Irene tinha recém completado 18 anos. Ela não era muito bonita, usava uns óculos fundo de garrafa, vestidos feito pela própria mãe. Eles tinham golas altas, batiam na canela. O seu cabelo era malcuidado. Na maioria das vezes estava de rabo de cavalo. Ela era filha de uma senhora muito sofrida. Esta senhora já tinha Irene quando casou com Jair, sujeito insuportável que só vivia bêbado e as tratava pessimamente. Depois de muitos anos e ele quase morrer por uma doença relacionada ao álcool, se converteu à religião e virou pastor. Não melhorou em nada a vida de Irene e sua mãe. Ele continuou abusivo. Ela não podia namorar, não podia receber amigas, só podia usar roupas que ele deixasse, não via televisão e músicas só louvores. Era uma prisão dentro de casa. Só saia para a Igreja, não mais frequenta escola. Um dia uma conhecida de sua mãe pediu que ela fosse ajudar a cuidar de seu filho recém-nascido. Foi muito difícil seu padrasto aceitar, mas como o casal era da igreja ele aceitou com muitas restrições. Irene era uma moça ingênua, sua mãe tentava protegê-la do padrasto. Pode-se dizer que ela teve algum êxito. Irene começou a ir diariamente na parte da manhã ajudar a vizinha. A tarde ela não ia, pois, o padrasto queria evitar que ela encontrasse o marido da vizinha. Irene sabia muito pouca coisa de namoros, paqueras, sexo então era assunto proibido na sua casa. Quando ficou menstruada pela primeira vez foi retirada da escola. Era uma vida ruim. Ela mesmo passando por estes percalços era uma pessoa alegre. Sofreu muito bullying na escola e por parte de alguns vizinhos, principalmente os rapazes. Durante as primeiras semanas tudo corria como combinado. Uma noite Irene escutou que algo acontecia no quarto de sua mãe. Já era de madrugada, horário que ela já estaria dormindo, mas por causa ele uma forte cólica ela acordou. Por isso escutou algo estranho. Escutava a voz de sua mãe reclamando e gemendo. Ela abriu a janela de madeira de seu quarto, pulou para o lado de fora da casa e se esgueirou até a janela do quarto do casal. Ela imaginou que Jair estava castigando sua mãe. Pela fresta da janela ela viu e escutou o que acontecia lá dentro. Sua mãe estava de quatro na cama com a saia levantada até a cintura. Jair atrás dela fazia movimentos de estar enfiando seu pinto em sua mãe. O pior foi o que ela escutou. Jair: "Se não me der eu tiro o cabaço daquela idiota. " Dona Maria sua mãe pedia para ele deixar a filha em paz. Irene ficou apavorada. Logo o padrasto gozou, tirou o pau e o limpou na saia de sua mãe. Ela não pensava que um homem pudesse ter um pinto grande daquele jeito. Ela voltou para o quarto, mas não dormiu mais. Ao amanhecer se arrumou para ir até a vizinha. Lá a vizinha percebeu que Irene não estava bem. Ela deu a desculpa das cólicas. Jana a vizinha deixou ela descansar na cama que tinha no quarto do bebê. Ela dormiu e sonhou. Sonhou com a cena que havia visto na noite anterior, só que ela se via no lugar da mãe. Acordou assustada e foi até a Jana. Jana conversou com ela e notou que havia acontecido algo. Neste dia Jana acompanhou Irene até em casa. Sondou, mas não conseguiu saber nada. Na noite deste dia ela ficou acordada e nada aconteceu. Em outro dia ela escutou novamente as lamúrias de sua mãe. Foi até a janela e novamente sua mãe estava na mesma posição, só que virada para a janela. Ela viu que o pastor metia na bunda da sua mãe. Sua mãe gemia e pedia para ele parar que estava doendo. Ele gozou, tirou o pau do cuzinho de sua mãe, limpou o pau na saia e disse: "Porca, sujou meu pau, um dia este pau vai estar na bunda daquela idiota, tomara que ela lave o rabo." Riu e empurrou sua mãe sobre a cama. Ela voltou para o quarto e chorou durante a noite toda. No outro dia ela estava muito triste e Jana quis saber o que estava acontecendo. Ela não sabe de onde tirou coragem e contou a Jana. A vizinha se solidarizou com ela e lhe deu alguns conselhos. Também disse que sexo era normal entre casais. Disse que o que estava errado era o jeito que ele tratava sua mãe e o como falava dela. Disse a ela que qualquer coisa que ele tenta-se fazer com ela era para correr para sua casa. Ela pediu para Jana nunca falar com ninguém o que acontecia. Jana prometeu que não falaria. Jana convenceu ela a tentar dormir e não mais ir a noite atrás da janela de sua mãe. Irene tomou ódio do padrasto. Num belo dia ele deu um tapa na bunda dela e riu. Sua mãe viu e o ameaçou de contar na igreja o que ele fez. Ele disse que só estava brincando. Ela ficou muito triste. Jana começou a dar livros para ela ler escondido. Ela lia todos os dias na casa da vizinha. Ela virou uma consumidora de livros. Ela adorava os romances mas lia de tudo. Era a fuga dela de sua vida. Jana lhe disse que ela já era adulta, já tinha 18 anos e que precisava conhecer mais da vida.
Quando Jana tinha que sair com o filho ela levava Irene. Jana começou a cuidar mais da moça. Ela ainda era ingênua, mas já começava a entender que ela e sua mãe não precisavam passar pelas humilhações que o padrasto lhes infligiam. Ela já via filmes, escolhia livros para ler, tudo com a ajuda de Jana. Sua vizinha começou a presenteá-la com roupas melhores e a arrumar o seu cabelo. Irene havia melhorado na aparência e na desenvoltura. Não aceitava mais certas coisas do padrasto e começou a conversar mais com a mãe. Um dia Jana havia saído e pediu Irene para ficar sozinha com o bebê. Assim que ele dormiu ela quis ver um filme. Ela começou a zapear a TV e achou um canal de filmes pornô. No filme tinha mulheres na mesma posição que ela viu a sua mãe ser penetrada pelo padrasto, só que elas sentiam prazer e pediam mais para os rapazes bonitos e bem-dotados. Ao invés delas estarem lastimando elas estavam gostando e pedindo mais. Ela viu por uns 15 minutos, saiu do canal e desligou a TV. Ela percebeu que estava com o rosto quente e além do rosto ela sentiu seu sexo parecendo formigar. Ela procurou na estante um livro sobre sexo que Jana havia lhe dito que um dia deixaria ela ler, mas que ainda não era a hora. Era um livro didático sobre sexo. Ela leu e releu. Sempre lia quando Jana saia para comprar algo. Mesmo sendo um livro didático, Irene sentia prazer. Só não sabia muito o que fazer com o que sentia. Leu sobre masturbação feminina. Ela começou a ver filmes e a se tocar. Logo ela começou a se masturbar. Sentia a xoxota molhar e uma coisa que ela achava que era uma gastura. Tempos depois ela já via filmes e se masturbava até gozar. Ela não queria perder sua virgindade, mas já tinha sonhos com rapazes fazendo amor. Um dia ela se abriu com Jana. A amiga se viu no dever de orientar Irene. Pediu a ela cuidado e que tivesse calma na escolha de um rapaz para namorar. Disse que não tinha que ser ninguém imposto, ela era livre para escolher. Jana sempre tirava um tempo para conversar com Irene. Um dia o marido de Irene, Carlos, tirou férias e ela passou a não ir mais na casa da vizinha. Dias passaram e sua mãe foi fazer compras. O padrasto apareceu em casa e vendo que a mulher não estava ele entrou no quarto de Irene e deitou sobre ela. Irene reagiu e apertou o pau dele que já estava para fora, e torceu. Ela quase arrancou o pinto dele. Sua mãe chegou e soube de tudo. Pôs o marido para fora e foi cuidar da filha. Uma coisa tinha acontecido na cabeça de Irene, mesmo ela odiando o padrasto, ela tinha sentido um pinto duro de um homem. Ela lembrava da dureza da textura e sentia algo, não em relação a ele, mas ao órgão.
Ela foi até a casa de Jana e contou tudo, até sobre o que ela sentiu sobre o pinto duro do padrasto. Jana disse que era assim mesmo. Esta era a sensação. Ela disse a Jana que tinha vontade de conhecer um homem e fazer amor. Jana pediu calma a ela. Ela começou a ir na casa de Jana e pedir ajuda. Jana não sabia mais o que fazer. Não queria deixá-la aprender na rua, mas não tinha como ajudá-la. A mãe aceitou o padrasto de volta. Ela já ficava menos em casa. Um dia ela pediu a Jana para ensiná-la a beijar na boca. Jana tentou ajudar usando as mãos. Jana era uma mulher de 35 anos que tinha tido o seu primeiro filho. Ela ainda amamentava o bebê. Um dia Jana estava amamentando o bebê e Irene ficou olhando para os seios dela. Assim que ela pôs o bebê na cama voltou para a sala. Irene pediu a Jana para ver os seios dela. Jana sem graça negou. Irene sentou ao lado dela e pediu quase implorando, Jana desabotoou a blusa, desceu as alças do sutiã e deixou os enormes seios nus. Irene olhava com carinho para eles. Ela: "Será que um dia vou ter uns grandes assim?" Antes que Jana respondesse, Irene colocou sua boca nos bicos grandes da amiga e sugou como o bebê. Jana não reagiu, apenas amoleceu e sentiu prazer. Irene literalmente mamava na amiga que ainda estava assustada. Irene saboreava o leite da amiga. Ela começou a passar a mão no outro seio. Jana suspirou e colocou a mão na cabeça de Irene. Parecendo fraca ela disse: "Por favor para Irene, para." Ela ainda continuava a acariciar os cabelos da amiga. Irene tirou a boca do bico do seio de Jana e lhe deu um beijo na boca. Passava desajeitadamente sua língua na boca da amiga. Jana tentava retribuir ao mesmo tempo que queria ficar livre. Conseguiu se desvencilhar de Irene e a afastou com as mãos. Jana: "Por que fez isso Irene?" Enlouqueceu? Não devia ter feito isso, vá embora." Irene: "Foi ruim? Só estava querendo testar meu beijo e sempre tive vontade de provar seu leite. Desculpa." Saiu correndo da casa de Jana que guardou os seios e encostou-se no sofá. Notou que sua xoxota tinha ficado molhada. Tinha sentido tesão. Não estava certo aquilo. Ela lembrou que o marido havia lhe procurado poucas vezes após o parto, sua cabeça bugou. Foi ao banheiro e se masturbou. Irene não foi mais para casa da amiga e vizinha. Dois dias após o acontecido, Jana foi na casa de Irene e disse a ela que estava tudo bem e o dia que quisesse poderia ir lá. Irene disse que estava com saudades do bebê e iria no próximo dia pela manhã.
Como de costume, Irene chegou na casa da amiga às 8hs da manhã. A amiga recebeu Irene enrolada em uma toalha pois estava no banho. Disse a Irene que poderia ficar à vontade com o bebê. Minutos depois Jana saiu do banho e sentou-se na sala. Ela usava uma saia curta, uma blusa solta sem sutiã e tinha os seus cabelos molhados. Irene foi até a sala e reparou que nunca havia visto a amiga com aquelas roupas. Jana repara no olhar de Irene e se pós a justificar os trajes. Jana: "Saí para comprar pão e o sol já estava alto. Senti um calor insuportável e resolvi tomar um banho e colocar algo mais fresco. Esta saia era de quando eu ainda não frequentava a igreja e só uso dentro de casa. A blusa é para facilitar amamentar o bebê." Irene: "Você está bonita, cheirosa!" Jana: "Obrigado, você também está bonita." Um silêncio constrangedor tomou conta do ambiente. Irene tomou a iniciativa de pedir desculpas. Disse que achou tão lindo os seios de Jana que não resistiu a tentação. Disse que estava se penitenciando pelo ato. Jana: "Não, não se martirize por isso. Eu mais jovem que você, fiz coisas parecida com amigas do colégio. Você está fazendo mais tarde porque não sabe muita coisa de sexo. É apenas uma fase para você, depois vai achar a pessoa certa e terá grandes prazeres. Tudo no seu tempo." Irene: "Acontece que sinto algo formigando entre minhas pernas, aumentou depois daquele dia. Não esqueço de você. Sei que é pecado e vou ser castigada." Jana mais enérgica: "Pare com isso, não vai ser castigada. É uma jovem descobrindo o sexo e seus prazeres. Tem apenas que se controlar. E o que senti entre as pernas é tesão e pode controlar fazendo o que já faz. Tenha cuidado pois é virgem." Irene: "Estou me tocando 2 a 3 vezes por dia. Queria beijar alguém, quero sentir um pinto como nos filmes. Estou ficando louca." Jana com pena da amiga começou a acariciar seus cabelos. Irene pos a cabeça nos ombros de Jana. Depois de algum tempo tirou os óculos, enxugou os olhos e ficou olhando para o rosto de Jana. Ela aproximou sua boca da de Jana e começou a beijá-la. Jana não a recriminou e apenas balbuciou: "Irene, Irene." Jana desta vez retribuía o beijo da amiga. Passava sua língua experiente dentro da boca da parceira, segurava a cabeça de Irene e lhe beijava cheia de tesão. Irene foi aprendendo rápido com a amiga. Ela enfiou a mão por debaixo da blusa de Jana e começou a acariciar seus seios e a brincar com os bicos. Jana já tinha leite saindo dos seios. Irene começou a mamar na amiga que suspirava e apertava o seu rosto contra os seus seios. Jana: "Chupa menina, chupa meus peitos, mama em mim. Estou com tesão." Jana abriu as pernas, suspendeu sua saia, arredou a calcinha e começou a tocar uma siririca. Ela gemia alto e enfiava mais um dedo na xoxota. Ela queria gozar. Ela pediu Irene para parar um minuto. Levantou, trancou a porta da sala, segurou Irene pelas mãos e a levou para o seu quarto. Lá ela tirou toda a sua roupa e apressadamente tirou a roupa de Irene que não reagia. Jana quando viu o corpo nu de Irene se encantou. Ela viu que a amiga tinha um corpo perfeito, nunca tinha visto pessoalmente uma mulher assim. Jana: "Irene, você é perfeita, o formato dos seus seios é maravilhoso, só vi um assim num filme pornô. Meu marido disse que aquela mulher tinha os seios perfeitos. E o seu é igual. Achava que o dela era feito por cirurgia. O seu é muito duro e tem este formato lindo. Pegou Irene e a fez dar uma voltinha. Irene tinha um bumbum maravilhoso e sua xoxota era cabeludinha e estufadinha. Jana ficou apaixonada por aquela mulher linda. Ela abraçou a amiga, beijou voluptuosamente e a deitou na cama. Lambeu, beijou e chupou os seios da amiga. Os peitos de Irene arrepiados ficaram ainda mais gostosos. Ela se deliciava naqueles peitos. Foi descendo com a língua passeando pelas curvas de Irene até atingir sua xoxota. Lá ela lambeu a amiga, chupou seu clitóris que era um monte em meio a rachinha virgem. Com cuidado ela enfiou sua língua na xoxotinha de Irene que rebolava e gemia. Logo Irene contraiu o corpo, tremeu as coxas e gozou na boca da amiga. Jana enlouqueceu, achou o gozo de Irene delicioso, sugou como um beija-flor suga o néctar das flores. Irene ainda tremia e suspirava. Irene sentia que tinha sido melhor que seus dedinhos. Jana ainda virou Irene de bruços e lambeu seu cuzinho. Jana deitou ao lado da amiga e a beijou apaixonadamente. Ela começou a ensinar Irene a chupar uma mulher. Irene aprendia rápido e executava com perfeição cada movimento ensinado por Jana. O gran finale foi o gozo de Jana na boquinha de Irene. Jana gozou muito e com intensidade. Ela prendeu a cabeça de Irene entre suas pernas. Sentia os espasmos de seu corpo. Foi um gozo perfeito. Elas ainda se curtiram até Jana tomar outro banho pois já era hora de alimentar o bebê.
Irene foi embora com a promessa de voltar na segunda. Jana procurou o marido na sexta noite, no sábado e no domingo. Ela estava com muito tesão. O marido estranhou mas aproveitou. Ficaram quase todo o final de semana nus. Na segunda antes dele ir trabalhar eles transaram e ela deixou a porra do marido na sua xoxota. Ela tinha um plano. Às 8hs Irene chegou e achou a porta da sala aberta, Jana gritou para ela trancar a porta da sala e ir para o quarto. Irene entrou no quarto e viu Jana deitada nua em pelo. Irene tirou toda a sua roupa e deitou ao lado da amiga. Começou a beijar Jana e a acariciar seus seios. Irene estava apaixonada nos seios de Jana. Mamava e chupava a amiga. Jana: "Você quer sentir o que é uma buceta gozada? Quer sentir o gosto da porra que saí do pinto de um homem?" Irene: "Quero, quero muito." Jana: "Então chupa minha xoxotinha, meu marido encheu ela agorinha mesmo." Irene se posicionou como a amiga havia lhe ensinado e começou a lamber e chupar a buceta da amiga. Ela viu como era a consistência, o cheiro e o sabor da porra de um macho. Ela deve ter gostado porque chupou tudo e deixou a xoxota da amiga limpinha. Ela ficou admirando a buceta de Jana. Ela: "Ela está mais aberta hoje, ela está sem nenhum cabelo. Gostei do leite de seu marido também, queria sentir dentro de mim. Deixa eu sentir Jana." Jana: "Ela esta aberta porque fizemos amor 4 dias consecutivos. O pinto dele é grosso, uma delícia. Eu a depilei na sexta depois que você foi embora. Não tem como eu arrumar alguém. Um dia naturalmente você vai achar, calma." Irene: "Me leva para eu tirar os cabelos, você vai gostar?" Jana: "Vou amar, levo sim. Vai ficar a xoxota mais linda do mundo. Você é perfeita minha menina. Quarta te levo para depilar, dói um pouquinho mas vai gostar. Qualquer homem que te ver nua vai enlouquecer. Eu já sonho com você. Dei para meu marido pensando em você." Irene: "Deixa o seu marido tirar minha virgindade, deixa?" Jana: "Não amor, ele me larga para ficar com você. Ele vai se apaixonar. Nisso não posso te ajudar." Ela: "Jana eu gosto de você e não deixo ele te largar, vai ser só uma vez. Li e você também me falou que tem que ser com uma pessoa carinhosa, pode até sair sangue. Queria que estivesse comigo e disse que ele é carinhoso. Por favor, deixa?" Jana: "Meu amor, é complicado, como vou falar com ele? O que ele vai pensar? Eu sei que ele ia adorar, tenho certeza que nunca te esqueceria. E se ele me largar?" Irene: "Eu nao deixo, juro. Jana eu te amo, faz por mim." Disse isto e começou a beijar e a fazer amor com Jana. Elas transam muito. Irene gozou duas vezes, Jana também. Tomaram banho e Irene foi embora implorando a Jana para falar com o marido.
Na quarta elas foram até o salão. A xoxota de Irene ficou linda. Foram para casa de Jana e fizeram amor. Jana: "Eu e meu marido antes do nosso filho nascer e antes de eu entrar para a igreja pensávamos em transar com outra pessoa. Primeiro seria um homem e depois uma mulher. Aí veio a pandemia e acabamos entrando para a igreja. Não falamos mais nisso. Se eu falar com ele, você fica comigo também?" Irene: "Claro que fico, quero só sentir como é deitar com um homem. Não quero outro qualquer. Prefiro o Carlos justamente porque aí ele tem que aceitar nós duas." Jana: "Não estou garantido, preciso pensar como entrar neste assunto com ele. Sábado de manhã venha aqui, mas use o vestido mais curto que te dei, venha sem sutiã, seja descuidada ao sentar e ao abaixar. Mas não deixe transparecer nada, faça naturalmente. Seja séria. E a noite vou saber a reação dele. Vou te ensinar o que vai fazer." Jana treinou com Irene.
No sábado Irene chega na casa de Jana. Carlos estava na sala brincando com o filhinho. Jana estava com sainha provocando o marido. Quando Irene chegou, Jana lhe convidou a entrar. Carlos já estranhou a roupa que Irene usava. Ela estava sem os óculos horrorosos e com o cabelo bem tratado. O vestido era curto. Carlos notou que ela estava em sutiã, mas ficou na dele. Jana: "Amor está vendo como Irene está bonita. É uma moça linda né." Carlos sem graça disse: "Sempre foi bonita, deve ter arrumado namorado, né Irene." Ela riu e disse que não. Ele disse a ela que estava passando da hora de arrumar um namorado, disse que pretendentes não iam faltar. Também disse que na igreja tinha rapazes ótimos. Irene sentada quase ao lado dele abaixava para brincar com o bebê que estava no colo de Carlos. Ele olhou para dentro do decote e viu os peitos mais lindos que ele já viu pessoalmente. Como eram bem desenhados aqueles peitos. Eram duros, médios, parecia que a auréolas destacavam e um biquinho marrom claro teimava em roçar no pano do vestido. Ele ruboresceu e passou o menino para a Irene. Ela quando foi pegar, sem querer passou as costas da mão no pau dele que já estava duro sob o calção. Ele saiu em direção ao quarto deles. Ela olhou para Jana e perguntou se fez algo errado. Jana: Fez mais do que certo. Ele saiu daqui de pau duro. Segunda te falo. Agora vai." Minutos depois Carlos sai do quarto e pergunta por Irene. Jana diz que ela foi embora para ajudar a mãe com o almoço. Jana notou uma decepção na cara dele. À noite eles abriram um vinho e começaram a beber. Jana colocou o filhinho para dormir e foi tomar um banho. Voltou com uma camisola sensual e começou a seduzir o marido. Ele brincando com ela mostrou que já estava excitado. Ela segurou o seu pau e perguntou por quem era aquele tesão todo. Ele: "Uai amor, por quem seria?" Ela: "Talvez por Irene ou acha que não vi você entrando no quarto com o pau duro?" Ele: "De onde tirou isso?" Ela: "Não fique assustado amor, ela realmente está muito bonita. Amor, ela tem um corpo maravilhoso, é que as roupas não valorizam ela." Ele: "E como sabe?" Ela: "Bom, primeiro o nosso filhinho vomitou nela toda. Como ela ia para a Igreja, eu dei uma camisa minha para ela usar enquanto lavava e secava com ferro o seu vestido. Aí ela tirou o vestido e me entregou. Ela estava sem sutiã e pude ver os seios mais lindos que já vi na minha vida. Aliás já vimos um parecido, foi de uma atriz pornô que vimos num filme. Até comentamos a respeito. Quarta ela me pediu para levá-la em um salão para se depilar pela primeira vez. Ela tem muita vergonha e medo. Aí ela não deixou eu sair da sala. Que xoxota linda que ela tem. Quanto desperdício, vai acabar dando para um babaca."
Carlos: "É o que sempre acontece. Mas ela é muito inocente." Jana: "Nem tanto mais, na quarta me disse que está doida para perder a virgindade, mas tem medo que seja com um bruto como o padrasto. Aliás aquele pastor fdp quase violentou ela. Ela que foi esperta e quase arrancou o pau daquele idiota." Carlos: "É mesmo, fdp, fica pregando e faz isso." Jana: " Amor ela é muito inocente. Me perguntou se eu não arrumava alguém para transar com ela. Pensa bem. Ela é virgem e quer perder o cabaço." Jana vendo que o pau do marido estava quase explodindo, começou a fazer um boquete nele. Deitou ele na cama e sentou no pau dele. Transaram muito. Ela gozou algumas vezes no pau duríssimo do marido. Ela durante a transa falou no ouvido dele. Lembra que falávamos em arrumar um homem para mim e uma mulher para você antes da pandemia? Lembra?" Ele gemendo falou: "lembro, mas entramos para a igreja, mas tem dias que lembro." Ela: "Pois é, se não fosse isso você poderia arrancar o cabaço da Irene, eu convenceria ela. Já pensou aquela deusa nuazinha entre nós. Me fode amor, me trate como me tratava, quero ser sua putinha, come o meu rabinho." Ele metia nela como louco, até eles gozarem juntos. Por muito tempo ficou engatado no cuzinho da esposa. Tirou o pau do rabo dela e deitou ao seu lado. Olhando para o teto perguntou: "Falou sério esta história de eu descabaçar a Irene?" Ela: "Amor o tesão nos dá coragem para falar coisas que normalmente não falaríamos. Mas se quiser voltar com aquela ideia eu quero. Uma virgem para você e um negro pintudo para mim, topa? Ele: "Topo, mas sem questionamentos e sem amor. O nosso amor nos basta." Ela: "Pois bem, me dê um tempo para sentir se é verdade o que ela fala que quer."
Jana conseguiu o que queria.
Na segunda Irene foi na casa da amiga. Elas cuidaram do bebê e depois sentaram para conversar. Jana: "Ainda quer que meu marido tire o seu cabaço?" Irene: "Quero muito, ele vai tirar, você conseguiu?" Jana: "Se fizer amor comigo agora eu te respondo." Jana pegou Irene pelas mãos e foram tomar banho juntas. Elas brincaram debaixo do chuveiro. Foram para a cama e Jana ensinou Irene a fazer um 69. Ela aprendia muito fácil. Ela chupava muito bem a amiga. Ela ainda mamou sua amiga e foi mamada por Jana. Elas se davam muito bem na cama. Combinaram tudo sobre o grande dia. Iria ser daqui a 2 meses. Irene começou a tomar anticoncepcional. Jana: "Hoje dou a resposta para o meu marido, ele vai enlouquecer, vai me comer muito feliz. Dando sequência ao plano, Jana levou a amiga ao ginecologista. Foram os meses mais longos. Elas durante este período faziam sexo quase todos os dias. Com certeza elas estavam apaixonadas. De vez em quando Irene pedia para a Jana fazer amor com seu marido pela manhã para ela sugar a porra dele na xoxota da amiga. Faltando uma semana, Jana foi à casa de Irene, pedir a mãe dela para a amiga dormir em sua casa de sábado para domingo, disse que o marido estaria pescando neste dia e ela não queria ficar sozinha. Dona Maria concordou. No outro dia ela foi com Irene comprar uma camisolinha para a grande noite. Na sexta elas se depilaram, fizeram limpeza de pele e Irene ainda comprou um consolo de tamanho médio. Elas foram para a casa de Jana que foi ensinar a Irene a fazer chuca. Resolveram que fariam tudo no sábado na casa de Jana. No sábado, Carlos ficou trancado em casa. Mal ele falava com a esposa e Irene. Ele passou o dia todo nervoso como um noivo no dia do casamento. À tarde eles tomaram vinho. Ele tomou um banho e ficou na suíte. Elas foram para o banheiro se arrumar. Assim que o bebê dormiu elas foram para o quarto. Jana entrou trazendo Irene pela mão. Irene estava maravilhosa. A camisola pequena deixava aparecer sua polpinha. Os seios apareciam sob a transparência do tecido. Carlos estava boquiaberto. Ele via a perfeição daquele corpo. Jana foi para trás de Irene. Carlos foi até aquela maravilha e lhe deu um beijo. Ela retribuiu sem nervosismo algum, ao contrário de Carlos que tinha o coração acelerado. Carlos não teve o prazer de tirar a virgindade de sua esposa, mas o presente que ela estava dando a ele era mais que especial. Ele acariciava Irene que retribuía. Ele a conduziu até a cama. A deitou suavemente. Ficou olhando aquele espetáculo. Começou a beijar cada mm do corpo de Irene. Ela correspondia a cada toque. Ele desceu as alças da camisola e contemplou os seios mais lindos que já tinha visto. Tocou com seus lábios os bicos duros e salientes. Ela suspirou e cerrou os olhos. Ele explorava os seios dela. Subiu, beijou seu pescoço e voltou a beijar sua boca. Jana acariciava a xoxota de Jana que já estava completamente molhada. Jana desceu a calcinha da amiga e começou a lamber com a ponta da língua a xoxota de Irene. Ela fez a linda morena gozar em sua boca. O marido passava a língua por todo o corpo de Irene. Ele foi descendo até encontrar a boca de sua esposa que tinha acabado de receber o gozo de Irene. Eles trocaram um beijo apaixonado com o gosto do gozo da amiga, selando assim a cumplicidade do casal. Jana foi beijar a boca de Irene enquanto Carlos sugava o mel dela na fonte mais linda. Jana sussurrando ao ouvido da amiga: "Está pronta?" Irene: "Estou." Jana olhou para o marido e disse: "Ela está pronta amor. Seja o primeiro homem desta moça maravilhosa. Tire a virgindade dela." Ele foi subindo pelo corpo dela até alcançar seus seios e depois os seus lábios. Jana pegou no pau do marido e pôs na entrada da xoxotinha de Irene. Carlos se ajeitou e começou a empurrar seu pau de 17cm de comprimento e 14cm de diâmetro na bucetinha de Irene. Ela ainda puxou Jana pela mão e ofereceu sua boca à amiga. Carlos empurrou mais um pouco e encontrou resistência. Irene chegou a gemer e a recuar os quadris. Logo relaxou e ajeitou seu corpo facilitando o encaixe do pau de Carlos. Ele puxou um pouco e empurrou mais. Tirou mais um pouco e empurrou mais forte e um gemido profundo se escutou. Carlos sentiu um estalo de algo se rompendo. Irene já era uma mulher. Ele puxava e enfiava um pouquinho mais. Ela gemia mais de prazer do que de dor. Ela esperou muito para ser uma mulher completa. O beijo de Jana e Irene foi algo épico. Jana acariciava os seios da amiga enquanto seu marido fazia com paciência a primeira experiência de Irene com um homem ser especial. Jana sentou ao lado deles e ficou apenas olhando o seu marido meter em Irene. Ela gemia e passou suas pernas sobre as pernas de Carlos. Ela já rebolava e gemia, ele socava ritmadamente na sua xoxota. Ela começou a gemer mais alto e a cravar as unhas nas costas de seu macho. Ele acelerou a metida e sentiu que ela iria gozar. Ele conseguiu gozar junto com ela. Foi tudo perfeito. Ele ainda dava bombadas nela que beijava avidamente o seu macho. Ele saiu de dentro dela e sua esposa foi lamber a xoxota da amiga. Uma pequena mancha de sangue ficou no lençol. Era a prova da virgindade perdida de Irene. Tudo naquele dia foi muito bom para os três. Carlos comeu a bunda de sua mulher. Depois comeu novamente a buceta de Irene. Depois de poucas horas de descanso Irene pediu a Carlos para comer sua bunda como o padrasto fazia com sua mãe. Jana a levou ao banheiro e novamente a preparou para seu marido. Na cama, Jana colocou Irene de quatro e começou a chupar o seu cuzinho como vinha fazendo nos últimos meses. Depois passou um gel lubrificante no seu dedo e introduziu na amiga. Irene já havia se acostumado com o dedo da amiga. Depois ela colocou dois dedos e ficou laceando o cu de Irene. Passou mais gel e deitou sob a amiga lhe oferecendo sua xoxota. Ao mesmo tempo, lambia a buceta já arrombada da amiga. Carlos posicionou seu pau na entrada daquele cu lindo e desejado. Empurrou e viu a cabeça se instalar perfeitamente na bunda maravilhosa de Irene. Enquanto sua esposa chupava a buceta melada de Irene ele a segurou pela cintura e empurrou seu grosso pau nela. Ela gemeu e tentou escapar. Ele perguntou se queria que parasse. Ela: "Não pára não, quero sair daqui sem a virgindade e sem as pregas. O consolo de Jana já tirou umas." Ele escutando aquilo empurrou de uma vez. Ela gemeu alto e rebolou. Ele não teve dó e meteu seu pau com força no buraquinho de Irene. Ela como se ja fizesse sexo anal a muito tempo, rebolou e pediu mais. Depois dela gozar na boca de Jana, foi a vez de Carlos descarregar sua porra na bunda mais linda que Carlos já havia comido.
Esta história continuou por anos. Eles viviam um trio. Carlos foi promovido e se mudou para outra cidade. Irene foi atrás deles e foi apresentada aos vizinhos como irmã de Carlos. O trio estava formado novamente. Jana conseguiu o homem preto com pau grande que ela tanto queria. O cara comeu Jana e Irene, não uma vez, mas por várias vezes. Diziam ser o namorado de Irene. Compraram um sítio e foram morar fora da cidade. Lá Carlos engravidou Jana novamente e meses depois também a Irene. Até onde sei vivem até hoje juntos.
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