Olá queridos, aqui é a Nicole. A Samara pediu para eu contar para vocês como foi minha primeira experiência como escrava. Como ela já relatou, fui alugada a um grupo de jogadores de basquete dos Estados Unidos. Gente com muita, mas muita grana.
Fomos para a mansão que eles alugaram na cidade.
Pediram para eu fazer um pequeno desfile para eles, enquanto eu desfilava e dançava, eles sentaram-se no sofá e tiraram suas bermudas. Eram 5 homens onde o mais baixo tinha 2 metros de altura e o menor pau tinha 21 cm, todos muito grossos.
Enquanto dançava, ficava babando naquelas picas que a Samara me ensinou a gostar. Me chamaram para perto deles e, sem cerimônia, rasgaram minha roupa e me mandaram cair de boca. Com muito esforço, colocava uma de cada vez na boca e eles não tinham dó. Enfiavam até a garganta. Fiquei com a garganta machucada de tanto tentar engoli aqueles paus lindos e pretos.
Já estava toda babada e com a maquiagem borrada, quando fizeram um sorteio para saber quem iria comer minha bocetinha virgem pela primeira vez. Fiquei apreensiva para saber como seria, pois era minha primeira vez. Um deles me colocou na posição frango assado, apertou minha garganta muito forte e veio por cima de mim, me comendo como um animal. Eu gemia, no começo só como fingimento, mas depois comecei a gemer de prazer, amando ser a mulherzinha de um homem daqueles, que tinha um pau que era gigante, mas os médicos me deixaram bem apertadinha e funda, então sentia aquela rola entrando e saindo inteirinha.
Quando viram que eu estava acostumada, passaram a foder minha garganta, como se fode uma boceta. Iam até o fundo, sem se importarem se eu estava engasgando. Tomei muitos tapas na cara e nos seios, fiquei toda marcada de tanto apanhar.
Passaram então a se revezar dentro de mim, sem gozar. Pareciam atores pornôs experientes aqueles cavalos. Me comiam e o pau não amolecia. Foi então que tiveram a "brilhante" ideia de meter também em meu cu, já experiente depois de tanta prática. Fiquei de 4 e, enquanto um metia na minha boceta, outro vinha por trás e rasgava meu cu. Vendo que aquela rola gigante entrava com relativa facilidade, resolveram meter dois paus lá dentro, fazendo uma deliciosa tripla penetração, enquanto eu chupava outro pau e apanhava de rola na cara.
Meu cu era guloso, mas aquelas rolas gigantes acabaram comigo. Eles começaram então a sessão de bukkake. Imaginem cinco negões roludos gozando fartamente em sua cara, e você não poder limpar. Fui alugada por uma semana e nessa semana com eles fui proibida de tomar banho. A porra deles só foi se acumulando em meu corpo todo.
Eu fedia a porra e sexo e, ao invés de me sentir humilhada, estava totalmente realizada, havia me tornado a puta que sempre quis. Meu amor e gratidão a Samara eram cada vez maiores.
Como eles queriam me usar a semana toda, não mijaram em mim, mas mijaram dentro da minha boca, me fazendo beber sua urina durante a semana do aluguel. Fui fodida pelos pauzões deles, com pelo menos 5 gozadas de cada um por dia. No começo, gozaram em minha cara e cabelo. Meu lindo cabelo comprido ficou duro de tanto esperma. Mal conseguia falar e abrir o olho, com aquela porra ressecada.
Nos dias seguintes, começaram a gozar dentro do meu cu, que ficou todo grudado também. Eles adoravam colocar uma vela em meu cu já arrombado e me obrigar a segurá-la até queimar todinha. Saí com o cu todo queimado pela parafina e pelo fogo, mas era uma sensação maravilhosa.
Comi muito pouco naquela semana, pois eles não me davam descanso, era só sexo, quase o tempo todo. Dormir, então, nem pensar, pela adrenalina e o prazer que tomavam conta de mim. No último dia, eu já não aguentava mais ficar de quatro, pois estava com os joelhos roxos de dor. Fui então amarrada em um cavalete, com as pernas abertas e um alargador na boca. Nesse dia, foi comida por cerca de 6 horas seguidas. Como eles já tinham gozado tudo que podiam, conseguiam me comer sem praticamente ejacular. Acredito que tenham tomado também algum remédio para não perderem a rigidez do cacete.
Eles me comiam e batiam com raiva em minha bunda, que ficou roxa de tanto apanhar, meu nariz sangrava, minha boca toda machucada das agressões, quando aqueles moleques fizeram o gran finale. Mijaram em meu corpo todo, que, já fedido pelo sexo e falta de banho, ficou todo molhado de urina. Eles riam, gargalhavam do que tinham feito comigo. Havia me tornado um pedaço de carne que, para eles não tinha mais serventia.
Foram embora, a camareira entrou para arrumar o quarto, morri de vergonha dela. Só no outro dia os serviçais do senhor Monteiro vieram me retirar daquele cavalete e me levaram nas costas. Dormi quase por uma semana, fui alimentada por soro, pois nem forças para comer eu tinha.
Aquele trabalho, depois viemos a descobrir, era 7x21. Éramos alugadas por 7 dias e descansávamos por 21, para recuperar de todas as humilhações e agressões. Ou seja, éramos alugadas uma vez por mês. Seríamos alugadas 60 vezes nestes cinco anos de contrato.
Foi então que pude encontrar Samara e lhe contar todas as minhas aventuras. Juntas, entendemos que seriam dias dolorosos e ao mesmo tempo prazerosos. Perdemos por aqueles momentos nossa identidade, nossos nomes, não tínhamos opção de desistir, pois o contrato assim determinava.
Logo voltaremos para contar mais experiências, algumas até arriscadas, mas que se tornaram histórias deliciosas de se contar.