UM SEXO DIFERENTE E PROVOCANTE COM O VLAD

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 2411 palavras
Data: 04/10/2025 11:14:59

Vlad e eu começamos a nos falar via zap faz um ano aproximadamente, motivado por um conto do CC, onde ele entrou em contato e eu respondi. Sempre nos respeitamos e claro nunca forçamos nenhum encontro. Ele sempre galanteador e se demonstrava que seria ótimo amante. Nossas conversas foram ficando cada vez mais picante até chegar ao ponto de não mais resistir. Tínhamos que nos encontrar. Até para ver o quão verdadeiros éramos um com o outro.

Um café num shopping, perto das 18h , algo bem informal e rápido. Olhamos olho no olho e claro, aceitamos o que vimos. Depois desse encontro, foi difícil tirar a imagem daquele homem de meus pensamentos e desejos.

Na mesma semana mandei o convite para um encontro e transa. Ele infelizmente disse que não seria possível. Isso me frustrou um pouco. Mas, ele logo me prometeu que na semana que se seguia, ele poderia tirar uma tarde toda para nós. Fiquei feliz. Marcamos para quinta-feira.

Na manha de quinta, tomei um banho bem relaxado e com toda a vontade, fiz a limpeza. Creme nas pernas e fui trabalhar. Falei com Vlad de manha e confirmarmos o encontro a tarde.

Perto das 14h eu estava na suíte do motel combinado e aproveite para tomar outro banho delicioso.

Ele chegou logo e me encontrou já nu na cama redonda. Uma rápida conversa banal e eu já o ataquei de jeito. Um abraço forte e comecei a cheirar aquele homem gostoso. Um coroa, com corpo definido e poucos pelos .

Ao ficar somente de cueca me abaixei e comecei a cheirar e lamber por cima do tecido. O pau logo mostrou a que veio e começou a armar aquela barraca. Diria mais que era uma lona de circo. Já tinha visto por foto, mas não acreditei. Tirei a cueca e veio ao meu rosto um cacete grosso, nada de anormal, mas bem bonito. E para completar, meio grande. ( não levo régua e por isso não medi. Mas sei. Era grande). Engolir tudo aquilo parecia ser impossível, e fiz o que pude.

Até então, tudo perfeito, como havia pensado e desejado. Mas, a partir dai, tudo mudou.

- Isso, chupa legal. Vai, abre a boquinha e engole.

Vlad me segura e empurra tudo na boca. Quase rasga toda minha goela. Lagrimejei.

Ele tirou tudo e começou a passar a cabeça do pau no meu rosto.

Novamente abri a boca e ele induziu o pau para dentro. Foi até a metade.

Levei um belo tapa no rosto.

-Engole todo. Quero sentir a garganta profunda.

Quase impossível engolir tudo. Mas tentei novamente. Engasguei. Tirei e respirei. Olhei para cima.

Ele segura minha cabeça com uma mão. Com a outra, segura o pau duro dele e olhando para baixo, mesmo estando o cacete já úmido, ele cospe na ponta e aponta para dentro da boca.

- Isso vai ajudar. E soca o quanto pode. Sem perdão de mim e de minha boca.

Começo a me preocupar, pois o ritmo antes de paixão, estava se tornando violento. Tento me levantar e ele entende que quero ir para cama. AO ficar em pé, ele me vira de costa para ele e me abraça forte. Me empurra para aquela cama e caio no colchão, de bunda para cima.

Ele vem por cima, abre minhas pernas e se aloja entre elas. Nessa posição, seu peso me força a ficar quase inerte no colchão. Passou os braços por baixo dos meus e me puxou ao encontro.

Sinto seu cacete duro e ainda molhado pela baba de minha chupeta roçar minha entrada.

A ponta acha o que queria. Meu cuzinho se fecha com o medo da investida. Mas a força imposta por ele me faz ceder e a cabeça entra.

- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... DEVAGAR, lembro de ter pedido.

- Agora só abre a boca se for gemer, putinha. Falou enquanto descia todo o peso e o cacete entra me rasgando.

As bolas chegaram ao meu rego. Seu pentelho curto e áspero lixava minha bunda e ele parecia ter virado numa fera. Subia e descia seu quadril em minhas ancas enquanto meu rabo foi se acostumando. A dor inicial já era suportável, mas o tamanho do invasor parecia crescer mais dentro de mim.

Cada vez que ele tirava o corpo da rola pra fora, deixando apenas a cabeça dentro, ele descia com mais violência. Parecia cena de estupro. Mas ali, estava sendo um estupro consentido. Não tinha como sair debaixo dele. Suas pernas travavam as minhas. Seu corpo bloqueava o meu. Seus braços entrelaçados, me forçava a ficar de cabeça enfiada no travesseiro.

As vezes, eu conseguia levantar a cabeça e respirar. Ele deixava, mas logo forçava para baixo e eu voltava a posição de submisso. Foram bons ou maus cinco minutos de foda nessa situação.

Eu já estava arregaçado e chorando entre meus gemidos.

Vlad percebia isso e parecia deixar ele ainda mais excitado.

Segurou-me pelos cabelos e forçava minha cara no colchão enquanto me penetrava forte.

- Vai cadela. Chora.. Mandava e me humilhava. Gosto assim..

Meu rosto era esfregado no colchão enquanto meu cu era surrado... Várias vezes ele fez isso.

Numa das vezes que levantei para respirar, pedi, implorei para parar. Estava exausto.

- PARA VLAD, POR FAVOR. PRECISO PARAR.... disse a ele, chorando baixinho. - NÂO PRECISA DE VIOLENCIA.

Vlad sai de cima de cima. Vai até o frigobar, pega uma latinha de cerveja, abre e toma quase toda.

Dali, fica me observando na cama, suado e bunda para cima;

- Delicia de cu você tem. Vou querer mais. Tomou todo da cerveja numa só virada.

Me levantei e fui até o chuveiro. Uma agua morna começa a cair em meu corpo e fico de cara para a parede chorando baixinho. Não era a transa que eu queria. Mas era uma transa que estava sim, me dando tesão. Um homem daquele me dominar, me fazer de submisso. Sem pedir nada, mas me obrigando a tudo .

Ele se aproxima por trás e encosta seu corpo em mim. Me joga contra a parede. Beija minha nuca e me força a abrir as pernas. A agua corria entre nós e ele logo consegue o que quer.

A porta de meu cu estava retraída e ele força. Não entra.

- Abre esse cuzinho pro meu cacete. Ele ainda está duro por você...

- MEU CU AINDA ESTA DOLORIDO POR ELE.

Vlad me força novamente contra a parede e me segura. Penso em sair, mas meu corpo se entrega. Era o que eu desejava. Ele consegue pegar pegar o sabonete e passou várias vezes na minha bunda.

Joguei a bunda para trás. Ele sabendo que eu estava cedendo, se ajeitou como pode. Empurrou tudo de uma só vez. Entrou rasgando e ardendo.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIiiii , gritei alto. A espuma do sabonete ajudou, mais ardeu.

- Isso, pode gritar, pode gemer. Adoro puta chorando e gemendo

- CARALHO.. SEU PAU TA ME RASGANDO, PARAAAA. POR FAVOR.... sem força para sair e sem vontade também. Era o meu joguinho...

- Não vou parar não, pode gritar mais alto cadelinha. Falava enquanto socava mais.

Com uma das mãos, segurou meu pescoço e forçou para a parede. Com a outra, batia em minha bunda ou me abraçava buscando meus peitinhos, onde apertava.

Eu apenas gemia alto. Deixei todo o pudor e medo. Me fiz de vagabunda.

A trepada no chuveiro foi ficando prazerosa. Eu comecei a tremer minhas pernas.

O agua me excitava mais ainda. A cabeça da rola que não saia de dentro de mim me fazia gemer alto.

Comecei a gritar pedindo mais.

- VAI CAVALO. ME FODE.....FODE MAIS....

Vlad percebeu que eu estava alcançando meu orgasmo anal, que tanto falava para ele nas conversas e ele duvidava, continuando socando forte até o talo. Logo minhas pernas tremeram mais e mais e eu gozei pelo rabo, que queria expulsar o cacete de dentro e Vlad queria ficar lá..

- Goza putinha... Goza pelo rabo....Mostra o que você é capaz...

- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHhhhhh.... TO GOZANDOO.... SOCAAAA....

Nesse momento, sei que se eu não me segurar, eu posso até cair. Me apoio na parede e com minha bunda jogada toda pra trás no pau de vlad, sinto o meu cu pulsar no cacete. Logo , Vlad tira seu instrumento de dentro de mim e fá um passo para trás.

Me viro de frente para ele percebo seu cacete baixando a guarda. Abaixo e fico de joelho no chão do box. Vlad fecha o chuveiro e encosta o pau em minha boca.

- Chupa vadia.

Abro a boca e recebo as estocadas dele. Foram várias. Sinto o pau aquecer e ficar um pouco mais duro.

Ele dá mais um passo para trás e aponta a cabeça da rola em minha direção. Penso que vou ganhar um jato de porra na cara, me aproximo e abro a boca e fecho os olhos.

Vlad começa a jogar o liquido quente e amarelo. Pelo cheiro percebo que ele estava mijando em mim.

Me forçou a abrir a boca e mijou dentro dela. Não engoli. Recebi e joguei fora. Levei um tapa e leve no rosto. Jogou o resto na minha cara e no meu corpo. De joelho e olhos fechados estava, assim fiquei até receber a ultima gota. Abriu novamente o chuveiro e a agua morna lavou nossos corpos.

Logo Vlad me pega pelos cabelos e me faz andar de quatro pelo quarto. Eu estava entregue e fiz o que ele forçava. Me levou até namoradeira e me colocou de quatro. Minha cabeça ficou alojada abaixo da altura de minha cintura. Meu cu ficou aberto. Vlad pegou o gel vermelho que estava perto, abriu e passou na ruela quente. Passou na cabeça do pau e sem pedir permissão, entrou forte novamente.

- Ah delicia. Rebola agora... Fudia, batia na bunda e pedia para eu gemer....

Rebolei uma vez, mais uma e outras vezes. O pau estava duro e o calor provocado pelo gel, começou a aquecer meu corpo. Eu forçava as ancas para trás e ele forçava o pau para dentro. Não demorou e eu estava pronto para gozar novamente.

- VOU DENOVO... VEM COMIGO...

- Vou gozar dentro desse cu... Ahh rebola... pisca...

Começo a gozar e entre meus sentimentos, percebo que meu rabo estava recebendo uma boa dose de porra... Consegui fazer ele gozar... Dessa vez, eu gritei alto. Ele também... Afundei a cabeça ainda mais no sofazinho e ele se apoiou em minha bunda. Socou uma vez mais e parou...

Um minuto de silencio... Nossas respirações voltam ao normal. Ele sai de trás, da uma bela palmada em mim e vai pro chuveiro. Fico de bunda pra cima, de cu aberto, com porra dentro.

Ouço o chuveiro se abrir. Levanto e vou junto a ele. Ele de frente para mim, se encosta na parede e me aproximo. Ele abre os braços e me acolhe em seu peito. Nosso banho foi reconfortante.

Sentamos na cama e parece que a fera havia sido domada. Ele agora estava calmo, falava tranquilo.

Nossa conversa redeu boas gargalhadas e começamos a nos acariciar.

- Você é sensacional. Não pensei que aguentasse.

- VOCÊ FOI VIOLENTO. NÂO È ASSIM QUE SE FAZ AMOR ...provoquei..

- Não mesmo. Amor se faz de maneira diferente.

Vlad levou sua mão atras de meu pescoço e me puxou para o encontro de seus lábios. Trocamos então nosso primeiro beijo. Um braço meu foi para as costas deles, alisando e provocando. Outra mão foi o pau, que comecei a manipular. Percebo que deu resultado.

Recebo em minha frente a mão de Vlad buscando pelos meus mamilos e provocando. Me arrepiei e fui deixando cair no colchão, Vlad foi se ajeito sobre mim e nos ajeitamos. Ele desceu aos mamilos e sugou. Isso ligou novamente meu tesão. Beijou-os e foi subindo distribuindo lambidas no pescoço até chegar as orelhas. Voltava ate minha cara, deixando um rastro de beijinhos leves e as vezes, colocando em meus lábios, alguns selinhos.

Minha mão busco pelo gel e com ele, passei no rego.

Abri as pernas e ele se ajeitou. Num estilo papai e mamão, Vlad entrou novamente em mim. Dessa vez, com calma, com jeito, com carinho. Foi gostoso receber ele assim, me abraçando, me beijando e me penetrando. Eu levantei as pernas e as cruzei atras dele, Agora eu estava entalado. As bolas chegavam a porta de meu cu e eu piscava. Vlad tirava todo e colocava tudo de novo, sem pressa, sem violência.

- Isso minha menina. Assim, geme gostoso. Uh delicia..

- TESÃO MEU QUERIDO.. ME FAÇA SUA.. ME AME GOSTOSO... falava dentro do ouvido dele.

- Seu cu está piscando gostoso..

Minha bunda rebolava a cada estocada. O Pau duro preenchia todo espaço que eu tinha e assim, ficamos por uns bom tempo.

Vlad começou a socar mais cadenciado e forte, sem exageros dessa vez. Eu já estava pronto. Meu orgasmo estava na porta do cu e do pau. Não sabia onde iria gozar primeiro.

- Vou gozar dentro de você de novo..

- VAI,.. GOZA LÁ NO FUNDO.. ME FAZ SUA PUTA OUTRA VEZ. VAI... VOU GOZAR TAMBEM...VEMMM...

- Vou gozar dentro de você meu amorzinho putinho...

Ser chamado de amor pelo homem que me fudia, me fez subir aos céus e liberar todo o gozo que havia em mim. Meu tesão explodiu e eu comecei a gozar. Gozei abraçando aquele corpo. Meu pau melou toda a minha barriga e a dele também. eu tremendo sob o corpo dele, puxando ainda para dentro de mim.

Sentindo isso, Vlad socou forte... desceu seu rosto até mim e beijou meus lábios. Abri e recebi sua língua. Ele sem deixar de me beijar, socou mais uma vez, dessa vez, querendo furar meu corpo. Mas conseguiu apenas chegar ao mais fundo possível e lá, depositou a porra quente. Senti o pau pulsar forte e o gozo encher o pouco vácuo que eu tinha. Abracei forte meu macho. Beijei e passei a língua em cada parte da boca dele. A guerra de nossas línguas finalizaram nossa foda.

Ao sair de mim, percebo o buraco ficado. Trocamos mais alguns carinhos. Ao caminhar para o box, a porra de meu amado escorreu pelas minhas pernas. Sensação deliciosa. Tomamos outro banho. Nos arrumamos no silencio e saímos do motel quase as sete da noite.

Ambos recompostos por fora. Mas por dentro, carregávamos a sensação que aquela tarde, nossos corpos foram saciados pelo prazer. Prazer da foda e do amor. Como havia falado pra ela da NINA que habita em mim, ele disse que queria conhece-la . Marcamos de nos reencontrar. Ele de Vlad, fodedor e namorador mais carinhoso e eu de NINA.

Claudiobiguerra@gmail.com

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Foto de perfil de NINA - KLAUDIA NINA - KLAUDIA Contos: 67Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança* ESTÁ AFIM??? ENTRE EM CONTATO. SOU DISCRETO E VOU TE RESPONDER - CTBA/ PR

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