Peguei meu marido me traindo com minha sobrinha, mas não deixei barato. Parte 4

Um conto erótico de Solange
Categoria: Heterossexual
Contém 2658 palavras
Data: 08/10/2025 01:43:48

A reunião já havia acabado, mas parecia que aquele homem tinha permanecido ali naquela sala. Eu me peguei de repente tocando a mesma cadeira que ele estava sentado. Os meus dedos tocavam o couro e deslizavam sobre o mesmo, enquanto meu olhar permanecia ali perdido.

— Deus, o que estou fazendo? — Me perguntei, parecendo uma adolescente boba, pensando em uma paixonite. Pois era assim que eu estava me sentindo.

Na minha sala, estava completamente perdido em meus próprios pensamentos enquanto fiquei vive outra me distraindo com aqueles olhos verdes que não paravam de me olhar em todo o andamento daquela reunião e agora estavam completamente presos em meus pensamentos.

Seria Mário tão impactante assim? Ele realmente me chamou tanto a atenção?

Hora de ir pra casa. Ver minha família, ou ao menos o que tinha restado dela. No carro, a realidade bateu na porta, pois percebi que só teria meu filho, em breve, para me fazer companhia. Isso naquela casa enorme que vivíamos.

Cheguei em casa e meu filho ainda não tinha chegado. Ele estava com o pai, foram passear. Renato havia concordado em ficar fora de casa, então alugou um apartamento. Apesar de tudo, eu não iria permitir que meu pequeno Rodrigo fique sem o pai dele, por mais que ele seja um completo bastardo idiota.

Entrei no chuveiro, e liguei para tomar banho. A água fria caia sobre meu corpo, como se estivesse envolvendo o calor que emanava a minha pele, calor que nem eu mesma sabia dizer.

— Que... Delícia...

Enquanto a água fria caía sobre meu corpo minhas mãos começaram a deslizar sobre meu seio. Eu o toquei e comecei a espremer com os meus dedos podendo sentir seu mamilo rígido se esfregar entre meus dedos enquanto passeava minhas mãos sobre meus seio para em seguida começar a descer minha mão sobre meu ventre enquanto a água se deslizava pelo meu corpo. Alcançava minha intimidade, e os meus dedos se envolviam em minha bucetinha. Comecei a mover meus dedos ali, podendo senti-los podendo sentir a bucetinha quente pulsar enquanto os dedos faziam o trabalho de se esfregar bem gostoso em minha bucetinha

— Mhmm.. Ah, Mário. Isso, porra...

Os gemidos começavam a se espalhar pelo banheiro, no começo tímido, mas aos poucos eu ia perdendo o pudor. Na minha mente? Apenas vinha aquele homem, sem camisa, com aquele peitoral exposto, as ondas que se formavam em seu tronco bem definido, bem cuidado enquanto ele exprimia seu corpo contra o meu.

— Me beija, seu gostoso, me faz sua. Como eu preciso dessa pica....

O hálito dele era delicioso, os lábios dele tocando meu pescoço me faziam delirar. Quando me dei por mim, eu já estava entregue naquele chuveiro enquanto seu pau jovem e pulsante estava se esfregando na minha bucetinha.

— Mhnn ah! ahh, gostoso, isso vai...

Mas não era o pau dele, eram as minhas mãos que estavam brincando comigo mesmo. Por fim, a água que deveria limpar o meu corpo estava me depravando cada vez mais, como se estivesse dando a benção a minha loucura.

Eu não conhecia direito aquele homem, mas eu o desejava dentro de mim.

— Me... me fode, vai Mário! |Me come nesse chuveiro, vai...

Comecei a gemer, os dedos estavam penetrando na minha bucetinha enquanto abri mais as pernas. Mordi meu lábio enquanto estava gemendo, meus dedos brincavam com a minha xoxota, minha outra mão brincava com o meu seio.

Acabei gozando no meio do chuveiro, onde eu me sujei com o meu prazer. Porém, tinha que admitir que foi muito bom.

— Uau... O que... Foi isso? — Me perguntei, imediatamente quando desliguei o chuveiro, não acreditando até onde eu fui. Sei que é normal se masturbar, mas eu nunca tive o costume. Percebi que estava bem carente, e que sentia falta de ser usada, como uma vadia.

Depois do banho, me arrumei, e pedi meu jantar. Célia, prestativa como sempre, sabia muito bem o que fazer quando eu estava no meu momento de apenas querer algo leve. Meu jantar já estava pronto, Célia me trouxe apenas salada com frango. Uma salada com folhas verdes, milho, azeitonas pretas, repolho roxo, cenouras. E um frango bem grelhado, do jeito que eu gosto.

Durante o jantar, olho aquela mesa, vazia. Que costumava ter um pouco mais de alegria nos dias anteriores. Se acostumar com a separação seria difícil. Confesso que já estava sentindo saudades do meu filho, meu grande tesouro. Depois do jantar me levantei para ir para meu quarto, costumava sempre ler antes de dormir então selecionei um dos meus livros.

Quando me deitei para me preparar, recebo uma ligação.

— Solange, tudo bem? — Era Renato.

— Olá Renato. Diga, o que é que você quer?

— Eu só quero saber como você está. — Ele disse do outro lado da linha, tentando puxar assunto. — O Rodrigo passou o dia todo perguntando de você.

— Eu estou com muita saudades dele. A casa aqui tem estado sozinha gosto muito da companhia do meu filho.

— A casa poderia estar cheia se você me perdoasse. — Ele, claro, aproveitou a oportunidade para tentar me comprar. Mas não ia funcionar.

— Isso jamais vai acontecer, Renato! Você acha que existe perdão para você depois de você ter me traído de novo?

— Solange! — Ele disse com a voz firme. — Eu sei que errei, eu sei que talvez eu não seja o marido mais fiel do mundo, mas isso não tira o fato de que eu sou o pai do seu filho e seu marido. Você podia reconsiderar, podemos conversar a respeito chegar num entendimento.

— O entendimento de que deveríamos permanecer casados, porém, aceitando que eu tenho um marido que pode aparecer com qualquer uma na minha cama qualquer momento?

— Solange você já é uma mulher de... — Eu, sabendo o que ele iria falar, retruquei. —

— Eu sou uma mulher o que, Renato? De idade? Por isso você desprezou o fato de que era casado e precisou ter novinhas?

— Não foi isso que eu quis dizer! — tentando virar o jogo, em vão. — Eu quis dizer que você é uma mulher mais resolvida, madura. Nós já temos um filho, por que continuar com algo mais tradicional. Será que você não consegue entender de que eu preciso de mulheres e eu acho que você precisa de homens também. Não precisa só ficar comigo, podíamos abrir o nosso relacionamento.

— Você só pode estar brincando com a minha cara, não é? Você acha que eu vou aceitar uma coisa depravada como essa? Olha Renato, acho que essa conversa já deu. Boa noite!

Antes que ele falasse mais alguma coisa. desliguei o telefone. Ele parece ter entendido, pois não tentou ligar novamente. Logo o sono me abraçou, e acabei dormindo. Porém, no meio da noite, a mente, misturada pela raiva, tesão e confusão, me pregara mais uma surpresa.

Eu senti algo gelado percorrendo meu corpo. E ao mesmo tempo, algo quente, que me arrepiava como se eu estivesse em dois extremos. E logo eu senti. Era ele.

Mário estava com sua boca encaixada em meu seio, seus lábios grossos praticamente envolvidos em meu mamilo, sugando apenas para ele enquanto segurava uma pedra de gelo com a outra mão, e sua mão livre e se deslizava pela minha barriga. O arrepio do gelo fez um contraste com a minha pele quente, resultado do meu tesão e de todo o desejo que estava em cada célula do meu corpo, enquanto sua boca era o combustível da minha loucura.

— Ah, Mário... Será que podemos?

— Shhh. Não fique pensando no "será". Apenas faça.

Mário passava a língua em meu mamilo enquanto a pedra de gelo se deslizava pela minha pele, e enquanto ela se derretia, o caminho que ela fazia, se deslizava pela minha pele, com as gotas de água que ela foi deixando para trás.

Ele então colocou sua cara entre minhas pernas e logo estava chupando a minha bucetinha.

— Ain... Oh Mário. Tão bom...

Passei a gemer gostoso, sentindo a boca dele praticamente roubar toda a minha atenção. Ele me domava por inteira, e estava me fazendo se sentir mulher. Pode alguém sentir tanto tesão por um homem que nunca sequer teve algo mais íntimo?

Ele então parava de me chupar, e levou o seu caralho grosso próximo do meu rosto.

— Eu vou te foder com isso, senhora.

— Fode, fode gostoso.

Ele bateu com seu pau bem na minha cara, esfregando aquela tora em minha bochecha, logo voltando a bater com a pica na minha outra bochecha. Meu lábio salivou naquele momento, e ele ficou esfregando a cabecinha entre os meus lábios enquanto apenas lambia. Logo passei a chupar aquele pau, e devorar com a minha língua. Depois, ele acabou me devorando, se colocando entre minhas pernas e colocando aquele pau grosso dentro de mim.

Despertei suada, meu coração ainda acelerado, sentindo o eco do sonho que me tirara o fôlego. Abri os olhos, ainda ofegante, tentando decifrar o que se passava comigo. Como poderia alguém, que conhecera tão pouco, me afetar de uma forma tão profunda?

Levantei-me da cama devagar, passando a mão pelo rosto, tentando afastar o suor e as lembranças do sonho. Ainda assim, algo dentro de mim insistia em repetir cada detalhe, cada gesto imaginário dele. Respirando fundo, caminhei até o banheiro, liguei o chuveiro e deixei a água quente lavar minhas mãos, meu rosto, tentando lavar também a confusão de sentimentos que me invadia.

Mas quanto mais a água insistia em me lavar, mais os pensamentos profanos passavam por meu corpo. Estava realmente precisando trepar.

Depois de me arrumar, desci para a cozinha. Rodrigo estava sentado à mesa, depois de ser trazido pelo pai. Ele estava concentrado em um pedaço de pão com geleia, e ao me ver, levantou-se animado.

— Bom dia, mamãe! — disse, sorrindo.

Beijei a testa dele, sentindo um calor tranquilo misturado com a inquietação do sonho.

— Bom dia, meu amor. Dormiu bem?

— Sim, mamãe. Cheguei mais cedo com meu pai, ele não parava de falar de você, sabia ? — Ele olhou curioso, e senti uma pontada de culpa. — Mas e você, mamãe, tá tudo bem com você?

Sorri para ele, tentando passar calma.

— Está sim, Rodrigo. Hoje mais tarde, conversaremos sobre seu pai, tá? Agora, concentre-se nas aulas e seja um ótimo aluno.

Ele assentiu, com aquele brilho inocente no olhar, e eu o observei enquanto ele terminava o café. Eu queria tanto proteger meu filho de todo o caos que acontecia ao meu redor. Mas mal sabia que aquele dia ainda me traria mais surpresas e dores.

Peguei minha bolsa, dei um último beijo em Rodrigo e saí de casa. No carro, respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos. Então meu celular tocou. Era Amanda, minha secretária.

— Senhora Solange, bom dia. — Ela estava animada, mas havia algo diferente no tom. — O senhor Cassilas está do lado de fora da empresa, esperando a senhora chegar. O que eu faço?

— Mas o que? — Perguntei, curiosa com aquele ato. — Peça para ele entrar e me esperar na sala de reuniões, pode ser algo importante.

— Claro, eu pedirei.

Assim que cheguei na empresa, ele estava ali. Encostado em seu carro, realmente me esperando do lado de fora. Com aquele sorriso e olhar que despedaçavam qualquer coração de pedra. Me aproximei, sutilmente.

— Bom dia, Solange. — Ele tirou os óculos devagar, revelando aquele olhar castanho que me desarmava. — Está mais linda do que ontem.

Demorei um pouco para responder. — Mário… o que está fazendo aqui? Pedi para avisar para esperar na sala de reuniões.

— Não é necessário. Não vim aqui falar de negócios. — Ele se aproximou, com aquela calma calculada que misturava charme e mistério. — Queria te ver antes de começar o dia. E também… — fez uma pausa curta, o olhar descendo até encontrar o meu — queria te convidar para almoçar comigo.

Por um momento, fiquei em silêncio. Senti meu rosto aquecer. A ideia de um almoço com ele mexia comigo de um jeito que eu não queria admitir.

— Acho melhor não, Mário. — Falei firme, tentando não deixar escapar a hesitação. — Nós somos sócios, nada além disso. Não acho necessário um contato íntimo.

Ele riu de leve, e aquele riso soou provocante. — Sócios também almoçam, Solange. Não é crime.

Cruzei os braços, tentando manter o controle. — Prefiro que a gente mantenha nossa relação dentro dos limites profissionais.

Ele inclinou um pouco a cabeça, avaliando minha reação. — Tudo bem. — Disse, mas o sorriso não desapareceu. — Então amanhã, meio-dia. Eu passo aqui pra te buscar.

— Eu não disse que… — tentei interromper, mas ele já estava se afastando, voltando para o carro.

Antes de entrar, olhou por cima do ombro e completou: — Amanhã. Pontualmente.

Fiquei parada por alguns segundos, observando o carro dele sumir na esquina. Suspirei fundo, frustrada comigo mesma. Parte de mim queria dizer sim, outra parte implorava pra eu manter distância.

O resto do dia foi um caos de pensamentos. Reuniões, telefonemas, decisões — tudo parecia secundário perto da lembrança de Mário parado na porta da minha empresa. Eu me odiava por isso, mas ao mesmo tempo… não conseguia negar que algo em mim estava vivo de novo.

Quando o sol começou a se pôr, fechei a pasta de relatórios e me preparei pra ir embora. Peguei o celular pra avisar Amanda sobre a agenda do dia seguinte, mas ele vibrou antes que eu pudesse digitar. Era Marcos, o professor de hipismo do meu filho.

— Solange, é urgente! — A voz dele do outro lado era aflita. — O Rodrigo… aconteceu uma coisa!

Meu corpo inteiro gelou. — O que houve?

— Ele caiu do cavalo na aula de hipismo. Bateu a cabeça e desmaiou. A ambulância acabou de chegar, você consegue ir pro hospital.

— Meu Deus… — já estava pegando as chaves, a bolsa, tudo. — Ele tem convênio nesse hospital aqui, pode levar. Vou te passar o endereço.

— Claro, já posso anotar.

Passei o endereço do hospital, e correndo fui pra lá. No meio do caminho, tento contato com Renato, e a ligação cai apenas na caixa postal. Segui a caminho do hospital. O caminho pareceu interminável, cada sinal vermelho era uma tortura.

Quando cheguei à clínica, ele estava na recepção, tenso, andando de um lado ao outro. Assim que me viu, veio em minha direção.

— Graças a Deus você chegou, senhora Solange. — Marcos então veio até mim, enquanto eu estava desesperada.

— Onde ele está? — perguntei visivelmente alterada.

— Foi levado para a emergência, estava desmaiado. Chegamos a pouco tempo. Não consigo falar com seu marido.

Tentei novamente contato com Renato, que não atendia as ligações. Mandei então uma mensagem, pedindo para ele correr para o hospital. Algumas horas depois, tive notícias do Rodrigo. Ele já estava acordado, mas precisava de atenção e repouso. Meu coração estava mais aliviado.

Renato apareceu alguns minutos depois do último relatório, com a roupa amassada, vindo ás pressas do hospital.

— Fiquei sabendo o que aconteceu, vim o mais rápido que consegui.

— Estou vendo, Renato.

— Como ele está? — Perguntou, preocupado com nosso filho. Porém, não podia deixar de notar algo. Mas ignorei.

— Ele está melhor agora. Mas chegou aqui desmaiado. Logo o doutor vai passar mais informações, não sei de muita coisa.

— Solange… — começou, se aproximando. — A gente podia aproveitar esse susto pra repensar as coisas, não acha?

Levantei o rosto devagar, exausta, e o encarei.

— Renato, não. Não é hora pra isso.

— Eu só estou dizendo que… talvez esse seja um sinal. Nós dois aqui, com nosso filho…

— Renato, por favor. — Interrompi, mantendo a voz firme. — Rodrigo precisa de paz, e eu também.

Ele suspirou, frustrado, e se afastou um pouco. — Você realmente está certa de que está tudo acabado entre nós?

Foi então, que sem paciência, eu disparei contra ele, enquanto sentia o perfume de mulher barato sendo levado pelo vento ali no ambiente, e apontando a mancha de batom impregnada no canto do seu pescoço.

— Estou tão certa quando a mulher que você estava pegando, enquanto seu filho sofria o acidente.

Ele não falou mais nada. Apenas percebeu que não tinha mais volta, e ficou ali. No momento, não tive mais cabeça para nada. Só estava preocupada com o meu maior tesouro.

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Comentários

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Quem é Mario ?

De onde veio ?

Pra onde vai ?

Onde mora ?

Hoje no globo repórter

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É um sujeito bem misterioso.

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No meu entendimento, o Mario é o contraponto da necessidade de cuidar da Sol, ela não ficou somente atraída fisicamente, ela ficou atraída pela presença, senso de liderança, firmeza de propósito, um macho que inspira confiança e segurança, e a Sol nunca teve isso, ao contrário, ela sempre foi o arrimo e o escudo de praticamente todos no qual ela teve contato, principalmente do bosta do marido, então, apesar dela não precisar, a possibilidade de ser protegida e cuidada por alguém dominante, deixa ela no mínimo curiosa, quase fascinada, afinal todo ser humano deveria encontrar alguém assim para estar ao lado, durante a vida toda se possível, tornando tudo mais fácil e prazeroso. O problema é se o Mário seria essa pessoa ou se é só um marrento conquistador sem noção; já o assistente continua só sendo o gatinho abandonado de que eu falei num comentário anterior.

Dúvidas e incertezas, quem não as tem??????

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Renato é um babaca… Nem mais nem menos.

Incrível ele falar que quer abrir i relacionamento por que foi pego traindo, na minha experiência esses sempre se arrependem. No primeiro cara que a esposa sai, começa a reclamar que quer fechar e voltar a ser como era.

HAHAHAHA.

Em fim.

Agora estou em dia e adorando. Espero que o Rodrigo esteja bem.

Quanto ao Mário…

Ela era uma mulher negligenciada que estava segundo o conto ha muito tempo querendo o marido e sendo colocada de lado… É natural a mente dela criar fantasias com um cara que mexeu com ela.

Agora é ver como ela vai reagir com isso, afinal, convicção versus desejo, hormônios versus racional, ela é um ser humano como todos os leitores e agora que se considera livre é natural a imaginação dela passear pela opções.

O que me deixa apreensiva é Mário ter percebido, por que ele obviamente pretende fazer algo sobre e não sei se com boas intenções.

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Mário, a verdadeira incognita hahaha

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Personagem misterioso sempre me deixa atenta.

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Eu, por outro lado, gostaria de enfatizar minha torcida pelo secretário novinho dela, que foi dispensado das suas atividades para cuidar da mãe doente hehe

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Eu sinto que ela têm uma coisa mais maternal com ele, ela não pensa nele como homem, ela acha ele bonitinho e dedicado... Acabei de pensar em algo agonizantemente que seria surpresa, mas não ouso falar é loucura de mais, mas vou marcar aqui... Para se acontecer voltar aqui e falar que previ. ;)

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SFNFR

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Ela nunca pensou até o momento nele em alguém sexualmente falando, apenas achou ele bonito e fofo, mas nada além disso, esse cap deixa bem claro que quem provocou ela de alguma forma que nem ela mesma sabe como explicar, foi o Mário.

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Sim exatamente o que eu disse, minha cabecinha viajante, não desviou desse fato, não acho que ela tenha ou va ter qualquer interesse nele. ;) Se eu tiver advinhado eu te conto o que imaginei.

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Pode falar sou todo ouvidos

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Não. Por que essa é uma teoria sem fundamento algum, talvez seja só desejo da leitora.

Quando eu tiver mais pistas eu falo.

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Mas deixei aqui guardada para não esquecer.

Só que vai que eu só estou com sono.

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Concordo com tudo que foi dito nos comentários, inclusive o conto A Secretaria é fantástico, dos publicados pela autora é meu preferido também, talvez a Sol precisasse de um pouquinho da assertividade e segurança emocional da Fernanda aplicadas na sua vida pessoal kkkkkk

O Kayrosk tá se esforçando para criar um homem desprezível, conseguiu com louvor, digo que é desprezível e burro, cantar a esposa traída na antesala do hospital que o filho pequeno está internado, sem saber do parecer médico e com vestígios evidentes da amante, é de um mau caratismo canalha e burro sem precedentes, é pior que barata, barata a gente mata, ele é igual barulho de obra no apartamento de cima, só se livra ignorando completamente, mas quando baixa a guarda por um milésimo de segundo, pronto, tá ali azucrinando o cérebro novamente. kkkkkk

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Seria um belo plus para a Sol. rsrs

Obrigada pelo elogio.

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Renato, Kuro e Produtor, quem você salva? kkkkk

Realmente, um ser desprezível. Agora, duvido que Solange tenha recaída com ele.

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Eu não SALVARIA com todas as letras, mas é o menos pior, é um pau mandado sem escrúpulos querendo se dar bem, o Kuro, só escolho ele para não ficar em cima do muro. Kkkk

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Sobre o ex marido nem tem muito o que dizer, a história já diz o tipo de idiota que ele é, sobre a Solange, estou me esforçando para ter empatia com ela, mas infelizmente algumas atitudes dela me decepcionam um pouco, apesar que para uma personagem de conto erótico ela é perfeita.

A história provavelmente ainda vai ter algumas surpresas, já que está se desenvolvendo ainda, mas gostei do que vi, mesmo não me apegando a nenhuma personagem ainda, a história está muito boa até aqui.

Muito bom como sempre Kayrosk!

Parabéns meu amigo!

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Boa Whisper....

Acompanho seus contos e o conto da talita ja li varas vezes e adoro .

Fiquei curioso que Vc comentou sobre algumas atitudes da Solange que te decepcionaram , quais atitudes. ?

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O conto da Talita é maravilhoso. Whisper é incrível mesmo.

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Das minhas histórias eu acho a mais fraca, mas gosto muito dela. rsrs

Fico muito feliz que tenha gostado.

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Sério? Pois eu gostei demais. Me senti totalmente imerso na história, no mundo que criou e apegado aos personagens, principalmente a Raphaela.

O final foi muito honesto e agridoce, como se espera normalmente de uma história que envolve traição.

Ainda vou maratonar suas outras histórias, tenho certeza que são tão incríveis quanto.

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A melhor que eu acho é a primeira, porém é a que ficou pior na escrita, peguei muito em alguns detalhes, como por os diálogos dos personagens em vez de deixar tudo na narrativa, mas assim mesmo, ainda é minha preferida. rsrs

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Boa Whisper...

O primeiro conto tb amei ( a secretária) , o colar das outras casadas tb gostei , mas da Talita se parece muito com a realidade e ate mesmo com este conto que estamos lendo do Kayrosk .o final do conto da Talita é bem significativo , poderiabficar horas aqui , mas resumindo ? O cara tinha tudo em mãos e se perdeu ,perdeu quem o amava e perdeu a amada

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Obrigada pelos elogios!

Ele realmente jogou tudo fora por bobeira, ele podia ter sido honesto com as duas.

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Ter ido para cama com o marido logo depois que descobriu que ele tinha traído ela com a própria sobrinha, não conseguir controlar seus impulsos sexuais ao ver um homem bonito e charmoso que ela não sabe nada da vida dele a não ser o que falaram.

Resumindo, até agora ela parece ser uma mulher muito boa nos negócios, uma empresária muito competente e uma mãe incrível, mas como mulher acho ela frágil, carente e sem firmeza em algumas situações.

Mas é só meu ponto de vista, não quer dizer que eu esteja certa.

Obrigado por ler meus contos, fico muito agradecida.

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Talvez, essa postura dela seja algo que remeta ao seu passado, à sua própria criação.

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Pode ser, é não estou dizendo que ela é uma má pessoa e nem nada disso, só é o tipo de personagem feminina que não me chama muito a atenção, apesar de que é difícil achar boas personagens femininas aqui na casa, são poucos escritores que valorisa isso, entre os que valoriza o Kayrosk é um deles, já criou alguma personagem feminas muito boas por sinal.

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ela foi pra cama com o marido porque querendo ou não ela estava se sentindo carente, é um tipo de mulher que já mostrou traços aqui que é forte em muitos aspectos mas ja um tempo vinha sendo negligenciada.

Talvez com o tempo ela melhore isso e veja que não precisa de ninguém além dela pra ser feliz, solange é assim pra que eu possa mostrar as pessoas isso.

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Eu já tinha entendido sua explicação e concordo, é bem coerente, só não é algo que eu concorde de uma pessoa que foi traída covardimente fazer, mas isso é minha visão, por causa dos meus valores e pelo tipo de mulher que eu sou, isso não quer dizer que Solange tenha que ser igual, até porque ninguém é igual a ninguém, nem personagens são. rsrs

Não vejo ela com uma personagem ruim, ou acho que ela cometeu algum erro grave e não justificável, só não consigo "ainda" ter empatia com ela.

Me lembrei da Fernanda da minha história ter ido para cama com as duas mulheres e você achar errado, eu já não vi erro, são só visões diferentes, só isso.

Mas repito, a história está ótima, já pode mandar o próximo capítulo aí. Kkkkkk

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Mas eu achei errado também a Solange ir pra cama com o ex KKKKKKK

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Ela não só fez errado como tomou na jabiraca, foi lá e viu ele depois com outra mais uma vez, é um cara que não merece estar com ela.

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Essa parte foi boa, não por ela ter sofrido de novo, mas para ela ver quem ele realmente era.

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Boa Whisper...

A transa em si acredito que aconteceu pq ela não queria se separar, pelo filho , pela vida que tinha e tal.

Sobre o Mario, acho que ela se precipitou pq esta carente, mas vc tem razão em dizer que ela nao sabe nada dele , pode ser ate pior que o marido ou nao rs

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Foi por isso que disse que acho ela uma ótima empresária, ela é forte nos negócios, mas como mulher acho ela frágil e carente. Mas é só minha humilde opinião sobre o que ela mostrou na história até agora. rsrs

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Grande empresaria , mas no momento esta desiludida ,esta passando por uma separação, carente e ainda esta a procura de si mesma .

Conto muito bom , muitos significados

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Boa Kayrosk

Adorei a personagem da esposa , mulher de garra e confiança.... mas o coração é traiçoeiro rs

Devemos prestar atenção que conto do Kayrosk TODOS os personagens tem sua importância.

Olhem a tags e vejam que tem muitas coisas pra acontecer rs

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Pensei que ela ia se excitar pelo secretário, mas o Mário mexeu com ela de uma forma irresistível. A mulher transou na mente e gozou como nunca kkkkkk

Agora, o ex-marido é um palerma mesmo. O filho no hospital passando por uma urgência e o FDP com outra mulher (ou talvez a sobrinha) e com celular no silencioso. È melhor que se separem mesmo.

Em tempo, continuo na torcida pelo secretário novinho dela, que anda desaparecido cuidando da mãe.

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