Liberei meu marido e ele fodeu a mulata casada

Um conto erótico de Mandinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1483 palavras
Data: 06/10/2025 17:27:39

Ola. Sou Ana, 32 anos, casada há sete com o Lucas, vivendo nossa vida tranquila em São Paulo. Sou designer gráfica, trabalho de casa, tenho cabelos castanhos na altura dos ombros, corpo curvilíneo – cuido dele com academia, mas nada de capa de revista, só o suficiente pra me sentir bem. Lucas é engenheiro, alto, 1,85m, atlético sem exageros, com olhos verdes que ainda me fazem suspirar. Somos branquinhos, um casal comum que todo mundo acha fofo juntos. O que vou contar aconteceu semana passada e ainda mexe comigo uma mistura de ciúme, insegurança e um tesão que nunca senti antes. Vou escrever como se fosse uma conversa com uma amiga, tudo real, nada forçado, porque foi exatamente assim que vivi.

Tudo começou numa sexta-feira à noite, chuva lá fora, nós dois no sofá. Eu com uma taça de vinho, de pijama de algodão cinza, confortável. Ele com uma cerveja, camiseta velha e bermuda. Assistíamos uma série boba na Netflix, mas a conversa fluiu pra algo mais íntimo. Depois de hesitar muito, abri o jogo: "Lucas, e se eu quisesse te ver com outra mulher?' Minha voz tremia, o rosto queimava de vergonha, mas o calor entre as pernas era inegável. Ele parou a série, me olhou sério, mas sem julgamento. "Sério, amor? Tipo cuck? Como você pensou nisso?" Falamos por horas. Expliquei meus sentimentos que pensava nisso fazia um tempinho, que o ciúme me assustava, mas que a ideia de ser “corna” de forma consensual, de te ver desejado por outra, me excitava demais. Falei do prazer que sentia nisso não é só sexo, é o emocional, a vulnerabilidade misturada com poder. E que pensava em apimentar pra não cair na rotina. Ele confessou que achava intrigante, mas tinha medo de me magoar. “E se você se arrepender? E se o ciúme te consumir?” Definimos limites: camisinha sempre, eu sempre presente e se eu desse sinal, agente parava tudo. Discutimos inseguranças eu com medo de não ser suficiente, ele garantindo que me ama e que seria só uma aventura. “Vamos tentar fim de semana, sem pressão”, ele disse, me beijando devagar. Naquela noite, transamos com uma intensidade que há tempos não rolava.

Sábado à noite, nos arrumamos pra sair. Escolhi um vestido preto justo, comprimento no joelho, decote discreto que valorizava meus seios médios e firmes. Cabelos soltos, maquiagem leve. Lucas usou uma camisa social azul clara, jeans escuro, sapatos casuais charmoso sem esforço. Fomos a um bar em Pinheiros, luz baixa, música ao vivo suave, clima descontraído. Eu estava um caco de nervos, mãos suando, coração disparado. “E se ninguém quiser? E se eu surtar de ciúme?” pensava, mas o tesão de imaginar ele com outra me empurrava pra frente. Sentamos no balcão, pedi um mojito, ele um whisky, e começamos a observar as pessoas, trocando olhares com possíveis candidatas.

Foi quando vimos ela: uma mulher sozinha numa mesa alta, mexendo no celular. Mulata, cabelos cacheados pretos até os ombros, corpo voluptuoso seios fartos numa blusa vermelha decotada, saia jeans curta mostrando pernas torneadas. Uns 28 anos, anel de casada na mão esquerda. Linda, com uma energia sensual que me deixou insegura e excitada. “Vai lá, amor. Fala com ela”, sussurrei pro Lucas, voz trêmula. Ele hesitou: “Tem certeza? Você tá bem?” Assenti, sentindo um formigamento no ventre. “Sim, vai. Eu fico olhando.”

Ele se aproximou, pediu licença pra sentar. Começaram a conversar. A conversa fluiu natural com ele elogiando o jeito dela, ela rindo, contando que era casada, mas o marido viajava a trabalho e ela só queria relaxar. Falaram de música, de viagens, nada forçado. Eu observava de longe, bebendo devagar, ciúme apertando o peito. “Por que ela tá rindo tanto? Do que tanto falam? (quando não conseguia ouvir)” Mas o tesão era maior ver meu marido conquistando outra mulher, o contraste da pele clara dele com a morena dela, me deixava molhada. Minutos se passaram (uns 20 minutos) e então, beijaram, lábios se tocando devagar, depois com mais fome , senti um soco no estômago. Mordi o lábio, ciúme ardendo, mas minha mão já apertava a coxa por baixo da mesa. Era bom demais assistir meu marido beijando outra, mas do qeu esperava,

Não aguentei e me aproximei. “Oi, sou Ana, esposa do Lucas.” Ela, Sofia, se afastou na hora, olhos arregalados. “Quê? Você é a esposa? Tranquilizei ela imediatamente. Acho que me precipitei. Ela riu nervosa, confusa. Sentamos os três, explicamos tudo calmamente. “É um fetiche, cuckquean”, eu disse, voz baixa.“ Claro, foi uma não tão longa conversa. Me excita ver ele com outra, mesmo sentindo ciúme. E você... é tão linda, diferente de mim.” Lucas completou: “É consensual, sem pressão. Se não quiser, sem problema.” Sofia ficou intrigada. “Nunca pensei nisso, mas... é excitante. Meu marido não pode sequer saber, mas ele tá viajando, e eu tô curiosa. Vamos?” Foi até que fácil, pensei. Concordamos ir pra um motel ali perto quarto simples, cama king size, lençóis brancos, luz regulável.

No carro, Sofia contou que era professora de educação física, casada há quatro anos, mas aberta a experimentar. “Nunca fiz algo assim, mas vocês parecem tão à vontade... me dá vontade de tentar.” Talvez fosse o álcool falando por ela, Eu dirigia, coração na boca, ciúme e tesão brigando dentro de mim. “E se ela for melhor? E se ele preferir?” pensava, mas a ideia de orquestrar isso me mantinha firme.

No motel, as coisas esquentaram aos poucos. Lucas e Sofia sentaram na cama, eu na poltrona. Ele começou beijando o pescoço dela, mãos deslizando pela blusa vermelha, puxando-a pra cima. “Você é tão macia”, murmurou, voz rouca. Ela gemeu baixo: “Nossa, que delícia... continua.” Beijos intensos agora línguas se encontrando, mãos explorando. Ele abriu a blusa dela, chupou os seios fartos, mamilos escuros endurecendo na boca dele. “Lucas... isso é bom demais”, ela suspirou, arqueando as costas. Eu sentia ciúmes, os seios dela eram maiores, mais chamativos , mas meu tesão era incontrolável. Minha mão desceu pro vestido, toquei minha boceta por cima da calcinha, já encharcada.

De repente, o celular dela tocou. “É meu marido”, ela disse, tensa, mas com um brilho safado nos olhos. Atendeu, tentando soar normal: “Oi, amor, tudo bem? Tô no bar com umas amigas, só relaxando.” Enquanto falava, Lucas beijava o pescoço dela, mãos apertando a bunda. Eu fiquei louca de tesão. O marido dela ali, sem saber que Lucas tava tocando a mulher dele, me fez gemer baixo, siririca começando devagar. Me senti poderosa pelo meu homem. Sofia desligou rápido, rindo: “Quase me pegou. Isso é tão errado... e tão bom.”

Lucas a deitou, beijando a barriga, descendo até abrir as pernas dela. Chupou a boceta devagar, língua circulando o clitóris, dedos entrando com cuidado. “Nossa, que língua...”, ela gemeu alto, mãos agarrando os cabelos dele. Tapas leves na bunda, gemidos ecoando. Eu me masturbava deliciosamente. Depois, ela retribuiu: ajoelhou, mamou o pau dele, duro e pulsante. “Que delícia de pau...”, disse, olhos nos dele. Ele gemeu: “Chupa assim, Sofia... não para.”

Camisinha no pau. Ela cavalgou primeiro, subindo e descendo devagar, depois mais rápido, seios balançando, mãos apoiadas no peito dele. “Me fode, Lucas... assim, mais forte.” Ele segurava os quadris dela, metendo de baixo, gemendo baixo. De quatro depois: ele por trás, metendo fundo, tapas ritmados na bunda dela, que rebolava. “Caralho, que gostoso...”, ela gemia, cabelo cacheado caindo nas costas suadas. O contraste da pele dele clara contra a morena dela me enlouquecia. Era real, cru, intenso e era pra mim. Por fim, missionário: ela por baixo, pernas abertas, ele metendo com força, beijando a boca dela. “Goza pra mim... me faz gozar”, ela pediu, unhas cravadas nas costas dele. Meu macho fodendo mulher de outro coisa mais linda quevi. Dois casados fodendo bonito. Um detalhe foi quando meu marido montou nela. Sua mão por cima da mão dela, o contraste entre a aliança dourada dele sobre a aliança dourada dela. Ambos infiéis a seus parceiros gemendo e gozando um com o outro. Lindo, poético.

Então, o clímax. Ele tirou a camisinha, ela ajoelhou, ele segurou o queixo dela. “Abre a boca.” Sofia se entregou, ajoelhada, chupando enquanto ele batia punheta. “Toma...”, ele grunhiu, gozando forte jatos quentes na boca e rosto dela, lambuzando os lábios, pingando no queixo, escorrendo pros seios. Ela lambeu, engoliu, sorrindo safada: “Nossa, que delícia...” Ela lambuzada com o gozo do meu marido. O ciúme e o tesão me levaram ao ápice nunca senti nada tão intenso.

Depois, nos limpamos, conversamos. Sofia disse que amou, mas era só uma noite. “Vocês são loucos, mas foi incrível.” Nos despedimos, e eu e Lucas voltamos pra casa, transando de novo, processando tudo. Meninas, foi confuso, real, doloroso e libertador. O cuckquean me mostrou um lado meu que eu não conhecia, e o interracial trouxe um fogo único. Se você tá pensando nisso, converse muito, vá devagar. Foi a melhor experiência que tive.

Beijos, Ana.

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Comentários

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Seu marido se permitiria ser corno por amor a vc? Te ver transar e rebolar na pica de outro macho? Ou ele é machista e ser corno é uma coisa que ele nunca admitiria?

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Nossos maridos ganharam na loteria com esposas liberais e safadas hahahaha conto delicioso! Adorei! Se tiverem a oportunidade de um dia irem num puteiro juntos, deixo aqui minha dica: vão sem medo! O ambiente é propício! Inclusive, escrevi um conto sobre quando levei meu marido a um puteiro. Te convido a ler! Beijinhos

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