Primeira Vez com o Gostoso

Um conto erótico de Tiago
Categoria: Gay
Contém 1453 palavras
Data: 09/10/2025 16:09:17

A história que vou contar é real; apenas os nomes e localidades serão fictícios.

Me chamo Tiago e vou iniciar o relato me descrevendo: sou branco, à época do fato eu tinha 18 anos e cursava agronomia na cidade de Presidente Prudente/SP. Porém, resido em Presidente Venceslau e ia de van para o curso. Meço 1,75m, tenho 85kg, nem gordo nem magro e, como gosto bastante de tomar uma, tinha aquela barriga de chopp.

Desde os 14-15 anos eu frequentava festas em chácaras com as turmas de amigos - festinhas típicas do interior, regadas a álcool, pegação, brigas e risadas.

Apesar de sempre ficar com meninas, eu reparava muito, desde os citados 14-15 anos, em um amigo de turma diversa que frequentava as mesmas festas. Seu nome era Vitor: um gostoso, branquinho, mesma altura e idade que eu, magro, mas com umas pernas e bundas muito gostosas (me empolgo só de lembrar). A bunda dele era grande e muito gostosa, redondinha; apesar de magro, se fazia proporcional ao conjunto do corpo e ficava delicioso, vontade de transar com ele ali mesmo...

Bom, o tempo passou e nada aconteceu. Apesar de nos conhecermos e até simpatizarmos, nunca se concretizou um vínculo de amizade.

A faculdade que eu fazia era conhecida por ter festas na frente: os alunos fechavam a rua (devido aos bares ali tinha) e ficavam farreando; putaria e cachaça reinavam.

Em uma dessas festas de rua em frente à Universidade, já embriagado, avistei Vitor com um grupo de amigas, dançando e rebolando até o chão. Nossa, fiquei louco na hora e pensei: vou comer esse cara - não tem jeito. Vou fuder esse rabo gostoso. Mas, claro, não ali, nem em público; eu tinha fama de machão pegador hahahaha

Já dentro da van, voltando para minha cidade, bêbado e com muito tesão, mandei mensagem para ele. Lembro que não fiz muitos rodeios, fui educado e com brincadeirinhas bestas até chegar no objetivo, quando disse, algo assim: Não é por nada, mas estava olhando você dançando até o chão e fiquei doido, você é muito gostoso, que bunda é essa, quero muito transar com você, quero te comer.

Ele, apesar de ser tranquilo e nunca ter fama de fácil, ou algo assim, também tinha tesão em mim (sorte) e aceitou de imediato. Por óbvio, já mandei uma foto da minha rola, que modéstia parte é linda, rosinha, uma rola média/boa, grossa, ostentando seus 17cm. Ele amou e já mandou um nude daquele rabão gostoso. Nossa, era muito lindo, cuzinho rosinha também, até na foto parecia pedir pica.

O combinado foi o seguinte: no dia seguinte (eu estava bem bêbado naquele momento) eu iria de carro para a faculdade e daria carona para ele até Dracena/SP (onde mora, uns 60 km da minha cidade), e juntos acharíamos um local ermo para transar, no carro mesmo. O que foi feito hehehe

Lembro que volta eu parei o carro distante da universidade, para que ninguém visse eu dando carona para ele, mas, pelo menos, comprei cerveja voltarmos e seguimos o caminho, até porque ele também não tinha interesse em ser visto comigo.

No próprio caminho, a gente conversando sobre coisas aleatórias, e do absoluto nada, ele pega no meu pau, que reage instintivamente, e ele, tranquilamente, já vai abaixando minha calça (mesmo com a dificuldade da situação), sacando meu pau para fora e me fazendo um boquete que, puta que pariu, delicioso, estava até me desconcentrando no trânsito hahahaha

Ele passava a língua com maestria na cabeça do meu pau, engolia até a base e ficava se “engasgando” na pica. Depois dava uns beijos gostosos no tronco todo do pau, momento que alertei o limite, nada de dedo descendo, mas ele gostou mais ainda, parecia que se dedicou mais ao boquete, quase gozei ali mesmo hehehe

Próximo à cidade dele, procuramos e encontramos uma estrada de terra, um local bem afastado que, até pelo horário (por volta de meia noite), ninguém incomodaria a gente, e realmente não incomodaram. Parei o carro, deixei o motor ligado por causa do ar-condicionado, apaguei as luzes e fomos para o banco de trás.

Fechamos as portas e começamos uma pegação gostosa demais. Fui tirando a roupa dele e ele a minha, beijos fortes e puxadas que até marcavam, fui descendo o pescoço dele e todo seu tórax, mas avisei que não faria chuparia.

Instintivamente e já completamente pelados, com calor e suando, apesar do ar-condicionado ligado, que estava insuficiente perante aquela pegação gostosa, ele desce de novo para chupar meu pau e me leva ao delírio. Coloco, também, meus dedos na boca dele para lubrificar e enfio naquele cuzinho gostoso, dedo a dedo, até a entrada daquela delícia ser facilitada, era fechadinho, rosinha, coisa de louco, hoje eu chuparia muito (inclusive chupei nas futuras oportunidades).

Nisso, ele que também já estava louco de tesão, até mordendo meu pau que estava estralando na sua boca. Pego ele pelos cabelos puxo até minha boca, meto um beijão e do um tapa na cara dele e pergunto:

- Quer pica? Estou louco para te fuder!

- Quero, por favor, me fode gostoso!

Ele nem terminou a frase já o joguei no banco (detalhe: estávamos no carro, é bem apertado, então tinha hora que tinha que abrir porta, colocar a cabeça fora da janela, aquela correria de quem já transou no carro sabe), dei mais um beijo e levantei suas pernas até meu ombro (posição de frango assado improvisada), já enfiando a cabeça do meu pau nele, que estava bem babado pelo boquete, e o cuzinho dele já não tinha tanta resistência depois de tanto que dedei.

Detalhe, sem camisinha, no pelo, com cuspe apenas. Eu já tinha avisado que iria gozar bem no fundo do cu dele.

Quando a cabeça do meu pau passou por aquele e ele reclamou de dor, mandei calar a boca, falando: que ele gosta de pica e pede pica, então tem que aguentar pica! E devagarzinho fui metendo nele até sentir minhas bolas encostando em sua pele. Ai meus caros leitores, começou!

Comecei a meter gostoso no cuzinho dele que logo já implorava por pica, pedia, suplicava para continuar fudendo e não parar. Entre beijos, pegadas e metidas fortes que chegavam a ecoar no carro.

Logo, já disse que queria comer ele em outra posição e ele aceitou de imediato, mandou eu sentar e já pulou em cima de mim, encaixando meu pau em seu cuzinho e sentando gostoso. Lembro a sensação do cuzinho dele engolindo meu pau, centímetro por centímetro, até sumir dentro dele, e logo aparecer, com suas quicadas que causam inveja a qualquer um.

Ele sentava diferente, rebolava no meu pau enquanto gemia em meu ouvido, me lambendo, mordendo e chupando toda a extensão de meu rosto e pescoço, e eu retribuía da mesma forma. Metia nele no ritmo que ele preferia.

Quando ele cansava de quicar, eu metia, quando eu cansava de meter, ele quicava. Que sintonia mais deliciosa deste mundo, não tinha palavras bonitas ou contexto poético, era eu metendo e ele gemendo, suor escorrendo e xingamentos sendo proferidos. Um verdadeiro TESÃO!

Após, tirei ele do meu colo o coloquei de 4, que pelo local, teve que ser com a cabeça fora do vidro. Mas não teve problema, eu estava louco naquele cu e ele louco na minha rola, a gente só queria continuar fudendo, e continuamos.

Lembro da visão de meter nele e ver meu pau sendo engolido por aquele rabo gostoso, que ostentava marcas de tapas fortes que recebeu e estava recebendo, com ele suplicando por tudo aquilo.

Ele com a cabeça para fora, gemendo alto para a estrada e pedindo rola, enquanto eu atras, fudendo ele com toda força que tinha. Foi muito gostoso.

Com os dois quase exauridos, anunciei que ia gozar, que não aguentava mais segurar, e ele mandou eu parar e gozar comendo-o de frango assado, para que ele goze junto.

Logo nos posicionamos e comecei a meter freneticamente, com o objetivo de alcançar o ápice e gozar gostoso dentro dele. Ele, por sua vez, também se masturbando e implorava por rola, para deixá-lo arrombado de tanto fuder! Momento que mal acabou a frase e gozou gostoso no seu peito, rosto, porta e banco do carro. Sério, ele gozou muito. Com ele gozando e o cuzinho dele mastigando a minha pica, também não aguentei e afundei e rola nele despejando jatos e jatos de porra, o que dar muito prazer para ele também.

Após, nos limpamos, ficamos conversando bastante tempo no carro até irmos embora, cheguei em casa quase 4 da manhã, mas relaxado e pronto para dormir como nunca hahahaha

Transamos várias vezes depois, mas em outra oportunidade eu conto, espero que gostem do relato atual.

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TRANSAR NO CARRO E NUM MATAGAL NÃO É NADA ROMÂNTICO. SEM CONTAR ESSE LANCE DE NÃO QUERER SEREM VISTOS JUNTOS. COMPLICADO ISSO.

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