A DOENÇA DO MEU SOGRO PT6 DP

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 1156 palavras
Data: 06/10/2025 12:09:09
Assuntos: Grupal, marido, Sexo, Sogro

Naquele momento, com João gemendo de dor na cama, o pau descomunal duro como pedra, pulsando com veias grossas sob a pele escura, eu olhei para Fernando, meu coração disparado. A cena do filme pornô na TV ainda ecoava – a mulher gritando entre dois homens, seus corpos suados colidindo em ritmo frenético. João estava à beira de uma crise, suando, o rosto contorcido, a mão grande tentando aliviar a pressão sem sucesso. "E agora, o que faremos?", perguntou Fernando, os olhos arregalados de desespero. Pensei rápido, o instinto superando qualquer racionalidade. "Tenho que montar nele, Fernando, ou ele morre!", disse, minha voz firme, mas tremendo de adrenalina. Fernando balançou a cabeça, alarmado: "Não, Solange, olha o tamanho do pau do meu pai! Vai te rasgar inteira!" Eu o encarei, determinada: "Eu sei me posicionar. Seu pai tá morrendo, não temos escolha!"

Ele hesitou, o rosto moreno claro marcado por conflito, mas cedeu, murmurando: "Vai com cuidado." Desci a camisola fina, ficando nua, minha buceta já úmida de tesão reprimido, os seios firmes e malhados balançando enquanto me posicionava sobre João. Fernando ficou ao lado da cama, observando, os olhos fixos em mim e no pai. Peguei a tora descomunal de João – grossa como meu antebraço, alongada além do imaginável, a cabeça inchada e vermelha brilhando de pré-gozo – e a guiei para minha buceta, sentindo o calor escaldante contra os lábios inchados. "Solange, cuidado", suspirou Fernando, mas eu já descia devagar, a cabeça da rola forçando a entrada, esticando-me como nunca antes. Gemi baixo, mordendo o lábio para não mostrar o prazer que explodia em mim. "É grande, Fernando... nunca imaginei um pau assim caralho", confessei pra desfarçar ofegante, deixando meu corpo se acostumar ao tamanho.

Comecei movimentos lentos, colocando a cabeça pra dentro e pra fora, sentindo as paredes da minha buceta se abrirem, lubrificadas pelo meu próprio mel. João, de olhos fechados, segurava minha bunda com as mãos grandes, os dedos afundando nas nádegas malhadas, guiando-me com uma força contida. Eu cavalgava, os quadris rebolando em círculos, cada movimento enviando choques de prazer pelo meu corpo. Queria gemer alto, gritar de êxtase, mas Fernando estava ali, me observando – eu não podia mostrar que estava gostando, não abertamente. Olhei para trás, curiosa sobre sua reação dele, e vi algo que me chocou: Fernando, de cueca, tinha o pau duro como pedra, esticando o tecido, os olhos fixos na rola do pai me penetrando. Nossos olhares se cruzaram, e ele corou, murmurando: "Desculpa, não aguentei ver voce assim."

A visão do meu marido excitado, com o pau duro enquanto eu cavalgava o pai dele, acendeu algo selvagem em mim. Meu marido ali, de pau duro, vendo a rola descomunal do próprio pai me foder – era surreal, mas me deixava louca. Fiz um sinal para ele se aproximar, e ele veio, pensando que eu diria algo no ouvido dele. Em vez disso, catei a cueca dele, puxando-a para baixo, libertando seu pau – duro, menor que o de João, mas pulsante, a cabeça brilhando. Comecei a bater uma nele com a mão direita, enquanto cavalgava João, sincronizando os movimentos – a rola do sogro na minha buceta, a mão no pau do marido. Fernando me olhou com espanto, mas não recuou; chegou mais perto, os quadris empurrando contra minha mão, facilitando o ritmo.

João, agora com mais força, agarrou minha bunda com tesão, os dedos separando as nádegas, expondo meu cu rosado e ainda sensível da tarde. Fernando viu e, sem aviso, se posicionou atrás de mim. "Não, Fernando!", exclamei, sentindo a tora de João já me preenchendo inteira. "Tô com uma rola imensa na buceta, e você ainda quer comer meu cu?" Ele sorriu, safado: "Só um pouquinho, amor." Eu o encarei com aquela carinha de cumplicidade, e deixei – sem lubrificante, mas o tesão era tanto que não liguei. Meu cu, já iniciado por ele à tarde ainda estava laceado, cedeu com relativa facilidade, e senti a cabeça do pau de Fernando entrando, quente e firme, enquanto a rola de João ocupava minha buceta.

Naquele momento, eu estava com dois paus dentro de mim – a cabeça enorme do sogro na buceta, esticando-me ao limite, e o pau do meu marido no cu, deslizando com uma mistura de dor e prazer. Resolvi não me conter mais. Gemi alto, um som gutural que ecoou no quarto, deixando o desejo falar. Fernando agarrou meus seios, apertando os mamilos com força, enquanto João segurava minha cintura, suas mãos grandes controlando o ritmo da cavalgada. Eu sentia os dois paus me preenchendo, uma sensação inexplicável – a tora de João, quase metade dentro, roçando pontos profundos, e o pau de Fernando, quase todo no meu cu, metendo com vigor. Rebolava nos dois, sincronizando os quadris, a buceta encharcada pingando mel, o cu apertado pulsando ao redor do pau do meu marido.

Beliscava o peito musculoso de João, as unhas cravando na pele escura, enquanto Fernando apertava meus seios com mais força, metendo no meu cu com uma intensidade maior que à tarde, o som de pele contra pele enchendo o quarto – um squelching molhado, misturado aos nossos gemidos. Virei o pescoço para olhar Fernando e disse, ofegante: "Me chama de puta." Ele hesitou, depois sorriu, os olhos brilhando de tesão: "Puta de pai e filho." Eu gozei na hora, um orgasmo avassalador que me fez gritar, o corpo convulsionando, a buceta apertando a rola de João, o cu contraindo ao redor de Fernando. João anunciou, com a voz rouca: "Vou gozar!" E gozou dentro da minha buceta – jatos quentes e espessos, enchendo-me, escorrendo pelas coxas enquanto eu rebolava. Fernando, quase ao mesmo tempo, gozou no meu cu, o pau pulsando, despejando porra que aquecia minhas entranhas.

Esperei uns 20 segundos, sentindo os dois acabarem dentro de mim, os paus amolecendo lentamente. Saí devagar, primeiro de João, a buceta pingando porra grossa, depois de Fernando, o cu escorrendo um rastro quente. Deitei ao lado de João, exausta, as pernas abertas, pegando um travesseiro e abanando a buceta e o cu, rindo entre suspiros. "Vocês dois me arrombaram!", brinquei, o corpo ainda tremendo de prazer. Fernando riu, mas João tentou se desculpar: "Perdão, filho, eu..." Fernando o interrompeu, gentil: "Tudo bem, pai. Você tá melhor?" João assentiu, aliviado: "Sim, precisava gozar."

Levantei-me, sentindo porra escorrer pelas pernas – da buceta, do cu, um fluxo constante, quente e pegajoso, deixando um rastro no chão. Fernando me olhou, os olhos brilhando, e pegou minha mão, puxando-me para o nosso banheiro. Lá, me lavou com uma bucha, esfregando a buceta e o cu com cuidado, a espuma limpando a porra enquanto ele beijava meu ombro, carinhoso. "Amor, você aguentou dois paus – um imenso do meu pai. Gostou?" Eu sorri, confessando: "Amei." Ele riu, os olhos cheios de desejo: "Nunca gozei como hoje. Quero teu cu de novo." Eu ri, sentindo o cu dolorido, mas satisfeito: "Tô arrombada, Fernando. Amanhã te dou." Nos secamos, abraçados, e dormimos, exaustos, mas conectados como nunca.

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