava excitado proferindo gracejos insinuantes e chegando a se esfregar em mim sempre que surgia uma oportunidade; confesso que tudo aquilo me irritava, pois acabei descobrindo mais uma faceta do meu marido: ele gostava de ser corno! Só de vingança uma noite em que ele estava cheio de tesão fomos para a cama e eu lhe disse que a única coisa aceitável era que ele lambesse minha xoxota do jeito que eu quisesse, ao que o safado aquiesceu cheio de empolgação. Com ele deitado de barriga para cima me pus de cócoras sobre ele passando a esfregar minha buceta em seu rosto enquanto ele se masturbava alucinadamente …, e o sujeito gozou litros! E eu também!

No condomínio onde resido conheci um casal de sexagenários cujo marido me comia com os olhos toda vez em que nos encontrávamos; sozinho ou mesmo acompanhado da esposa o velho safado não continha sua impetuosidade o que em algumas vezes me deixava um tanto constrangida, razão pela qual evitava encontrá-lo, mesmo quando em companhia da esposa; entretanto, numa certa manhã me encontrei com ela que estava desacompanhada e logo foi me abordando com um convite para tomarmos um café; temi aceitar e encontrar o velho tarado, mas aceitei o convite desde que fosse no meu apartamento.

Dona Sarah era uma judia que ainda conservava uma beleza clássica que nem mesmo o avanço inexorável do tempo é capaz de suprimir; com seus lindos cabelos mesclados entre o grisalho e o platinado, sua pele alva e seu rosto de beleza irretocável, ela certamente guardava a exuberância da juventude oculta por trás de uma singeleza cativante; enquanto tomávamos o café Sarah que até então se mostrava um pouco acanhada pigarreou antes de perguntar se podia me pedir uma coisa; com tom entrecortado contou que seu Abner, seu marido ainda era um vulcão entre quatro paredes, com a mesma insaciedade de outrora, enquanto ela definhava aos poucos após uma cirurgia delicada para extração de útero e ovários e longas sessões de quimioterapia que sepultaram de vez toda a sua libido.

Ainda em recuperação, ela se sentia fragilizada e ao mesmo tempo frustrada por não ser capaz de dar ao seu marido o que ele tanto cobiça e por conta disso ela pensou que eu poderia ajudá-la, ou melhor, ajudar ao seu marido dando o que ele anseia. Naquela altura da conversa foi fácil compreender que a velhota queria me aliciar para trepar com seu marido e essa constatação me deixou pasma incapaz de reagir. Sarah frisou que compreendia a gravidade de seu pedido e que nem mesmo dinheiro serviria para me convencer porque pareceria vulgar demais, porém apelava para minha compreensão, já que caso eu aceitasse estaria satisfazendo a ambos.

Ao término de nossa conversa minha expressão facial denunciava a incapacidade de ter uma resposta para um pedido tão incabível; pensei em rechaçar a ideia procurando a maneira mais polida de fazê-lo, porém o olhar piedoso de Sarah já marejados por lágrimas me impediram de reagir dessa maneira. Depois de alguns minutos respondi que precisaria pensar a respeito e que talvez pudéssemos iniciar com um encontro para que eu pudesse conhecer melhor seu marido; Sarah ficou eufórica propondo um encontro para a tarde do dia seguinte em seu apartamento onde poderíamos conversar mais e melhor ao mesmo tempo em que eu teria a oportunidade de conhecer seu marido … ficamos acertadas assim pouco antes de nos despedirmos.

E qual não foi minha surpresa ao tocar a campainha do apartamento do casal sendo recebida por Abner que foi logo me convidando para entrar dizendo que sua esposa tivera um compromisso inesperado tendo que se ausentar sem prévio aviso. Nos sentamos no sofá de couro marrom e ele me serviu uma taça de vinho. Abner era um judeu alto e corpulento com uma barriga discreta e proporcional, rala cabeleira grisalha, olhos azuis como os de sua esposa, pele alva já com as manchas características da idade e um porte arqueado que ele corrigia sempre que possível. Conversamos sobre assuntos variados, até o safado conduziu o papo para algo mais íntimo e insinuante.

Já que não havia como recuar ou escapar tomei a dianteira e disse a ele que sabia o que ele queria de mim e por conta disso estava ali para conhecê-lo melhor pedindo que ele tirasse a roupa, pois queria saber onde estava me metendo. Abner todo empolgado se levantou e em minutos estava peladão; olhei detidamente e confesso que fiquei impressionada, pois o sujeito tinha um corpo com claros sinais de quem já praticara intensa atividade física, além de possuir um pinguelo pra lá de respeitável tanto nas dimensões como no formato; pedi que ele se aproximasse e coloquei a palma da mão sob o bruto cujo enrijecimento enchia os olhos e senti um formigamento surgindo na minha perseguida indicando que o clima estava prestes a esquentar.

Acabei derrotada abocanhando o cacetão mamando furiosamente enquanto amassava as bolas que pendiam como badalos fazendo o sujeito grunhir com tom rouco e quase animalesco; cheguei a tentar uma “garganta profunda”, mas quase engasguei feio e por conta disso me vinguei garroteando as bolas com o indicador e o polegar acelerando a mamada até o limite de minha boca; Abner se curvava sentindo as pernas bambearem, mas diante de mim ele resistiu empertigando o corpo e pondo as mãos para trás projetando a pélvis para frente; mantendo as bolas presas com meus dedos não dei chance para que ele tentasse transformar minha boca em uma buceta fácil, mamando com muita avidez até conseguir levar o velhote à beira do ápice que culminou em um jorro de esperma quente e viscoso inundando minha boca.

E foi tanto sêmen que não fui capaz de retê-lo em minha boca deixando vazar uma parte que despencou sobre o piso de madeira; ao libertar o bruto já amolecido vi Abner recuar quase cambaleando me fazendo temer que ele pudesse cair e se machucar; todavia o velhote mostrou sua resistência mantendo-se firme e sorridente. Abner não escondeu sua empolgação e muito menos sua impetuosidade me tomando pela mão sugerindo que fôssemos para o quarto iniciando um segundo round; eu o impedi de prosseguir afirmando que havíamos começado bem, mas que era preciso agir com cautela … afinal, não éramos mais dois jovens entusiasmados e inconsequentes; me despedi com a promessa de voltar no momento oportuno.

No dia seguinte fui procurada por Sarah que não escondeu sua ansiedade por ter notícias sobre meu encontro com seu marido; preferi poupá-la dos detalhes sórdidos contando que ficamos apenas nas preliminares e perguntei se ela realmente queria que eu fosse em frente. Sarah me fitou com uma expressão entristecida e ficou em silêncio por alguns minutos antes de responder, afirmando que mesmo um pouco magoada eu tinha que atender ao seu pedido, porque ela sabia que jamais teria a oportunidade de oferecer aquilo que seu marido tanto deseja. Ouvindo aquelas palavras confesso que senti um aperto no coração tentando me convencer que ao atender o pedido dela faria uma caridade o que não era a verdade e ao final declarei que faria tudo para amenizar seu tormento (se é que isso seria possível!)

Forjei um encontro acidental com Abner e lhe perguntei se ele ainda estava fim de me fuder; o sujeito me fitou com uma expressão aturdida enquanto acenava com a cabeça em um gesto insistente; dei-lhe o endereço de um motel que eu conhecia e declarei que iria para lá naquela tarde ficando a sua espera ... antes que ele pudesse responder dei as costas e fui a luta. Depois de pedir uma suíte simples informando que o acompanhante que estava para chegar arcaria com as despesas rumei para a suíte onde me despi e tomei uma ducha, permanecendo nua sobre a cama esperando o velhote safado. Ao entrar no quarto Abner não escondeu sua expressão gulosa me vendo pelada a sua espera e imediatamente começou a se despir com gestos afoitos.

Quando ele veio para cima de mim levantei a mão espalmada gesto que o fez recuar; deixei claro que era eu quem estava no comando e que ele deveria fazer tudo que eu quisesse, ao que Abner aceitou ainda muito açodado; abri as pernas e chamei-o para linguar minha buceta exigindo que ele caprichasse no ato; o sujeito mergulhou entre as minhas pernas e logo caiu de boca na piriquita chupando e lambendo como se não houvesse amanhã; o sujeito era bom de língua, tanto que me fez gozar algumas vezes sem diminuir seu entusiasmo e me fazendo deixá-lo onde estava, pois estava muito bom!

Todavia Abner já estava no auge de seu tesão e veio com tudo para cima de mim se colocando entre as minhas pernas apontando o bruto em direção da minha buceta; fiquei muito empolgada com ele pincelando a danada com a ponta do membro e ainda mais quando ele me estufou com uma socada vigorosa o que me fez soltar um gemido prolongado; Abner desempenhou uma foda muito gostosa que a cada golpe profundo me impunha uma gozada escandalosa e caudalosa nos envolvendo ainda mais e com ele querendo muito mais.

Como ele parecia endiabrado sem sinais de uma ejaculada decidi sugerir que trocássemos de posição e logo ele me pôs de quatro fodendo minha buceta como um cachorro faz com sua cadela; e a empolgação persistia com ele dando sonoros tapas em minhas nádegas ao mesmo tempo em que chamava de safada, de putinha e outros adjetivos bem conhecidos os quais procurei ignorar já que estava envolvida em uma espécie de missão pensando em Sarah; houve um momento em que o abusado tentou romper meu selo anal, mas eu o rechacei gritando que seu membro não era bem vindo naquele orifício; Abner se resignou e retomou a foda.

Como o sujeito travesso permanecia cheio de impetuosidade, me desvencilhei dele e partimos para uma cavalgada comigo por cima quicando sem parar sobre o bruto com a firme intenção de que ele atingisse seu clímax o que parecia uma tarefa inglória com o suor já prorrompendo por todos os poros do meu corpo acompanhado de uma exaustão física que estava prestes a me pôr fora de combate derrotada pelo velhote despudorado; foi então que ele cingiu minha cintura apertando-me contra ele enquanto girava o corpo permitindo que ele tomasse uma posição de joelhos sobre a cama mantendo o bruto dentro de mim.

Abner se pôs então em puxar e empurrar meu corpo com gestos enfáticos e firmes como se eu não tivesse mais controle da situação e provocando uma excitação inexplicável que me levou a resistir um pouco mais ao assédio do macho que finalmente deu os primeiros sinais de que seu clímax estava inexoravelmente próximo, e com um urro rouco ele me apertou ainda mais enquanto ejaculava com profusão encharcando minha vulva com seu gozo quente, espesso e volumoso a ponto de vazar pelas bordas. Abner me manteve aprisionada a ele com uma firmeza inquietante, embora sua expressão deixasse claro que estava à beira da exaustão.

Com a respiração incerta e o corpo arqueado, Abner não conseguia esboçar movimentos mantendo sua pistola dentro de mim ao mesmo tempo em que eu mesma comungava da mesma prostração incapaz de me libertar daquela posição tomada por algumas dores nas costas e nos braços; foi então que criamos coragem e nos separamos comigo desfalecendo sobre a cama exaurida como um atleta olímpico após sua prova buscando uma recuperação que parecia impossível. Abner por sua vez se levantou e foi ao banheiro de lá retornando alguns minutos depois se deitando ao meu lado; ele se manteve em silêncio olhando para o teto me deixando curiosa em desvendar o que passava por sua mente naquele momento.

Não tentei puxar conversa já que algo me dizia que não era apropriado, porém foi ele que tomou a iniciativa começando por me elogiar com palavras amáveis e logo depois tentando se justificar pela traição à sua esposa; eu ainda pensei em cortar o mal pela raiz imaginando que ele se colocaria na posição de macho arrependido, porém suas palavras pareciam muito sinceras, deixando claro o quanto ele amava Sarah e o quanto lamentava não poder desfrutar com ela de momentos como aquele que acabáramos de usufruir. O mais interessante é que aquelas palavras me excitaram, pois eu estava diante de um homem que mesmo derrotado pela libido não negava seus sentimentos, e por conta disso senti uma ardência indicando que precisávamos foder!

Rolei pela cama até conseguir abocanhar o membro amolecido mamando com dedicação até obter êxito em senti-lo crescer dentro da minha boca ao som dos gemidos do macho que acariciava meus cabelos, tomado por um tesão renascido; partimos então para um meia nove comigo por cima oferecendo a buceta para a boca ávida do macho que não perdeu tempo em saboreá-la me proporcionando uma nova sessão de prazer sensorial cuja intensidade me alucinava; foi um deleite mútuo que de um lado me fazia gozar várias vezes e por outro estimulava o parceiro diante de um tesão voraz. Permanecemos nesse desfrute oral por um bom tempo e mais uma vez Abner me surpreendeu com seu desempenho bem acima de qualquer expectativa e daí para uma nova trepada bastou apenas um piscar de olhos.

Dessa vez me entreguei a ele permitindo que ele ficasse por cima metendo com gosto sua vara na minha gruta desferindo movimentos pélvicos que me levavam mais uma vez à beira do delírio extasiante; Abner se mostrava um macho hábil e dedicado alternando meus mamilos intumescidos em sua boca e dividindo-os com beijos de tirar o fôlego; aproveitei nosso clima luxurioso e enlacei sua cintura com minhas pernas com a firme intenção de tornar aquela trepada mais íntima e mais parecida com um casal fazendo amor e não apenas sexo. O sujeito me fodia com movimentos cadenciados, ora profundos, ora céleres e em algumas vezes tomados por um ritmo passional que tornava tudo ainda mais próximo de uma cumplicidade que há muito tempo ambos não experimentavam.

E finalmente ele atingiu seu ápice gozando dentro de mim deixando a vulva encharcada com leite de macho; ainda estávamos no clima entre beijos, carícias e sorrisos quando Abner me surpreendeu ao me chamar de Sarah; qualquer outra mulher poderia ter isso como algo ofensivo, porém para mim naquele momento foi a coisa mais doce que ouvira em toda a minha vida. Ao nos separarmos sugeri uma ducha rápida aceita por ele, onde continuamos com beijos e carícias. Nos despedimos com ele saindo antes de mim e deixando a despesa paga; ao passar pela recepção a atendente me entregou uma rosa vermelha que ele deixara com um bilhete onde se lia apenas uma palavra: “Obrigado!”. Dias depois fiquei sabendo que Sarah fora internada para um novo tratamento.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários