Naquela madrugada no hospital, eu estava com a roupa de sempre do plantão: calça larga azul, blusa larga azul, batom rosa nos lábios e o cabelo preto preso num coque. Nada sexy aos olhos comuns, mas os safados sempre enxergam além.
Um acompanhante de um paciente — gordinho, mas com aquele olhar tarado que já denuncia — começou a brincar comigo desde o começo.
— Enfermeira, mede minha pressão aí, tô passando mal…
Peguei o aparelho e ele cochichou:
— Só queria mesmo sentir você me pegando.
Sorri de canto, mas por dentro já senti aquele friozinho na barriga. Durante a madrugada, enquanto eu cuidava do paciente, ele não tirava os olhos de mim. Sempre um comentário, sempre uma gracinha. Eu passava de propósito rebolando sutilmente na calça azul larga, só pra provocar.
Mais tarde, no silêncio da madrugada, vi ele no final do corredor, fumando escondido. Passei perto, e ele me puxou com força. Me prensou na parede, beijou minha boca com tesão e apertou minha bunda por cima da calça.
— Você me deixa maluco, sabia? — sussurrou, já roçando o pau duro em mim.
Pegou minha mão e levou direto pro pau dele. Eu senti latejando por baixo da calça dele, e, sem pensar, desabotoei. Tirei o pau pra fora, fiquei de joelhos ali mesmo, no corredor deserto.
Comecei a mamar. O gosto, o cheiro, a sensação quente na minha boca. Eu chupava devagar, depois fundo, engolindo até a garganta, fazendo barulho de estalo, lambendo as bolas. Ele gemeu baixinho, segurando meu cabelo preso:
— Caralho… que chupada gostosa… vou gozar…
Não queria gozo em mim naquele momento, então ele tirou e esguichou no chão do corredor, gemendo baixinho pra não chamar atenção. O pau ainda latejava, pingando, e eu passei a língua nos lábios, toda molhada por dentro.
O resto do plantão foi uma tortura de tesão. Meu coração acelerado, a calcinha encharcada de tanto pensar naquela cena. Quando acabou, ele me chamou:
— Vem comigo… minha casa é logo ali.
Fui. No banheiro do hospital soltei o cabelo preto, solto e longo, retoquei o batom rosa. Coloquei minha calça jeans justa e a blusa branca colada, sem sutiã, deixando os bicos do peito marcados. Vesti como quem sabe o que vai acontecer.
Andamos pelos becos até a casa dele. Assim que entrou, ele fechou a porta e me prensou contra a parede. O beijo veio forte, a mão já subindo por baixo da minha blusa branca, apertando meus seios duros.
— Porra… você é muito gostosa… — ele gemeu no meu ouvido.
Não demorou pra eu me ajoelhar de novo. Abri o zíper dele e engoli o pau molhado, chupando ainda mais forte que no hospital. A saliva escorria pelo meu queixo, o pau brilhava na minha boca. Ele jogou a cabeça pra trás:
— Puta que pariu… você mama igual uma cadela…
Ele sentou no sofá, abriu as pernas e me puxou pro colo. Afastei a calcinha por dentro do jeans, sentei devagarinho e gemi quando senti tudo entrar. Comecei a rebolar e quicar, subindo até quase sair, descendo forte de uma vez. Os peitos pulavam por baixo da blusa, e ele agarrava minha cintura desesperado.
— Enfermeira… você vai me matar…
Eu mordia o pescoço dele, gemendo, gozando só de esfregar aquele pau duro dentro de mim. Ele não aguentou muito e me virou. Baixei o jeans até o meio da coxa, empinei mostrando a tatuagem de escorpião na bunda.
— Esse rabo… todo mundo fala dele… que delícia…
Ele abriu minha bunda com as mãos e meteu forte. Eu gemi alto, sentindo a pressão, socando pra trás, chamando ele de cachorro.
— Vai, mete… me fode… não para…
As estocadas eram cada vez mais fortes, a sala ecoava com o barulho da minha bunda sendo batida. Eu gozei tremendo, gritando baixinho, e logo depois ele também enfiou até o fundo e gozou quente dentro de mim.
Caí mole no sofá, suada, o gozo escorrendo. Ele me beijou, me chamou de delícia, e eu rindo, com o cabelo solto todo bagunçado. Tomei banho, me vesti de novo, mas já sabia: não era a última vez que ia ser comida como uma putinha naquela casa.