SEXO SADOMASOQUISTA COM A MINHA MULHER E CASAL DE AMIGOS E AMANTES

Um conto erótico de ferdyporto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1127 palavras
Data: 07/10/2025 16:42:45

No passado sábado eu e a minha mulher tínhamos combinado com um casal amigo e nosso amante, a vinda a nossa casa para uma sessão de sexo e o que mais nos apetecesse.

Convirá, desde já, adiantar que esse casal é bissexual, ela assumidamente com enorme tesão pela minha mulher, e ele igualmente, mas não escondendo que não lhe é desagradável (muito pelo contrário) o sexo gay, o que já aconteceu comigo.

Outra das particularidades é o enorme gosto pelo sadomasoquismo, pelo que muitas vezes as práticas de castigos são usadas durante o sexo.

Eu havia saído para comprar algumas bebidas umas horas antes da hora combinada com os nossos amigos. Por isso estava à vontade sem ter que andar apressadamente.

Quando regressei a casa, ao abrir a porta da rua, começo a ouvir o barulho que, de imediato, associei a golpes de chicote. O que logo me fez suspeitar que alguma coisa se passava que eu não estava à espera tão cedo.

Enquanto se ouvia o estalar do chicote, apercebi-me não somente do que me pareceram gemidos surdos da minha mulher, ao mesmo tempo que ouvia a voa do nosso amigo a dar ordens à sua mulher para aumentar a força das chicotadas.

No entanto, mal entrei na sala, tive a sensação de que estava a assistir a um daqueles filmes sadomasoquistas mais excitantes, pois a minha mulher, totalmente nua, com os braços esticados para cima e os punhos presos a argolas que possuímos em 2 colunas de mármore no salão, apresentava já marcas do chicote nas suas belas costas nuas.

A mulher parou de a chicotear, e o marido, também completamente nu, masturbava-se enquanto dava ordens ríspidas à mulher para que chicoteasse as costas da minha mulher com mais força.

A dado momento, parou de se masturbar (o caralho dele estava já em plena erecção), levantou-se e mandou que a mulher lhe entregasse o chicote e assistisse, para perceber o que pretendia, não sem a avisar que ela seria castigada mais tarde por não ter cumprido as suas ordens convenientemente.

Pegou no chicote e começou a chicotear as costas da minha mulher com tal violência que foi impossível que a minha companheira não reagisse agora com gemidos e choro de dores, pois que de imediato se começou a ver o resultado do castigo, já que as marcas do chicote começaram a lacerar as belas costas dela.

Ele, por sua vez, não mostrou qualquer condescendência pelos gritos e choro convulsivo da minha mulher e manteve e até intensificou os golpes do chicote nas costas dela que estavam já totalmente marcadas pelas chicotadas.

Eu pedi que ele parasse, embora eu mesmo, já completamente nu e a masturbar-me com a visão do castigo e com as lágrimas de dor da minha mulher, não mostrasse desprezo pelo castigo, mas tão somente quisesse que as marcas não fossem até ao limite e cortassem a pele das costas dela e as fizesse sangrar.

A mulher dele foi mandada colocar um plug no ânus da minha mulher, enquanto ele mandou que a minha amada lhe chupasse aquele pénis volumoso, completamente hirto, e a mulher dele, a Luísa, fosse lamber e chupar os pés da minha mulher, com tamanha carga de erotismo que era difícil de resistir a não me masturbar com a visão.

O Miguel (é o nome do nosso amigo/amante), chamava à minha mulher a sua puta e que chupasse bem o seu mastro ou seria de novo chicoteada, avisando-a de que queria que ela o deixasse excitado a ponto de logo a seguir tirar o plug do cu dela e a penetrar no ânus, prática usual com a minha mulher, a qual não esconde um enorme tesão pelo sexo anal.

Assim foi; e enquanto ele enterrava o seu potente caralho no fabuloso cu da minha mulher, volumoso, redondo e arrebitado, feito para ser castigado e fodido por caralhos bem grossos (como ela gosta), a mulher dele veio chupar o meu caralho, enfiou dois dedos no meu ânus e alternava as chupadas do meu pénis com a masturbação com a mão livre. Não satisfeita com essa prática que percebeu me deixava louco de tesão, em especial aqueles dedos a massajar-me a próstata, perguntava em voz baixa se gostava do que via, ou seja, de ouvir a minha mulher gemer de tesão a ser fodida no cu pelo marido dela, o qual acrescentava às estocadas dentro daquele cu de sonho, com palmadas sonoras e fortes nas nádegas da minha mulher, às quais ela lhe pedia que batesse com mais força e enterrasse todo o caralho dentro daquele cu de puta faminta.

Finalmente, quando ele estava preparado para derramar o seu leite de macho, mandou que a minha mulher se colocasse em posição de receber todo o esperma dentro da boca escancarada e com a língua de fora; e foi tal a quantidade de esperma que ele largou dentro da boca faminta da minha puta, que parte do esperma caiu pelos queixos de nariz dela, logo ele empurrando esse esperma para dentro da boca dela, arrastando-o com o próprio caralho ainda lambuzado da sua esporra.

Para que não ficassem somente eles com o atingir do orgasmo, a Luísa massajou o meu caralho e chupou, enquanto me penetrava o ânus com os dedos até conseguir que eu ejaculasse dentro da boca dela, incentivando-me a fazê-lo com palavras sexualmente provocadoras.

Assim aconteceu, tendo ela recebido o meu esperma dentro da sua boca e logo o engolindo todo, mas deixando algumas gotas para com elas me beijar os lábios e mandando que eu abrisse a boca de forma a poder saborear o meu próprio esperma.

Foi uma loucura que eventualmente será repetida e até excedida brevemente, logo que a minha mulher se encontre restabelecida do castigo sofrido e que lhe marcou intensamente as costas. Porém, o Miguel pediu que pudessem estar novamente connosco brevemente, logo que possível, pois quer que a minha mulher ainda mostre as marcas do chicote nas costas, o que aumenta enormemente a excitação sexual, a eles e mesmo a mim.

A minha mulher não se opõe, eu continuo a ver até hoje as costas dela bem marcadas das chicotadas sofridas, mas essa visão excita-me e intensifica a vontade e o gozo sexual com ela, pois que fodendo-a no cu, com ela ajoelhada na cama, eu vejo as marcas do chicote e ainda me deixa mais excitado e não consigo resistir muito tempo sem derramar todo o meu esperma dentro do cu dela.

Brevemente estaremos, de novo, juntos os quatro, tendo ficado combinado que desta vez a Luísa também será chicoteada (o Miguel chegou mesmo a convidar-me a ser eu a chicotear a mulher dele) e fodida no cu, tal como a minha querida puta, que a tudo será de novo sujeita.

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