A brisa da noite subiu para encontrar-nos assim que a porta do elevador se abriu no último andar. O Deep House de batida vibrante e envolvente pulsava no chão. Guiando Marianne pela mão, senti a leveza do seu passo. Ela, na sua estatura média-baixa, movia-se com a confiança de quem sabia que era a coisa mais bonita no recinto. O vestido midi de bolinhas de tecido fluido era o palco.
Logo ela estava de pé na mureta de vidro. Eu a observava da poltrona. Ela notou o Estranho, Eduardo, no bar, e iniciou o jogo. Fingindo ajeitar o decote solto, ela revelou e escondeu o volume médio e natural de seus seios, lançando a ele um olhar de inocência fingida.
Ela voltou para mim, o toque do braço selando nossa cumplicidade. — "Sabe, o ar aqui em cima é traiçoeiro," ela sussurrou. Eu devolvi o sorriso. — "Traiçoeiro, é? Pareceu-me que o vestido estava apenas te traindo. E ele estava gostando do que via." — "O coitado? Ele parecia ter visto um fantasma," ela respondeu. Eu me inclinei mais perto. — "Não o deixe no susto, Marianne. Prove que foi intencional. Dê a ele um show particular. Você fica linda no palco, minha exibicionista favorita."
O jogo escalou. Ela voltou ao bar e usou o olhar fixo de domínio para prendê-lo, brindando à sua rendição. Em segundos, Eduardo estava na nossa mesa.
Eduardo: "Com licença. É um vestido lindo."
Marianne: "Obrigada. É um pouco traiçoeiro com a brisa, mas eu gosto de arriscar."
Eu (Lucas): "De fato. É um desafio mantê-lo no lugar. Você tem bom olho para o tecido, Eduardo."
Eduardo: "Eu vi. O vento interage com o corte. É uma tentação."
Marianne roçou meu ombro. Marianne: "Às vezes, o que parece rápido é na verdade algo que demorou muito tempo para ser planejado. Não me olhe com tanta culpa, Eduardo. É só um pedaço de seda."
Eduardo (Tentando retomar o fôlego): "Eu estou só de passagem. Meu flat alugado fica no penúltimo andar. A vista da varanda é espetacular. Se cansarem do bar, lá é mais discreto."
Marianne: "Hum. O que você acha, querido? Eu gosto de surpresas."
Eu (Lucas): "Depende, Eduardo. Você me garante que o seu flat tem uma varanda grande o suficiente para que a brisa seja realmente traiçoeira?"
Eduardo: "Garantido. É toda aberta. É o palco perfeito."
Aceitamos. No penúltimo andar, o silêncio era opulento. Eduardo nos serviu vinho. Eu me sentei para observar. Marianne logo estava nua da cintura para cima, o vestido de bolinhas caído na cintura.
Eu (Lucas): "Viu, Eduardo? Eu te disse que ela só precisava de um anfitrião corajoso. O que você acha do acabamento do meu exibicionismo particular?"
A euforia tomou conta dele. Ele se despiu completamente. Sua rigidez era impressionante.
Marianne (A voz em um sussurro rouco): "Chega de sala, Eduardo. Eu quero sentir a brisa traiçoeira... e eu quero sentir você. Venha até a varanda. Agora."
Eu assisti da poltrona. Ele a virou de frente e a pressionou contra o guarda-corpo e exposto da varanda.
Eduardo: "Eu vou te mostrar a vista, esposinha safada do meu amigo."
Eduardo tendo a visão daquela bundinha a sua frente não resistiu penetrando-a ali:
Marianne (Em um grito contido, a voz vibrando): "Meu Deus! Você é impressionante! Você me prometeu algo grande e você entregou, Eduardo!"
Marianne (Olhando para mim): "Querido! Você está vendo? Diga a ele que eu sou toda dele!"
Eu: "Continue, Eduardo! Ela é sua! Mostre à minha esposa o quanto o penúltimo andar é realmente excitante!"
Marianne (Gritando a confissão): "Olhe para a cidade, Eduardo! Alguém em algum lugar, pode estar olhando pela janela e vendo a gente... vendo a esposa de alguém sendo comida no parapeito por um até então estranho. Isso me enlouquece!"
Eu (Lucas): "Ela tem razão, Eduardo. Ela adora um público. Dê a ela o espetáculo que ela merece, e dê a mim o que eu quero ver! Isso me enlouquece!"
Eduardo metia vigorosamente na bucetinha de minha esposa, que só gemia e gritava de prazer.
Marianne implora para que aquele estranho coma seu cuzinho ali mesmo.
Eduardo se ajeita e Marianne abre bem seu bumbum, e, de uma só vez Eduardo a penetra sem dó. Marianne diz que ele esta rasgando ela e que não pare que está se deliciando com a sensação.
Marianne grita como uma puta ao gozar, dizendo para mim que aquele pau é maravilhoso.
O ato dele chegou ao fim. Ele a puxou e a forçou a se ajoelhar, descarregando uma enxurrada de gozo diretamente nos seios melados de Marianne.
Marianne (Com um sorriso agradecido): "Obrigada, Eduardo. É a sua marca."
Eu me levantei e despejei minha gala na boca dela. Ela engoliu tudo.
Eduardo: "Se eu soubesse que você gostava de engolir, teria feito o mesmo!"
Marianne (Com um sorriso malicioso): "Eu gosto de ter a gala de outros machos em meu corpo, como se fosse uma marca de posse. E engolir o gozo do meu marido é só o jeito de lembrá-lo de quem realmente a incentiva a realizar suas fantasias."
Eduardo ofereceu o banheiro, mas eu cortei. — "Não precisa, Eduardo. A minha esposa adora a gala de macho em seu corpo. É a prova de que ela por alguns momentos foi partilhada."
Marianne vestiu o vestido de bolinhas sobre toda aquela gala melada que estava sobre seus seios e abdômen.
Na despedida Eduardo nos deu seu cartão, dizendo que ficará a disposição quando estivesse passando pela cidade novamente.
Eu (Lucas): "Nós entraremos em contato, Eduardo. Você foi o anfitrião perfeito."
No caminho Marianne pediu que eu parasse em uma praça deserta próxima a nossa casa, para que eu pudesse registrar através de fotos aquela noite memorável.
Em casa, eu rasguei o vestido dela. O cheiro dela, misturado com o dele, era o meu maior excitante. A transa foi selvagem, a cada toque, ela confirmava: ela era a Dona da Situação, e a maior parte da sua excitação era o fato de que eu a havia entregado a um estranho e a havia amado por isso. A noite de jogos terminou na intimidade brutal do nosso quarto, selando o nosso pacto de lascívia.