Assim que subiu no ônibus em direção à sua casa, a Fabi me mandou mensagem, e começamos um diálogo para lá de apimentado...
- “Cacete, meu... você me deixou subindo pelas paredes. Isso não é justo.”, ela escreveu, depois de uns minutos. – “Eu acho que vou acabar atacando o velhinho aqui, sentado ao meu lado.”, falou, me provocando.
- “Só faltava essa, mesmo...”, respondi, acusando o golpe, em um ataque de ciúmes virtual, imaginando absurda cena daquela ninfeta em cima de um velhinho caquético. – “Você me deu toco direto, o fim de semana inteiro, e agora parte para cima de um velhinho... Eu mereço mesmo.”, respondi, exagerado, mas mostrando minha frustração.
- “Ele me parece bem-dotado...”, ela escreveu.
- “E como, exatamente, você sacou isso... Se me permite perguntar.”, respondi, provocando.
- “Sabe o quê é...”, ela começou. – “Passei o fim de semana inteiro com um cara bem-dotado, e passei a reconhecer quando vejo um, só pelo branco dos olhos.”, ela respondeu, arrancando uma gargalhada minha.
- “Em primeiro lugar, a senhorita está sendo exagerada... Em segundo lugar, o velhinho ai do lado não está apaixonado por você... E em terceiro lugar...”, comecei, mas fui interrompido por ela:
- “Apaixonado?”, ela mandou, entre as minhas frases. – “Me conta uma coisa... Você sempre sai comendo o quarteirão inteiro ao seu redor, quando está apaixonado?”, falou, me fazendo perceber na hora que estava mandando muito, mas muito mal.
- “É modo de dizer, minha linda dama... Não pensei, ainda, em ir até Campinas pedir a sua mão para o seu pai.”, falei, tentando parecer engraçado e fugir da armadilha dela. – “Apesar que, pensando bem, pelo menos ai rolaria uma lua-de-mel ‘de verdade’, né? Quem sabe aí eu conseguisse ficar com você sem ser interrompido em 100% das vezes”, disse tentando voltar o assunto para o terreno da putaria.
- “Ah, ah, ah... Exagerado!”, ela respondeu, antes de fazer uma confissão que me deixarai empolgado pelas próximas duas semanas: - “Eu adorei esse seu jeito divertido, sempre alegre, sabe... Você realmente foi um ‘achado’ nesse fim de semana, muito melhor do que as meninas haviam dito. Mesmo você sendo um tarado incorrigível.”, espetou. – “Não vejo a hora de chegar logo o aniversário da Déia, para poder te ver de novo, sabia?”.
Eu não sabia. Na verdade, nem podia imaginar. É como dizem, a gente deseja o quê não temos... A morena escapara de mim o fim de semana todo, e agora eu estava doidinho para comê-la, a ponto de sair falando bobagens. Bem... saber que ela estaria em São Paulo tão breve, e ainda com ela dizendo que queria me ver, era mais do quê eu poderia esperar naquele fim de domingo. Finalmente chegamos em casa, nos despedimos, cada um foi para sua casa, já que eram quase quatro da manhã. A “entrega dos velhinhos à domícilio” cobrara seu preço.
Entre em casa, pensando em como aproveitar aquelas poucas horas de descanso, sem perder a hora para o trabalho. Resolvi tomar um merecido (e necessário) banho, quando meu telefone bipou. – “Caramba...”, pensei. – “A Fabi ficou assanhada com a história toda, mesmo, afinal de contas.” Peguei o telefone, e com certa surpresa vi que não era ela.
- “Oi... Acordado, ainda? Wow, que baita fim de semana foi esse, hein?”, li.
- “É... melhor para uns do que para outros, mas sem dúvida foi muito bom.”, respondi, me arrependendo imediatamente... Não era muito inteligente cuspir no prato em que havia comido.
- “Ahhhh... Para de mi-mi-mi, vai... Você fechou o final de semana super ocupado.”
- “Só porque fui largado de lado, né...”, meus dedos teclando mais rápidos do que meu cérebro.
- “Sr. Marcos... Você se deu muito bem, sim senhor, e até onde sei, não temos nenhum compromisso de nada, por escrito...”, veio a porrada, já esperada. – “Mas me parece que você aproveitou muito, também...”, outra agulhada. – “Não sei do que está reclamando...”, ela concluiu.
- “Foi tudo maravilhoso... Me desculpe se dei a entender algo diferente.”, me apressei em tentar corrigir minha bola fora. – “É que... sabe como é... Tive que vir tomar um banho gelado antes de ir para cama, para tentar abaixar o giro, aqui... É foda, né?”, disparei, tentando fazê-la ver meu lado da questão.
- “Como assim? Do quê você está falando?”
- “Estou falando que todas vocês, a seu modo, de um jeito ou de outro, se divertiram para caralho nesse ônibus-sem-fim, enquanto eu vim para casa com o pau estalando de tesão, né... É disso que estou falando... Mas, blz... Deixa quieto. Nada que uma boa punheta lembrando de nós dois juntos não me resolva.”, falei, já desejando esquecer aquela conversa e ir dormir.
-“Nossa, Má... Eu não sabia que você estava assim, imaginei que você e a Fabi...”, ela começou, mas eu interrompi, dizendo que não rolara nada, o quê não era tecnicamente correto, mas... – “Sério mesmo? Cacete meu... você deve estar matando cachorro a grito. Kkkkkkk... desculpe, não pude evitar.”
- “Beleza... relaxa.”, falei, sabendo que não adiantava seguir com aquilo. – “Você nessa, gatinha...”, comecei a me despedir, querendo mesmo ir dormir.
- “Não... Pera...”, ela escreveu, rápida. – “Olha só... Vem cá. Minha mãe vai sair em 10 minutos, porque tem que visitar uma cliente no interior. Vem aqui que eu resolvo isso para você, com TODO O PRAZER.”, ela escreveu, com as maiúsculas me provocando.
- “Meniiiiiiiinaaa... Não brinca com isso.”, respondi, me animando. – “Olha que eu apareço mesmo aí, hein...”
- “Dá vinte minutos, e vem... Assim que minha mãe sair, deixo a porta destrancada. Vou entrar no banho... Sobe e me espera no meu quarto. Só não faz barulho, para não chamar a atenção da mala-sem-alça...”, falou, referindo-se à irmã.
Meu pau, pela 36ª vez naquele domingo, agora já segunda-feira, disparou, achando que, enfim, iria ter a atenção que merecia. Saí do banho, me vesti com a roupa de ir trabalhar (aquela hora não daria para voltar para casa), desci e contei meticulosamente os minutos... Para evitar surpresas catastróficas, fiquei na porta da minha casa, esperando o carro da mãe delas sair da garagem, do outro lado da rua. Finalmente, com atraso (claro), a mãe delas saiu. Antes que ela chegasse na esquina do primeiro quarteirão, eu já abria a porta destrancada e subia as escadas, silenciosamente, me sentindo como um ladrão prestes a ser abatido por um tiro de espingarda.
Passei pela sala, velha conhecida minha, agora totalmente escura. Cozinha, corredor, passei pela porta do quarto da irmã, reparei tudo em silêncio... Uma bagunça com as duas seria muito bem-vinda, agora, pensei. Entrei no quarto dela, notando o abajur aceso, dando um clima até romântico para o lugar. Romantismo, eu tinha que assumir, era a última coisa que eu queria agora. Meu pau já estava duro. Ouvi o barulho do chuveiro ligado vindo do banheiro com a porta fechada. Pensei em como agir.
Bem... ela havia me chamado, não era verdade? Sem muito pudor, tirei os tênis, meia, calça e camisa, colocando-os sobre a cadeira em frente à penteadeira. Afinal, eu tinha que ir trabalhar em cerca de duas horas e meia, e por mais ridículo que soasse, não queria minha roupa amassada. Olhei para mim, deitado na cama dela, só de cueca. Aquilo não fazia o menor sentido, pensei, num arrobo de bom senso.
Tirei a cueca também.
Me deitei por baixo das cobertas, agora, o pau estalando de duro. Em um flash, imaginei a mãe dela, lembrando que esquecera de algum documento, e voltando para casa. Entrando no quarto dela, para um último recado, e me encontrando ali, pelado, de pau duro, embaixo das cobertas da cama da filha. Não teria jeito... Naquele estado, eu ter que comer a mãe junto, pensei, quase me brochando. Finalmente o chuveiro foi desligado, me salvando desse dilema ético e sexual. Mais uns minutos e, enfim, ela veio para o quarto. Coisa de vinte minutos, no meu relógio mental... Eu já estava quase dormindo... Finalmente, a porta abriu e ela saiu do banheiro.
Mesmo na penumbra do quarto vi com grande empolgação que ela vestia uma camisola de cetim, vermelha, muito curta. Suas coxas estavam a mostra, e seus seios fartos estufavam a lingerie. Ela olhou para mim na cama, apoiado de lado sobre meu cotovelo, e sorriu satisfeita.
- “Você veio mesmo... Que bom!”, falou, vindo para a cama.
- “Você convidou, eu vim.”, respondi, simples.
- “Tomara que a chata da Andréia não tenha te ouvido chegar.”, ela falou, se inclinando e beijando minha boca.
Eu confesso que ser chamado pela Eliane foi uma surpresa muito gostosa. Primeiro, eu estava meio puto com a ninfeta da irmã dela, por ter me deixado na mão no ônibus. Segundo, embora ela fosse uma quase deusa, deliciosa, maravilhosa, tudo com ela era complexo, exigia muita energia, muito trabalho mental. Eu, confesso, só queria gozar... E a irmã mais velha era muito mais madura nesse sentido, do que a irmã caçula.
Fora que, no tesão que eu estava, ela parecia 10x mais gostosa do que já era, naturalmente. Deslizei a mão pelo corpo dela, sentindo a maciez da sua coxa, correndo por baixo da sua camisola até atingir sua calcinha. Ela murmurou algo, aprovando meu carinho, enquanto eu me erguia na cama, ficando ajoelhado e puxando o corpo dela para junto de mim, colando minha boca sobre seu seio, por cima do tecido vermelho da camisola. Ela puxou o lençol, descobrindo meu corpo nu e encontrando meu cacete, duro.
- “Noooossaaaa...”, ela murmurou, alisando-o, de leve. – “Desde adolescente que eu sonho com isso... Chegar na minha cama, puxar o lençol e encontrar um caralho desses, assim, durinho, pulsando... Affffffffffff, que tesãããããããão!!!”, exclamou, satisfeita.
O dia fora provocativo comigo, tinha que reconhecer, e eu ostentava agora uma ereção digna dos melhores pornôs. Ajoelhado sobre os calcanhares, meu pau parecia um aríete apontado em direção a ela, que se ajoelhou de quatro à minha frente, e segurando-o levemente, apontou-o para sua boca e o abocanhou.
- “Uffffffffsssssss...”, gemi, agradecido pelo carinho da boca quente dela.
- “Pssssssssss... Vai acordar a Déia!”, ralhou ao tirar meu pau da boca, me frustrando, para na sequência voltar a abocanhá-lo.
Me controlei para ficar em silêncio, vendo a cabeça dela se mexer para frente e para trás à minha frente, enquanto sentia meu pau sendo engolido por uma boca quente e úmida. Segurei sua cabeça, me controlando para não socar o pau fundo na sua garganta. O vai-e-vem foi me excitando absurdamente, e olhá-la de quatro à minha frente, a camisola mal cobrindo seu bumbum. A curva da sua bunda, engolindo a calcinha vermelha de renda, não ajudou muito no meu controle.
- “Ahhhhhh, tesuda...”, falei, tentando manter o tom baixinho... – “Chupa, gostosa... Uffssssss, assiiiiiimmmm... vai... chupa, engole tudo... ahhhhh, ahhhhhhhhhhh, caralhooooo....”, murmurei, explodindo dentro da boca dela.
Na verdade, foi um meio fiasco... Excitado desde de manhã, passando pela praia, pelo ônibus, eu estava, tipo, pelo gargalo. Quando aquela boca gostosa tocou meu pau, foi como um rastilho de pólvora... Impossível de deter. Explodi em gozo na boca dela, espirrando uma quantidade enorme de porra quente contra sua garganta, primeiro. Depois, quando ela tirou meu pau da boca, engasgando, contra seus lábios, suas bochechas, testa, olhos, cabelo, garganta, o quê havia pela frente. Espirrei, acho que sem exagero, uns oito ou noves jatos de porra quente contra o rosto dela.
- “Aaaaaaafff... Noooooossaaaa, Marcos... Cacete, você não mentiu!!! Estava mesmo pegando fogo... Puta que pariu, nunca vi você assim antes.”, a Eliane falou, com meu gozo escorrendo por toda a sua face.
- “Nossa, Li... Me desculpe. Caralho, que tesão da porra... Sua boquinha... Meu, me desculpe.”, falei, sem graça.
Ela se levantou e foi buscar uma toalha no banheiro, voltando para a cama se secando, como se acabasse de sair do chuveiro. Esfregou a toalha, já muito molhada, sobre meu pau, secando-o também, enquanto ria da situação.
- “Nossa... Eu sempre falei para as minha amigas do seu controle, como você sempre esperava eu gozar antes de você... Mas hoje, olha... Vou te dizer... Você estava carregado mesmo! As meninas te deixaram em ponto de bala, hein...”, ela falou, trazendo as aventuras do dia de volta à discussão.
- “Pow, Li... Foi mals. Não deu para me segurar.”, falei, usando uma frase que tinha tanto valor como a ‘Puxa! Isso nunca me aconteceu antes.’. Enfim... Paciência.
Ela se deitou ao meu lado, quando enfim os dois ficaram secos, e começamos a nos beijar, enquanto falávamos algumas putarias. Fiquei provocando ela, perguntando sobre a aventura dela com o guia, no fim de semana, e ela com seu jeito meio inocente foi contando, sem pudores.
- “Ah, Marcos... Foi legal, assim. Mas meio diferente, entende?”
- “Não... Não entendo. Ou foi bom, ou não foi bom.”, provoquei.
- “Foi bom... Muito bom. O Lucas é super do bem, um cara ótimo.”, ela falou, fugindo do lado para o qual eu queria levar a conversa. – “E, vou te falar, viu... Eita moleque bem-dotado, ele... Tinha uma piroca enorme, assim, sabe?”, falou, afastando muito as mãos, para mostrar o dote do rapaz.
- “Tá... Então, pelo que você está dizendo, foi top. Que bom, para você...”, falei, o discurso mais maduro do que eu me sentia, óbvio.
- “Ah... Mais ou menos, sabe?”, perguntou... eu não sabia. – “Tipo... era muito do mesmo, entende?”, completou... Eu não entendia. Nem queria.
Beijei a boca dela, tentando trazer o assunto de volta para nós. Começamos a nos abraçar, ela ainda vestida, eu não, nossas mãos alisando o corpo um do outro. Deslizei minha mão para dentro da calcinha dela. Alisei sua xoxota, ela gemendo com o carinho dos meus dedos. Fiquei satisfeito por fazer ela parar de falar do guia, enquanto meus dedos eram melados pela sua xana. Desci minha boca pelo seu pescoço, chegando aos seus seios, que beijei e chupei longamente, enquanto minha mão ia explorando mais a sua xoxota, puxando sua calcinha para baixo.
- “Hmmmm... gostooooosooo.”, ela gemeu, comigo falando para ela ficar quieta, para não acordar a irmã.
Desci até o meio das suas pernas, querendo muito me redimir da espirrada de taco que acabara de dar. Puxando a calcinha pelas suas coxas abaixo, deixei-a nua da cintura para baixo. Afastei as suas pernas, e me deitei no meio delas. Colocando as duas mãos ao lado da sua boceta, cercando seus lábios, grudei minha boca sobre a xoxota e dediquei os próximos minutos, com empenho, a produzir um tremendo, molhado e escandaloso orgasmo, me fazendo pensar se os vizinhos não iriam invadir a casa para ver se estava tudo bem.
- “Ahhhhhhh... Hummmmmmm... Ufssssssssss, vai, não para... chuuuuuuupaaaaaaaaaaa, caraaaaaaaaalhoooooooo!”, ela gozou, descolando a bunda do colchão, empurrando o ventre contra meu rosto.
Eu saí do meio as coxas dela, deitando ao seu lado e alisando seu corpo, enquanto ela recuperava o fôlego. Ela jogou uma perna sobre a minha, ficando deitada meio de lado, com o bumbum empinado. Comecei a alisá-lo, provocando-a:
- “E você, safada? Deixou seu namoradinho de final de semana conhecer essa bundinha linda, é?”, falei, deslizando o dedo pelo seu reguinho, até alisar seu ânus.
- “Você está louco, é? Claro que não...”, ela respondeu, rápida. – “Não ouviu eu falar do tamanho daquela pica?”, emendou, fazendo eu me sentir o menor dos homens, afinal de contas. Mas, eu não reclamava, afinal se esse era o critério, e ela me deixava aproveitar aquela guloseima, para mim estava tudo certo. – “Fora isso, sexo anal não é algo que eu faço com qualquer ficante não, viu mocinho...”
- “Acho bom, mesmo...”, respondi, mergulhando no seu pescoço e mordiscando-o, enquanto alisava seu buraquinho com meu dedo.
Os carinhos foram avançando, e rapidamente eu estava masturbando-a, meus dedos acelerando movimentos circulares sobre seu grelinho, enquanto nós nos beijávamos. O contato com seus seios mal cobertos pelo tecido fininho da camisola, suas coxas apertando minha mão e sua língua brincando com a minha logo puseram meu pau em estado de alerta novamente, pronto para recomeçar a brincadeira e tentar me redimir.
Assim que eu senti ela empolgada o suficiente, afastei suas coxas para o lado e me ajeitei sobre ela, sem me dar ao trabalho de retirar sua camisola. Na verdade, a peça vermelha a deixava ainda mais gostosa. Encostei a cabeça do pau na sua boceta molhada e comecei a fodê-la, arrancando gemidos sucessivos dela. Meu pau deslizou gostoso para dentro e para fora dela, e ela gingava a cintura, empurrando o ventre contra meu corpo. Seguimos nesse papai-e-mamãe por vários minutos, o tesão dela crescendo cada vez mais. Levantei uma perna dela, apoiando-a no meu ombro, deixando totalmente exposta para meu pau e meu polegar, que começou a brincar com seu grelinho, aumentando o tesão dela.
Aproveitando que eu havia gozado há pouco e estava no controle das minhas emoções, comecei a trocar de posições, buscando resgatar um pouco da minha moral com ela. Coloquei-a sobre mim, me cavalgando, seu corpo esfregando a camisola de cetim entre os nossos corpos enquanto eu alisava sua bundinha. Quando ela se excitava e dava mostras de que iria gozar, eu mudava de posição de novo, fodendo ela de ladinho, encoxando seu traseiro gostoso.
Nova mudança, e eu a coloquei sobre mim outra vez, mas dessa vez de costas para mim, as pernas abertas ao lado do meu corpo, enquanto eu alisava seu seio com uma mão, e sua boceta com a outra.
- “Puta que pariu, meu... Vai se foder, sua vaca!”, veio uma voz inesperada, falando da porta do quarto, e nos dando um puta susto. – “Eu não consigo dormir, venho ver o quê é, e é você trepando igual uma cadela, caralho...”, resmungou a Andreia, puta.
- “Afffff... Não enche, sua chata...”, respondeu a Eliane, me cavalgando com mais vontade ainda, claramente para provocar a irmã. Gemendo sem parar, ela ainda abriu as pernas ao máximo, mostrando para a caçula o meu cacete duro cravado na sua boceta, com ela subindo e descendo sobre mim.
- “Nossa... Vira essa boceta arrombada pra lá... Vai se fuder.”, ela reclamou, ranzinza, mas sem ir embora. A Eliane continuou me cavalgando, e disparou:
- “Fala a verdade, pirralha... Você queira estar aqui, em cima dessa rola maravilhosa, não queria... Hmmmmmm, tesããããããooo...”, gemeu, segurando os próprios seios, enquanto seguia fazendo meu pau sumir na sua xoxota.
- “Ahhhh, não enche o saco, vadia!”, a mais nova retrucou, batendo a porta e saindo, sem antes gritar: - “Vê se dá o rabo para ele logo, assim ele goza e eu posso dormir! Tenho aula daqui há pouco!”
- “Hmmmm... Taí... Acho que você devia ouvir sua irmãzinha!”, disparei, alisando a nádega dela, cheio de idéias.
- “Cala a boca e me fode, porque você ainda está me devendo!”, ela retrucou, divertida, sem parar de socar a bunda contra meu corpo.
A troca de posições seguiu por mais quinze minutos, nos quais até a banqueta da penteadeira dela eu usei, primeiro com ela ajoelhada sobre a peça, depois comigo sentado e ela me cavagando, de pé, sentando sobre meu pau. A coisa foi até eu pegá-la de quatro, sobre a cama, eu de pé atrás dela, puxando seu corpo com vontade e fazendo meu pau bater no fundo da sua boceta, com vontade. Ela gozou alto, e longamente:
- “Ahhhhhhhhh... Aiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiii... Caraaaaalhoooooooo, mete, mete, põe... Ahhhhhhhh, porra, mete tudo... ahhhhhhh, me foooooodeeeeeeeee... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh”, gritou, estremecendo sob o meu corpo, deitando-se prostrada na cama, a bunda empinada.
- “Caralho, Li... Que gozada gostosa...”, falei, junto à orelha dela, sentindo o seu peito arfar.
- “Nossa... Tô mole!”, ela sussurrou, prostrada.
- “Já eu, tô exatamente o oposto disso...”, falei, endurecendo o pau dentro dela.
- “Hmmmmmm...”
- “...e agora você vai dar esse bumbunzinho gostoso para mim, não vai?”, falei, alisando sua nádega, meu pau dando um pinote de tesão dentro dela.
- “Ai, amor... Agora não consigo mais nada.”, ela falou, - “Vem aqui à noite, e eu prometo que o rabinho para você...”, falou, de um jeito tão molinho e meigo, que quase me convenceu. Quase...
- “Paixão... Eu gosto tanto de você, e sou tão tarado no seu cuzinho, que é claro que eu volto aqui à noite...”, falei, saindo de dentro da xoxota dela para poder ter acesso à sua bundinha, e deslizando o dedo médio sobre seu buraquinho. – “Mas você me deixou com tanto tesão, que não tem jeito de você não deixar eu comer essa bundinha agora...”, expliquei, didático, cutucando seu cuzinho com a ponta do meu dedo melado pelo suco da sua xoxota.
- “Ai, como você é mau...”, ela falou, gingando a cintura e mexendo a bundinha no meu dedo, provocativa, fazendo meu pau disparar.
- “Você não tem ideia de quanto...”, respondi, deslizando meu corpo para baixo pela cama, e afastando suas nádegas, abrindo espaço para a minha boca. Cutuquei seu botãozinho com a ponta da língua, arrepiando-a, fazendo-a empinar ainda mais a bunda.
- “Isso, tesão... abre essa bundinha gostosa para mim!”, falei, mergulhando a ponta do dedo no seu cuzinho, me excitando.
- “Aiiiiiii, safaaaado... Você sempre ataca minha bundinha.”, ela falou, a cintura totalmente empinada, enquanto os ombros permaneciam grudados no colchão.
- “Sempre!”, confirmei, me levantando e, depois de molhar meu cacete com saliva, deslizá-lo pelo meio das suas nádegas e encostá-lo na entradinha do seu cu.
Pressionei levemente, e seu ânus recebeu meu caralho duro, pulsante, sem muita resistência. O calor do seu túnel foi me envolvendo, empolgando e excitando... – “Ufsssssssss... Cuzinho gostoso...”, murmurei, sem parar de enfiar a vara naquela bunda gostosa.
Em poucos minutos fodíamos cadenciadamente, eu puxando sua cintura de encontro ao meu corpo, meu caralho duríssimo devassando sua retaguarda, mergulhando no seu túnel adentro. Logo ela gemia novamente:
- “Ufffsssssss... Ahhhhh, vai... Ai, caralho... Ai, mete... Ai, ai... Ahhhh, que pau gostoso, vem, mete... mete tudo, fode meu rabo, põe na minha bunda... põe... ahhhhhhh, caralho... Vai, me arromba, fode meu cuzinho... aiiiiiiii, aiiiiiiiiiiii... tesãooooo, mete...”, ela gemia, e meu pau sumia dentro da sua bunda, enquanto eu repetia toda putaria que ela falava.
- “Ahhhhhhhhh, tesããããããããooo... Hmmmmm, cuzinho gostoooosooooo... Vai, mexe essa bunda, safada... vai... dá esse cu pra mim, tesuda... vem, assimmmm... Hmmmm, tesuda, caralho, que delícia que é foder essa bunda... Vem... Vem... Vem, tesão... Ahhhh, cuzinho gostoooooosooooo!”
Nesse momento eu ouvi a porta se abrir atrás de nós, novamente. Resistindo a tentação, até porque a chance de ser a mãe delas era baixíssima, pensei eu (torcendo mais do que achando, verdade seja dita), não olhei para trás.
Ignorando a invasão, e apostando todas as fichas nisso, ajeitei melhor a bunda da Eliane, totalmente empinada, pernas afastadas, e meu próprio corpo, ficando de cócoras, quase de pé, o cacete encravado no cu da morena, e lentamente passei a empurrar e tirar o pau de dentro dela, oferecendo uma visão detalhada e escrachada da enrabada que acontecia naquela cama para a visitante, na porta exatamente atrás de nós.
Como se não houvesse ouvido a porta, segui enfiando meu pau no rabo da filha mais velha, até o fim, e retirando-o até deixar apenas a cabeça dentro dela, para então voltar a enfiar o cacete inteiro no cuzinho dela, lentamente. Se fosse a mãe das meninas, provavelmente ela atiraria em mim, se houvesse uma arma na casa, em defesa da retaguarda da filha mais velha. Se fosse a caçula, como eu apostava que era, eu queria que ela visse a enrabada em detalhes, e em especial a reação da irmã mais velha, sendo atacada por trás...
- “Assim, tesão... Mexe essa bundinha gostosa... Issooooo... Sente esse cacete no cuzinho... Você gosta disso, não gosta, safada? Fala... Fala para eu ouvir...”, provoquei.
- “Ahhhh, tesudo... Caralho... Isso, mete... Põe tudo... Ahhhh, caralho... Ninguém faz um anal tão gostoso como você... Vem... mete... Põe tudo no meu cuzinho, enterra essa pica gostosa... vai, mete...”, ela falou, saindo melhor do que a encomenda, e me fazendo querer beijar aquela boquinha safada.
- “Ahhhhh, tesuda... Hmmmm, vem... dá esse rabinho gostoso para mim, dá... Ahhhhh, eu vou encher esse cu de leite quente, tesuda...”, anunciei, poeticamente, e torcendo para que realmente não fosse a mãe dela na porta.
- “Ahhhh... vem... goza, caralho... goza... vai, dá... me dá... goza....”, ela falou, gemendo, alto.
Ouvi a porta se fechar novamente, exatamente no momento em que eu explodi dentro do cu da Eliane, enchendo seu rabo com minha porra quente, até me deixar com as pernas tremendo e me fazendo desabar sobre as costas dela.
Safada, ela apertava a bunda e contraia o ânus, quase que ordenhando meu cacete, que despejou seu conteúdo com vontade dentro dela, até amolecermos, literalmente, os dois. Fiquei mais uns minutos deitado sobre o corpo dela, sentindo o prazer do contato com ela, de bruços sob mim, até que descolamos nossos corpos. O dia já nascera, e tanto ela quanto eu precisávamos sair para a rotina, rápido.
Tomamos um banho juntos, até que eu saí primeiro, me despedindo dela e voando para o meu trabalho. Na saída da casa dela encontrei a Andréia, se preparando para a faculdade. O olhar de pouco caso que ela me dispensou seria capaz de secar uma pimenteira, mas, eu estava escolado com a caçula.
- “Bonito, hein...”, falei, passando ao lado dela, e inspirando seu perfume gostoso. – “Armou, armou, e deixou o trabalho duro para a irmã fazer...”, provoquei.
- “Você é bem filho da puta, né?”, ela respondeu, com raiva.
- “Talvez...”, respondi, evitando o conflito. – “Mas nós dois sabemos que a sua irmã uma rola que era sua...”, falei, junto ao ouvido dela, dando assunto para ela pensar nas suas aulas da faculdade, como eu sabia que ela iria fazer.
- “Quem trocou, foi você...”, ela começou, mas a conclusão foi memorável... – “Mas a pergunta que não quer calar, é... Na hora, você pensou nela, ou em mim?”, falou, abusada.
Não respondi. Mas, estiquei a mão, aproveitando a rua sem movimento àquela hora da manhã, e alisei a bundinha perfeita dela, sussurrando em seu ouvido:
- “O quê você acha?”
Eu também sabia jogar.