João e Márcia eram casados a 14 anos e tinham um filho de 11 anos.
Eles eram um casal bem de vida e felizes. O sexo era bom e sempre Márcia inventava algo para apimentar o casamento. Roupas sexy, fantasias, cremes, óleos e lingerie cada dia mais ousadas. Certo era que não faltava nada para eles. Tinha dia que levavam o filho para a casa da sogra e iam para motéis variar de local. Em uma destas idas a Motéis eles assistiram a um filme onde casais de amigos faziam trocas. João achou que era uma loucura o desejo destes casais. Márcia concordou, mas foi mais para não contrariar João. Ela desde este dia se interessou no assunto. Escondida de João ela assistia a filmes no computador. Cada um trabalhava em uma empresa. Márcia sempre chegava 2 horas antes do marido. Buscava o filho e ia tomar um banho. Aproveitava a porta do quarto fechada e se entregava ao prazer da leitura de sites com o tema de trocas de casais. Ela começou a imaginar fazendo troca com casais de amigos. Logo tentava tirar esta ideia de sua cabeça e voltava a realidade do bom sexo com o marido. O tempo foi passando e ela a cada dia se entregava ao prazer da leitura de relatos sexuais. Um dia ela notou que sua xoxota estava molhada, resolveu tocar uma siririca e aí começou novo vício. Quando o marido chegava, ela cuidava do filho e da janta deles. Tomava um banho e esperava ávida pelo marido. João notava que a cada dia Márcia estava mais fogosa. Começou a temer perder sua mulher para outro. Ele achava que não mais satisfazia Márcia. Era engano dele, ele a satisfazia, mas ela estava ficando obcecada em conhecer outro pau. Sonhava com uma DP. Ela resolveu falar com o marido o que estava acontecendo. Ela: "Amor, sempre fui fiel a você, sabe que é meu único homem. Sabe também que me satisfaz, mas desde uma de nossas idas ao Motel que vimos o filme de trocas de casais que isto não sai da minha cabeça. Desde aquele dia eu leio contos e escondido de você e vejo filmes. Meu tesão não passa. Chego a me masturbar duas vezes antes de você chegar e ainda dou para você. Eu te amo muito, não quero te trocar, largar ou trair, mas preciso de um outro cara na nossa cama. Amor pode ser um casal. Parece que tenho febre." Ele: "Não acredito que está me dizendo isso. Acha que concordaria de dividir você com outro, acha que tenho vontade de ser corno. Márcia, prefiro sair de casa." Ela ficou muito triste e chorava muito. Nos dias que se seguiram ela já não tinha vontade de fazer amor com ele. Começou a ficar triste. Ele então resolveu conversar novamente com ela. Ele: "Por que está assim amor, ainda aquele assunto. Está parecendo que está doente. Sempre nosso sexo foi muito bom. Não quero te perder nem te largar. O que posso fazer amor?" Ela: "Não sei amor, aquela vontade que te disse está me consumindo, sonho dormindo e acordada. Desculpa, João, mas é mais forte do que eu. Sabe, estou te evitando, tenho medo de na hora do sexo falar algo que vá lhe chatear. João, me imagino transando com um de seus amigos ou com meus colegas de trabalho. Mas sempre na sua frente, com o seu consentimento e cumplicidade. Também adoraria ver você fazendo amor com uma mulher. Desculpa amor. Não minto para você." João: "Só pode ser loucura ou doença. Você decidiu que tenho que ser um corno manso. Ainda com meus amigos. Loucura. Te compro uns consolos legais. Quer?" Márcia: "Não, não quero. Também não quero que seja corno manso. Por isso disse que prefiro um casal, aí você também aproveita. Mas João, eu preciso sentir um pau diferente do seu dentro de mim. Se me autorizasse eu iria procurar, ou entre amigos ou mesmo na Internet. Amor tem estas casas de Swing. Eu gostaria de conhecer." João: "Não estou te reconhecendo. Vou dormir. "
João virou de lado e dormiu. Márcia chorou baixinho quase toda a noite.
João foi trabalhar chateado e Márcia foi para o seu trabalho triste e sem saber o que fazer. Não queria trair o seu amor. Tinha que ser tudo consentido.
Marcos, o seu mais íntimo amigo no trabalho, o chamou para almoçarem juntos. Disse que precisava falar algo muito íntimo com o amigo. João falou que preferia que fosse após o trabalho pois precisava tomar uma cerveja para espairecer as ideias e era sexta-feira. Marcos: "Ótimo, vou precisar de cerveja para ter coragem de entrar no assunto."
É amigos, o universo conspira.
Fechado o expediente eles seguiram cada um em seu carro para um barzinho sem muita algazarra. João: "Então meu amigo Marcos, o que lhe aflige?" Marcos: "João somos amigos há muitos anos, nossa família se conhece, foi em meu casamento, eu fui no seu. Sempre conversamos de tudo, menos de nossas vidas sexuais. Não sei se por tabu, criação, respeito ou sei lá, mas não falamos. Amigo, estou vivendo um dilema sexual com Vivi. Eu sou um cara que gosto muito de sexo, ela também gosta, só que tenho uma tara em sexo anal e ela se recusa a fazer comigo. Nestes anos todos de relacionamento ela não me dá a bundinha. Não quero procurar fora. E olha que ela já se dispôs a até pagar uma prostituta para me dar. Em vez de gostar fiquei ofendido." João: "Estou surpreso com o assunto, mas somos amigos. Ela não é a primeira mulher a não gostar de sexo anal. Depois de tantos anos você não pensa em largar ela por causa disso?" Marcos: "Não pensava, até um dia ela me contar que dava a bundinha para o primeiro namorado dela. Fiquei puto." João: "Então por qual razão ela não te dá?" Marcos: "A grossura do meu pau. Tem mais de 15 cm de circunferência. É muito grosso. Se ela não falasse que gostava de dar a bundinha eu não estava tão puto. Pensa, um bosta de um namoradinho comeu a bundinha dela e o marido não. Desculpa amigo de falar isto. Mas estou puto. Pensando em largar ela." João: "Faz o que ela falou, come umas putas, mas deixa ela saber." Ele: "Amigo, ela até paga. Disse que iria gostar de ver eu com outra. Ela jura que não me traiu, mas desconfio." João: "Vivi nunca te trairia, ela é apaixonada por você. É amigo, o seu problema ainda é mais fácil de resolver que o meu. E pior, é o mesmo assunto." Marcos: "Não brinca, está com problemas sexuais com Márcia?" João: "Sim, e dos graves. Vou te contar porque somos muito amigos." João contou ao amigo o que estava se passando com ele e Márcia. Marcos não acreditava. Concordou com João que o problema era mais sério do que o dele. Marcos: "Márcia não quer que seja corno, ela quer que participe, isto está claro, amigo com o corpo que sua mulher tem, com a beleza dela, se ela estalar o dedo arruma 100 pretendentes num dia. Pensando bem, se este fosse o meu problema eu acho que toparia." João: "Ciumento como você, duvido. Você tem ciúmes até de mim. Eu deixo Márcia conversar com você, mas se Vivi ficar 1 minuto ao meu lado você já a chama. Fala isso porque não é com você." Marcos: "Pode até ser. Amigo, a Márcia faz sexo anal com você?" João: "Faz e com gosto. Fazemos tudo amigo. Foi o maldito filme que fodeu tudo."
Marcos: "O que vai fazer amanhã?" João: "Nada, a mulher está brava. Meu filho está na casa de minha sogra." Marcos: "comprei uma baita televisão, vai lá em casa ver o jogo, vai ser às 20hs. Chega antes para a gente tomar uma. Aí as mulheres batem um papo. Esquecer um pouco destas bobagens. Vou levar minha filha para a casa da mamãe. Assim Márcia e Vivi ficam de boa. Vamos fazer um churrasquinho. A TV nova está na área gourmet." João: "Está combinado, mas nada de tocar nestes assuntos." Marcos" "Claro."
João e Márcia chegaram na casa dos amigos por volta das 19hs. Eles foram preparar o churrasco e elas outros acompanhamentos e drinks. Quando o jogo começou as mulheres foram para a sala e eles ficaram na área. No intervalo foram até elas. Eles notaram que elas mudaram de assunto, mas não ligaram. O segundo tempo começou e eles voltaram ao jogo. Jogo finalizado, ambos felizes pela vitória do time. Chamaram as esposas para comerem o churrasco e conversarem. Elas já estavam um pouco altinhas com os drinks. A conversa entre eles estava animada. Parecia que os problemas não existiam. Márcia estava muito carinhosa com o João. Dava beijinhos nele a todo instante e Vivi fazia o mesmo com Marcos. Ambas estavam de vestidos curtos e soltinhos. Eram mulheres interessantes. Na posição que Márcia estava o seu vestido expunha mais as suas coxas. Marcos por vezes olhava para as coxas da amiga. Vivi: "Vocês já viram o jogo, nós podemos ver algo?" "João, novela?" Vivi: "Não, algo mais interessante. Que tal um filminho mais interessante? Baixei um na net para ver com o Marcos. Eu e ele gostamos, não sei vocês. Como só estamos nos 4 aqui sem as crianças, eu penso que pode ser interessante." Marcos: "Pode ser, mas cuidado amor, filmes nem sempre acabam bem." Ele disse sem perceber. Agora não tinha como voltar atrás, tomara que João não tenha percebido. Cada casal em um sofá e o filme começou. Era uma história de 2 casais de amigos que acabaram se envolvendo depois de uma viagem. Era um filme de romance com cenas mais quentes. Pareceu ter sido escolhido a dedo por Vivi. Só ouvia o som do filme. Em uma das cenas a mulher de um dos casais se declara para o amigo. Eles ficam nus e fazem sexo em uma poltrona. Ambos não sabiam como falar para os parceiros. Se sentiam traidores. Mal sabia eles que os respectivos parceiros estavam em um luxuoso Hotel fazendo amor.
Ninguém olhava para ninguém. Todos muito concentrados no filme e em seus parceiros. Sim, Vivi já dava beijos apaixonados em Marcos. Este retribuía e alisava as coxas de sua mulher. Cada vez mais suas mãos escorregaram em direção a intimidade de sua mulher. Márcia apertava a coxa do marido bem perto de seu pênis que estava ereto. João com a mão por trás apertava o bumbum de Márcia. Márcia e João começaram um beijo apaixonado. Márcia disse no ouvido de João que o amava e que ele era o homem de sua vida. Ele alisando a coxa de sua mulher disse que sabia do amor dela e que acharia uma solução para o desejo dela. Ela quase chorou de felicidade. Ela falou para irem embora fazer amor. Ele concordou. Quando foram avisar o casal de amigos a cena que viram rivalizava com o filme. Marcos chupava os seios de Vivi, ela apertava sobre a bermuda o pau do marido que já estava com uma ereção visível. Ela soltou o fecho da bermuda e expôs o monstruoso pau do marido. Ele não era tão grande, mas era muito grosso. Com certeza o mais grosso já visto por João e Márcia. Eles não conseguiram tirar os olhos da cena. Vivi punhetava o marido sem que sua mão conseguisse contornar o pau dele. Márcia sem pensar e sem querer disse: "Que lindo, que pau lindo, que pau grosso." João: "Porra, nem em filme vi algo assim." Vivi e Marcos ignoravam os amigos e continuavam com suas brincadeiras. Marcos expôs por completo os seios maravilhosos de Vivi. Colocou ela em pé e deixou seu bumbum também exposto. Ela tinha uma bunda redonda e grande. Ele começou a lamber a xoxota da mulher que segurava sua cabeça. João e Márcia estavam extasiados vendo os amigos. Vivi sem olhar para trás disse: "Podem transar, fiquem à vontade. Vou dar para meu marido na frente de vocês." Ela puxou a bermuda de Marcos até os pés. Tirou a calcinha e se encaixou no pau de seu marido que mais parecia um tronco. Foi sumindo mm por mm daquela tora. Ele gemia e mamava os seios da mulher. Márcia estava maravilhada com o pau de Marcos. Era a primeira vez que aquilo acontecia com eles. Nunca tinham visto um casal transar na frente deles. Vivi gemia e gritava. O pau do Marcos estava brilhando com o mel da Vivi, chegava a escorrer. Quando ela subia parecia que sua xoxota ia virar pelo avesso. Ela rebolava e puxava a cabeça do marido contra os seios. João e Márcia não aguentaram e começaram a transar da mesma forma que os amigos. Marcos carregou a Vivi com seu pau estocado em sua buceta e se sentaram ao lado dos amigos. Vivi levantou, pegou a mão da amiga e colocou no pau do marido. João ficou sem reação ao ver sua mulher lhe cavalgar e acariciar o cacete do amigo. Quando ele ia falar algo, Vivi lhe deu um beijo na boca. Vivi tirou Márcia do pau do marido e sentou no lugar da amiga. Márcia não sabia o que fazer e olhou para João. Ele apenas consentiu com a cabeça. Ela: "Pode amor, não vai ficar com raiva?" Ele gemendo e tentando falar com ela: “Pode realizar o seu desejo." João era cavalgado ferozmente por Vivi. Ainda assim ficou olhando o que aconteceria com sua mulherzinha. Marcos posicionou sua tora na entrada da xoxota de Márcia. Ela foi soltando o corpo até encaixar. Ela: "Não vai entrar, é muito grosso. É muito grosso." Marcos com calma e jeito foi se posicionando e mandando ela descer o corpo. João sentia um misto de prazer e desespero. A xoxota de sua mulher não seria a mesma. João pôs a mão na cintura de Márcia e foi forçando a entrada de seu cacete na xoxotinha da mulher do amigo. Ela gritava e dizia que não aguentaria. João: "Que desistir amor?" Ela: "Não, nunca, se Vivi aguenta eu aguento. Me ajuda Marcos." Parece que todos escutaram um estalo de algo rompendo. A cabeça entrou. O toco foi entrando lentamente. Marcos chupava os peitos de Márcia. Chamava ela de gostosa, vadia, putinha. Ela começou a rebolar. Descia e subia. Ele mamava ela e batia em sua bunda. João socava seu pau na xoxota larga de Vivi e imaginava que a buceta de sua mulher a partir daquela hora seria assim. Marcos pôs Márcia de quatro. Mostrou para João o tamanho da buceta de sua mulher. Posicionou ela de modo que João teria a visão perfeita de seu pau deflorando a sua mulherzinha. Comeu Márcia com vontade e força. Ela pediu para ele arregaçar ela. Ele batia em sua bunda e a chamava de puta. Ela rebolava e pedia mais. Ele: "Olha aqui amigo, sua putinha adora rebolar na vara. " Ela: "Você é o segundo pau que me fode seu cachorro gostoso. Me fode puto."
Márcia: "Sua vingança vai ser agora João. Vai comer o cuzinho que seu amigo chora para comer." Ficou de quatro e mandou João socar sem dó no cuzinho dela. João posicionou seu pau melado do gozo de Vivi na entradinha do seu cuzinho e empurrou. Ela abaixou o tronco e mandou ele empurrar mais. Ele a segurou firme e empurrou, ela urrou e gritou. Logo ela já rebolava e pedia mais. Vivi: "Olha aqui corno, olha seu amiguinho fodendo o meu cu. O pinto dele é uma delícia. É grosso, mas entra gostoso. Igual meu namorado que fodia ele todo dia. Olha corninho. Vai João, enche o meu cu com sua porra." Mais uns minutos e João gozou fartamente no rabo de Vivi. João ainda manteve seu pau duro. Vivi impressionada começou a mamar nele. Marcia: "Amor, realiza o meu sonho. Realiza." Marcia colocou Marcos deitado no sofá, sentou no tronco dele, ficou com o cuzinho virado para o marido que logo entendeu o que ela queria. Ele tirou o pau da boca de Vivi e posicionou na entrada da bunda de sua mulher. Foi empurrando e sentindo o movimento da caceta do Marcos na buceta de sua mulher. Seu pau entrou espremido, mas entrou. Ela gemia e pedia mais pau. Márcia: "Agora sim, sou uma puta, tá vendo amor, era isso que eu queria. Goza no meu cu corninho. Este pauzão do seu amigo alargou minha buceta. Seu corno goza que ele já vai gozar. As veias dele estão lindas." Os dois urraram e encheram Marcia de porra. Quando João tirou o seu pau do rabo da mulher dele, o esperma escorreu. Quando ela saiu de cima do Marcos parecia uma enxurrada saindo de sua buceta. Aquele sofá teria que ser levado por uma empresa. Ela ainda limpou o pau do Marcos com sua boca e depois o do marido.
João: "Que loucura que fizemos. Como ficaremos amanhã?" Marcos: "Tudo culpa do filme. Perdemos o controle. Amigo, temos mulheres muito gostosas. Precisamos dar o que elas pedem. Embora ainda não comi um cuzinho. Anima Márcia?" Márcia: "Hoje não, já me arregaçou, estou com a buceta ardendo e um pouquinho machucada. Foi maravilhoso, seu pau merece uma estátua. Na próxima se houver vamos tentar." João: "Tá louca, ele vai emendar o seu cu com a buceta. Por que acha que Vivi não dá o rabo para ele." Márcia: "Sem tentar não posso dizer que não aguento." Vivi: "Tente amiga eu deixo. Quando quiser pode tentar, tomara que consiga, aí fica tudo em casa." João: "Vocês estão loucos." Marcos: "Comeu o cu de minha mulher que eu não como e reclamando. Como está se sentindo João." João: "Agora estou legal, mas depois que estivermos em casa é que vou saber. E você?" Marcos: "Fiquei com ciúmes quando comeu o cuzinho de meu amor, mas estou bem. Repetiria."
Vivi: "Pois é meninos, nós estamos muito bem. Mesmo eu com meu cuzinho ardendo e com certeza Márcia com a xoxota em fogo, estamos bem. Toparia mais uma rodada, mas acho que Márcia precisa de mais tempo."
Márcia: "Estou com o mesmo sentimento de quando ganhei meu filho. Me sentindo arregaçada, mas muito feliz e realizada."
Eles conversaram por mais uma hora e foram embora. Marcia em casa agradeceu o marido e prometeu que de agora em diante só se ele quisesse.
Promessas!
Passado uns 3 meses eles mantiveram uma convivência normal e respeitosa. Se encontravam para uma pizza, ou bate papo, mas não tocavam no assunto. As mulheres falavam ao telefone. João e Marcos se encontravam no trabalho e falavam de tudo menos das mulheres. Um dia Marcos recebeu um telefonema quando estava na mesa do amigo. Se afastou para conversar. O amigo notou que ele negava alguma coisa, até que abriu um sorriso e disse que iria. Passado uns minutos João recebeu uma ligação de um número não registrado e atendeu. Era uma voz conhecida e se identificou. Era Vivi. Ela pediu a João que fosse ao seu encontro. Ele questionou e disse que seria uma traição com o amigo. Ela disse que depois ela mesma contaria. Disse que queria dar a bundinha para ele. Ele ainda perguntou onde seria. Ela disse que num Motel. Disse que o marido estaria jogando bola até as 22hs. Ainda disse a ele para falar com a Márcia que ficaria até mais tarde no serviço. João ainda quis argumentar, mas foi persuadido por Vivi. No final do expediente Marcos foi à mesa do amigo e perguntou se ele iria embora. João disse que iria ficar um bom tempo na empresa, estava com um processo atrasado. Marcos disse que era dia da pelada. Despediu do amigo e saiu assoviando. Assim que João viu o carro do amigo saindo do estacionamento ele correu e foi ao encontro de Vivi. Ela estava linda. No estacionamento do Shopping que encontraram ela lhe deu um grande beijo. Disse que estava ansiosa para transar com ele. Safada como só ela, disse que o cuzinho até piscava querendo a rola dele. Foram para o Motel e João fodeu a mulher do amigo com gosto. Ele gozou duas vezes seguidas no cuzinho de Vivi. Ainda gozou na sua bucetona e na boca da putinha. Vivi não tomou banho para ir embora, disse que já estavam atrasados. Ele realmente estava exausto. Ele só pensava que precisava de uma desculpa caso Márcia o quisesse, como acontecia quase todos os dias.
João chegou em casa, tomou um banho, entrou no quarto do filho e lhe deu um beijo e foi para o seu quarto com o coração na mão. Era a sua primeira traição. Ele não sabia o que falar, ficou com medo de se trair nas palavras. Quando abriu a porta do quarto sua esposa estava deitada de bruços. Usava uma camisolinha branca e uma calcinha pequena também branca. Ela olhou para ele e perguntou se estava cansado. Ele disse que sim. Ela resmungou que era uma pena. Perguntou a ele como tinha sido ficar até mais tarde. Ele disse horrível, estava até com dor de cabeça. Ela: "Amor olha uma coisa," Ficou de quatro e começou a tirar a calcinha. Ele: "Hoje não, amor, estou morto, amanhã te recompenso." Ela: "Olhar não vai cansar corninho. Olha corninho." Ele não entendeu por que ela o chamava de corno. Ela desceu a calcinha e virou sua bunda para ele. Ele quase enfartou e aos gritos perguntou a ela o que era aquilo. Ela: "É o pau de seu amigo que arrombou meu cu. Não existem mais pregas, tem um rasgo perto da xoxota e preciso que passe uma pomada para mim. Fez isso tudo comigo, enquanto meu corninho comia a putinha dele. Agora ele está limpando sua porra do cu da mulherzinha dele."
João e Marcos haviam caído numa armadilha das mulheres. Não cabia a eles nenhuma reclamação. Chumbo trocado. Elas armaram e eles caíram. Ele: "Perdoa amor, eu nunca mais me encontro com ela, mas por que fizeram isso?" Ela rindo disse: "É para saberem que AMIGO DE CU É ROLA."
Os amigos nunca falaram sobre o ocorrido. Diminuíram a conversa e não mais se visitavam. Passaram a chegar mais cedo em casa e a conferir os orifícios de suas mulheres.
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