Olá a todos, vou me descrever sou loira casada tenho 35 anos um metro e 65, 58 kg, seios médios, cintura fina, 95 de bumbum uma buceta raspadinha e um cu Rosinha e como o nome diz agora arrombado vão entender com o tempo o porque de cu largo.
Meu esposo é comerciante é um rapaz de boa porém eu tenho fetiche, que é dar o rabo e até esse conto eu era virgem, eu sempre que procurava quando transavamos eu pedia para ele me sodomizar , mas ele não fazia pois acha coisa de puta e nojento.
Continuando o conto anterior.
Ao sair ao sair do quiosque peguei minhas coisas e foi para areia tomar um sol, arrumei as coisas e deitei de bruços, fazendo isso de propósito, pois sabia que todos estavam olhando para o meu rabo, rabo este que se alguém olhasse com mais cuidado, perceberia estar todo arrombado e vazando porra.
No momento em que fui até o mar, me banhei quando estava, parada com a água na altura do meu umbigo, percebi alguém atrás de mim e um dedo passando em meu rego, quando tentei esboçar uma reação escutei uma voz .
- Oi gostosa.
Na hora reconheci a voz e dei uma rebolada, momento este que ele como na primeira vez que nos conhecemos, enfiou dois dedos no meu cu .
- Oi, meu gostoso, que saudades de você.
- Vejo que andou aprontando sua puta vagabunda.
Ao ouvir isso me arrepiei e rebolei ainda mais com o dedo em meu rabo.
- Porque você está dizendo isso?
- Seu cu não nega, vejo que ele está todo arrombado.
- Sim, eu acabei de dar o cu.
- É sua vagabunda, quem foi que comeu o corno do seu marido.
- Não
- Casada vagabunda, outro já comeu também.
- Sim. Outra rola grande e grossa como a sua , mas tudo isso é tua culpa.
- Minha , por qual motivo?
- Me fez amar dar o cu.
- Quem e onde deu seu rabo?
- No mesmo lugar que dei para você, quem comeu foi o João.
Ele ao escutar isto começou a enfiar com velocidade e mais forças os dedos no meu cu, me deixando com mais tesão ainda e toda arrepiada, ainda bem que não tinha ninguém próximo à nós pois com certeza perceberia o que estava acontecendo.
Diante da situação não resisti, peguei na sua rola e encostei minha cabeça no seu peito e falei.
- Vamos para as pedras agora.
- A vagabunda quer ir lá por quê?
- Eu quero dar o cu para você nas pedras igual, eu vi você fazendo com a morena eu quero agora, desejo que você me coma lá, realize o meu desejo.
- Vamos lá vagabunda cachorra e saiba como você me viu, outros podem ver eu te comendo.
Dominada pelo desejo e tesão, não pensei apenas respondi.
- E daí que veja, que todo saibam que eu sou vagabunda e ama dá o cu.
Ele respondeu
-Você é uma vadia mesmo , casada que adora ser arrombada , não come outros come.
Eu rindo saindo puxando pela sua rola.
- Isso mesmo, quem não come e não dá assistência abre a concorrência.
Saindo e rebolando olhando para trás.
- Você acha que os outros já não sabem o que eu fiz com você no quartinho no quiosque.
Ele safado me deu um tapa nervoso na bunda e respondeu.
- Com certeza alguns já sabem quem é você e quem já te comeu e também deseja te comer.
Saímos da água e fui até às minhas coisas, juntamos e fomos sentindo as pernas , eu na frente com meu biquíni todo enfiado no rabo e muita gente olhando tanto homens quanto mulher, pois uso fio dental e pequeno, mas com certeza a cereja era a marca vermelha do tapa no meu rabo.
Chegamos às pedras, eu fui diretamente ao canto meu tesão para tanto que eu nem esperei, eu abaixei peguei um pouco do meu gel e passando em meu ânus e ficando na posição de quatro, chega e não acreditando na bela visão e chegou próximo e disse.
- Sua vagabunda já tá querendo né.
Eu totalmente com uma cara de safada respondi
- Como você não estava quando cheguei, dei para o João e agora que dar para você.
Ele escutando isso ficou maluco já tirando o seu pau do short, aquela rola que tanto conheci na outra vez que enfiou no meu cú, ele veio até minha boca e disse.
- Pronto abre a boca vagabunda e chupa deixa bem molhado para enfiar no seu rabo.
Ele com pau na minha boca e eu com rabo virado para cima de quatro. Com certeza se alguém estivesse próximo vendo ia ver uma bela cena, uma loira de biquíni fio-dental de quatro com uma rola preta de um velho na boca, sendo chupado e babando por um tempo olhei para a cara dele e falei
- Vem seu cachorro, vem comer meu cu, vem me fazer igual você fez com a morena.
Ele chegou atrás de mim sem nenhuma delicadeza, com calcinha de lado encostou a cabeça no meu cú, como eu já tinha dado pouco antes e com ajuda do gel foi fácil, enfiou com força e eu gemendo , com isso ficamos um tempo com ele socando fort eu nem me importando se alguém possa ver.
Ele sem tirar a rola de dentro de mim. Sentou em um barranco, me fazendo sentar de costas para ele, e não acreditei que o ele fez, enfiou as suas mãos entre as minhas pernas fazendo elas abrirem e colocou a mão na minha nuca me deixando totalmente arreganhada e com a rola atolada em mim, e iniciou o movimento e começou aumentar as estocada e com muita força, não tem como descrever o tesão que estava.
Eu estava sendo totalmente sodomizada, com certeza outro dia eu ia estar não apenas meu cú ardendo mas meu corpo dolorido , foi isso a imagem ele sentado eu em cima dele com muito as pernas com os pés quase batendo na minha nuca, os braços enfiados entres elas e me segurando na nuca, diferente e quero repetir com certeza novamente, res ficamos assim uns minutos até gozarmos juntos, eu falei igual goza dentro ele não pensou duas vezes encheu meu cu de porra.
Sai de cima dele toda mole e não acreditando no gozo que ambos tivemos.
- E aí sua puta gostou?
- Não, eu amei e estou leve , preenchida de porra e arrombada.
Eu fui me limpar e ele não deixou.
- Não quer deixar eu me limpar por qual motivo - disse toda safada e sabendo a resposta.
- Quero ver você andando e vazando porra e que todos saibam a vagabunda que você é.
- Pode deixar seu cachorro, mas preciso ir embora, mas antes tenho que me despedir do João.
- Sua puta, acabou de dar e já vai dar novamente.
- Prometi a ele que iria me despedir dele.
Assim eu saí das pedras e o Tião atrás olhando o que os usuários da praias estariam pensando, conforme eu andava sentia a porra escorrendo entra minhas pernas e ao invés de constrangimento estava me dando mais tesão ainda, minha intenção era apenas dar um tchau, mas já estou querendo levar mais rola.
Cheguei no quiosque e logo um senhor gritou ao João.
- João olha quem voltou, a gostosa de Deus para você hoje de manhã.
Eu agradeci e deu um sorrisinho a ele, que riu e ficou olhando minha rabeta fodida.
- Oi loira, você voltou mesmo.
- Sim, voltei.
- Encontrou o Tião.
- Sim, estava com ele, me mostrou as pedras.
- Então mais uma que conheceu as pedras - disse o João.
- Por isso que está com as pernas marcadas - disse o senhor e todos riram.
Eu prontamente me virei e fui em direção ao quiosque, pois com aqueles comentários, meu tesão aumentou ainda mais.
João não perdeu tempo e entrou e eu de joelhos e boca aberta.
- Você é puta mesmo.
Falou isso e enfiou a rola na minha boca, que engoli toda, deixando ela toda babada, isso durou pouco tempo e ele tirou deu um tapa na minha e cara e puxou meu cabelo e me fazendo ficar de quatro, não disse nada apenas enfiou com tudo no meu cu e socando com força e me levando ao delírio.
- Você não liga em ter porro no meu cu.
-Foda - Se acha que é a primeira casada vagabunda que eu e o Tião já comemos.
- Eu não sou a unanimidade de vocês, sou o que para vocês?
- Não é unânime, respondeu é mais uma vagabunda que comemos e logo vi ser recheio de rolas pretas.
- Recheio - perguntei toda safada e já sabendo a resposta.
- Recheio de rola , uma na buceta e um no cu, e se for boazinha leva duas na buceta e será melhor leva duas no cu.
Só de imaginar a cena gozei e ele também me enchendo ainda mais de porra.
Saímos do quartinho, eu já enrolada na canga e toda destruída, pois o dia foi produtivo e me despedi e sai.
- Tchau, meninos.
- Tchau gostosa e já sabe o que eu te espera.
- Sim e estou ansiosa, vou me preparar para o grande dia , bjs .
Assim entrei no carro sentado na toalha, e como na primeira vez, subindo a serra nas nuvens e com meu cu todo arrombado e beijos a todos .