Olá! Sou mais um dos participantes desse coletivo faz algum tempo. Reconheço que nada produzo em textos, porque sou muito formal, e para essa categoria específica de literatura, faz-se necessárias competências que definitivamente me faltam, sobretudo, para não ser mais um produtor de colagens repetitivas, ou pior, transformar-me num simulacro de escritor, que produz apenas aberrações muito pouco eróticas, e excessivamente apelativas. Sou apaixonado por enredos muito mais do que por textos que mais parecem montagens de fotos feitas de muitos pedacinhos totalmente distoantes. O texto precisa de liga, que o transforme num corpo constituído e muito bem integrado, para que não pareçam palavras amontoadas. Sempre repito para meus amigos que, tudo que a mente humana possa cogitar, a vida em algum momento já foi capaz de protagonizar. Entretanto, isso não torna tudo natural, ou no caso dos textos bizarros, em textos eróticos. Porque o erotismo não flui das aberrações humanas. Faz muitos anos, eu servia em um quartel do Exército, cujo o quartel ficava localizado na orla de Salvador, e num daqueles dias, voltava a noite caminhando para o quartel, quando percebi um casal discutindo encostados a mureta da praia. A proporção que fui me aproximando, assisti o sujeito dar uma bofetada na moça que começou a chorar e tentar se desvencilhar do agressor. Fiquei indignado com aquilo, e sem pensar muito puxei o sujeito pela gola da camisa e gritei para que ele largasse imediatamente a moça. Ele ainda disse-me que eu nada tinha haver com aquilo,Mas eu era forte e desaforado, e saí dando chutes de coturno nas canelas dele até que ele saiu correndo. Voltei e me ofereci para levar a moça em casa, que por sorte ela morava num conjunto habitacional perto do referido quartel. Ela já tinha parado de chorar, e nos apresentamos, e fiquei sabendo que seu nome era Ana. A moça era uma baixinha linda. Tinha cabelos longos e estava com uma mini saia comportada e bem perfumada. Ao longe bem distante, avistávamos ainda o seu namorado, mas ao meu ver ele apenas era violento com mulheres. Ao chegar em frente do antigo prédio onde ela morava, quando fomos nos despedir,ela acabou me dando um beijo na boca, e eu que já estava desesperado de tesão por obra Daquele perfume gostoso que ela usava, agarrei ela ali mesmo, e sentei numa jardineira que havia na lateral do prédio. Juro que estava com medo do namorado dela aparecer em algum momento e me dar uma cacetada de surpresa, mas aquele corpo pequeno e aquele perfume que emanava dos seus cabelos me deixou aprisionado. Seus seios eram empinados, e ficaria a noite toda com eles na boca. Mas ela queria beijar feito uma desesperada. Comecei a acariciar sua bunda por baixo da mini-saia e vez por outra olhava por todos os lados esperando o sujeito aparecer. Num dado momento enfiei a mão em sua calcinha, e dedilhei uma bucetinha pequena lisinha e muito molhada. Não precisou muito para que ela gozasse nos meus dedos. Então em seguida, coloquei meu pau para fora quase desesperado, colocando-a debruçada na jardineira, e pondo sua calcinha de lado, penetrei naquela coisa linda quente e molhada, que me recebeu calorosamente. Não precisei de muito para gozar abraçando-a por trás. Eu nunca fui tão bem gratificado por uma gentileza. Trocamos muitos beijos, e acertamos de nos encontrar novamente. Mas naquele tempo,a comunicação era difícil, e ficaram as lembranças por todos esses anos.
Um dia no passado.
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