Cheguei naquela balada já me sentindo a mais safada do lugar. Coloquei meu vestido amarelo curtinho, colado, que mal escondia minha cochas a calcinha branca rendada. Passei um batom vermelho bem chamativo, deixei o cabelo solto e fui dançar com minhas irmãs. Eu sabia que todos os olhares iam cair na gente, e eu adorava provocar.
Não demorou pra eu perceber um gordinho mais velho me encarando de longe. Ele tinha aquela cara de homem que paga tudo e gosta de bancar. Pensei comigo: é esse mesmo que vai me bancar a noite. Me aproximei com minhas irmãs, puxamos papo, rimos, bebemos. Ele parecia estar no céu rodeado de nós.
Enquanto a música tocava, ele veio dançar atrás de mim. Senti logo o pau dele duro roçando na minha bunda. Sorri de canto, mordi o lábio e deixei. Ele me abraçava por trás, passava a mão na minha cintura, no quadril, até que virei o rosto e nos beijamos ali mesmo, no meio da pista. Eu rebolava gostoso no pau dele, dançando colada, gemendo baixinho só pra provocar mais.
A noite inteira foi assim: ele me agarrando, eu pegando discretamente no pau dele, ele enfiando a mão na minha bunda. Já bêbada, resolvi ir embora com ele. Na porta, vi o Corolla preto, vidro escuro, e pensei: é hoje que vou me acabar.
Entrei no carro, e mal sentei ele já abriu a calça e me puxou pra baixo. Fiquei de joelhos no banco, enfiei aquela rola branca e grossa na boca. Chupei como uma vadia faminta, babando tudo, descendo até as bolas, lambendo devagar e depois sugando a cabecinha com força, circulando a língua até ele se retorcer de prazer. Ele gemia, puxava meu cabelo, e eu só queria engolir ele inteiro.
Não resistiu: me puxou pro colo dele e enfiou de uma vez. Sentei rebolando rápido, gemendo alto dentro do carro. Ele segurava minha bunda, socava junto, e eu gozei logo na primeira sentada, tremendo, gritando que queria mais. Ele gozou junto, gemendo no meu ouvido.
Mas não parou ali.
— Vamos pro motel, novinha.
E eu fui, louca pra dar de novo.
No quarto, ele me pegou em pé no espelho, levantou meu vestido amarelo ficou louco com minha bunda tatuada e socou com força por trás. Eu gemia olhando pra mim mesma no reflexo, a boca borrada de batom, os peitos pulando, ele segurando meu cabelo. Gozei gostoso, toda molhada.
O pau dele não abaixava. Me jogou de quatro na cama, batendo na minha bunda, falando sem parar da minha tatuagem de escorpião.
— Puta gostosa… todos na balada só olhavam pra tua bunda, novinha.
Aquilo me deixava mais safada. Eu rebolava no pau dele, gemendo alto, pedindo mais. Ele socava fundo, a cama batendo na parede.
Depois me puxou pra beirada da cama, socando devagar, mas cada vez mais fundo. Eu sentia o pau dele enorme me abrindo, minhas pernas tremendo. Não aguentei e gozei de novo, gemendo como cadela no cio.
— Isso, novinha safada… goza no meu pau!
Ele me virou de barriga pra cima, veio por cima me beijando e metendo devagar, como se fosse namorado. O vestido enfiado na cintura, ele socava e gemia no meu ouvido. Eu me agarrava nele, querendo mais, até que ele gozou forte dentro de mim. E mesmo depois dele gozar, eu não parei. Continuei quicando devagarinho até eu gozar junto, toda arrepiada.
Exausta, fui tomar banho com ele, depois dormimos juntos.
De manhã, acordei com tesão. Abaixei a coberta, peguei o pau dele e já comecei a mamar. Ele acordou gemendo, gozou na minha boca, e eu engoli tudo. Pensei que ia descansar, mas o safado me virou de quatro na cama e socou sem dó logo cedo. Eu gozei gemendo alto, e ele gozou de novo dentro de mim.
Saí de lá toda fodida, mas com um sorriso de putinha satisfeita. Depois disso, saímos várias vezes.