Os dias seguintes foram uma mistura de lembranças e silêncios. Eu ainda sentia o peso do olhar dele, a calma perigosa com que falava meu nome, a forma como parecia me decifrar sem esforço.
E, por mais que eu tentasse, não conseguia afastar a sensação de que algo entre nós havia mudado.
Nos cruzamos novamente num fim de tarde. Eu voltava distraída, e ele estava ali — encostado no carro, camisa branca aberta no colarinho, expressão tranquila.
Quando me viu, o canto da boca se ergueu num sorriso contido.
— Achei que não fosse mais me dirigir a palavra — ele disse, com um tom que misturava ironia e desejo.
— Eu também achei — respondi, tentando parecer indiferente, mas sentindo o corpo reagir ao som grave da voz dele.
Por alguns segundos, o tempo pareceu se esticar.
Ele deu um passo à frente, e outro, até ficar perto o bastante pra que eu sentisse o cheiro leve de colônia misturado ao calor do fim de tarde.
— Você anda evitando o que sente, Cat — sussurrou, como se dissesse um segredo.
— E você anda se achando demais — retruquei, tentando esconder o tremor na voz.
Ele riu, baixo, com um olhar que me percorria sem pressa.
— Talvez. Mas tem coisa que nem você consegue disfarçar.
Ficamos em silêncio, o ar entre nós denso, como se cada respiração dissesse o que as palavras não podiam.
Eu desviei o olhar, mas ele estendeu a mão e tocou de leve meu pulso. O gesto foi simples, mas bastou pra reacender tudo.
Meu coração acelerou, e antes que eu pudesse recuar, ele aproximou o rosto do meu ouvido.
— Eu ainda penso naquela noite — murmurou. — E você?
A pergunta ficou suspensa. Eu podia fingir, podia negar, mas a verdade já estava estampada no jeito que eu o olhava.
Senti a pele arrepiar quando ele roçou os dedos na minha nuca, num toque lento, provocante, e a respiração se misturou.
— Não devia estar aqui — sussurrei, sem convicção.
— Mas está — ele respondeu, com aquele tom calmo que me desarmava.
O mundo pareceu desaparecer por um instante.
O toque, o calor, o jeito como ele me olhava… tudo me puxava de volta pra aquele mesmo lugar de entrega e perigo.
Quando nossos lábios se encontraram, não houve pressa — só o reconhecimento de um desejo que nunca tinha ido embora.
Era o mesmo gosto, a mesma tensão, a mesma sensação de que estávamos cruzando uma linha invisível, outra vez.
E, quando ele afastou o rosto apenas o suficiente pra me olhar, disse num tom quase rouco:
— Eu sabia que você viria.
Ele me segurou pela cintura e me puxou devagar para perto dele, cada toque calculado para me provocar sem pressa. Eu sentia o calor do corpo dele, o peso firme que me mantinha presa, e mesmo sabendo que seria a última vez, não queria fugir.
— Cat… — murmurou baixinho, e só o jeito como dizia meu nome me fez arrepiar da nuca até a lombar. — Não sei quanto tempo mais vou conseguir resistir.
Eu apenas arqueei o corpo, quase implorando pelo toque dele. Aquele era o jogo que sempre me deixava fora de mim: cada roçar de mão, cada toque de dedos, cada respiração quente junto à minha pele.
Ele deslizou a mão pelas minhas costas, puxando-me ainda mais contra si, e senti o peito dele pressionando o meu. A adrenalina me tomou inteira. Eu sabia que ele podia me dominar só com presença, e era exatamente isso que acontecia.
— Lembra da última vez? — ele sussurrou perto do meu ouvido.
— Como esquecer… — minha voz saiu baixa, quase um gemido, e senti um arrepio subir pela espinha.
O toque dele desceu pelas minhas coxas, provocando arrepios que eu não conseguia conter. Eu me inclinei, instintivamente buscando o calor do corpo dele, desejando cada segundo daquele momento. A tensão se misturava com o desejo, e tudo parecia amplificado, como se o mundo tivesse reduzido ao espaço entre nós dois.
Ele me virou de frente, aproximando os corpos, e apoiou as mãos nos meus ombros. O olhar dele era intenso, quase predador, e eu não conseguia desviar o meu. Cada centímetro de pele dele roçando a minha me deixava tonta, excitada, totalmente vulnerável.
— Quero que você sinta… cada segundo — ele disse, a respiração pesada. — Mas só enquanto durar, porque depois… — a frase se perdeu no ar, mas o significado estava claro.
Meus dedos encontraram o colarinho da camisa dele, puxando levemente, enquanto ele deslizava a mão por dentro da minha camiseta, acariciando a minha pele nua por cima do sutiã. O toque era firme, mas gentil, provocando cada centímetro do meu corpo.
Quando ele aproximou os lábios do meu pescoço, senti a língua quente e molhada roçando minha pele, provocando arrepios incontroláveis. Um gemido escapou, baixo, e ele sorriu contra minha pele, sabendo exatamente o efeito que me causava.
— Cala a boca… — sussurrou, com aquele tom grave e urgente que sempre me desarmava. — Quero ouvir você só por mim.
Eu arqueei o corpo, entregando-me àquele prazer silencioso, sentindo cada toque, cada roçar, cada respiração quente contra minha pele. A tensão era quase insuportável, e ainda assim eu não queria que acabasse. Cada segundo era uma mistura de desejo e perigo, a lembrança da última vez reforçando a intensidade de cada gesto.
Ele se inclinou, encostando os corpos de uma forma que me fazia perder completamente a noção do tempo. A mão dele deslizou pela minha cintura, apertando firme, enquanto a outra continuava explorando cada curva da minha pele. Eu sentia meu corpo reagir, cada músculo tenso, cada parte minha ansiosa pelo toque dele.
Ele me puxou para perto novamente, deslizando as mãos por minhas costas e apertando minha cintura com força, firme, quase possessivo. Senti meu corpo reagir automaticamente, os pelos da nuca se eriçando, o coração disparado. Cada respiração dele batia na minha pele, cada toque enviava ondas de calor por todo o meu corpo.
— Você sabe que eu não consigo mais esperar… — murmurou, a voz grave e carregada de desejo, enquanto inclinava meu rosto para o dele. — Quero você agora, Cat… aqui, antes que seja tarde.
Sem conseguir falar, arqueei o corpo, implorando por aquele contato. Ele me prensou contra si, e o calor do corpo dele explodiu em mim como uma corrente elétrica. As mãos dele exploravam cada curva da minha pele, e meu biquíni não oferecia mais proteção alguma. Eu gemia baixinho, apertando o peito dele com força, sentindo cada músculo tenso sob minhas mãos.
Ele inclinou-se e me beijou com urgência, molhado e profundo, a língua dele explorando minha boca de uma forma que me deixava tonta. Eu não conseguia pensar em nada além do prazer que ele provocava, cada toque intensificando a sensação de estar totalmente entregue.
— Fica quieta… ouça só o que eu faço com você — sussurrou, deslizando a mão pelo meu corpo, puxando meu biquíni para baixo, expondo-me completamente diante dele.
Meu corpo se arqueou, gemendo, enquanto ele se inclinava para me explorar com a boca. A língua dele quente e molhada tocava cada ponto sensível, subindo e descendo, explorando com intensidade, enquanto segurava minhas coxas abertas para que eu não me fechasse. Cada lambida, cada toque, me fazia perder a noção de tudo ao redor.
Eu sentia o peso dele sobre mim, segurando-me firme contra o corpo dele, enquanto meu corpo reagia involuntariamente a cada movimento. Um gemido escapou, e ele sorriu contra minha pele, sabendo o efeito que causava.
— Gosta disso, não é, Cat? — murmurou, enquanto as mãos dele deslizavam ainda mais por meu corpo, segurando firme a minha cintura.
Quando finalmente se afastou um pouco, ele se posicionou diante de mim, deixando o pau duro pulsando diante dos meus olhos. O desejo explodiu em mim instantaneamente. Sem pensar, me inclinei para frente, puxando-o para dentro de mim com a boca, sentindo o calor e a firmeza do corpo dele contra meus lábios.
— Assim… continua… não para — implorei, arqueando o corpo, sentindo cada estocada dele dentro da minha boca.
Ele gemeu baixo, segurando minha cabeça firme, conduzindo-me com precisão, enquanto eu me perdia na sensação de prazer que ele provocava. Cada movimento dele, cada roçar, me deixava tonta e excitada, completamente consumida pelo desejo.
Quando finalmente se aproximou de mim novamente, empurrou-me contra a parede, penetrando-me de uma vez, profundo, firme, e eu gemi alto. O impacto fez meu corpo tremer, e ele segurava firme minha cintura, guiando cada estocada com intensidade.
— Sempre quis te foder assim… você não faz ideia — murmurou, ofegante, enquanto meu corpo se curvava sob cada investida.
Mudamos de posição, ele me colocou de quatro, e suas mãos fortes seguravam minha cintura enquanto metia com vontade, cada estocada mais intensa que a anterior. O suor escorria pelo corpo dele, pingando em minhas costas, e eu não conseguia pensar em nada além do prazer que ele me causava.
— Vai… goza pra mim… sua safada — ele gemia rouco, batendo mais forte, e meu corpo explodia de prazer a cada toque.
Ele segurava minha cintura com força, pressionando meu corpo contra o dele, cada estocada profunda arrancando gemidos desesperados de mim. Meu clitóris era estimulado involuntariamente pelo atrito dele, e eu me sentia completamente à mercê daquele prazer brutal.
— Ahhh… não para… — gemi, apertando sua camisa, tentando segurar meu corpo contra o dele, mas sem conseguir. Cada movimento dele me fazia tremer, e meu gozo começou a subir em ondas que eu mal podia controlar.
Ele inclinou meu corpo, segurando firme meus quadris, e aumentou a velocidade. O pau dele pulsava dentro de mim, grosso e quente, cada estocada mais intensa que a anterior. Eu sentia cada veia, cada pressão, cada impulso, me preenchendo completamente.
Ele arranhava levemente minhas costas e ombros com as unhas, o toque áspero me provocando, misturando dor e prazer, me fazendo gemer ainda mais alto. O peso dele sobre meu corpo me deixava sem fôlego, e cada movimento dele me deixava completamente entregue, vulnerável e excitada.
— Vai… goza pra mim… sua safada… — ele gemia, batendo forte, e eu não consegui mais segurar. Meu corpo se contraiu violentamente, tremendo em orgasmo, meu útero apertando ao redor dele, sentindo cada gota de prazer que ele me dava.
Ele não diminuiu o ritmo, mesmo com meu corpo em convulsão. Cada estocada era firme, intensa, me preenchendo de forma que eu mal conseguia respirar. Eu sentia o calor do gozo dele dentro de mim, pulsando e me dominando completamente.
— Isso… assim… não para… — implorei, minhas mãos agarrando seu peito e seu pescoço, arranhando de leve enquanto ele me segurava firme pela cintura. Cada investida dele me arrancava gemidos altos, profundos, uma mistura de dor, desejo e prazer que me deixava fora de mim.
Ele inclinou meu corpo para frente, minhas pernas apoiadas na parede, e continuou com força e precisão, cada estocada me fazendo estremecer, quase sem conseguir me segurar. A língua dele passou pelo meu pescoço, deixando um rastro molhado e quente, e eu senti uma onda de arrepio percorrer minha coluna.
Meu corpo estava completamente entregue, tremendo, o gozo subindo novamente enquanto ele batia firme, me penetrando cada vez mais fundo. Segurava minha cintura com força, me mantendo firme enquanto eu tentava controlar os tremores que não paravam.
— Quero sentir você gozar assim, bem intenso… — ele sussurrou, a voz rouca, abafada pela minha pele e pela minha respiração entrecortada.
Eu me deixei levar, me curvando contra ele, sentindo cada estocada, cada pressão, cada toque inesperado. Meu clitóris era estimulado involuntariamente pelo atrito de cada investida, e eu sentia meu corpo se rasgando entre o prazer e a exaustão, gemendo alto, completamente dominada por ele.
Quando finalmente ele começou a gozar, senti o calor invadindo cada parte de mim, meu corpo se arrepiando, tremendo de tesão, completamente exausta e entregue. Ele segurava minha cintura, pressionando-me contra si até o último segundo, enquanto nossos gemidos se misturavam, abafados pelo silêncio ao redor, criando uma intimidade feroz, intensa e proibida.
Eu não conseguia mais pensar em nada além do prazer que ele me dava, cada estocada era um lembrete de quanto ele me desejava, e cada toque dele fazia meu corpo reagir involuntariamente. Meu corpo estava quente, suado, e o ritmo intenso nos deixava completamente perdidos um no outro.
Mesmo depois do orgasmo, ele continuou, firme, me dominando, me mantendo entregue e excitada. A sensação de estar completamente cheia dele, sentir o calor, o peso e a força de cada investida, era eletrizante. Eu estava exausta, mas ao mesmo tempo mais excitada do que nunca, cada gemido meu uma confissão silenciosa de quanto eu queria ser dele, totalmente dele.
Quando finalmente diminuímos o ritmo, o corpo dele ainda pressionado contra o meu, senti o último arrepio percorrer minhas pernas, um orgasmo tardio me deixando tremendo, mas satisfeita. Ele me abraçou, respirando pesadamente, segurando minha cintura firme, e eu me deixei levar pelo calor do corpo dele contra o meu, completamente entregue, exausta e realizada.
— Lembra… ninguém jamais vai saber disso… só você e eu — murmurou, e eu sorri, completamente exausta, mas satisfeita, sabendo que aquele momento ficaria gravado para sempre em mim.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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