Saudações galera… tudo bem com vocês? Espero que sim…
Retorno agora para a parte 3 de uma série, que eu nem tinha imaginado que se tornaria uma série. Tudo começou graças a uma fantasia da minha ex esposa, Elaine. Inclusive quero muito agradecer aos comentários na parte 1 e 2… e nossa, tivemos comentários de autores e autoras muito fodas aqui na casa dos contos… muito obrigado galera!!
Para quem não leu os dois primeiros contos, aqui vai um breve resumo. Elaine e eu nos separamos depois de uma pulada de cerca minha. Acontece que a gente voltou a se relacionar, frequentar eventos sociais juntos, mas vivemos em casa separadas e temos a nossa liberdade sexual. Claro que a gente se encontra bastante, inclusive é bem comum eu aparecer na casa dela para cortar a grama por exemplo, ou ela aparece lá no meu apartamento para dividir uma cerveja ou chimarrão. E hoje em dia, não sendo mais um casal a moda antiga, transamos um com o outro quase na mesma frequência da época que morávamos juntos, mas o sexo de hoje ficou muito melhor. Não há explicação, mas parece que passar dias longe um do outro, melhorou os momentos que estamos juntos. Quem é casado sabe… o dia a dia gera uns desgastes que no fim podem interferir no sexo.
Como relatado na parte 1 e na parte 2, Elaine certa vez me confidenciou que tinha uma fantasia, que era de assistir um casal fazendo sexo, ao vivo. A fantasia dela não era, especificamente, ver eu fazendo sexo com outra mulher, mas como eu e ela temos uma boa liberdade, ela, apesar de admitir ainda ter um certo ciúmes de mim, convidou-me a viver essa fantasia. Acabei topando e junto a Elaine cogitamos alguns nomes de amigas e colegas, mas ela chamou uma amiga da academia chamada Maitê, que até então eu não conhecia, para vivermos a experiência.
Tudo se desenrolou no final de semana dos dias 20 e 21 de setembro de 2025. E é a partir dos dias após esse final de semana que a parte 3 de fato começa.
Eu e Elaine trocamos muitas, mas muitas, mensagens ainda na segunda-feiraA experiência empolgou não apenas a mim, mas a ela também. Eu havia estranhado essa fantasia dela, mas viver essa experiência parece que ligou um disjuntor na sua cabeça. Ao ponto dela me confidenciar na segunda à noite, que estava louca para se masturbar pensando na transa que eu tive com a Maitê. Entrei na brincadeira e acabamos fazendo um sexting delicioso, algo que a gente não fazia desde a época em que a gente se conheceu (na parte 1 eu explico que nos conhecemos pelo MSN, ela morava no nordeste e eu no sul).
- Fer, descreve para mim a transa com a Maitê, mas descreve como se estivesse fazendo comigo. Descreve com detalhes, o sabor da bucetinha dela, como é sentir ela molhadinha engolindo seu pau quando ela sentou no seu colo…descreve o boquete dela.
Achei estranho, mas entrei na brincadeira. Descrevi da melhor maneira possível, com a maior riqueza de detalhes que consegui. Claro que nós homens não somos tão sutis na hora de escrever e falar de certas sensações, mas em minutos Elaine gozou… Raras vezes vi ela se masturbar com tanta intensidade como dessa vez.
Depois de Elaine gozar, acabamos nos despedindo e desligamos. Admito que eu estava louco para dar uma gozada também, minhas bolas doíam de tesão, mas deixei quieto.
Na terça-feira, pela metade da manhã recebo o primeiro “oi” de Elaine, que de bate pronto começa a puxar conversa.
- Hoje de manhã na academia, Maitê veio falar comigo. Ela ficou muito empolgada com nossa experiência de sábado e quer saber se vamos repetir em breve o nosso encontro.
- E o que você disse a ela?
- Falei que não tenho ideia de quando vamos repetir e se é que vamos repetir.
- Então você não pensa em repetir?
- Até penso… mas eu gostaria de curtir essa sensação boa de fantasiar algumas coisas e só depois pensar no próximo ato. Maitê é um pouco expansiva e muito intensa. Eu temia que ela iria ficar de marcação com a gente caso gostasse da noite.
- Então ela gostou?
- Claro né…kkkk. O casamento dela meio que terminou porque o marido dava pouca atenção a ela, ou pelo menos essa sentia isso, e ela raramente gozava no sexo com ele. Contigo ela gozou duas vezes facinho.
Fiquei me achando “o gostosão” nessa hora.
- O estranho foi ela propor de eu e ela nos “pegarmos” contigo junto.
- E você como reagiu?
- Sei lá…espanto talvez. Nunca pensei em transar com outra mulher.
Dei risada imaginando a cena, não a pegação, mas a cara de espanto da minha ex. Quem conhece Elaine sabe que ela tem um olhar marcante. Ela nunca consegue disfarçar os sentimentos e sensações e isso fica muito marcado no olhar dela, então se ela disse que se assustou com a proposta, logo imaginei o olhar assustado dela.
- Faz uma contraproposta para a Maitê. Diz que estamos pensando em, numa próxima experiência, ter uma pessoa nos assistindo.
- Sei não Fer, não acho que eu vou curtir isso.
- A intenção é ver a reação dela. Vê como ela reage, e se você não estiver afim a gente desconversa depois. Mas pensa assim, ela ainda não teve a chance de ver o quanto você é foda na cama.
- Isso é maldade… mas eu vou pensar na ideia. E eu entendi onde você quer chegar com esse papinho de “ela ainda não teve a chance de ver o quanto você é foda na cama.”.
Nos despedimos e seguimos nossa rotina de trabalho. À noite voltamos a conversar sobre o assunto e explorar as possibilidades de “usar” Maitê num próximo encontro. Não falamos por muito tempo, pois nas terças-feiras à noite dou aula.
Na verdade tudo isso estava sendo particularmente divertido para mim, afinal nunca escondi que ainda amo Elaine, e agora estávamos fazendo planos juntos. Não é o tipo de plano que a maioria dos casais fazem juntos, mas eram planos. E embora a gente se encontrasse com certa frequência, cada despedida era de fato uma despedida, sem a promessa iminente de um próximo encontro. Mas agora era diferente, falávamos claramente da próxima vez.
Quarta-feira tivemos um dia de pouca conversa por mensagens, mas Elaine me chamou para jantar na casa dela. Mal cheguei lá, ainda na garagem, Elaine vem me agarrando. Ela estava usando um vestido soltinho, e logo que abracei ela percebi que ela estava sem calcinha. Levantei o vestido, tirei o pau para fora e fui logo penetrando. Existia desejo e urgência. Elaine estava deliciosamente molhada, e meu pau escorregou deliciosamente na bucetinha dela.
- Nossa que bucetinha molhada. Estava fantasiando com o que para estar assim tão excitada?
- Me fode e cala a boca.
Elaine de costas para mim, com o corpo apoiado no carro, e eu atrás dela metendo vara, com força. Cada investida fazia o corpo mignon dela chacoalhar. Eu agarrando os seios dela com uma mão, e com o outro braço em volta da sua cintura.
Ficamos assim por uns bons minutos quando ela decide desengatar. Ela retira totalmente o vestido e volta a se apoiar no carro, agora de frente para mim com as pernas bem abertas.
- Estou perto de gozar… então me chupa. Quero gozar na sua boca. Quero descobrir se é tão gostoso assim gozar na tua boca.
- Maitê fez propaganda para você foi?
- Fez e eu fiquei com inveja daquela piranha - diz Elaine sorrindo.
Não falo mais nada e apenas me ajoelhei na frente dela, coloquei uma das suas pernas no meu ombro, arqueando um pouco o ventre dela e cai de boca. Abocanhei a bucetinha dela com meus lábios, “acariciando” a vulva dela, sugando o melzinho delicioso que escorria abundante. Em seguida começo a mover a língua freneticamente no clitóris, fazendo movimentos de baixo para cima, e alternando com circulares. Meus dedos procuram a entrada da bucetinha dela, e alí ficam brincando por instantes antes de mergulhar e iniciar um atrito gostoso com a parede áspera da vagina de Elaine.
- Vou gozar Fer… vou gozar. - Elaine fala em tom de desespero, segurando meus cabelos, enquanto minha língua brinca no seu clitóris.
Um gemido alto e agudo, seguido de um agarrão muito forte no meu cabelo, indicam que Elaine está de fato gozando. Depois de 15 anos de relacionamento, era a primeira vez que ela gozada no sexo oral.
À medida que senti o corpo dela amolecer, fui diminuindo a pressão da minha língua contra ela.
- Levanta Fer… minha vez de retribuir.
Eu mal levanto, agora é ela de joelhos, chupando meu pau. Elaine está descontrolada, querendo engolir meu pau. Babando, lambendo e sugando. Enquanto ela lambe a cabecinha, toca uma punheta frenética no corpo do meu pau. Eu seguro nos seus cabelos cacheados e começo a mover o quadril, querendo foder a boca da minha ex esposa.
Em minutos anuncio que vou gozar.
Elaine coloca a cabeça do meu pau dentro da boca e masturba ele com intensidade. Em instantes despejo vários jatos de esperma na boca dela. Elaine bebe cada gota.
Ao final percebo o celular de Elaine apoiado num suporte ao lado de uma bancada na garagem, e vejo que ela estava em videochamada com Maitê. Olho para Elaine sem entender direito mais é a amiga que fala.
- Ahh que delícia de rapidinha essa de vocês. Precisamos marcar para a gente se encontrar gente. Eu topo ser espectadora, topo qualquer coisa. Quero muito estar com vocês de novo.
- Você topa ser amarrada, ou algemada, e “forçada” a assistir eu eu Fernando foder? - fala Elaine para a amiga.
- Topo sim amiga. Mas claro que depois de vocês gozar eu também vou querer uma gozada. Não importa como. Quero ser a piranha de vocês.
- A gente vai marcar um novo encontro sim.
As duas ainda falam algumas bobagens e terminam a chamada.
Continuo sem entender direito o que acabou de acontecer, e Elaine vai me explicando, à medida que a gente entra em casa e nos acomodamos para jantar.
- Eu fiz o que você tinha comentado. Falei com a Maitê e propus que ela fosse a voyeur da gente durante uma transa. Ela topou de bate pronto, desde que a gente fizesse ela gozar de alguma forma depois de a gente transar. Eu apenas comentei com ela que talvez fosse ficar com vergonha de transar na frente dela, então ela propôs a chamada de vídeo como um teste.
- E como você se sentiu transando com ela assistindo via vídeo?
- Você percebeu o quanto eu estava molhada né? Então… eu gostei, mas ainda tenho um frio na barriga de fazer presencial, mas eu tinha esse frio na barriga na noite que você transou com ela, então estou disposta a topar.
- E vocês já combinaram uma data?
- Ainda não… mas a gente vai marcar uma data certinho, e vamos planejar direito como vai ser. Ela topa ver a gente transar, mas como você mesmo ouviu, ela quer que a gente dê a ela um orgasmo também. De preferência você.
Novamente fiquei me achando “o bonzão”.
- E o que deu em você para querer gozar no oral? Veja bem, não estou reclamando, eu adorei chupar até você gozar.
- Maitê falou que a gozada que deu na sua boca foi uma das melhores que ela já provou na vida. Eu gosto do seu sexo oral, mas sempre preferi gozar com penetração, até por isso eu pedi para você me penetrar primeiro. Mas vou te dizer… achei bem gostoso.
- Estamos aí para servir sempre que preciso - falo sorrindo.
- Calma lá tigrão.
A gente jantou, bebeu um vinho, conversamos bastante sobre banalidades, mas principalmente em como poderia ser esse novo encontro com Maitê e encerramos a noite com uma deliciosa transada.
Elaine tirou novamente toda a roupa e pediu para eu fazer o mesmo. Se ajoelhou na minha frente e pagou um boquete muito babado e gostoso. Em seguida ela subiu no meu colo e encaixou o meu pau na sua bucetinha de “escorregou” para baixo, engolindo meu membro interinamente. Ela estava deliciosamente molhada.
- Minha putinha está bem molhada… adoro isso.
Elaine começou a subir e descer, rebolar e atritar o ventre contra meu corpo. Essa é a posição favorita dela para gozar, mas ela preferiu não gozar assim.
- Me fode de 4 Fer. Mete esse pauzão em mim e me faz sua cadela.
Me posicionei atrás dela e comecei a meter gostoso. Não muito rápido, mas indo bem fundo. Elaine tocava o próprio clitóris enquanto eu metia cadenciadamente nela.
- Vai Fer… me fode rápido. Me faz gozar de 4. Me faz gozar como uma cadelinha. Esfola minha bucetinha.
Elaine raramente é faladora no sexo, cabendo a mim essa parte, mas eu estava adorando ouvir ela falar sacanagem durante a trepada.
- É assim que você vai querer gozar quando sua amiga estiver olhando a gente transar? - perguntei com voz grave no ouvido dela em tom provocativo.
Ela olha para trás, procurando meus olhos com uma cara de safada que a muito tempo eu não via.
- Ahhh querido… se a gente fizer metade do que passa na minha cabeça, será a melhor foda da sua vida.
Sigo metendo forte… cada vez mais rápido. Elaine se masturba cada vez mais rápido.
- Quando você for gozar, goze dentro amor…
Dou uns belos tapas na bunda dela, seguro nos seus cabelos e mantenho o ritmo intenso de metidas.
- Vou gozar Fer… coloca esse pau bem fundo… e deixa ele parado, quero gozar com ele todinho dentro de mim.
Faço o que me foi ordenado e Elaine começa a rebolar descontroladamente. Em segundos ela está gozando.
- Aiii seu puto gostoso… me fode… goze para mim. Goze dentro da sua putinha!!!
Começo a bombar com força e em poucos segundos estou gozando também, dando longos jatos de esperma dentro da bucetinha dela.
Caímos lado a lado, rindo satisfeitos com a transa.
- Deixa eu ver se você tem alguma câmera escondida aqui também filmando a gente. - falo brincando em alusão ao que aconteceu na garagem.
- Sai daí, que eu sei que você gosta de se exibir.
Damos altas risadas juntos e partimos para o banho.
Encerramos a noite, e dessa vez acabei indo para minha casa, apesar do convite dela para ficar e dormir “em casa”, mas como no dia seguinte teria aula, e eu costumo ir do trabalho direto para a universidade eu não tinha trago minhas coisas. Nos despedimos com um beijo apaixonado e com a promessa de que uma grande noite de sexo pode estar se desenhando no horizonte.
Me dirijo satisfeito para casa, entendendo que talvez estejamos curtindo agora a melhor conexão possível desde que nos conhecemos. É estranho pensar que depois que passamos a envolver pessoas na nossa intimidade, e deixamos de ser um casal, estamos vivendo um momento tão gratificante. Fica claro que atração e amor nunca foi o problema, mas o dia a dia enterra as coisas boas da relação, quando a gente negligencia certas coisas.
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Bom gente, a parte 3 é essa mesmo. Ela acabou não sendo tão emocionante como a parte 1 e 2, mas achei interessante contar esses eventos para quando chegar a parte 4 não ter tanta enrolação kkkk. Espero que tenham gostado…