Levei Meu Marido no Puteiro

Um conto erótico de Samira
Categoria: Heterossexual
Contém 3032 palavras
Data: 04/10/2025 11:55:38

Olá, meus leitores!

Como estão?

Queria agradecer por todas as estrelas, comentários e até e-mails que recebo de alguns de vocês! Amo essa troca que nós temos e, sempre que posso, retribuo a visita de vocês e sempre me deparo com contos maravilhosos! Faço questão de comentar e votar!

Para quem não me conhece, aqui vai uma breve descrição e resumo sobre mim: Me chamo Samira, tenho 26 anos recém completados, 1,70m de altura, pele branca, cabelos lisos e castanhos na altura dos seios e um rostinho que denuncia a minha descendência libanesa, com traços fortes e marcantes (claro que o ácido hialurônico ajudou a valorizar os meus traços, o apliquei na minha boca que ficou carnuda e desenhada). Meu biotipo sempre foi cavalona, mas, depois da gravidez, fiquei mais ainda: seios extremamente fartos, porém durinhos, bumbum GG e empinado, coxas grossas e uma cinturinha fina que contrasta com todo meu corpo avantajado. Me considero uma mulher bonita e bem cuidada! Sou muito vaidosa, então estou sempre depiladinha, com as unhas feitas, cabelos escovados e perfumada.

Há uns 3 anos atrás, quando eu ainda era garota de programa, conheci Alexandre (podem chamá-lo de Alex), nos apaixonamos e ele me tirou dessa profissão. Casamos e ele me proporciona uma vida confortável no interior de SP, enquanto posso me dedicar aos meus estudos e ao nosso filho. Nem com a casa preciso me preocupar, pois temos funcionários que cuidam de tudo. Tenho uma vida feliz e abençoada!

Recomendo que leiam meus contos anteriores para conhecerem melhor a nossa história, temos várias transas deliciosas e cheias de paixão. Uma dessas histórias, inclusive, é com Ágata, uma garota de programa que contratamos para realizar o meu fetiche de ver Alex comendo outra (o nome do conto é “Meu Marido Comeu Outra na Minha Frente), tem parte 1 e parte 2.

Certa noite sonhei com essa aventura que tivemos com Ágata e acordei molhada. Precisava transar, mas Alex estava no escritório em reunião desde cedo e não sairia de lá até a noite… E o tesão era muito! Entrei num site pornô para aliviar o fogo e acabei batendo siririca para um vídeo de duas lindas lésbicas se chupando. Caralho, que delícia! Gozei horrores! Mas, por incrível que pareça, o tesão continuava.

Comecei a lembrar, ao longo do dia, da minha época de solteira em que eu também saía com mulheres (sou bissexual) e sempre tive experiências bem prazerosas (vocês querem que eu conte algumas aqui? Se sim, me falem!). Senti falta de chupar uma bucetinha, de fazer um 69, de lamber e até dedar um cuzinho. Senti falta até do beijo. Quem é bi, sabe que o beijo de mulher é diferente do beijo de homem.

Tentei me desvencilhar desses pensamentos, mas o tesão era demais e, pasmem, perdurou por dias! Eu estava viciada em ver vídeos de lésbicas e ler contos do mesmo gênero. Ficava me imaginando com outra mulher. Fiquei nisso umas 2 semanas até decidir conversar com Alex e propor uma aventura. Inocente eu…

Era uma segunda-feira e adentrei seu escritório por volta de umas 18h (horário em que ele, geralmente, parava de trabalhar). Estava vestida com um vestidinho branco de alcinhas. Ele era apertado até a cintura e depois se abria numa saia rodada que ia até a metade das minhas coxas. Sabia que Alex adorava aquele vestido e quis agradá-lo.

Alexandre lia algo concentrado no computador, mas imediatamente virou sua atenção pra mim e sorriu ao me ver.

- Dia longo? - Perguntei sentando no seu colo e envolvendo seu pescoço com o meu braço.

- A melhor parte é quando acaba - respondeu me segurando pela cintura com uma mão e acariciando minha coxa com a outra.

Conversamos algumas banalidades sobre a casa e seu trabalho, até eu me sentir à vontade e confiante para tocar no assunto.

- Lembra daquela vez que saímos com a Àgata? - perguntei e ele me olhou curioso - Eu sonhei com aquele dia e acordei com muito tesão - Continuei depois de uma longa pausa.

- Podemos repetir se você quiser, Sami - respondeu dando um beijo no meu pescoço e me puxando para mais perto de si.

- Mas, dessa vez eu queria algo diferente, sabe? - Falei sem saber que rumo a conversa tomaria dali pra frente - A Àgata teve uma afinidade com a gente e por isso acabamos ficando, mas eu queria algo diferente…

- Sami, você pode ser direta comigo.

- Ai, tá bom… Eu tô com saudade de ficar com mulher.

Alex enrijeceu a expressão e ficou com o olhar distante. Parou o carinho na minha coxa e pensou por alguns segundos que pareceram horas. Só pela sua expressão, já senti um frio na espinha e desejei nunca ter começado aquela conversa.

- Você quer abrir a relação? - perguntou sério, mas visivelmente irritado.

- Não, amor, não é isso - tentei me explicar - Só tô com saudade de ficar com uma mulher que também curta mulher…

- Você tá pensando em alguma ex sua? - indagou e eu neguei prontamente - Não tô com cabeça pra conversar sobre isso, Samira… Sinceramente, você me pegou num dia estressante. Depois falamos.

Ele praticamente me expulsou do seu escritório. Havia ficado visivelmente irritado com a conversa e eu me arrependi amargamente de ter ido falar com Alex sobre isso. Na minha inocência, achei que poderíamos falar sobre tudo um com o outro, mas parecia que estava enganada.

Naquela noite, ele demorou para vir para o quarto, onde eu já o esperava com um baby doll sexy para tentar reparar as coisas. Mas, Alex não dirigiu a palavra a mim em nenhum momento. Tomou seu banho em silêncio e ficou mexendo no celular.

- Podemos conversar agora? - perguntei sem confiança nenhuma no tom de voz.

- Conversar o que, Samira? Que quer outra pessoa? Que eu não sou o suficiente pra você? - esbravejou e eu gelei.

- Meu amor, não é nada disso! Eu quero que você participe! Só me deu saudade de ficar com uma mulher que também curta mulher e…

- Samira, numa boa? Essa conversa, hoje, não vai levar a lugar nenhum. Não é um bom dia - respondeu friamente e virou para dormir.

Fiquei arrasada e murcha. Em momento nenhum pensei em trair Alex… Muito pelo contrário! Nas minhas fantasias ele participava, ficava comigo e com a outra moça, assistia, mandava e desmandava… Eu o queria junto. Mas, Alex era ciumento demais para entender isso.

Fui dormir com uma tristeza enorme no peito e acordei pior ainda quando li a mensagem no meu celular:

“Vou trabalhar presencial essa semana. Devo voltar na sexta-feira. Deixei o cartão de crédito dentro da sua carteira. Se cuida”.

Infelizmente, meu corpo não soube diferenciar aquela mensagem de um luto e eu sofri igual. Alex havia saído sem se despedir de mim, mandou uma mensagem fria e ainda ia passar a semana fora. A troco de que? De me punir? Não imaginava que ele pudesse ser tão cruel.

Chorei como nunca, fumei um cigarro atrás do outro, estava brava e triste ao mesmo tempo. Nem sei dizer qual sentimento dominava mais. Eu estava arrasada, culpada e pensando se isso culminaria numa separação nossa.

As horas se passavam muito lentamente. Eu não sentia fome, mal conseguia ficar com o meu filho (que ficava com duas babás que dividiam os turnos) e também não tinha ânimo para sair da cama. Fabiana, minha funcionária e amiga fiel, até tentou conversar comigo para saber o que estava acontecendo, mas eu estava com muita vergonha de contar. Me sentia vulgar e suja.

Alex respondia minhas mensagens de maneira fria. Falávamos somente sobre Biel (nosso filho) e a casa. Ele não dava abertura para que tocasse em outros assuntos. Comecei a me conformar com o divórcio e não houve uma célula sequer do meu corpo que não me culpasse pelo ocorrido.

O plano era Alex ficar na cidade até Sexta. Na Quinta-Feira, entretanto, fui surpreendida quando ele adentrou o quarto. Automaticamente abri um sorriso quando vi as flores e uma sacola na sua mão. Corri para abraçá-lo e nós demos um beijo quente e demorado. Minha energia mudou totalmente! Estava feliz, forte, querendo matar a saudades…

- Meu amor, esquece todo aquele papo torto! Eu quero só você, me desculpa, me perdoa - falei entre nossos beijos.

Alex me guiou até a cama, onde sentamos e ele me entregou as flores e a sacola.

- Pretinha… Eu estava estressado com o trabalho e descontei em você. Não dei nem a chance de você falar… Mas, eu quero te ouvir, quero te entender, quero realizar todos os seus fetiches - falou com um olhar sincero e eu desabei de chorar ali.

Sou muito emotiva, choro fácil! Era um choro misturado de alívio, felicidade, tristeza pelos últimos dias… Nos abraçamos forte e um misto de amor e gratidão tomaram conta do meu peito.

- Abre o presente.

Obedeci e abri a pequena sacola rosa que tinha um porta joias dentro. Quando abri, fiquei encantada: uma pulseira linda de ouro toda cravejada. Coloquei imediatamente no braço e o agradeci com mais um beijo. Ficamos abraçados na cama por alguns minutos, até Alex quebrar o silêncio:

- Me conta mais do seu fetiche, Sami, quero te entender.

- Amor, era delírio meu. Pura besteira. Esquece isso - eu estava receosa de falar e culminar outra discussão.

Alex me olhou nos olhos de maneira gentil e acolhedora.

- Por favor, me conta. Eu quero pelo menos entender.

Me aconcheguei no seu peito peludo com a camisa social aberta. Respirei fundo e decidi ter 5 minutos de coragem insana e contei tudo. Desde o sonho até os contos que li. Alex prestava atenção em cada palavra que eu falava, e quanto mais eu falava, mais ele me acariciava.

- Tá com saudade de chupar uma bucetinha, amor? - perguntou claramente com tesão e só então notei o volume sob sua calça social.

Resolvi entrar no seu jogo:

- Tô morrendo de saudade de chupar uma buceta, meu amor… De sentir o melzinho escorrendo - fui descendo a mão pelo seu peito - De chupar um cuzinho.

Alex mordeu o lábio inferior com a minha última frase. Ele passeava com uma das mãos pelo meu busto e a escorregou até meu seio, a regatinha de cetim cedeu, deixando meu peito para fora e ele apertou o biquinho, me arrancando um gemido.

- Vai ser gostoso demais ver isso, preta - confessou e nossos lábios se encontraram, resultando num beijo molhado.

- Queria esfregar minha bucetinha em outra buceta, amor, fazer uma tesourinha bem gostosa… - Apertei seu pau por cima da calça - Quero gozar assim pra depois você comer nós duas cheias de melzinho - senti seu pau pulsando na minha mão.

Essa foi a deixa para eu tirar seu cinto e desabotoar a sua calça. Quando abaixei sua cueca, seu pauzão grande e veiudo pulou pra fora. Comecei passando a língua pela cabecinha enquanto massageava suas bolas e Alex gemeu baixinho. Enfiei tudo de uma vez na boca e comecei um boquete bem babado e demorado. Estava sem pressa.

Ele me segurava pelo cabelo e controlava a velocidade dos movimentos. Eu o olhava nos olhos enquanto engolia seu pau e ele me retribuía me xingando:

- Putinha tarada, você mama como ninguém - suspirava fundo - Mama seu macho que quer te satisfazer, mama.

Eu acatava seu pedido e continuava mamando incansavelmente. Era uma delícia sentir a minha boca cheia por um pauzão veiudo. Sentia a cabecinha lá na minha garganta e isso fazia minha buceta pegar fogo.

Alex me colocou deitada na cama de barriga pra cima e veio por cima de mim. Começou mordiscando e lambendo meu pescoço, foi descendo com a boca até chegar no meu peito. Começou a sugar meu biquinho e o outro ele massageava. Fui à loucura! Sentia minha buceta completamente molhada.

Ele foi beijando o meu corpo todo até chegar no meu short curtinho de cetim, que ele tirou com muita facilidade e abriu as minhas pernas. Deu um sorriso tarado quando percebeu que eu estava molhada. Começou beijando a parte interna na minha coxa, minha virilha, até chegar no meu grelinho.

Quando Alex deu a primeira linguada, tive que me controlar para não gemer alto e chamar a atenção dos nossos funcionários. Ele começou a lamber minha buceta como se fosse um picolé, fui à loucura, comecei a gemer baixinho e me contorcer na cama.

Ele sempre soube chupar uma buceta como ninguém! Que homem gostoso!

- Isso, chupa que eu vou gozar - falei entre gemidos e ele me obedeceu.

Mal terminei de falar e senti meu corpo tremer, eu não tinha controle nenhum! Um friozinho começou na minha barriga e logo em seguida veio aquela onda infinita de prazer. Gozei gostoso na boca daquele macho ciumento. Meu corpo inteiro relaxou e Alex deitou de conchinha comigo.

Estávamos sem pressa, então ficamos ali curtindo o carinho um do outro por um tempo. Alex acariciava meu quadril e eu dava reboladinhas sutis para encaixar seu pau na minha bunda.

- Quero meter em você - sussurrou com a voz rouca no pé do meu ouvido e automaticamente abri minha bunda e empinei.

Essa foi a deixa pra ele pincelar aquele pauzão no gozo que escorria da minha buceta e ir enfiando a rola devagar dentro de mim. Quanto mais Alex enfiava, mais alto eu gemia, então ele resolveu tapar minha boca com uma das mãos.

Ele metia num ritmo lento, mas com estocadas fortes, me fazendo ficar mais molhada do que eu já estava. Delirava quando enfiava tudo e eu sentia suas bolas encostando no meu grelinho.

- Aiii amor, que rola gostosa do caralho - falei gemendo.

- Fala, minha putinha, fala que você quer chupar uma bucetinha fala - ele respondeu rouco de tesão.

- Tô louca pra chupar uma buceta, amor! Deixar ela toda babada pra você meter depois - retruquei e Alex passou a bombar com mais força.

- Você é a piranha mais tarada que eu conheço! Por isso casei com você - eu amava quando ele me xingava assim.

Quando cansou de me comer de ladinho, veio por cima de mim num papai e mamãe gostoso. Enquanto Alex metia na minha buceta, ele lambia o biquinho do meu peito e intercalava me dando um beijo molhado.

Gostoso demais meter com um homem que sabe trepar gostoso. Ele me xingava dos nomes mais baixos possíveis e isso me deixou mais tarada, então pedi com voz de putinha:

- Me bate, amor, tô louca pra apanhar.

Alex prontamente me colocou de quatro na cama. Fiquei bem empinada esperando o primeiro tapa e abri mais as pernas quando ele me bateu na bunda. Sempre gostei de apanhar, isso me deixa mais tarada, mais sedenta por sexo, me faz sentir uma putinha.

Foi só o primeiro tapa de uma sequência que ele distribuiu pela minha bunda.

- Puta safada! Piranha! Tô louco pra te ver chupando o cuzinho de outra vagabunda - ele falava entre os tapas e as metidas e eu delirava de tesão.

Apanhei e levei rola de quatro até sentir minha buceta começando a ficar ardida e inchada de tanto meter. Minha bunda, a essa altura, já deveria estar extremamente vermelha. Senti que o gozo estava se aproximando e falei:

- Amor, bate mais pra eu gozar.

Mas, Alex, sadico e tarado do jeito que é, tirou seu pau da minha buceta e olhei pra trás sem entender nada. Até ele cuspir no meu cuzinho. Pqp, fiquei mais tarada ainda! Amo dar o cuzinho. Empinei bastante pra facilitar a entrada daquela tora no meu cu.

Quando entrou a cabecinha, doeu um pouco, mas eu relaxei porque sabia que logo a dor passaria e ficaria gostoso. Quando senti a primeira estocada funda, gemi alto!

- Putinha do cuzinho apertado… Como eu amo te enrabar, Samira - a voz de tarado dele me deixava com mais tesão ainda.

Era uma mistura de dor e prazer imenso. Comecei a esfregar meu grelinho e Alex começou a bombar mais forte. Aquele filho da puta estava arrombando o meu cu e eu estava adorando!

Sentir meu cuzinho preenchido por uma pica grossa e veiuda me deixava mais tarada ainda. Quando ele começou a me dar tapas novamente, comecei a retribuir os xingamentos:

- Filho da puta pirocudo, você tá me arrombando! Arromba mais que esse cuzinho é seu!

Alex estava com a respiração ofegante e soltava alguns gemidos. Homem tesudo com caralho, como é bom casar com alguém que te satisfaz.

Senti o gozo vindo e anunciei, o que fez com que Alex metesse com mais força e batesse mais na minha bunda. Minha buceta escorria de tanto prazer.

- Vou gozar, sua putinha! Vai passar o dia com a minha porra no seu cu!

Mal terminou de falar e senti a primeira jatada lá no fundo. Isso me deixou tarada, acabei gozando também. Caímos exaustos do lado um do outro na cama.

Descansei por alguns minutos e percebi que o pau de Alex ainda estava duro e cheio de porra. Não me aguentei e, mesmo estando cansada, caí de boca. Chupei tudo até deixar bem limpinho. Mas, quanto mais eu chupava, mais aquele cacete grosso pulsava na minha boca. Aquele tarado era insaciável. Fiquei mamando pra ver até onde ele ia e se pediria pra parar, mas óbvio que ele não pediu.

Me deliciei mamando aquela rola que estava com gosto do meu cuzinho e fiquei toda acesa quando Alex falou:

- Quer leitinho na boca, putinha?

Fiz que sim com a cabeça enquanto o olhava nos olhos, sem tirar o pau da boca. Não demorou muito e senti a primeira jatada de leite quentinho na minha língua. Fiquei sugando a cabecinha até arrancar a última gotinha, deixei bem limpinho e voltei a deitar no seu peito.

Ficamos alguns minutos em silêncio até que Alex resolveu quebrá-lo:

- Tô pirando junto com você na sua fantasia, Sami. Quero muito te assistir com outra mulher.

Fiquei feliz ao ouvir aquilo. Tava doida pra realizar a minha fantasia! Óbvio que tudo ao lado do Alex.

- Posso cuidar de tudo? - perguntei e recebi uma resposta positiva.

Já sabia exatamente como iria desenrolar isso. E, pelo título do conto, vocês também sabem, né?

Vou deixar para a parte dois como tudo desenrolou, esse conto já está muito longo, mas eu não poderia deixar de contar detalhes pra vocês.

Se vocês gostaram, votem e comentem. Isso me motiva a escrever mais e a trazer a parte dois!

Beijinhos <3

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