Esse é o meu primeiro conto — e, diferente do que alguns esperam, aqui só existirão histórias reais.
Nada inventado, nada exagerado.
Talvez não sejam tão ousadas quanto imaginam… mas foram intensas o bastante para nunca serem esquecidas.
Pediram a história do biquíni rosa, então aqui vai:
Aquele dia na praia ficou guardado na memória… o sol no ponto perfeito, o mar calmo, e eu decidida a provocar um pouco. Coloquei meu biquíni mais curtinho — esse mesmo das fotos — só para observar as reações. Estávamos eu, meu marido e os amigos dele (Ricardinho, Breno e Alan), e a namorada do Ricardinho, a Ruth. Eu sabia exatamente o efeito que aquele look teria.
Entre risadas contidas, olhares disfarçados e o vento acariciando minha pele, o clima ficou mais intenso. Adoro quando o jogo é silencioso, quando o desejo flutua no ar sem precisar de palavras.
O melhor momento foi ouvir, depois, meu marido contando com aquele sorriso travesso, que toda vez que eu caminhava até o mar, eles simplesmente perdiam o foco. (Depois que vi a foto 1, percebi que eu estava marcando — e o sem-vergonha nem se deu ao trabalho de avisar.) Ele até brincou pedindo para eu sair um pouco do sol, e um deles respondeu rindo: “Ah, ela passou bem o protetor… pode deixar ela aí.” Impossível não sorrir. Eu sabia exatamente o que estava acontecendo.
Quando voltamos para casa, o sol ainda insistia em me tocar. Ruth foi se deitar, parecendo um pouco enciumada, e eu decidi aproveitar mais um pouco da luz e da atenção — ambas voltadas inteiramente para mim.
Deitei na minha espreguiçadeira, eles se acomodaram estrategicamente, formando um semi-círculo ao meu redor. Eu me senti uma estrela no palco, a atração principal. Intensifiquei o jogo: conferi a marca do biquíni, passei creme devagar nas pernas, ajeitei o cabelo sobre os ombros, lancei risadas maliciosas e olhares sugestivos que diziam tudo sem uma palavra.
Meu marido aproveitou para registrar cada momento, capturando minhas curvas e gestos provocantes. O Ricardinho, sempre ousado, foi cara de pau: pediu o celular dele, alegando que queria colocar músicas. Mas meu marido percebeu a verdadeira intenção — na galeria, ele apreciava cada clique, entre zooms e risadas baixas, impossível de disfarçar.
Movimentei-me despreocupada, confiante. Derrubei algo no chão e me agachei, empinei-me, mostrando cada curva enquanto alcançava o objeto. Era delicioso perceber como comandava toda a atenção, sem precisar dizer nada.
Pedi para meu marido passar mais bronzeador nas minhas costas. Dois minutos de puro silêncio; enquanto ele espalhava o creme, eu relaxava, afastava as pernas, e a visão que tiveram foi de tirar o fôlego — como na terceira foto… será que ficaram satisfeitos?
O Alan, o mais tímido, não se conteve. Veio me trazer um drink e, quando virei o rosto, ele estava de pé, bem ao meu lado, percebi o volume no shorts dele — impossível de ignorar. A cena me fez sentir ainda mais desejada.
Breno, sempre com sorriso provocador, tentou me distrair, puxando conversa, mostrando coisas no celular, se aproximando, veio sentar bem próximo.
Eu sentia o calor da presença dele, o coração acelerado. Mas sabia que ele também estava preso aos meus movimentos, aos meus olhares, à maneira como eu brincava com a atenção deles. Cada gesto meu hipnotizava o grupo, aumentando minha confiança.
Provocar, afinal, nunca foi sobre exagero — é sobre controle.
E naquele dia, eu tinha todos eles na palma da mão. ☀️🔥
E isso era só o começo. Muitos dias de sol, mar e olhares intensos ainda nos esperavam… e eu estava pronta para aproveitar cada segundo.