Minhas memórias afetivas com papai e mamãe

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Heterossexual
Contém 1083 palavras
Data: 06/10/2025 10:26:40

Minha família , era eu mãe, pai, e 2 irmãos, meu pai construía nossa casa, e provisoriamente morávamos em três cômodos, numa espécie de porão nessa obra.

Era uma cama beliche, onde eu dormia na cama de cima, e meus dois irmãos menores na de baixo ; no mesmo quarto tinha a cama de meus pais.

Uma coisa que nunca saiu de minha mente, foi uma situação, que sob a luz externa que adentrava no quarto, me permitia do alto da beliche visualizar, as silhuetas de meus pais sobre a cama deles, o que me fez incorporar detalhes de visão, audição, olfato, para tornar a experiência mais inspiradora em minha vida dali pra frente.

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Ouvindo gemidos, me despertei, vi silhueta de minha mãe de quatro e meu pai atrás dela, socando a pica. Minha mãe pedia pra ele meter nela, que queria aquilo tudo no rabo dela, pois ela estava com muito fogo no cu. Meu pai metendo, falando que o cuzinho dela estava apertadinho, que iria arregaça-lo. Aquele cheiro de sexo inundou o ambiente naquele pequeno quarto.

Vi de meu pai, falando que queria encher a boca dela de porra, que era pra chupar, minha mãe fez um giro, abocanhando a pica de meu pai.

Meu pai urrando e pedindo para que ela mordesse o pau dele, segurando a cabeça de minha mãe, e falando que estava gozando, me fez me tocar também.

Minha mãe parecia insaciável, ela queria mais, meu pai falou que teria que levantar de madrugada, ela ameaçou ele, dizendo que se ele não comesse que ela iria dar para outro.

Meu pai duvidou dela, ela retrucou, dizendo que o compadre deles era louco para comer aquele rabo dela, e que ela estava doida pra dar.

Meu pai, reacendendo, a chamou de puta, ela devolveu o chamando de corno.

A pergunta de meu pai, querendo saber o que ela faria com o compadre, parece que atiçou ainda mais minha mãe, ela ficou de quatro na cama, dizendo que iria mandar o compadre enterrar aquela piroca preta nela, que meu pai iria só ficaria olhando, e se quisesse a lambesse porrada.

Meu pai socando a vara novamente, quis saber se ela já tinha visto a pica preta do compadre, com minha mãe gozando e falando que ele sabia que sim meu pai falando do gozo, e todo enterrado em mamãe.

Eles ficaram quietos, em minha memória ficaram "tatuados" aquelas palavras, aquele cheiro de sexo, e o meu desejo de ser igual mamãe. Não sei porque meu incosciente dizia que ser a mamae seria mais gostoso, eu me via de quatro, eu me via chupando, eu via as silhuetas e durante o dia, quando olhava para mamãe, ficava comparando a bunda grande dela com a minha, e um comentário dela mesmo em relação ao meu corpo, com minha tia, dizendo que eu era de rosto muito parecido com meu pai, mas de corpo parecia com ela, tinha coxas grossas e bundão, me convenceu que eu deveria ser como ela mesmo.

Em uma oportunidade, eu estava tomando banho, e meu pai entrou no banheiro para dar uma mijada, o que eu via na silhueta, pude ver ao vivo, uma piroca grossa, meio mole, porem mesmo meu pai segurando , a cabeçorra aparecia todinha, eu definitivamente queria ter a mesma sensação de minha mãe.

Um belo dia, como meu pai havia viajado a trabalho eu saí da escola mais cedo, quando cheguei em casa, vi o fusca do meu padrinho parado perto de minha casa, porem nao em frente, como tinha um pesqueiro ali, pensei dele estar pescando, pensei em ir correndo em casa, trocar a roupa e ir pescar com ele, ao chegar em casa.....ouvi conversa vindo de dentro da obra ......pela voz era meu padrinho, fui de pé ante pé, minha mae e meu padrinho estavam no quartinho onde meu pai guarda cimento, ferramentas.....fiquei escondido atras da parede, onde havia um buraco no tijolo, para colocar andaimes, e pude ver meu padrinho sentado numa pilha de cimento com uma piroca de uns 25 cm , parecendo um cavalo, dura, envergada, e minha mãe chupando aquela tora preta.....ela afoita meu padrinho a segurando pelos cabelos, como se tentasse colocar toda aquela tora na boca dela, era impossível. Vi minha mãe pedir para ele fude-la, ela queria tudo que ela tinha direito, meu padrinho se levantou, ela se curvou se debruçando nos sacos de cimento, levantando a saia, ficando com a bundona toda exposta, deu pra ver que tinha pouquíssimos pêlos, mas ela entreabriu com as mãos, meu padrinho passava a cabeça na buceta de minha mãe, que pedia para ele colocar nela, parecia soluçar pedindo, aquela tora foi sumindo pra dentro de minha mãe, que gemia, e rebolava, o contraste daquela pica preta e a bunda branca de minha mãe , aguçou meu desejo por negros.

Perdi a noção, era tanto o tesão daqueles dois, e meu também, que só consegui sair do lugar que eu estava, quando meu padrinho falou que iria gozar e minha mãe se nenhum nojinhos abocanhou a piroca e bebeu toda porra que saia dela.

Sai de onde estava, me escondi numas manilhas que a prefeitura havia deixado num terreno próximo, vi quando meu padrinho saiu lá de casa e pegou seu fusquinha.

Quando cheguei em casa, minha mãe estranhou o horário, eu disse que não tive a última aula, ela estava radiante, cantarolando, usava a mesma saia, imaginei como estaria aquela buceta.

Disfarçando fui até a obra, fui até perto dos sacos de cimento, ainda vi vestígios uns pingos de porra, escorrendo, fui com o nariz até pertinho sentindo aquele cheiro de porra. Cheguei a esbarrar com a pontinha da língua, para sentir o gosto.

Chegado a noitinha, meu pai havia chegado da viagem de trabalho, disfarçadamente minha mamãe estava instigando meu pai, vi quando ela disse que tinha um presentinho pra ele entre as pernas.

Naquela noite, deitei cedo, não dormi, depois que meia irmãos dormiram, eles verificaram se estava tudo OK, e meu pai se interessou em saber o que ela tinha guardado pra ele, foi quando minha mãe pediu prá ele lamber bem a buceta dela.

Mal pude acreditar, mas meu pai estava lambendo a buceta de minha mãe cheia de porra de meu padrinho.

Ele ainda falou que ela estava diferente, ela disse ser o tesão que estava sentindo. Minha mãe naquela noite só deu o cuzinho para meu pai, dizendo que estava com tesão no rabo.

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