O silêncio da pousada era quase hipnótico. Apenas o som distante do mar quebrava o ar morno da noite. Eu tinha decidido viajar sozinha — precisava de descanso, de um pouco de paz… ou talvez de algo que eu ainda não sabia nomear.
Quando cheguei, o lugar parecia saído de um sonho antigo: corredores de madeira, cheiros de flores e maresia, e uma atmosfera que misturava calma e algo indecifrável.
Foi na segunda noite que o vi.
Ele estava sentado no lounge, encostado em uma das poltronas de couro, lendo. A luz amarelada refletia nas mãos grandes, firmes, e nos olhos que se ergueram brevemente quando passei. Um olhar silencioso, pesado. Fiquei sem saber se era curiosidade ou reconhecimento.
Nos dias seguintes, nossos caminhos começaram a se cruzar — no café, no jardim, na piscina. Havia algo nos gestos dele, uma calma perigosa, como quem carrega segredos. E eu comecei a sentir uma inquietação que me acompanhava mesmo quando ele não estava por perto.
Naquela noite, a pousada estava quase vazia. Eu descia para pegar uma taça de vinho quando o encontrei novamente, no corredor estreito. O cheiro dele era quente, amadeirado, e o olhar… ainda o mesmo. Paramos diante um do outro — o som do mar ao fundo e uma tensão que parecia prender o ar.
Ele deu um passo à frente.
“Não consegue dormir?”, perguntou, a voz baixa, rouca.
Respondi apenas com um sorriso.
Talvez tenha sido isso o bastante.
A distância entre nós desapareceu num instante. Ele se aproximou devagar, mas firme, até sentir meu corpo contra o dele. Senti o calor do corpo dele se espalhar, e minha respiração acelerou imediatamente.
— Então deixa eu te acordar de um jeito melhor… — murmurou, e antes que eu pudesse reagir, suas mãos me agarraram com força, puxando-me para perto, colando nossos corpos.
No corredor, nossos lábios se encontraram em um beijo intenso, provocante, quase agressivo. Ele devorava minha boca, explorava minha língua, e eu me rendia, sentindo o corpo inteiro vibrar de necessidade.
— Você é suja demais, sabia? — sussurrou no meu ouvido, sua respiração quente subindo pelo meu pescoço. — Eu adoro isso em você.
— Eu gosto quando você não para… — respondi, a voz trêmula, entregue.
As mãos dele deslizavam pela minha cintura, puxando-me contra o volume duro do corpo dele. Eu sentia cada detalhe, cada pressão, e um arrepio percorreu minha espinha.
Quando chegamos ao quarto, a porta mal havia se fechado e ele me prensou contra a parede. Os lábios desceram pelo meu pescoço, mordendo e lambendo com urgência, enquanto minhas mãos percorriam seu peito, agarrando com força.
— Você vai me enlouquecer se continuar assim… — gemi, quase sem fôlego.
— Então deixa eu fazer você gritar meu nome… — respondeu, e eu senti o corpo dele dominar o meu, cada gesto cheio de desejo sujo, de necessidade pura.
Caímos na cama, e ele não perdeu tempo. A boca dele estava em mim, sugando, lambendo, enquanto suas mãos apertavam meu corpo, me prendendo, me mantendo completamente entregue.
— Isso… sente como eu te quero… — murmurou rouco, e eu me arqueei contra ele, sentindo cada toque, cada movimento me consumir.
— Não para… não para… — implorei, sentindo o prazer crescer, me tornando completamente vulnerável.
Cada investida, cada toque, era urgente e sujo. Ele me fazia perder o controle, gemer alto, sem pudor, enquanto o calor do desejo nos dominava.
— Vai gozar pra mim… — ele disse, com a voz carregada, enquanto seu corpo se movia de forma intensa.
— Eu… eu… — gemi, sem conseguir terminar a frase, apenas me entregando ao prazer, ao momento.
— Eu… eu… — gemi, sem conseguir terminar a frase, apenas me entregando ao prazer, ao momento.
O tempo desapareceu. Não havia começo nem fim, só nós dois, corpos suados, ofegantes, gemidos misturados, e aquele prazer sujo que queimava por dentro.
— Vai ser só essa noite, lembra? — ele sussurrou no meu ouvido. — Mas eu vou te fazer esquecer de tudo…
— Eu não quero esquecer… — respondi, arfando, sentindo cada estocada, cada toque dele me enlouquecer.
Ele me puxou novamente contra o corpo, batendo firme e rápido, sem dó. Cada estocada fazia meu corpo estremecer, gemidos escapando sem controle. Minhas mãos agarravam os ombros dele, tentando me apoiar, enquanto sentia o peso dele dominar cada centímetro de mim.
— Eu disse pra aproveitar… e você tá aproveitando demais… safadinha… — ele sussurrou, rouco, cada palavra uma provocação, uma ordem.
— Sim… quero mais… — arfava, sentindo o calor se espalhar por todo meu corpo, o suor escorrendo, o prazer me consumindo por completo.
Ele mudou o ritmo, mais fundo, mais firme, me segurando pelas costas, me mantendo próxima. Cada batida era suja, intensa, e eu sentia meu corpo responder sozinho, cada gemido dele refletindo no meu corpo, cada toque me levando ao limite.
— Cala a boca… ou eu te faço gozar ainda mais… entende? — sua voz era um gemido baixo, urgente, enquanto ele me pegava com força.
— Hhhh… entendo… — consegui responder, tremendo, perdida naquele prazer que queimava e enlouquecia.
Ele segurou minha cintura com firmeza, me levantou ligeiramente, pressionando-me contra ele, e eu arqueei, sentindo cada movimento, cada batida, cada toque como se fosse a primeira vez. O calor, o suor, o prazer… tudo se misturava, e eu não conseguia pensar em nada além da sensação intensa que me dominava.
— Eu não paro até você implorar… safadinha… — murmurou no meu ouvido, e eu gemi alto, sentindo meu corpo se contorcer de desejo.
— Não… para… continua… — implorei, arfando, sentindo cada estocada mais fundo, mais rápido, cada toque dele me fazendo delirar.
Ele riu baixo, rouco, e me beijou o pescoço, mordendo com força, cada gesto uma promessa de mais prazer, de mais intensidade. Minhas pernas tremeram, meu corpo se arqueando, cada estocada me arrancando gemidos desesperados.
— Vai gozar… agora… só pra mim… — ordenou, e eu não hesitei. Meu corpo explodiu em um orgasmo quente e sujo, tremendo inteira, arfando, e ele continuou firme, me dominando, sem pausa, me mantendo no ápice do prazer.
O ritmo dele não diminuía. Cada batida, cada toque, cada gemido nos envolvia completamente, até que senti seu corpo tenso, pulsando, e ele liberou, quente e intenso, dentro de mim. Eu gritei, sentindo cada gota, cada onda de prazer sujo me atravessar.
— Só nós dois… ninguém mais… entende? — murmurou, ainda colado, respirando pesado, o corpo suado pressionado contra o meu.
— Eu entendo… — respondi, arfando, sentindo a marca do prazer ainda queimando em cada curva do meu corpo.
Mesmo depois, ele não se afastou. Permanecemos assim, corpos grudados, respirando fundo, a intensidade ainda presente, deixando o silêncio apenas para ecoar nossos últimos gemidos, nossas marcas invisíveis e inesquecíveis daquele momento sujo e intenso.
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