Cheguei para o plantão às 18h30, como sempre: calça jeans justa, blusinha colada e rasteirinha. Sabia que todos os olhares se voltariam para mim — principalmente os dos porteiros e vigias. Era inevitável… e, no fundo, eu gostava e me sentia desejada.
Assim que vesti o uniforme tradicional do hospital azul, largo e sem forma, mais minha bunda sempre grande não dava para esconder, senti aquela sensação do pano leve sobre a pele, sobre minha calcinha sempre pequena que eu sempre usava por baixo. Mesmo escondida minha calcinha, silhueta denunciava minhas intenções em.provocar.
A noite chegou passou calma pela madrugada, mas meu corpo estava inquieto. De vez em quando, eu atravessava os corredores rebolando devagar, só para sentir o peso dos olhares. O vigia, especialmente, parecia hipnotizado. Ele ficava sempre próximo à escada que levava ao sexto andar — aquele setor escuro, desativado, meio esquecido.
Passei por ele e brinquei:
— Se eu quiser subir, você não vai me segurar!!!
Ele sorriu, com um olhar que dizia mais do que qualquer palavra e disse vai que você vai ver.
Subi alguns degraus, sentindo o coração bater mais rápido. A cada passo, a luz ficava mais fraca, o silêncio mais denso. Fiquei ali por um segundo sozinha e comecei descer novamente.
E ele veio.
Senti o som firme dos passos subindo. Quando me virei, ele já estava ali — ele me pegou pelos cabelos .
— E ele disse cala a boca eu disse pra você não subir
Por um instante, o tempo parou. Ele me levou para dentro de um banheiro do andar e me escorou na pia de costas para ele.
Abaixou minha calça até os pés arredou minha calcinha
- Eu gritei aí que delícia cachorro...
E ele colocou a rola no pelo sem camisinha, ele socava e eu rebolando gemendo feito louca naquela pia, ele me chamando de enfermeira puta e falando que eu era a puta dele não aguentei e gozei gostoso gemendo quicando no pau dele e ele louco de tão safada que eu estava ele rapidinho gozou forte dentro de mim puxando meu cabelo e falando que adorava meu rabo com essa tatuagem de piranha.
Quando finalmente voltei ao corredor, o coração ainda acelerado, ele apenas sorriu — aquele sorriso de quem sabe exatamente o que fez.
Passei o resto da madrugada tentando me concentrar no trabalho, mas o cheiro dele, o calor, a lembrança do que quase aconteceu, não saíam da minha pele.