Episódio 7 - A Deliciosa Punição de Sabrina

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Heterossexual
Contém 1896 palavras
Data: 09/10/2025 22:03:38
Última revisão: 09/10/2025 22:08:43

Eu havia me acertado com o meu namorado com uma noite de sexo. Após uma briga bem séria, que fez eu começar a repensar algumas coisas do relacionamento, ele me chamou para passar um fim de semana na praia, na noite anterior, transamos bastante e nos reconciliamos.

Levantei no dia seguinte feliz e soltinha com um camisetão, que descia até o meio das minhas coxas, então desci com a roupa de dormir mesmo, ajudando minha sogra a preparar o café, que logo o Rafa e o pai já estavam conosco sentando à mesa enquanto nós duas terminamos de servir.

“Seus amigos vão passar aqui Rafa?”, a mãe dele pergunta na inocência, mas eu me arrepio inteira alerta na hora, “Sim mãe a gente deve sair pouco antes do horário do almoço.”, “Como assim seus amigos amor?”, “Eu não falei anjinha vai a galera toda.”, claro que ele tinha esquecido esse pequeno detalhe.

Eu tentei argumentar, mas ele falou de vaquinha com dinheiro para todo mundo, que se fosse minha amiga eu ia e principalmente, jogou na minha cara, que eu sempre reclamo de ser deixada para trás… Isso foi golpe baixo, já que sempre é ele, que diz que não são permitidas garotas nos rolês dos amigos dele.

Enfim, a galera toda significava que estaria na praia, 4 homens e 4 mulheres, inclusive o Carlos e a Patrícia, isso seria muito próximo de um desastre de grandes proporções, mas… Ele tinha razão em um ponto, eu pedi para estar mais presente, não querer ir agora, seria bastante ruim.

“Tah bom, amor, vamos arrumar as coisas então, quando seus amigos chegarem a gente pega a estrada.”, o sorrisão de felicidade dele é simplesmente incrível, “Perfeito, eu só preciso pegar umas lâmpadas, porque algumas da casa queimaram.”, a mãe dele, pergunta que história e essa e ele conta que na última viagem queimaram e sai para buscar.

Eu sorrio e vou ajudar a minha sogra a lavar a louça antes de um excelente banho…

Entro no quarto com os cabelos molhados, enrolada na toalha, já de banho tomado e toda cheirosa, ele está arrumando a sua mala, a minha já está toda arrumada a roupa que vou usar em cima da cama, ele olha para mim e vê meu sorriso.

É aquele momento mágico, ele está olhando a namoradinha magrinha, com um sorriso sapeca na porta do quarto, com os cabelos molhados alguns fios caindo na frente do rosto, os olhos azuis vidrados nele, deixo a toalha cair praticamente em câmera lenta, acompanhando de forma divertida, como os olhos dele acompanham a queda toalha, revelando meu corpo nu recém banhado.

A forma como me olhava com os lábios abertos, paralisado e fascinado, foi o combustível que meu corpo precisava para se sentir poderosa, em dois passos e nossos lábios já estavam colados, eu subi para o colo, pernas ao redor da cintura dele, sendo levada para a cama.

“Seus pais vão ouvir se você me possuir agora.”, ele sorri uma risadinha nervosa e de tesão, eu sei o que eu causo e sorrio de volta, sapeca, vendo o que ele fará comigo no colo… “Então você terá que ser bem quietinha…”, mordo o lábio inferior de forma sapeca e excitada e faço que sim com a cabeça.

Me solto dos braços dele, olhos nos olhos, me viro de bruços sobre a cama até minha mochila, abro e pego a mordaça de bolinha, ele sabia que estava ali, pela forma como me olhava, ele sabia, sorrio sapeca, me ajoelho na cama, sentadinha nua, olhos nos olhos dele, que de tão excitado dá para ver o volume na calça e coloco na minha boca delicadamente, assim não poderei fazer barulho suficiente.

Ele se afasta da cama e coloca um som, me olhando nos olhos, minha boca amordaçada ainda sorri para ele, meus olhos acompanhando seus movimentos enquanto ele tira sua roupa, uma peça de cada vez, sem tirar os olhos da namoradinha nua em cima da cama com uma mordaça.

Ele vem sobre mim, de vagar pela cama, nos encontramos no centro, eu deixo me puxar para seu colo, ajoelhado na cama, comigo nua nos seus braços, sua boca busca meus seios, eu deito a cabeça para trás, meus gemidos contidos e abafados pela mordaça, minhas mãos uma alisando seus cabelos a outra nos seus ombros.

Ele se diverte com os meus seios, me enlouquecendo, suas mãos, uma na minhas costas, me acaricia e me provoca a outra, me segura firme pela bunda para não me deixar sair daqui, ambas sentindo o quão arrepiada e excitada eu estou sentadinha, deixando ele brincar com o meu corpo.

Ele segura meu queixo e me força olhar para ele… “Quero muito judiar desse seu corpo delicioso. Posso?”, olhos os olhos, apoio ambas minhas mãos no peito dele, olhando nos olhos dele com bastante desejo, faço que sim com a cabeça dando sinal verde para maltratar meu corpo. “Você é uma garota bem má, sabia Sabrina?”.

Ele me segura pelos cabelos, começa a lamber minhas orelhas, morder meu pescoço, eu deixando sou toda dele e ele sabe, meus gemidos são abafados pela mordaça e pela música, claro que os pais dele já sabem o que estamos fazendo, mas o showzinho dos meus gemidos eles não são obrigados.

Ele me segura pelos cabelos quando eu já estou distraída com tantos toques, lábios, pressão, olhos e me joga de bruços na cama, sinto uma ardência inesperada na minha bunda, olho para trás assustada com lágrimas nos olhos o grito ficando na mordaça…

O filho da puta pegou a escova de cabelos de madeira quando eu me distraí, olhos nos olhos, ele espera para ver, se estou na brincadeira, eu sinto a bunda já ardendo da primeira, relaxo e me deito de bruços como ele colocou, as pernas para fora da cama, a bundinha empinada para apanhar.

A cada palmada com a escova eu grito e me contorço de dor, mordendo com força a mordaça, enquanto “O Passageiro”, faz sua parte de cortina de som. Em seguida vem o carinho, me arrepiando, toda transformando a ardência em prazer, me segura pelos cabelos e sussurra que a putinha da namorada merecia um castigo há muito tempo, antes da próxima.

Alguns minutos depois, chorando e quase gozando, os carinhos dele, mais e mais safados, as mãos deslizam pela minha bocetinha por entre minhas pernas, eu gozo nos dedos dele, tremendo inteira, ele não se aguenta e enterra o pau em mim ao me ver gozar enquanto me castiga me arrancando um grito e um segundo orgasmo.

Ele começa a me foder como um animal, puxa meu quadril para empinar bem, enquanto eu estico os braços para segurar a lateral da cama e levar pica com força, ele não perdoa socando sem dó, minha cara na cama, babando as cobertas, quando ele finalmente goza com força dentro de mim.

Eu gozo junto tremendo toda, me sentindo ficar até molinha, mas ele me puxa pelos cabelos me virar na cama, arrancando minha mordaça, eu sorrio olho nos olhos, vendo ele com um olhar quase hipnotizado de tesão ainda e sorrio sapeca, “Oi”, falo com a minha voz mais sapeca, ele beija a minha boca com força.

O beijo já vem seguido de penetração, minha boca agora é calada com beijos, se ele não me beija mordo os ombros dele, mas ele fode com vontade e com força, enquanto abraço ele com braços e pernas, prendendo sua cintura com as minhas coxas, arranhando suas costas, enquanto ele SOCA e ele soca sem piedade, me vendo contorcer e gemer.

Calando minha boca com beijos profundos e fortes, até um pouco de violência que faz doer o choque dos dentes as vezes, mordo o ombro dele, quando me faz gritar e não ocupou minha boca direito até que ambos gozamos mais uma vez, uma explosão, dessa vez, eu beijo ele, seguro sua cabeça pelos cabelos e enfio minha língua na boca dele, gozamos beijando, se contorcendo, tremendo, chorando, babando e beijando.

Molinha na cama, com ele nu do meu lado… Sorrio… “Agora sim estou pronta para irmos para a praia com os seus amigos, mas vou precisar de outro banho.”, me levanto e ganho outro tapinha na bunda, com um gritinho simulado, porque não foi para doer e um risinho, pego meu roupão e saio correndo para o banheiro de novo.

De banho tomados, já estávamos saindo para encontrar os amigos dele, o carro dele ia levar os rapazes e eu ia no carro das garotas… Claro que eu protestei, mas ok, eu já tinha tido o que queria, não fazia sentido atazanar mais meu namorado, eu tive tempo de me olhar no espelho e conferir que ele não deixou marcas no meu bumbum, ele sabe bater, sou obrigada a dar esse crédito, ardido, estalado, mas nem uma marquinha.

De shortinho jeans curtinho, a poupinha do bumbum praticamente aparecendo enquanto ando e camiseta, com tênis confortável e os cabelos soltos, vejo os carros chegarem, estava contente, ao menos era praia…

Os dois carros estacionaram e fomos cumprimentar todos, claro, que o Rafa ia me reapresentar todo mundo, tirando o Carlos que me conhecia, Patrícia que cansei de ver o rosto dela em vídeos, os outros eu só tinha visto uma vez e mal conhecia.

“Sabrinaaaa.”, Carlos que é meu conhecido e amigo de antes do namoro veio e me dá um abraço, eu aceito o abraço mas afasto rápido, ele deu em cima de mim por trás do Rafa, realmente não sei se é uma boa ficar dando corda, apesar que ele é um amigo leal por ter me avisado também.

“Amor, esse aqui é o Daniel.”, um rapaz alto, com traços orientais, sem dúvida descendente, eu cumprimento com um sorriso e um asceno de mãozinha, “E esse o André.”, eu sorrio também, mas logo fico paralisada.

Olhos nos olhos, os olhos castanhos dele, fixados nos meus olhos azuis, eu me arrepio lembrando, de joelhos, no Madame, as mãos para cima, os pulsos cruzados, olhando nesses mesmos olhos, enquanto ele me fodia a boca. “Oi.”, ele sorri, um sorriso safado, sabe que foi reconhecido e cumprimenta de volta, “Oi senhorita…”, eu fico um segundo pensativa.

“E aí Rafa vamos?”, eu ia olhar para o Rafa, mas a Patrícia entrou entre eu e o André, falando diretamente com o Rafa atraindo a atenção dele, eu olho brava, mas ao mesmo tempo agradeço mentalmente essa vadia por me tirar dessa situação.

“Claro…”, eu fico olhando os garotos colocando as coisas do Rafa no carro, fingindo não olhar, sabendo que André e Carlos olham para mim, além do próprio Rafa, colocando minhas coisas no carro das meninas, me perguntei por tanto tempo como ele me conhecia tanto e agora, não queria encarar a única explicação possível.

“Nos vemos em breve amor.”, Rafa me dá um beijinho e vai para o carro dos amigos, ele me conhece porque o Rafa fala da gente, mas logo penso que não deve ser algo tão simples assim, ele conhecia meu corpo bem de mais, só se o Rafa fosse bastante instrutivo nos detalhes… Será???

Entro no carro com as meninas a Patrícia sentada do meu lado, sorrindo, “E aí será que vamos ter revanche.”, sorrio com a ousadia, “Sem dúvida Patrícia.”... Começamos o caminho para a praia.

======== FIM ========

Gente só avisando possivelmente o próximo demora um tiquinho. Espero que gostem desse.

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Foto de perfil de GizGizContos: 33Seguidores: 210Seguindo: 30Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Esse capítulo mudou tudo. Pensei que os dois iam sozinhos e agora vão com uma turma de amigos e amigas. E pra completar, o cara que fodeu a boquinha dela estará lá e é conhecido do Rafa. Que loucura!

Interessante como toda história virou de cabeça pra baixo. Sabrina saiu de puta de raiva pela traição do Rafa para uma traidora preocupada e com remorso do que fez ao chupar o cara que é "amigo" do Rafa.

Não duvidaria de haver alguma armação por baixo dos panos.

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resolvi reescrever porque minha resposta ficou tão bagunçada quanto a história. kkkkkkkk

Problemas de responder no celular.

Sim a ideia era esse conto ser um momento de virada, com as coisas que eu vim construindo e colocando na história.

A Sabrina não esperava que fosse um amigo do Rafa e queria ter virado essa página, chifre trocado não dói e a vida continua, mas voltou para assombra-la, principalmente pela forma como aconteceu.

Existe um detalhe que ela não está vendo, um grande elefante no meio da sala. kkkkkk

Sem falar que agora na praia vão estar ela, o André com quem ela traiu o namorado e a Patrícia com quem o namorado está traindo ela.

Pronto agora minha resposta ficou organizada.

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