Meu nome é Larissa, recém-divorciada, 40 anos, marrom bombom, cabelos cacheados, alta, olhos castanhos. Me cuido, faço exercícios, mas nada exagerado. Depois do divórcio precisei de um tempo pra ajeitar minha vida, sabe? Foram meses de adaptação. O baque é grande, mas depois vem aquela vontade de aproveitar a solteirice.
Foi nessa vibe que comecei a conversar mais com uma amiga, Cláudia, casada com Pedro. Os dois são liberais e frequentam casa de swing. A gente nunca tinha falado muito sobre isso, mas um dia, entre um vinho e outro, ela foi me contando umas histórias das aventuras deles. Fiquei curiosa, não vou mentir. Só que, mesmo quando me chamaram, eu não tive coragem de ir. Sozinha então? Nem pensar.
Até que um dia, num happy hour, fui com eles a um barzinho. Estávamos em um grupo, rindo, bebendo, quando chegou um casal amigo deles: Ana e Elias. Ana, loira, olhos castanhos, 37 anos, magrinha, toda gostosa. O marido, Elias, branquinho, olhos verdes, atlético, mais ou menos da minha idade. Notei os olhares dele em mim, mas não passou disso naquela noite.
Mais tarde, Cláudia me ligou e soltou a bomba: “Amiga, sabia que eles também são liberais? E detalhe... a Ana é cuckquean. Eles te querem.” Eu fiquei sem chão. Ela explicou o termo, disse que a Ana curtia ver o marido com outra. Confesso: fiquei mexida. Eu andava carente, desejando algo casual, e a ideia de viver essa fantasia com um homem lindo e ainda por cima branquinho (sempre foi minha curiosidade, nunca tinha transado com branco) me deixou excitada só de pensar.
Passei a semana trocando mensagens com Cláudia e, por fim, dei meu número pra Ana. Sim, foi ela mesma quem me chamou. Conversamos abertamente, sem rodeios. Ela me disse que queria muito ver o marido comigo, que isso dava tesão nela. Pronto, eu já tava molhada só de imaginar.
Marcamos no motel num fds. Me produzi inteira: vestido azul colado, lingerie branca, salto, maquiagem impecável. Saí de casa nervosa, coração acelerado. Eles me buscaram no shopping e seguimos juntos. Elias, de camisa social rosa e jeans, estava simplesmente delicioso. Ana, um luxo, de vestido curto. Eles me deixaram tão à vontade que o nervosismo logo virou expectativa.
No quarto, tomamos vinho, rimos, até que rolou o primeiro beijo. Elias se aproximou, a boca macia, a língua quente e devagar, me fazendo esquecer que a esposa estava ali. Mas Ana não era um peso, pelo contrário: estava sentada na cama, taça na mão, olhos queimando de desejo enquanto nos observava.
Logo meu vestido caiu, a camisa dele também. Meu corpo tremia de excitação. Elias era cheiroso, pele branquinha, peito definido... um tesão. Ana se tocava olhando pra gente. Ele chupou meus seios, me deitou na cama, tirou minha calcinha e desceu a língua. Gemi alto. A cena de Ana se masturbando do meu lado só aumentava o fogo.
Não resisti: tirei a cueca dele. O pau duro, médio pra grande, lisinho... minha boca salivou. Mamei com vontade, língua, chupadas, deixei todo babado. Ana sorria, ansiosa pelo próximo passo. Coloquei a camisinha e montei nele, gemendo gostoso, cavalgando forte enquanto os olhos dele me devoravam e a esposa se deliciava só de assistir.
De quatro, Elias segurou minha cintura e meteu fundo, forte, fazendo meu corpo pedir mais. Ana, deitada ao meu lado, esticou a perna por cima das minhas costas, se tocando freneticamente. A cena era surreal, eu me sentia dentro de um filme proibido.
Depois, ele me virou de lado, me alinhando de frente com Ana. Ficamos cara a cara, respiração ofegante. Num instante, nossas mãos se tocaram. Senti uma conexão inesperada com ela, como se o prazer transbordasse entre nós. Elias gozou com força, tirou a camisinha e jorrou quente sobre minha barriga e meus seios.
Eu, suada, extasiada, sabia que tinha vivido uma das melhores noites da minha vida.
Mais tarde, claro, contei tudo pra Cláudia que queria cada detalhe. Não sei se vai rolar de novo, mas se rolar... prometo contar a segunda parte.