Episódio 7 - A Deliciosa Punição de Sabrina

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 09/10/2025 22:03:38
Última revisão: 27/10/2025 15:43:50

Eu havia me acertado com o meu namorado com uma noite de sexo. Após uma briga bem séria, que fez eu começar a repensar algumas coisas do relacionamento, ele me chamou para passar um fim de semana na praia, na noite anterior, transamos bastante parecendo que ficaríamos bem.

Levantei no dia seguinte feliz e soltinha com um camisetão, que descia até o meio das minhas coxas, então desci com a roupa de dormir mesmo, ajudando minha sogra a preparar o café, e logo o Rafa e o pai já estavam conosco sentando à mesa enquanto nós duas terminamos de servir.

“Seus amigos vão passar aqui Rafa?”, a mãe dele pergunta na inocência, mas eu me arrepio inteira alerta na hora, “Sim mãe a gente deve sair pouco antes do horário do almoço.”, “Como assim seus amigos amor?”, “Eu não falei anjinha vai a galera toda.”, claro que ele tinha esse pequeno detalhe.

Tentei argumentar, mas, ele falou de vaquinha com dinheiro para todo mundo, que se fosse minha amiga eu iria e principalmente, jogou na minha cara, que eu sempre reclamo de ser deixada para trás… Mesmo que seja sempre ele, que diz que não são permitidas garotas nos rolês dos amigos dele.

A galera toda significava que estaria na praia, 4 homens e 4 mulheres, inclusive o Carlos e a Patrícia, isso seria muito próximo de um desastre de grandes proporções, mas… Ele tinha razão em um ponto, eu pedi para estar mais presente, não querer ir agora, seria bastante dar motivos.

“Tah bom, amor, vamos arrumar as coisas, quando seus amigos chegarem a gente pega a estrada.”, o sorrisão de felicidade dele é simplesmente apaixonante, “Perfeito, eu só preciso pegar umas lâmpadas, porque algumas da casa queimaram.”, a mãe dele, pergunta que história e essa e ele conta que na última viagem queimaram e vai buscar-las.

Eu sorrindo vou ajudar a minha sogra a lavar a louça antes doe meu banho…

Entro no quarto com os cabelos molhados, enrolada na toalha, já de banho tomado e toda cheirosa, ele está arrumando a sua mala, a minha já está toda arrumada a roupa que vou usar em cima da cama, ele olha para mim e vê meu sorriso.

É aquele momento mágico, ele está olhando a namoradinha magrinha, com um sorriso sapeca parada na porta do quarto, com os cabelos molhados alguns fios caindo na frente do rosto, os olhos azuis olhando para ele, deixo a toalha cair praticamente em câmera lenta, acompanhando de forma divertida, como os olhos dele acompanham a queda toalha, revelando meu corpo nu recém banhado.

A forma como me olhava com a boca aberta, paralisado e fascinado, foi o combustível que meu corpo precisava para se sentir poderosa, dois passos e nossos lábios já estavam colados, eu subi para o colo, pernas ao redor da cintura dele, sendo levada para a cama.

“Seus pais vão ouvir se você me possuir agora.”, ele sorri uma risadinha nervosa e de tesão, eu sei o que eu causo e sorrio de volta, sapeca, vendo o que ele fará comigo no colo… “Então você terá que ser bem quietinha…”, mordo o lábio inferior de forma sapeca e excitada e faço que sim com a cabeça.

Me solto dos braços dele, olhos nos olhos, me viro de bruços sobre a cama até minha mochila, abro e pego a mordaça de bolinha, ele sabia que estava ali, sei pela reação, só não imaginava quando ia usar, sorrio sapeca, me ajoelho na cama, sentadinha nua, olhos nos olhos dele, que de tão excitado dá para ver o volume na calça e coloco na minha boca delicadamente, assim não poderei fazer barulho suficiente.

Ele se afasta da cama e coloca um som, me olhando nos olhos, minha postura submissa, meus olhos acompanhando seus movimentos enquanto ele tira sua roupa, uma peça de cada vez, sem tirar os olhos da namoradinha nua em cima da cama com uma mordaça.

Ele vem sobre mim, de vagar pela cama, nos encontramos no centro, eu deixo me puxar para seu colo, ajoelhado na cama, comigo nua nos seus braços, sua boca busca meus seios, eu deito a cabeça para trás, meus gemidos contidos e abafados pela mordaça, minhas mãos uma alisando seus cabelos a outra nos seus ombros.

Ele se diverte com os meus seios, me enlouquecendo, suas mãos, uma na minhas costas, me acaricia e me provoca a outra, me segura firme pela bunda para não me deixar sair daqui, ambas sentindo o quão arrepiada e excitada eu estou sentadinha, deixando ele brincar com o meu corpo.

Ele segura meu queixo e me força olhar para ele… “Quero muito judiar desse seu corpo delicioso. Posso?”, olhos nos olhos, apoio ambas minhas mãos no peito dele, olhando nos olhos dele com bastante desejo, faço que sim com a cabeça, sinal verde para maltratar meu corpo. “Você é uma garota bem má, sabia Sabrina?”.

Ele me segura pelos cabelos, começa a lamber minhas orelhas, morder meu pescoço, eu deixando sou toda dele e ele sabe, meus gemidos são abafados pela mordaça e pela música, claro que os pais dele sabem o que estamos fazendo, mas não preciso também ficar dando showzinho com gemidos altos.

Ele me segura pelos cabelos quando eu já estou distraída com tantos toques, lábios, pressão, olhares e me joga de bruços na cama, sinto uma ardência inesperada na minha bunda, olho para trás assustada com lágrimas nos olhos o grito ficando na mordaça…

O filho da puta pegou a escova de cabelos de madeira quando eu me distraí, olhos nos olhos, ele espera para ver, se estou na brincadeira, eu sinto a bunda já ardendo da primeira, relaxo e me deito de bruços como ele colocou, as pernas para fora da cama, a bundinha empinada para apanhar.

A cada palmada com a escova eu grito e me contorço de dor, mordendo com força a mordaça, enquanto “O Passageiro”, faz sua parte de cortina de som. Em seguida vem o carinho, me arrepiando, toda transformando a ardência em prazer, me segura pelos cabelos e sussurra que a putinha da namorada merecia um castigo há muito tempo, antes da próxima.

Alguns minutos depois, chorando e quase gozando por causa dos carinhos mais e mais safados, as mãos deslizam pela minha bocetinha por entre minhas pernas entre cada duas ou três palmadas, até que eu gozo nos dedos dele, tremendo inteira, ele não se segura e enterra o pau em mim assim que me vê gozando enquanto me castiga, me arrancando mais um grito e um segundo orgasmo.

Ele começa a me foder como um animal, puxa meu quadril para empinar bem, de quatro na cama, estico meus braços para frente segurando a lateral e levando pica com força, ele não perdoa socando sem dó, minha cara na cama, babando as cobertas, quando ele finalmente goza com força dentro de mim.

Eu gozo junto tremendo toda, me sentindo ficar até molinha, mas ele me puxa pelos cabelos me virar na cama, arrancando minha mordaça, eu sorrio olho nos olhos, vendo ele me olhar quase hipnotizado de tesão ainda e sorrio sapeca fazendo graça, “Oi”, falo com a minha voz mais sapeca, ele beija a minha boca com força.

O beijo já vem seguido de penetração, minha boca agora é calada com beijos, se ele não me beija mordo os ombros dele, mas ele fode com vontade e com força, enquanto abraço ele com braços e pernas, prendendo sua cintura com as minhas coxas, arranhando suas costas, enquanto ele SOCA sem piedade, me vendo contorcer e gemer.

Calando minha boca com beijos profundos e fortes, até um pouco de violência que faz doer o choque dos dentes as vezes, mordo o ombro dele, quando me faz gritar e não ocupou minha boca direito até que ambos gozamos mais uma vez, uma explosão, dessa vez, eu quem beijo ele, seguro sua cabeça pelos cabelos e enfio minha língua na boca dele, gozamos beijando, se contorcendo, tremendo, chorando e babando.

Molinha na cama, com ele nu do meu lado… Sorrio… “Agora sim estou pronta para irmos para a praia com os seus amigos, mas vou precisar de outro banho.”, me levanto e ganho outro tapinha na bunda, com um gritinho simulado, porque não foi para doer e um risinho, pego meu roupão e saio correndo para o banheiro de novo.

De banho tomados, já estávamos saindo para encontrar os amigos dele, o carro dele ia levar os rapazes e eu ia no carro das garotas… Claro que eu protestei, mas não muito, eu já tinha tido o que queria, não fazia sentido atazanar mais meu namorado, eu tive tempo de me olhar no espelho e conferir que ele não deixou marcas no meu bumbum, ele sabe bater, sou obrigada a dar esse crédito, ardido, estalado, mas nem uma marquinha.

De shortinho jeans curtinho, a poupinha do bumbum praticamente aparecendo enquanto ando e camiseta, com tênis confortável e os cabelos soltos, vejo os carros chegarem, estava contente e empolgada para irmos a praia.

Os dois carros estacionaram e fomos cumprimentar todos, claro, que o Rafa ia me reapresentar todo mundo, tirando o Carlos que me conhecia, Patrícia que cansei de ver o rosto dela em vídeos, os outros eu só tinha visto uma vez e mal conhecia.

“Sabrinaaaa.”, Carlos que é meu conhecido e amigo de antes do namoro veio e me dá um abraço, eu aceito o abraço mas afasto rápido, ele deu em cima de mim por trás do Rafa, realmente não sei se é uma boa ficar dando corda, apesar que ele é um amigo leal por ter me avisado também.

“Amor, esse aqui é o Daniel.”, um rapaz alto, com traços orientais, sem dúvida descendente, eu cumprimento com um sorriso e um asceno de mãozinha, “E esse o André.”, eu sorrio também, mas logo fico paralisada.

Olhos nos olhos, os olhos castanhos dele, fixados nos meus olhos azuis, eu me arrepio lembrando, de joelhos, no Madame, as mãos para cima, os pulsos cruzados, olhando nesses mesmos olhos, enquanto ele me fodia a boca. “Oi.”, ele sorri, um sorriso safado, sabe que foi reconhecido e cumprimenta de volta, “Oi senhorita…”, eu fico um segundo pensativa.

“E aí Rafa vamos?”, eu ia olhar para o Rafa, mas a Patrícia entrou entre eu e o André, falando diretamente com o Rafa atraindo a atenção dele, eu olho brava, mas ao mesmo tempo agradeço mentalmente essa vadia por me tirar dessa situação.

“Claro…”, eu fico olhando os garotos colocando as coisas do Rafa no carro, fingindo não olhar, sabendo que André e Carlos olham para mim, além do próprio Rafa, colocando minhas coisas no carro das meninas, me perguntei por tanto tempo como ele me conhecia tanto e agora, não queria encarar a única explicação possível.

“Nos vemos em breve amor.”, Rafa me dá um beijinho e vai para o carro dos amigos, ele me conhece porque o Rafa fala da gente, mas logo penso que não deve ser algo tão simples assim, ele conhecia meu corpo bem de mais, só se o Rafa fosse bastante instrutivo nos detalhes… Será???

Entro no carro com as meninas a Patrícia sentada do meu lado, sorrindo, “E aí será que vamos ter revanche.”, sorrio com a ousadia, “Sem dúvida Patrícia.”... Começamos o caminho para a praia.

======== FIM ========

Gente só avisando possivelmente o próximo demora um tiquinho. Espero que gostem desse.

Por favor se chegou até aqui deixe seu voto e um comentário, muito obrigada pelo apoio de todos que me incentivam. ;)

Até a próxima.

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Foto de perfil de GizGizContos: 42Seguidores: 221Seguindo: 37Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Rapaz... Tá prometendo vento no litoral... Rsrs passageiro!!!!!!!

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Mas daqui…. A trama vai de ladeira abaixo.

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S e ela não ficar com o pau nu cu do Rafael, eu já tô feliz! Maluco escroto... esse bagulho de gritar e querer cercear a Sabrina me pega muito.

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Eu gostei da sua comparação no segundo conto dessa série...

"Manter um leão em uma jaula de 2m por 2m é deixar o bicho maluco"...

Mas não vou dar spoilers e acho que você vai odiar muito mais o Rafael ainda.

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Eu já imaginava que o cara fosse levar a amante para a praia, mas achei que seria escondido e ela surpreenderia os dois, se dando conta de que foi enganada. O Namorado é o tipo de homem manipulador que sabe que tem uma tola viciada em seu pau, e que aceitará tudo que ele quiser, desde que ele continue fodendo com ela. O típico amor de pica. Tudo que ela sente, é resolvido com uma foda. O amor próprio dela se refaz toda vez que ele fode com ela. É assim na vida real, na maioria dos casos. Acho que você tem uma trama bem real que se encaminha para uma tragédia. Não faz sentido tanta manipulação terminar de uma maneira saudável, eu acho. Mas quem define é a escritora...rsrsrs🤣

É como se eu estivesse vendo o relato de um crime passional no jornal nacional. Daqueles que a gente vê e fala: Realmente só poderia acabar assim.

Muito Bem Giz! Vamos ver como isso vai se desenrolar. Parabéns!...⭐⭐⭐

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Que comece o caos… kkkk

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Muito obrigada… O Rafa é um cafajeste só ela não percebeu, mas esse abismo é mais fundo do que ela pensa.

E o drama está só começando.

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Eu acho que nem ele mesmo percebe, o Rafa tem o machismo estrutural tão sedimentado, que ele acha o comportamento dele normal, que ter a namoradinha de casa é uma coisa, e essa coisa não implica em ele não ter mulher na rua, ele é homem poh! Assim que se explicava esse tipo de comportamento.

Por isso eu sou contra traição, acho o mundo cuckold um retrocesso, pois enfoca no corno, na escolha dele de ser corno e humilhado, mas deixa de lado a figura do comedor, que é um retrato projetado desse homem misógino e machista, que trata as mulheres como se fossem "propriedades" no qual pode-se se usar quando quiser, com quem quiser e do jeito que quiser, é um retrocesso.

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Ok vou responder em duas partes porque você me colocou em uma saia justa. kkkkkkkkk

Primeiro.

Sim Rafa é machista este conto deixa isso escancarado, poucas pessoas comentaram isso, mas tenho certeza que não têm como não reparar.

Sabrina e mãe, preparam comida, lavam a louça, cuidam da cozinha, enquanto o filho homem e o pai estão pela casa cuidando de seus assuntos pessoais.

Em nem um momento é dito que alguém foi ajudar elas, que alguém foi secar um prato.

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Segundo.

Mundo cuckold, não confundir com casais liberais, casais liberais, cada um sai com quem quer e não rola cobrança ou hierarquia.

Agora o Cuckold em si é um guarda-chuva de vários fetiches diferentes.

1 - O cara gosta de assistir a esposa com um comedor, e se excita de ver ela sendo judiada por pauzudos ou caras que transam por horas.

Ok... Sim é um fetiche machista, na verdade parte do príncipio que só um macho alfa vai conseguir dominar aquela mulher e ele não é, o fato dele se excitar com isso é uma excitação com a masculinidade não muito diferente do que comentei em um conto recente, sobre fetiche masculino de sexo lésbico geralmente envolve, strapons e vibradores, porque o "pau", mesmo que conceitual, precisa estar presente.

Pode não ser essa a ideia do cara, mas o fetiche têm essa base.

Nesse caso geralmente o corno não fica só olhando ele se envolve, ou exige a vez dele imediatamente depois, tipo a mulher ou têm muito fogo é uma máquina de foder.

2 - O cara não assiste mas se excita nos detalhes, quer que ela conte tudo... (O que é ao contrário do liberal, que considera as experiências puramente pessoais).

Nesse caso não temos um fetiche no macho alfa e sim no prazer em si, no sexo e na fantasia, esse tipo de corno, ou gosta de fantasiar, ou têm fantasias homoeróticas com os parceiros da esposa, não que ele saiba disso, muitas vezes isso está lá no fundo, mas há casos confirmados.

Nesse caso geralmente, a mulher não têm marcas do amante quando está com o corno, ou seja, o ato sexual da esposa, fica só no mundo das ideias do que ele acha que aconteceu, ou ela descreveu.

3 - O corno humilhado, finalmente chegamos nele... kkkkkk

Humilhação é um fetiche do BDSM, então quando você vê um corno Humilhado, você está olhando uma dominatrix, BDSM têm sua própria fauna e seus próprios problemas, e eu faço parte desse grupinho, um pouco, da para perceber nos meus contos, qeu curto umas palmadas, uma certa submissão, (entre quatro paredes, tentar mandar em mim no meio da rua é ser deixado falando sozinho).

Mas em fim... Esse é um ponto crucial que aqui na CdC ficou borrado... Humilhação é BDSM, normalmente o corno humilhado, é um submisso de uma Dominatrix, que o fetiche do casal é humilhação.

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Quero deixar claro que o meu ponto não é achar que o fetiche que cada um venha a ter seja ruim, muito pelo contrário, fetiches são saudáveis, desde que sejam consensuais e seguros, meu ponto, é centrado naqueles que se deixam dominar por seu fetiches, criando uma dependência emocional que levam os seus fetiches para fora das quatro paredes, prejudicando a sua própria vida em prol de enaltecer a figura de um terceiro na vida do casal, que geralmente é um indivíduo machista e sem empatia alguma com o ser humano.

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Sim sim entendi seu ponto... Na verdade eu particularmente, não acho muito saudável qualquer fetiche que deixa o aconchego das 4 paredes.

Mas cada um vive sua vida, não vou criticar, mas como disse, há uma base machista sim, a valorização do macho alfa e sem empatia, para uma situação de humilhação BDSM, mas se tratando do fetiche de humilhação do BDSM.

O Cuckold humilhado é a ponta do iceberg, dos slaves... Então tudo fica mais e mais complicado, quando sai do conforto das quatro paredes e dos acordos pessoais do casal envolvido.

Eu não toparia ser slave, mas têm gente que gosta.

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Complicado, respeito a individualidade, mas não consigo achar saudável emocionalmente falando, qualquer tipo de humilhação ou até mesmo qualquer tipo de diminuição emocional fora do âmbito sexual e aínda maís fora das quatro paredes, mas isso é só a minha opinião, ela é dura, mas é só uma opinião. Rsrs

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Então...

Eu não gosto de humilhação, porque eu n~mao tenho a resistência emocional para sobreviver a ela, eu vou misturar a fantasia com a realidade e vou cair em depressão na segunda brincadeira.

Quem gosta de fetiche de humilhação geralmente, são pessoas muito fortes, são pessoas que se você tentar isso, fora do ambiente da fantasia, vão te humilhar na base de tudo o que fetichizam para si mesmas.

Eu não tenho essa força.

Porque uma fantasia sexual só é uma fantasia se você passa por ela sem levar ela a sério e sem ela se tornar algo ruim para sua vida... Portanto alguém, que fantasia humilhações e etc, se é uma pessoa 100% saudável, espere uma pessoa, emocionalmente, uma fortaleza.

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Mas mesmo assim, o povo que fala de fetiche de slave 24/7... Isso faz um mal absurdo para a mente Dom e para a mente Sub, vai acabar enlouquecendo ambos.

Dito isso... Um conto é uma fantasia e nos contos é válido.

E é claro, isso vale para o Cuckold humilhado... Acho que viver assim, vai destruir todos os envolvidos, mas... Ter uma fantasia com isso na forma de conto, é saudável, porque o conto é só uma fantasia, na vida real existem regras.

Por exemplo se você entende o corno humilhado como BDSM, isso da a ele no mundo real, uma palavra de segurança.

Se a humilhação passou do limite que ele considera tolerável, ele diz ela, tudo para, todo mundo sai dos seus papéis, abre um champagne e conversa sobre onde o excesso foi cometido e o que fazer para não acontecer de novo, como amigos sorrindo da diversão que estava até aqui.

Isso acima é o mundo real... O Conto é só a parte da fantasia sem as questões morais ou emocionais delicadas.

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Veja estou falando especificamente do corno humilhado, que é obrigado a servir o casal, obedece tudo o que os dois, mas principalmente sua esposa fala, servindo até de empregado da casa.

Isso é um fetiche Slave, o fato de envolver Cuckold e outros fetiches é simplesmente porque a mente humana é complexa e comporta mais de um fetiche ao mesmo tempo. kkkkk

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Teremos continuação, caso tenha e possa, por favor me informe ok aosoriorj1950@gmail.com. obrigado

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Já estou escrevendo a continuação será para breve.

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Mais uma vez vc construiu bem a cena.

A questão da palmada e da mordaça foi bem dosada.

Tem autores q apostam no exagero e na apelação, mas vc mostrou mais uma vez q o verdadeiro impacto está no equilíbrio.

A tensão, a sutileza, os detalhes certos na hora certa.

São os detalhes e o equilíbrio q contribuem para provocar o leitor do jeito certo.

Vc sabe exatamente o que quer provocar - e provoca com maestria!

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Muito obrigada, as vezes em algumas histórias eu dou uma exagerada, mas tudo depende do que eu quero passar e do que eu quero contar, essa série, eu estou dosando com cuidado inclusive minhas palavras.

Fico muito feliz de estar conseguindo está sendo uma série muito especial para mim.

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Além disso, estou mudando um pouco meu estilo de escrita, tentando me focar em escrever um enredo mais complexo, sem pontas soltas, espero chegar no final com uma história satisfatória para todos.

Mas ainda fico bastante nervosa, sobre se estou conseguindo manter a qualidade e o estilo, mas tenho a história inteira escrita, não literalmente, mas tenho toda a linha base dela já pronta.

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O texto já dava a entender que a personagem era manipulada. Ela não receberia aqueles vídeos de graça.

Agora ela sabe que tem algo estranho e vai viajar com esse grupo cheio de pessoas suspeitas. Além de todo o erotismo bem construído, a história promete mesmo com capítulos enxutos. Está mandando muito bem, Giz.

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Pois é no momento ela tem motivos para desconfiar de todo mundo…

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Giz, seu talento para escrever cenas eróticas é facinante. Você consegue criar o clima e nos deixar ambientados, além de provocar sensações muito prazerosas na leitura.

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Muito obrigada, não sei nem o que falar agora.

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Só não pare de escrever.

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Tentando.

Semana que vem eu começo um curso.

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Mas mesmo que demore um tiquinho mais vou escrever até o final a série não vou deixar ninguém sem saber como acaba. ;)

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Sei a dureza que é. Normalmente, eu só publico após ter tudo escrito, pois a rotina é cheia de novidades. Se demorar mais, não tem problema. A história chegou a um ponto interessante e, se já estava boa, vai ficar melhor a partir de agora.

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Continue tentando, Giz. Te prometo que serei seu leitor assíduo. Também tento escrever meus contos, não com a mesma qualidade que os seus, mas sei que é muito dificil. Eu também não tenho muita experiência. Porém, tenha certeza que você sempre terá minha audiência.

E você também, amigo Turin.

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Cada vez mais intrigante... quero dizer, a história é muito excitante, mas fico instigado a imaginar o desfecho dessa trama, mas sob as luzes desse novo acontecimento, não consigo nem imaginar para que lado vai essa trama kkkkk. Está fabulosa essa série!!!!

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Muito muito obrigada. Fico feliz do efeito que episódio está causando, alcancei meu objetivo. ;)

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Você tocou num ponto interessante mesmo. Diferente de outros contos no CDC, esse conto tem o final muito em aberto. Tirando a nossa heroína Sabrina, todo mundo é suspeito e não tenho empatia por ninguém ainda. Tudo pode acontecer.

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Esse capítulo mudou tudo. Pensei que os dois iam sozinhos e agora vão com uma turma de amigos e amigas. E pra completar, o cara que fodeu a boquinha dela estará lá e é conhecido do Rafa. Que loucura!

Interessante como toda história virou de cabeça pra baixo. Sabrina saiu de puta de raiva pela traição do Rafa para uma traidora preocupada e com remorso do que fez ao chupar o cara que é "amigo" do Rafa.

Não duvidaria de haver alguma armação por baixo dos panos.

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resolvi reescrever porque minha resposta ficou tão bagunçada quanto a história. kkkkkkkk

Problemas de responder no celular.

Sim a ideia era esse conto ser um momento de virada, com as coisas que eu vim construindo e colocando na história.

A Sabrina não esperava que fosse um amigo do Rafa e queria ter virado essa página, chifre trocado não dói e a vida continua, mas voltou para assombra-la, principalmente pela forma como aconteceu.

Existe um detalhe que ela não está vendo, um grande elefante no meio da sala. kkkkkk

Sem falar que agora na praia vão estar ela, o André com quem ela traiu o namorado e a Patrícia com quem o namorado está traindo ela.

Pronto agora minha resposta ficou organizada.

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Essa combinação de traição dupla e os amantes estando lá está me dando muita ansiedade. Prevejo muitos conflitos e muita tensão no ar.

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