Insana - Parte 4

Um conto erótico de Lucas (Por Mark da Nanda)
Categoria: Heterossexual
Contém 2705 palavras
Data: 08/10/2025 00:13:40

Fui até minha sala, organizei minhas coisas e fui dar uma olhada no meu celular. Havia uma mensagem de Clara e o seu conteúdo, mudaria todo o conceito que vínhamos construindo com muito esforço:

[CONTINUANDO]

CLARA – “Amor, já estou em casa. Deu tudo certo. Pode ficar tranquilo.”

Olhei quase sem acreditar e vi que a mensagem havia sido enviada 5 minutos depois que entrei na reunião. Anexada a ela, uma foto de Clara sorrindo no sofá de nossa casa. Aquilo me relaxou e animou de tal forma que fui até a sala do meu chefe e após muita insistência com sua secretária, ela me anunciou e tive uma reunião particular com ele, apresentando as ideias que não consegui desenvolver na reunião:

- Lucas, caralho... Por que você não falou isso na reunião, cara?

- Eu... É complicado...

- Problemas em casa.

Apenas concordei com um movimento de cabeça:

- Devia ter falado, cara. Ninguém consegue produzir de cabeça cheia. – Ele falou, semblante sério, tamborilando uma caneta sobre a mesa: - Mas se você veio me falar de suas ideias agora, presumo que tenha controlado a crise, correto?

- Sim.

- Ok... É o seguinte: você ainda está na lista de promoção, mas procure focar no seu trabalho enquanto estiver aqui. Seus problemas lá não podem te desestruturar aqui. Por mais que eu te entenda e me solidarize, não decido sozinho sobre a promoção. E enquanto você estiver se deixando afetar, a Luíza e o Zé Augusto estão aí produzindo, propondo, lutando pela mesma vaga que você almeja. Foco, Lucas. Foco!

Foi a puxada de orelha mais didática e satisfatória que já recebi na vida, principalmente porque soube que eu ainda estava no páreo. Voltei para casa e Clara, animada, preparava um jantar para dois: um delicioso espaguete a carbonara, com bifes de peito de frango com crosta crocante e um vinho rose. Cheguei lhe dando um beijo no pescoço e a vi se arrepiar inteirinha:

- Lucas, eu resisti lá, mas aqui eu não sei se consigo.

Desligamos o fogo dos alimentos e a puxei para um banho. Ela estava louca de tesão e após me chupar como uma bezerra sedenta, apoiou-se no azulejo e abriu as bandas da bunda, exibindo seu cuzinho depilado:

- Quer?

- Há! Que pergunta...

A comi feito um louco. Ela se deu feito uma louca. Gozamos como dois insanos. Nessa noite, enquanto jantávamos, recebemos a visita do síndico, Seu Amadeu, pedindo que fôssemos mais discretos:

- Como assim, seu Amadeu? – Perguntei.

- Lucas... cês moram no quinto andar. Recebi reclamação do oitavo, novo, segundo e quarto andares. Vocês estão extrapolando. Por favor, sejam mais discretos.

Assim que ele se foi, Clara, vermelha igual um pimentão, começou a rir, gargalhar. Depois do jantar, em nossa suíte, entregamo-nos novamente a um momento de intimidade. Clara não conseguia se segurar. Então, pela primeira vez, eu a amordacei. A danada adorou e pediu que eu a amarrasse à cama. Foi novamente uma transa homérica, desta vez com seus gritos e gemidos abafados pela mordaça.

A vida seguia normalmente. Clara começou a fazer um estágio atrelado ao seu curso de administração, o que a deixava eufórica. Todo dia ela trazia uma novidade para a mesa do jantar. Fiquei muito feliz por ela.

Acabei não conseguindo a promoção, Luíza se mostrou mais capaz e equilibrada, sendo escolhida. Não a culpo. Como meu chefe mesmo disse, eu perdi um pouco do foco no trabalho devido aos problemas de Clara e a escolha foi justa. Ainda assim meu chefe me disse que eu tinha um grande futuro na empresa e que, se me focasse, a próxima vaga poderia ser minha.

Clara também não faltava a nenhuma de suas sessões com a Dra. Mariana. Eu, vendo que ela estava mais equilibrada e consciente de suas limitações, e também visando focar mais em meu trabalho, não pude acompanha-las a todas. Mas quando conseguia um tempo, eu comparecia.

Não me recordo exatamente se foi no oitavo ou nono mês de nosso namoro, mas me lembro que era um sábado e extraordinariamente eu estava fazendo parte de um grupo desenvolvendo um projeto no trabalho, quando recebi uma ligação da Clara:

- Lucas, estou naquela festa de aniversário da Ju, com as meninas. Mas tem um cara aqui... Ele tá me olhando de um jeito que eu... eu sei o que significa, sei o que ele quer. Ele... Ele não se aproximou ainda, nem quero falar com ele, mas tô sentindo aquela onda de calor de novo e eu... eu...

A ligação caiu. Tentei ligar para ela, mas apenas dava caixa postal ou fora de área. Notei que o sinal de antena do meu celular havia desaparecido, provavelmente algum defeito técnico. Tentei fazer chamada pelo WhatsApp, mandar mensagens, mas nada, parecia ser uma pane geral. O pior é que eu não poderia sair, nem pude acompanhá-la no tal aniversário, por ter uma reunião no meu trabalho.

Ainda assim, insisti, tentando ligar, mandando mensagens, mas nada dela me responder. Das 15 às 17 horas, a tensão me consumiu como nunca antes, tanto que deve ter ficado estampado em meu rosto, pois o meu supervisor direto me perguntou se eu estava nervoso com a apresentação, e eu confirmei, embora não fosse com a reunião em si. A reunião não foi um desastre, mas também ficou bastante aquém do que eu poderia ter oferecido.

Eu não sabia exatamente onde seria o tal aniversário, só sabia que seria num restaurante do centro. Então, assim que saí do trabalho, fui até o apartamento da Clara. Ela já havia me dado as chaves e permissão para entrar, mas, apesar disso, eu não havia entrado, não sem ela. Dessa vez eu entrei e vi que ela não havia voltado.

Fiquei desolado, já imaginando o pior. Sentei-me no sofá da sala, “assistindo” algum programa na televisão, quando ela entrou. Já passava das 22 horas. Ela entrou cabisbaixa, o cabelo úmido e as suas roupas levemente amassadas. Nada precisava ser dito. Assim que seus olhos cruzaram com os meus, eu soube o que havia acontecido. Ela nem tentou mentir:

- Desculpa...

Saiu correndo e se fechou no quarto, chorando alto, soluçando mesmo. Fui até lá e ouvi quando ela entrou no banheiro, se xingando:

- BURRA, BURRA, BURRA!

Abri lentamente a porta do quarto e vi a do banheiro apenas encostada. Ela não parava de se punir:

- Por que você tinha que fazer isso, sua idiota? Logo agora!? Estava tudo indo tão bem, sua tarada, safada, pilantra, traidora dos infernos...

O som dos soluços de Clara ecoava pelo apartamento, cada palavra que ela jogava contra si mesma cortando o ar como uma lâmina. Meu coração batia forte, uma mistura de raiva, decepção e algo que eu não entendia.

Abri a porta do banheiro lentamente, o vapor do chuveiro embaçando o ar. Clara estava debaixo da água, ainda vestida com a blusa e a saia que usara na festa, uma roupa bastante simples para alguém como ela, a maquiagem escorrendo pelo rosto em traços pretos. Ela não me viu de imediato, os olhos fechados enquanto a água caía e ela repetia como se fosse um mantra “Burra! Burra! Burra!”, como se tentasse lavar algo que ia além da pele, além da alma:

- Clara. - Chamei, a voz firme, mas com um leve tremor que eu não consegui esconder.

Ela abriu os olhos, assustada, e virou o rosto para mim. Seus lábios tremiam e ela abraçou o próprio corpo, como se quisesse se proteger da minha presença:

- Lucas, eu... eu juro que não queria... - Ela engasgou, as lágrimas se misturando com a água do chuveiro: - Eu tentei. Eu tentei. Eu liguei pra você. Eu quis vir embora, mas... mas...

- A ligação caiu. - Completei, o tom seco: - E não consegui mais falar com você. Eu...

- Não fui eu! Eu não desliguei. – Ela me interrompeu.

- Eu sei. Foi uma pane geral. Ninguém conseguia falar com ninguém.

- Poxa! Que saco! - Ela bateu as mãos contra o peito, a voz quebrando: - Eu sou uma idiota, Lucas, uma idiota egoísta, uma tarada, uma... não sei. Acho que eu deveria morar na zona e virar uma puta de uma vez.

- Clara, calma.

- Calma!? Acabei com o nosso namoro de novo e você me pede calma? Eu... Eu não mereço você e... é melhor você ir embora. Vai! Encontra uma mulher que te respeito. Você merece mais.

Eu me aproximei, parando na entrada do box, o vapor quente tocando meu rosto. Minha mente girava, dividida entre a raiva que queimava meu peito e uma curiosidade mórbida que eu não conseguia explicar. A Dra. Mariana havia falado sobre encontrar algo positivo no caos, sobre o “sexo de reconciliação” ou com outras e embora a ideia ainda me repugnasse, havia algo naquela dor, naquela vulnerabilidade de Clara, que me puxava para ela:

- Quem era ele, Clara? - Perguntei, a voz baixa, quase um sussurro. – Quer me contar o que aconteceu?

Ela hesitou, os olhos arregalados, assustados, me encarando como se não acreditasse que eu estava pedindo detalhes. Então, com a voz trêmula, começou:

- Melhor não, Lucas...

- Ficar chorando não vai resolver. Se quiser conversar.

- Você não merece.

- Só estou tentando entender... – Insisti.

Ela ainda me olhou perdida por instantes e depois de um longo e profundo suspiro, começou a falar:

- O nome dele é Augusto. Ele estava na festa. Acho que é amigo da Ju, não sei... Ele não se aproximou de cara, mas eu senti o olhar dele, aquele jeito de homem safado que quando quer sabe mostrar. Lembrei de você e você sabe que isso me deixa fraca. Eu tentei ignorar, juro. Fiquei com as meninas, tentei me distrair, dançar, conversar, mas ele se aproximou, ficando na nossa roda de conversa. Fiquei nervosa e daí fiz uma cagada, bebi. Não foi muito, mas eu havia tomado o meu remédio antes de ir, então... – Ela deu de ombros, reconhecendo seu próprio erro: - Ele foi mudando de lugar até ficar ao meu lado e começamos a conversar. Ele nem é bonito, sabia? Mas é aquele tipão maduro, talvez uns 40 anos, charmoso, inteligente, conversa divertida, com aquele maldito jeito sedutor que parece que te lê como um livro.

Ela fez uma pausa, desviando o olhar e engolindo em seco:

- Eu não sei como aconteceu, Lucas, juro que não sei. Mas logo estávamos dançando, depois conversando a sós, rolou um beijo. Aí... uma coisa levou à outra e...

- Mas... você não pensou em mim, na gente?

- Pensei! O pior é que pensei. Eu até tentei ligar para você num momento em que ele havia ido ao banheiro, mas não consegui. Então, fui até a porta para vir embora, mas sem telefone, não consegui pedir um Uber. Ele surgiu e perguntou por que eu estava fugindo. Falei que apenas estava tentando pegar um Uber para ir embora, pois já era tarde e você já devia estar me esperando em casa. Ele se ofereceu de me trazer. Neguei, claro, mas ele insistiu. No carro dele, numa troca de marchas ele roçou a mão na minha perna e...

- E... E o quê, Clara? – Perguntei, sentindo um estranho arrepio.

- Eu pedi para ele me levar para o motel!

- Oi!? Como é que é?

- É isso mesmo que você ouviu: eu... a puta que vos fala... pediu para o garanhão... me levar para o motel. – Falou pausadamente, entre os soluços.

Calei-me e acabei eu desviando o olhar dela, sentindo as palavras me atingirem como um martelo de guerra:

- Um motel? - Minha voz saiu mais alta do que eu pretendia, a raiva borbulhando.

- Por isso falei que você merece uma mulher melhor. O Augusto... ele é homem, ele fez o que todo homem faria e lá ele me comeu de todas as formas possíveis, Lucas. Eu não sei por que deixei acontecer. Eu só... não consegui parar.

Eu senti um aperto no peito, como se o ar tivesse sido sugado do ambiente. Mas, ao mesmo tempo, uma onda de calor subiu pelo meu corpo, uma reação que eu não queria entender. Meus olhos percorreram Clara, a blusa colada ao corpo molhado, a saia desajeitada, as pernas trêmulas. Eu me odiei por sentir desejo naquele momento, mas não podia negar o que meu corpo gritava:

- Me conta tudo, Clara. Deixa eu tentar te entender... - Falei, a voz rouca, começando a tirar a camisa: - Quero saber cada detalhe. Tudo o que ele fez com você.

Ela me olhou, atônita, a água escorrendo pelo rosto:

- Lucas, por quê? O quê!? Como? Por que você quer saber isso? - Sua voz era uma mistura de confusão e medo.

- Porque eu preciso entender para decidir. - Respondi, jogando a camisa no chão e começando a desabotoar a calça: - Quero entender o que te leva a se submeter, o que te faz ceder...

- Mas... aqui!? Juntos?

Clara hesitou, os olhos fixos em mim enquanto eu me despia. Quando tirei a cueca, ela viu que meu pau estava quase duro e sua expressão mudou, uma mistura de choque e talvez de alívio, talvez de desejo. Ela desligou o chuveiro, mas permaneceu no box, as mãos trêmulas:

- Ele... Eu... Ele foi direto pro motel depois que eu pedi. – Ela começou, a voz ainda nervosa: - No motel, mal entramos no quarto e ele me puxou contra a parede. Me beijou com força, como se quisesse me devorar. Suas mãos eram grandes, firmes, mas não brutas. Ele sabia o que estava fazendo. Tirou minha blusa, minha saia, e me jogou na cama. Ele... Ele chupou meus seios, mordeu de leve, e depois desceu, lambeu minha buceta por tanto tempo que eu achei que ia desmaiar.

Nesse instante, talvez movida pela minha curiosidade, talvez pelas lembranças ainda recentes, ela tocou o seio de leve, mesmo por cima da roupa, tendo um ligeiro tremor:

- Depois, ele me virou de quatro, me segurou pelos quadris e... bem... Ele me comeu, amor, e com força. Ele batia na minha bunda e... Acho até que estou marcada, sabia?

- É? – Perguntei, levando às mãos à sua cintura: - Posso ver?

Ela me encarou quase brava, mas não negou. Tirei sua saia e a virei de costas, vendo marcas avermelhadas nas nádegas, tal qual ela havia contado. Então a virei novamente para mim:

- Continua.

Ela deu uma olhada no meu pau que já começava a ganhar volume e direção ascendente, e continuou:

- Ele falava coisas no meu ouvido, dizia que eu era dele, que ele sabia que eu queria aquilo e...

- E você queria?

- Não. Não sei. Talvez... – Ela falou me encarando: - Acho que sim, porque eu gozei duas vezes assim.

- Duas!? – Perguntei.

- Duas. – Ela confirmou: - Depois, ele me colocou de lado, levantou minha perna e me penetrou de novo, lento, mas fundo. Ele não parava de falar, de me provocar, de me fazer sentir que ele estava no controle. E eu... deixei, Lucas, simplesmente eu deixei, me entregando ao momento.

Enquanto ela falava, a proximidade de nossos corpos ficava cada vez menor, primeiro porque eu a queria por perto, segundo porque o espaço pequeno não nos dava escolha. Eu podia sentir o calor do corpo dela. Minha ereção era evidente agora, e Clara não disfarçava sua surpresa, ou confusão, mas sem recuar:

- Lucas, eu não quero... Eu me sinto suja. - Ela murmurou, os olhos marejados, mas a voz ficando rouca de uma excitação incontrolável: - Eu não mereço você agora.

Eu segurei o rosto dela, forçando-a a me olhar:

- Ele pode ter ficado com você hoje, Clara, mas vou apagar a marca dele no seu corpo, colocando a minha. Não me recuse.

Ela hesitou, mas então, com um suspiro trêmulo, abriu a blusa, revelando os seios que também tinha marcas vermelhas de mordidas e chupões. Baixei sua calcinha e vi a buceta vermelha e inchada. Cada marca era uma prova do que ela havia feito, mas também um desafio, um convite para eu tomá-la de volta:

- Eu cuido de você. - Falei, a voz firme, mas carregada de desejo: - Mas só depois que você voltar a ser minha.

Clara me encarou, os olhos brilhando de culpa. Ela se aproximou, os lábios roçando os meus, e sussurrou:

- Então me faz sua de novo.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS E OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL SÃO MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 322Seguidores: 698Seguindo: 28Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Cada vez mais louco essa saga nota mil parabéns Mark kkkkk

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Caro autor:. Eu não consegui me conectar mais com essa história. Infelizmente. Mesmo bem escrita, e mesmo sabendo que é uma criação fantasiosa do autor, senti uma maquiavélica condução da trama, para ter esse tipo de virada/conflito, que leva o leitor a ficar discutindo uma realidade que não existe, pois mesmo que hipotética, é tão forçada para provocar esse tipo de reação no leitor, que me desconectou da história. Imagine se uma maluca, ante de sair da sua condição normal, antes de surtar, pega um telefone e avisa: "Amor, "o gato subiu no telhado". Minha buceta esta quase me dominando. Ridículo. "Amor, estou quase louca para dar aqui para um gostoso que eu vi na festa. Quem é mais louco? O autor que escreve essa fantasia achando que eu vou aceitar isso? Ou o leitor que embarca nessa como se fosse algo "normal"? Desculpe, insana mesmo essa história. E não consigo ver "verdade" ou credibilidade" nesse comportamento absurdo desses personagens. Nem a doutora é digna de ser aceita, pois parece mais uma manipuladora do marido. Personagens muito forçados, falsos, até meio ingênuos demais. Darei as estrelas, porque é bem escrita, mas parei por aqui. Me senti "usada", enganada, feita de boba.

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O que posso dizer é simplesmente:" É o amooorrrr , que mexe com minha cabeça e me deixa assiimmm..." E também aqui na Bahia que diz assim" .. na verdade quem ama perdoa"

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Vocês estão muito tensos, meus caros.

Relaxem!

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O pessoal leva muito a serio uma simples história 😬😂😂😂.

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Foi oque falei ... ainda tem muito jogo

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"Insana": alguém que não tem domínio sobre suas faculdades mentais, agindo de forma louca, imprudente ou excessiva.

Até o momento sabemos que ela buscou ajuda, mas escondeu a doença. Que ela tinha um freio moral materializado no namorado, e por meio das consultas.

Sabendo que o namorado gostou, ela terá limites ? Como ela vai absorver esse acontecimento ?

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Vou concordar em partes!!!

Esse conto / enredo está estranho!!!

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Estranho é pouco! Desculpe. Escrevi o que eu acho, no meu comentário. Me senti como a criança que ouve contar a história do Papai Noel, já sabendo que não existe. Dessa vez forçou muito a credibilidade de todos. Nenhum dos personagens parece digno de ser real.

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Bom colega, respeito muito a sua opinião, até entendo os seus argumentos, mas eu posso te afirmar que na vida real encontra-se indivíduos com a personalidade descrita nesse conto, corno manso não é uma invenção moderna não, mulheres com um fogo impossível de ser apagado, é mais antigo que dinheiro, vide a literatura de cordel apimentada, que descreve as diversas cornitudes e comportamentos de mulheres devassas em situações totalmente inverossímeis, mas que o repentista jura que é verdade,kkkk concordo que neste conto as situações criadas esticam a corda, mas trata-se de uma obra de cunho amador, erótica, criada para puro entretenimento, totalmente sem fins monetários e somente pelo prazer de escrever, então, poderia-se dar um desconto se um autor de vez em quando, publicar uma obra com um apelo bem popular e divertido; como eu costumo frisar, "comenta-se como realidade, se diverte como banalidade", na realidade acaba sendo tudo uma grande brincadeira divertida. Mas como eu disse, respeito seu ponto de vista.

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Depois de tudo,ainda fica a pergunta:se ele não tivesse ouvido a namorada com o amigo,lá primeiro capítulo,ela revelaria algo a ele? Ou ela daria continuando sendo enganado? A terapia foi dando certo à medida que ele ia participando e ela revelando o que sentia. Mas parece que ela iria esconder essa situação dela ao máximo. E isso não está sendo levado em consideração pelo narrador. Pra mim,isso a crucial,mas se ele não se importa,pq me importar? Ahahahahahahahahahahaha

Quanto ao fato dele se excitar com isso,não vejo problemas. Ela própria falou que ele é muito safado e depois de tudo,o namoro foi ressignificado. Aquela relação antiga,ficou pra trás. Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia. O que mais intriga não é ele virar "corno manso",mas pq o próprio não avaliou o segredo da namorada em ter um transtorno sexual?

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Acho que o Mark deixou migalhas em todo conto pra gente pegar o enredo:

A questão da camisinha.

Ela, NA TEORIA, ser diagnostica e medicada e preferir NÃO COMENTAR COM O NAMORADO SOBRE.

O tom que ela narrou todas as traições fazendo de piada o Lucas pro amigo dele.

E principalmente O TITULO DO CONTO.

Já esperava que ela fosse recair e na real essa hst de doença fosse armação, o que não esperava é a reação do Lucas em se excitar pela doença da namorada (ainda que ela não seja doente, na visão do Lucas ela é, pq acredita nisso).

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Adoro quando o público vai a loucura kkkk

Se a namorada é tão mau caráter assim como estão falando , pra que ela ligaria pro namorado ?

Calma pessoal rs ... tem muito jogo ainda

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kkkkkkk mas é bom demais, amigo Doda, você se apegar aos personagens, julgá-los, torcer por eles, depois reclamar... é sinal que a história é boa.

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Boa carlao meu Irmão

Eu sabia que vc iria falar isso rs

Olha lá o Doda defendendo a vaganunda rs

Olha , vou confessar que conto de Kayrosk , Poseidon ,mark e alguns outros a gente tem que acompanhar com a cabeça pq os caras são ótimos escrevendo e sempre tiramos lições, o problema que os caras são ótimos em estratégias, nos primeiros contos xingamos e esperneando e conforme o conto vai abrindo no final acabamos chorando rs

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As resposta pra sua pergunta é simples, a única doença q ela tem é insanidade mental, pra ela tudo não passa de um jogo, onde ela sempre sairá ganhadora, inclusive já está até transformando o namorado de corno revoltado a corno manso

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Boa Velhaco....

Olha meu amigo , de verdade "ainda" nao podemos ter certeza se a intenção dela foi propositadamente .

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Meu amigo Doda, essa é fácil, ela ligou para o namorado premeditadamente desde a primeira vez, ela ligou para dar início a submissão dele, na primeira vez ela ligou só para plantar a semente, ela já havia percebido a tendência cuckold do Lucas, de burra ela não tem nada, mas é extremamente manipuladora, na segunda vez foi para sacramentar, fechar o caixão, mas agora tá tudo certo, sem mentiras, só acho que ela poderia ter escolhido um caminho melhor para conseguir o que ela queria, na cabeça de muitos, inclusive a minha, ela não parou de trair o Lucas em nenhum instante, pois quem mente e trai por um, mente e trai por mil. Mas você tem razão, não acabou ainda, entretanto, até agora a Clara não foi maneira com o Lucas não.

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Salve meub mano Sensatez .

Comecei a ler os comentários, e oque me prendeu a atencao foi que a maioria comentou sobre a conversa da namorada com o "comedor"

Não vi nada demais , a namorada disse que não ficaria presa por ninguém, nem mesmo pelo namorado.

So que isso não comprova nada se ela nao ama o namorado ou se é verdade , quantas vezes as esposas numa transa diz para o comedor que o pau dele é maior que do esposo e na verdade não é.

Ela falou aquilo apenas para se garantir , para não ficar pra baixo .

Outra coisa ,muitos dizem que a esposa esta manipulando o namorado para ele se tornar um corno manso , se isso fosse verdade , porque a namorada não procura alguém que goste deste estilo ? E isso é a coisa mais fácil de achar

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Realmente não é tão difícil achar um parceiro sexual compatível quando não tem amor envolvido, meu amigo Doda, agora, se apaixonar e amar uma pessoa que se apaixona e também te ama, e que seja compatível em intensidades e estilos, já é bem mais difícil, encontrar o amor com alguém que os dois sejam de opinião que o sexo deveria ser livre, sem amarras emocionais é a coisa mais difícil do mundo, sempre tem algo para dar zica, falta de amor, falta de cumplicidade, principalmente incompatibilidade sexual, mulheres que somente elas querem ter outros parceiros, homens que só aceitam ménage feminino, mulheres que só aceitam ménage feminino, deixando sempre o homem no ostracismo durante o ato sexual, devido sua preferência ser exclusivamente do mesmo sexo, homens que só fazem ménage masculino pelo mesmo motivo e consequências, etc., e por aí vai, em suma não é fácil encontrar o amor verdadeiro, liberdade sexual e compatibilidade sexual, tudo no mesmo parceiro, por eu acho válido alguém tentar mudar o parceiro no qual ama, para se adequar ao seu estilo de vida, inclusive o sexual, só condeno que isso seja feito por mentiras, traições e principalmente manipulações, para mim o diálogo franco e aberto, e sempre o melhor método de convencimento, pode até não ser o mais rápido e fácil, mas com certeza é o melhor para o amor verdadeiro.

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Boa Sensatez...

O amor se constrói, o sexo faz parte do relacionamento.

Muitas mulheres liberais que estão solteiras antes de entrar em um relacionamento ja avisam seus pretendentes

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Acho que nem a Clara sabe exatamente como reagir a reação do Lucas. Depois que eles tiverem essa transa homérica, como vão ficar? O que o tesão que ele sentiu vai implicar? Qual impacto disso no tratamento da Clara? Quais acordos vão estabelecer?

Caramba, ansioso pelos próximo capítulos

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Perguntas totalmente pertinentes, amigo Poseidon88.

E ainda tem a questão da camisinha, que no primeiro capítulo ela disse que preferia sem e no segundo ou terceiro, ela disse pro Lucas que sempre usou camisinha.

Não acho que o Mark tenha colocado isso a toa...

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Com esse capitulo me despeço do conto, o Mark é o melhor escritor do site, na minha opiniao justamente pq consegue nos colocar numa situacao em que n existe errados ou certos, o que n acontece nesse conto a partir do momento: o personagem principal é traido, a antagonista é doente e o principal se excita em ser traido devido a doença dela. To fora.

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Ficou pesado mesmo a parte da excitação dele sabendo que ela agiu motivada por um transtorno e não consciente e segura do que estava fazendo.

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Ai deixa o conto numa sinuca: ou a Clara nao é doente e foi tudo um complô pra tirar o Lucas como o maior otario e corno do mundo ou o Lucas se excita pelo resultado da doença da Clara.

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Eu achei muito doentio o Lucas ficar de pau duro com o relato da Clara, ainda mais que ele sabe da doença dela e que participa ativamente para ela se recuperar.

Talvez o Lucas não seja um cara tão bom assim como pessoa.

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Mas ele é um cara leigo nessa área e foi influenciado pela médica terapeuta dela, praticamente o deixou sem opções, a não ser de se tornar um corno receptivo, sempre digo isso, mas tá lá no texto.

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Boa carlos...

Rapaz , os relatos das mulheres é a cereja do bolo rs

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Alias, ainda que seja tudo um complô e a Clara não seja nada de doente, o Lucas não sabe disso, então de fato a excitação dele se deu pelo resultado da doença da namorada. Doentio.

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Boa Libertino

Calma meu nobre rs

Coloca a loira na geladeira e ja liga na pizzaria , logo mais as coisas começam a esquentar rs

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Perdeu a graça de continuar, acompanhando essa saga o cara virou, corno manso, pra mim já deu !!!!

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E aí está, Lucas assumindo q gosta de ser trouxa e clara assumindo em alto e bom som q é uma vagabunda, kkkkkkk, não tem outro caminho q não.se tornarem um casal liberal, assim ela vai ser a puta q tanto deseja ser e Lucas vai tentar manter a cabeça erguida, se não pesar demais a galhada

Não tem jeito, Clara é uma piranha q gosta da validação de outros machos, ela trai sim, e não vejo isso sendo efeito da doença (recaídas), são atitudes conscientes, em nenhum momento das traições ela estava drogada ou com seu conciente alterado, ou seja ela trai porque gosta de ser desejada, se faz de vítima depois por medo de perder sua muleta sentimental, mas na verdade ela está pouco se importando com os sentimentos do Lucas, ela é sim egoísta, só pensa no seu próprio bem estar, não se importando se sua atitudes irão ou não ferir seu namorado, ela gosta de brincar com fogo, tanto q no primeiro momento q percebeu os olhares do seu suposto predador,(na minha opinião ela é a predadora), poderia sair do ambiente, ir pra casa, mas não....ao contrário disso, foi beber pra ter a desculpa de q o álcool cortou o efeito dos remédios e a fez se perder, na boa né, a suposta doença é só uma desculpa pro seu mau caratismo

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Concordo em gênero, número e grau, a diferença do comportamento da Clara no carro com o Rafael, orgulhosa em trair, convicta de sua liberdade sexual, inclusive sem camisinha, em vista dessa Clara toda arrependidimha, é gritante demais, a doença diagnosticada não explica esse dualismo de comportamento, só restando, até neste momento do conto, um mau caratismo e uma capacidade ímpar de manipulação, até acho que ela ame o Lucas do jeito invesado dela, mas é impossível sair do perfil de mulher mau caráter, traidora, e o pior, que usa a própria enfermidade como a principal arma de manipulação, é deprimente o comportamento dela até agora, vamos ver mais à frente, se algo irá mudar.

O Mark é genial em criar essas situações nos seus contos, que neste caso em particular é totalmente verossímil, casos assim, não são discutidos abertamente em nível social, mas com certeza podem fazer parte do cotidiano de uma pessoa portadora deste distúrbio. ✴️✴️✴️✴️✴️

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Esse conto está estranho, diferente dos contos que vc costuma escrever. Não sei se é a falta de um inimigo (comedor) declarado ou o tema abordado.

Estou tratando Clara não como uma safada, mas de fato como uma pessoa doente, tenho dó da personagem e não consigo ver algo saudável nas relações dela.

Tudo está muito inconclusivo ainda, e muito morno.

Mark a galera está pedindo pra você retomar alguns contos já escritos. Como o conto "duelo de titas" uma revisitacao aos personagens e atualização. Pensa com carinho se é possível esses extras para os seus fãs.

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O que o Lucas quer fazer a longo prazo será danoso para os dois.

Vamos imaginar o futuro. A cada recaída de Clara, Lucas vai fodê-la violentamente de uma forma que ela simplesmente esqueça a transa traidora e passe a se lembrar apenas da transa que o Lucas fez. Com o passar do tempo, ela nem vai ter mais remorso por trair porque sabe que quando chegar em casa, o Lucas vai está lá transando com ela também para "purificá-la". Isso, pra mim, é reforçar a doença, mas doença é para ser curada e se não for possível, monitorada para evitar gatilhos que disparem.

E que mensagem o Lucas passa para Clara quando fica de pau duro ao vê-la relatando como o cara a pegou de jeito. Ela deu até o cu. Clara vai pensar: "e ele ficou de pau duro sabendo que eu o trai e que fui fodida de todo jeito... que corno manso!"

Talvez seja isso o que Lucas seja e só se descobriu agora: um corno manso. O cara terminou o namoro como um macho alfa, com indiferença para ela, com autoridade, com honra para agora se resumir a isso? É meio frustrante para mim, que sou amigo do meu mano Lucas.

Não vejo um relacionamento saudável para os dois. A marca da traição sempre estará ali. Porém, acho que vão ficar juntos pois Lucas não é tão forte como pensamos. No fim das contas, talvez os dois sejam tão fracos de espíritos que mereçam ficar juntos mesmos. Vão ficar juntos como a adúltera e o seu corno manso sendo justificados por uma doença de cunho sexual como pano de fundo.

Ps: E nem citei os riscos de DSTs aos quais os dois estão expostos.

Ps2: E olhe que nem citei o mau caratismo da Clara no primeiro episodio quando ficou conversando com o Rafael.

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Pois é, seria o mesmo q dar um petisco a um cachorro quando ele faz algo certo, ou seja quando ela fizer merda será recompensada com sexo, será q ele está tentando adestrar a cadelinha dele? Kkkkkkk

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Se o conto tivesse seguido uma linha do tipo " eu te trai, sou safada mas eu te amo e vamos ser liberal" pra mim ok, as vezes o cara tem a pré disposição de ser cuckold e pra entender isso leva tempo e pratica.

O oroblema é que ela é motivada por um transtorno e isso deixa as coisas meio tensas. Não acho correto ama pessoa com um transtorno cair no mundo liberal.

Acho que teria que ter uma definição exata do que de fato é tesao dela e controle dela e o que de fato é o transtorno agindo nela.

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Talvez... Só talvez...

Quem sabe mudar o nome do conto?

Colocar no plural?

Parabéns, Mark. Você sabe como fazer um personagem deixar a gente puto da vida!

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Caro Mark. Estou deveras preocupado. Pra onde esse conto vai nos levar. Será mais um conto de relacionamento liberal. Nada contra, mas no caso da Clara, pela sua doença ela é considerada vulnerável. O que vai acontecer no meio liberal. Ela tem estrutura emocional pra isso? Claro que não. Então é melhor fazer o que ela próprio sugeriu. Ir pra zona e virar puta. Mas o autor é vc e com a tua excepcional criatividade vai encontrar uma saída digna para os dois. Por favor, não crie mais um conto de corno manso passivo que está repleto neste site. Confio em vc e na sua grandeza como escritor. Abraços.

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Não é do perfil do Mark criar um personagem manso, pode até parecer que sim, mas ao longo do conto o personagem toma uma atitude.

Agora em relação a Clara eu concordo com você. Ela é uma pessoa vulnerável, uma hora ou outra ela vai se deparar com um abusador e as coisas podem sair do controle. Ou se não tomar cuidado sair da prática de sexo saudável para algo violento, pois tudo que é em excesso acaba virando tragédia.

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Bom acho que é a tal reconciliação

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Clara e Lucas, corninho assumido que gosta de ser traído e uma putinha de atestado médico que gosta de trair, combina tudo, até nos nomes combinam, que sejam felizes enquanto a galhada aguentar.

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