Era sexta-feira quando começamos a viagem para a Serra Gaúcha. A ideia era percorrer a trilha de moto até domingo, mas decidimos chegar antes, no acampamento isolado, para aproveitar o fim de semana ao máximo. O som das motos ecoava pela serra enquanto subíamos pelas trilhas, o vento gelado batendo no rosto e a adrenalina de estar ali, em meio à natureza, só intensificando o prazer da viagem.
Chegamos ao acampamento na sexta à noite, afastado da cidade, um lugar perfeito para se desconectar do mundo. O ambiente era como um refúgio: a música alta ao fundo, o som das motos e carros tunados, mas ao mesmo tempo o silêncio da natureza ao redor. O acampamento estava em um local retirado, longe da agitação, mas com a liberdade de ser quem quiséssemos ser. Ali, o som das risadas se misturava com o barulho das folhas movendo com o vento. Era um espaço onde o prazer, a diversão e a liberdade pareciam estar no ar.
Montamos as barracas e, com a chegada da noite, a atmosfera ficou mais carregada. A mistura de bebidas e conversas se uniu à música e aos risos, criando um ambiente descontraído e carregado de expectativa. Meu marido se juntou aos amigos e logo se afastou para se divertir com eles, enquanto eu, com as amigas, relaxava ao redor da fogueira. A energia era leve, mas sabia que à medida que a noite avançasse, algo mais poderia acontecer.
A interação com as amigas, o som automotivo e a ausência do marido
A noite caiu logo após montarmos as barracas, e logo o ambiente no acampamento começou a ficar mais intenso. A música de fundo, agora mais alta, misturava-se ao som dos motores das motos e dos carros com som automotivo, vibrando no ar e criando uma atmosfera animada. Eu, junto com as meninas, decidimos nos afastar um pouco da agitação para curtir o som e a vibe de liberdade. Fomos em direção à área mais aberta do acampamento, onde o som automotivo estava mais alto, e sentamos ao redor de uma fogueira que queimava com força.
O cheiro da madeira queimando no ar, o calor da chama no rosto e as risadas se misturavam à música alta, criando um cenário perfeito para relaxarmos e nos soltarmos. O ambiente estava livre, sem julgamentos, e a sensação de estar ali, com as amigas e sem preocupações, fazia tudo parecer mais excitante.
Meu marido estava em outro ponto do acampamento, provavelmente com os amigos dele, distante de onde eu estava. Ele estava rindo e bebendo com eles, enquanto eu e as meninas começávamos a conversar mais abertamente. Não estava preocupada com ele. Naquela noite, eu estava mais focada em aproveitar o momento com as minhas amigas, onde tudo parecia estar mais livre, mais quente, mais instigante.
A música que tocava tinha aquele toque envolvente, e o som automotivo continuava a embalar a noite. Logo, as conversas começaram a tomar um rumo mais ousado. Com o álcool já começando a fazer efeito, falávamos sobre experiências e o que já tínhamos vivido, sem medo de nos expor. Eu não era de beber muito, mas naquela noite, algo parecia diferente. O clima estava perfeito para me soltar.
Conversas sobre procedimentos estéticos e a intimidade com as amigas
Foi então que o assunto de cirurgia estética apareceu, e uma de nós, sem pudor, mostrou a tatuagem nova que havia feito nas costas. Nós, as meninas, falávamos sobre silicone e sobre como nos sentíamos em relação aos nossos corpos. As conversas se tornaram mais íntimas, mais pessoais. No banheiro improvisado no mato, um pouco mais afastado das barracas, começamos a mostrar as mudanças que fizemos em nós mesmas, nossas marcas, nossos detalhes. Ali, no meio do mato, o silêncio da noite se tornava mais denso, e cada um de nós, mesmo no escuro, podia sentir a energia crescente no ar.
Por volta das 2 da manhã, eu já estava na barraca, me preparando para dormir, mas não conseguia tirar a sensação de expectativa. O dia havia sido longo, divertido e cheio de risadas, e a bebida, embora não fosse minha rotina, havia dado um toque extra de leveza àquela noite. A adrenalina de estar ali, no meio da Serra Gaúcha, cercada por amigos e com a sensação de liberdade, me fazia querer aproveitar cada momento, até o último instante.
Eu sabia que meu marido estava com os amigos dele, conversando e se divertindo mais um pouco. Mas eu queria estar com ele, queria que ele chegasse para aproveitar a noite juntos. Coloquei uma camiseta larga, apenas isso, e deitei esperando. Estava tranquila, mas ao mesmo tempo com um desejo crescente de que a noite tomasse um rumo mais íntimo e pessoal.
O relógio já marcava um pouco mais de 3 da manhã quando, finalmente, ouvi os passos de meu marido. Ele havia chegado, mas estava visivelmente bêbado, rindo alto e com os amigos, ainda distraído pela bebida. Ele entrou na barraca, tentando se ajeitar, mas, ao invés de se aproximar de mim, caiu na cama e imediatamente apagou. Tentei acordá-lo, sussurrei seu nome, mas nada parecia funcionar. Ele estava completamente inconsciente da minha presença, sem perceber a expectativa que eu ainda sentia. A frustração foi grande, mas resolvi deixá-lo dormir, sem pressa.
Foi então que percebi algo que poderia mudar o tom da noite.
Dois dos amigos dele, homens mais jovens, que estavam no grupo, apareceram na barraca, com aquele ar de quem também estava cansado, mas não queria deixar o clima esfriar. Sem avisar, entraram, se ajeitaram perto de onde estávamos, e logo estavam se preparando para dormir. Fiquei em silêncio, tentando me ajustar à situação, sem querer interromper nada, mas ao mesmo tempo ciente de que a atmosfera ao nosso redor havia mudado.
Eu estava só de camiseta larga, e, com a iluminação suave da barraca, minha roupa simples e a falta de cobertores me deixavam exposta de uma maneira sutil. Percebi que um deles, ao entrar, olhou rapidamente em minha direção, notando minha roupa, e logo trocou um olhar com o outro amigo. A tensão no ar foi crescente, e eu tentei fingir que estava apenas dormindo.
Mas, embora tentasse me manter imóvel, uma sensação de calor começou a invadir o ambiente. Os dois perceberam minha presença, e ao se ajeitarem, quase sem querer, seus olhares passaram por mim. A atmosfera, que antes estava tranquila e até um pouco tensa, agora estava carregada de um sentimento diferente. O desejo de permanecer invisível, mas ao mesmo tempo a tentação de ser notada, fazia meu coração bater mais rápido.
A noite continuava e o vento da serra batia forte contra as paredes da barraca. Estava já mais tarde, talvez umas 4 da manhã, e eu estava quase dormindo, ainda com a sensação de que algo mais poderia acontecer. Sentia o calor da coberta me envolvendo, mas a mente ainda estava acordada, em um estado de expectativa, apesar de meu corpo já estar se entregando ao cansaço.
Meu marido estava profundamente adormecido ao meu lado, exausto da diversão com os amigos. Eles haviam rido e conversado até tarde, e ele, provavelmente, ainda estava sonhando com as risadas da noite. Mas, de repente, senti o movimento na barraca. Alguém havia aberto a entrada com cuidado. Fiquei imóvel, tentando entender o que estava acontecendo.
O som suave das vozes de Diego e Maurício, os amigos de meu marido, entrou suavemente no ambiente. Eles não estavam falando alto, mas conversavam de maneira descontraída, talvez sobre a noite, sobre a diversão ou até mesmo sobre algo que não sabia, já que a conversa se tornava um murmurinho baixo.
Tentava, sem sucesso, voltar a dormir, fingindo estar profundamente adormecida. Mas eu sabia que algo estava mudando no ar. O ambiente na barraca estava ficando mais carregado, e eu não conseguia deixar de perceber a presença deles, as silhuetas se movendo ao meu redor.
"Ela deve ter bebido demais, né?", disse Maurício em um tom baixo, quase como se estivesse observando cada movimento meu. "Ela está dormindo, não está?"
"É, com certeza. Mas, você viu como ela estava essa noite?" Diego respondeu, a voz cheia de um tom mais sério, mas com um leve sorriso na boca. "Ela estava bem solta. Eu percebi."
Fiquei imóvel, sentindo que o clima na barraca estava mudando, mas sem saber exatamente o que esperar. Eu sabia que não queria ser óbvia, mas ao mesmo tempo, o desejo de não interromper aquele momento — o silêncio, a tensão — me deixava na ponta dos pés.
A noite seguiu em um ritmo calmo, e as conversas entre Diego e Maurício continuaram suaves, quase como se eles estivessem se certificando de que estavam respeitando os limites. Eu ainda me fingia de adormecida, o coração acelerado pela situação, mas com a sensação de que as coisas estavam acontecendo de maneira inesperada, sem que eu pudesse controlar
Quando mauricio resolveu testar se eu estava dormindo, deito e percebi que ele tirou sua calça, fico só de cueca e me encoxo, e viu que meu corpo estava mole, como se tivesse adormecido de tanto beber. Quando ele disse pro diego que ela está dormindo, mauricio disse vou encoxar sem cueca nessa gostosa, e ouvindo aquela conversa me deixo muito mais excitada.
Foi quando mauricio disse diego, a bucetinha dela está super úmida, você deveria ter dado para o marido dela ou nem deu, eles brincaram que o marido dela estava podre de bêbado. Foi quando ele começou a penetrar delicadamente, pressionando meus seios com a outra mão. Eu não conseguia imaginar, mas pedi para ele parar, pois ele estava me deixando do jeito que eu gosto. Foi quando ele não aguentou mais e me enfiou mais forte, mordendo meus lábios para evitar gemer. e foi quando nao me aguentei e gozei e os dois gozaram dentro de mim , e quando menos espero achei que ia ter mais , o marido foi se vira e bateu a mao na lona da barraca , os dois se viraram tao rapido que eram ja clarear 6:30 por ai ceu limpo , sairam da barraca antes do meu marido e eu quase nao dormi , e quando eu olho marido levanta para se arrumar para ir na trilha e eu entao fui toma um banho lembrando do que rolou naquela barraca com vontade de saber como era sem o marido por perto ..