Estávamos eu e Julia no Hotel da capital onde realizávamos minha tara de fazer amor com ela em um conjunto de lingerie totalmente branco como das noivas e depois iriamos a um show onde ela realizaria a segunda tara que era a expor em público com meu esperma por todo seu corpo.
Tínhamos chegado cedo ao Hotel naquela tarde e já tínhamos feito oral um no outro e eu comido sua bucetinha sem tirar a lingerie e a saia e blusa brancas e assim que gozamos, decidimos descansar para que eu pudesse recuperar forças.
Sempre bebi muito pouco, no máximo duas ou três taças de vinho e sempre evitando na frente de Julia. Desde aquela noite que quase e fiz beber para relaxar e aceitar fazer amor comigo e ela ter rejeitado, nunca mais bebi nada alcoólico. Não queria mais só dar exemplo como antes, mas participar ativamente de seu esforço para nunca mais beber. Sendo assim só bebíamos sucos, água e eventualmente refrigerante. Alice também se absteve em mais oportunidades, mas sabia que sempre que estava com amigas as acompanhava, mas ela nunca exagerava por não gostar de perder a compostura.
Julia voltou e se sentou ao meu lado no sofá elegantemente e servi a ela o copo de água que já tinha providenciado.
– Sabe filha. Esqueça a parte sexual e de minha tara. Quando te vi com essa roupa que te deixou linda e sofisticada, foi a primeira vez que te vi como uma mulher na plenitude e não mais minha filha adolescente e rebelde. Você está mesmo de cair o queixo.
Ela se inclinou e deu um beijinho em minha bochecha.
– Obrigado papai. Sabe, também me senti assim quando me vi no espelho e foi você quem me transformou em mulher. Eu te amo tanto que nem consigo mensurar.
– Você agora une seu corpo impecável, sua beleza e sua postura de mulher e é sem dúvida uma das mulheres mais lindas que existe. Você verá no restaurante e no show e vou ficar com ciúme, mas um ciúme bom. Sei que você não se importa em atrair atenção, mas eu me importo porque é uma flor que desabrochou por completo.
– Você me ama muito mesmo e não me dá o bem-estar só com os maravilhosos orgasmos, mas também por como me trata e como me elogia. Vou te pedir algo que acho que vai te deixar bem feliz.
– Já que vou ficar mais feliz do que estou, pede amor.
– Nunca consegui levar adiante a faculdade que comecei e fiz umas pesquisas e agora posso faze-la online, só indo no final do semestre fazer os exames pessoalmente. Perfeita para mim que não gosto de muita gente e barulho e como é a noite o Pedrinho já terá dormido quando estiver comigo e se não estiver, você e a mamãe me ajudam. São 3 anos e eu gostaria muito de faze-la e me dar esse prazer de terminar algo importante e com certeza deixar você e a mamãe felizes. Posso me inscrever?
Era a felicidade máxima que me atingia naquele momento diante de tudo pelo que passamos no passado e por quantas vezes tentei fazer Julia levar a faculdade a sério e nunca consegui. Ela querer por ela era o melhor dos mundos.
Julia me pediu porque precisaria minha ajuda pagando o curso e também cuidando de nosso neto. Quanto a parte financeira, um dia será dela mesmo e tudo, absolutamente tudo que gastava com ela compensava Lorena não cometendo injustiça com ela. Eu já pagava um salário por seu trabalho, mas ela tinha seus gastos pessoais e com Pedrinho e não sobrava muito.
Antes mesmo de responder, me virei de lado e a abracei muito forte, feliz e emocionado.
– Claro que pode meu amor. É uma notícia maravilhosa, ainda mais porque dessa vez é você quem quer e não porque estou te forçando.
– Sinto esse vazio de não ter terminado e se terminar vai facilitar a te ajudar no trabalho.
– Claro e como essa funcionária fará uma faculdade que beneficiará a empresa, todos os custos serão arcados por ela, falei sorrindo.
– Obrigado papai. Te prometo que dessa vez não vou desperdiçar seu dinheiro.
– Ahhh filha, você não imagina como me fez feliz. Mais feliz do que eu já estava. No jantar vou ter que contar a sua mãe porque ela também ficará feliz como eu.
– Por ser online, não sei se terá formatura, mas se tiver quero você como meu par e vou estar bem bonita.
– Não consigo acreditar em tudo que aconteceu nesses poucos meses. E tudo para melhor, falei empolgado.
– Para pior seria difícil, já que eu estava no fundo do poço. Você já pensou que a mamãe poderia ter tido aquela ideia antes? Eu sempre penso nisso.
Claro que eu já tinha pensando, mas analisando friamente não teria acontecido como aconteceu. Julia não estaria preparada e nem Alice e eu como casal. Ter um casamento solido de 35 anos ajudou muito para que tudo desse certo além do sexo.
– Já pensei sim, mas com certeza não teria sido como está sendo. Acho que sua mãe encontrou o momento perfeito.
– Também acho, se ela tivesse tido essa ideia antes e tivesse acontecido como aconteceu, minha vida e a vida de vocês teria sido muito melhor.
– Temos muito tempo para aproveitar e se tivesse acontecido antes, não teria seu filho. Você aceitaria abrir mão dele para ter tido essa vida antes?
– Não, não e não papai. Ele é a melhor coisa que já fiz e agora que estou bem estou curtindo demais ser mãe.
– Eu também não abriria mão dele, então vamos ficar felizes com o que temos agora e esquecer os “se”.
– Tem razão papai. Estou muito feliz e estar feliz me deixa taradinha por você, me olhou safadinha.
– E taradinha me faz vontade de te dar orgasmos ficando ainda mais feliz. Efeito e causa perpetuo e perfeito, sorri.
– Com certeza papai e não aqueles altos e baixos que eu vivia. Vamos continuar com as causas, me provocou.
– Vamos sim. Quero de um jeito que possa comer seu bumbum vendo sua lingerie e não amassando sua roupa.
– Como no conto papai. Me manda apoiar a mão na mesa e arrebitar o bumbum e aí você levanta a saia com jeito. Vai ter toda a visão, falou me provocando mais uma vez.
– Oh Deus. Jamais poderia imaginar quando o escrevi lá em 2012 que estaria realizando aquelas sacanagens com minha própria filha quase 12 anos depois. Parece um sonho.
– Não é não. Isso é realidade que você vai realizar muito mais gostoso do que na ficção que escreveu.
– Imensamente mais gostoso. Se levante e apoie na mesa como sugeriu, sua safadinha.
Julia se levantou e foi até a mesa e onde antes tinha seu bumbum apoiado, apoiou suas mãos, se inclinou um pouco e arrebitou o bumbum. Na saia grossa só de destacava a forma arredondada de seus quadris.
Cheguei por trás e me agachando peguei de cada lado da barra e fui a levantando liberando a visão de suas pernas com aquelas meias sensuais mais uma vez. Como ela antes, não amontoei a saia, mas a dobrei em certo ponto e fui levando como se levanta a cortina de um show, e que show. Muito melhor do que veríamos mais tarde.
Consegui chegar com a barra no alto de suas costas e por estar inclinada, não escorregou. Dei um passo para trás olhando para seu impecável bumbum embrulhando por aquela lingerie de minha tara. Já a tinha visto tantas vezes nua de 4, mas a proximidade de realizar um desejo antigo e ser inesperadamente com minha filha vestindo aquela lingerie fazia parecer a primeira vez que a via naquela posição.
Lembrei do que disse a ela lá no começo e o repeti fazendo um complemento.
– Uma filha não só nunca deveria ser tão gostosa como jamais deveria ser a personificação das taras do pai, falei olhando em seu olhos que olhava para mim por cima do pescoço.
Julia me olhou muito safadinha.
– Eu adoro ser a personificação de suas taras papai e quero realiza-las todas, todas as que você ainda não realizou.
– Acho que hoje completo todas elas filhas e você foi quem as realizou.
– Você pode repeti-las com variações ou criar novas. Você tem tanta criatividade.
– No momento só quero realizar essa filha, mas com certeza você vai me inspirar para criar outras.
– Vem então.
Olhei para seu lado e em cima da mesa ainda estavam a toalha úmida e o pacote de absorventes que iriamos precisar novamente. Dei um passo adiante e abaixei a cueca que tinha colocado. Julia então se lembrou.
– Quer que eu tire o absorvente papai?
Nem respondi. Puxei sua calcinha com transparências pela renda e tirei seu absorvente o jogando no chão para depois cata-lo. Precisava lubrificar meu pau, mas mais do que precisar eu queria penetrar sua bucetinha deliciosa naquela posição me vendo afundar nela.
Enfiei entre seus gominhos e depois em seu canal melado de nossos fluidos curtindo o desaparecimento dele, emoldurado por aquela calcinha branca excitante.
– Ahhhh papai, dá vontade de pedir para você gozar aí de novo, mas também quero tanto no bumbum para completar sua tara.
– Também gostaria filha, mas vamos deixar para antes de dormir, falei puxando para fora.
Lambuzei seu cuzinho bem lambuzado e não penetrei mais sua bucetinha para não tirar mais esperma de lá.
– Aih meus deus. Estou tão tarado filha, falei começando a forçar seu anelzinho para que se abrisse para mim.
– Eu também. Eu também.
Apreciei minha invasão lenta em seu último buraquinho.
Chega um momento que é difícil mensurar seus momentos eróticos na escala, quando se tem tantos tão bons como eu tinha com Alice e estava tendo com Julia nos últimos meses, mas aquele era sem dúvidas uns dos 5 mais intensos de minha vida. Não o ato da penetração em si, mas tudo que estava acontecendo naquela tarde e que avançaria pela noite.
– Papaiiiii, mais rápido ou vou gozar antes da hora.
Como já contei não era sempre que Julia gozava somente com o anal, mas aquela seria uma dessas vezes devido a mesma excitação que eu sentia pela nossa imensa sacanagem.
A atendi e em uns 30 segundos meu pau desapareceu em seu cuzinho e não perdi tempo começando o vai e vem. Aos ruídos de nossos gemidos se somaram aqueles de nossos corpos se chocando e para a manter no lugar, a segurava firme pela cintura.
– Ohhhhh. Uhhhhh. Plaft. Plaft. Ahhnnnnn.
Julia ainda se segurou bravamente por uns 3 minutos até que gozou.
– Papapaiiiiiiii. Estou gozaaaaaaaondooooo.
No mesmo tempo gozei depositando em seu bumbum o esperma que ainda me restava.
– Estou gozandooooo filha. Você é deliciosaaaaaaaaa. Ohhhhhhhhhhhuuuu.
Gozamos agitados e me veio à mente se eu conseguiria mesmo gozar mais alguma vez naquela noite antes de dormirmos. Lembrei que estaria excitado por Julia estar toda a noite com meu esperma em público e de que ela estaria só com a lingerie branca e me veio a certeza, que pelo menos mais uma ou duas, com certeza eu conseguiria até porque já teriam passado algumas horas.
Como sempre seu orgasmo anal não era tão longo como os outros e logo após que o meu terminou, o dela também acabou.
– Ohhh papaiiii. Foi muito intenso e estou me sentindo tão safada vestindo essa lingerie e tendo seu esperma por tudo sabendo que logo sairemos do quarto.
– Eu também meu amor. Como poucas vezes me senti.
– Então não vamos demorar. Podemos descer antes do horário marcado no restaurante. Ficamos lá conversando no Lobby como pai e filha comportados, me provocou.
– Vamos fazer isso, sua safadinha, mas precisamos esperar um pouco porque está em nossa cara o que fizemos.
Julia sorriu,
– Verdade. Agora é você quem vai precisar me limpar e colocar o absorvente para mim. Consegue?
– Já escrevi sobre isso, mas a pratica é diferente da teoria.
– Então vamos lá para você pegar pratica.
Puxei meu pau de seu cuzinho e pouco esperma vazou por ter se fechado rapidinho. Peguei a toalha da mesa e a limpei por fora e a babinha que escorria de sua fenda, mas sem abri-la.
Como tinha tirado o absorvente antes, sabia como era colocado e o posicionei sobre sua rachinha e seu cuzinho, puxando com a outra mão a calcinha de volta ao lugar.
– Acho que coloquei certo, falei olhando a sua marca na calcinha.
– Parece que sim, mas como tenho que me ajeitar toda antes de sairmos, se não estiver certo eu o arrumo, falou se levantando e fazendo seu vestido cair de volta ao lugar escondendo tudo.
– Temos quase uma hora para o jantar ainda. Não tenha pressa. Eu também tenho que colocar a roupa que vamos sair.
De cueca dei todo o tempo que Julia precisava e quando saiu do banheiro estava impecável como quando se vestiu antes.
– Absolutamente deslumbrante filha. Espere que me arrumo logo.
Fui para o banheiro e como era um show em uma casa de shows, cabia um paletó, até para acompanhar de acordo Julia que estava maravilhosa. Quando saí, ela logo olhou para mim.
– Uau papai. Você está lindo e bem jovial de calça jeans com ao paletó e essa camisa moderna.
– Não posso te fazer passar vergonha do acompanhante.
– Nunca mais fale isso. Eu jamais teria vergonha de você em qualquer situação. E se sou linda como você vive falando, tem 50% de participação nisso. Não, que a mamãe me perdoe, mas na verdade agora você é responsável por 70% de minha beleza, pois parte dela é por estar muito feliz e satisfeita.
– Então vamos expô-la aos outros filha.
Empolgada Julia pegou sua pequena bolsa prata e uma blusa verde que colocaria se sentisse frio no ar condicionado do show. Ela só voltaria a nosso quarto antes de pegarmos o taxi se precisasse ir ao banheiro.
Já no elevador a repararam e não nos tocávamos. Quando saímos pelo Lobby, dei a ela minha mão com a aliança mostrando que eu era casado e ela não. Pensariam que era filha ou amante, mais filha porque nos comportaríamos como pai e filha. Faltando ainda meia hora para o restaurante abrir fomos ao bar e pedimos um suco para hidratar depois do que tínhamos feito no quarto.
Era uma excitação sem fim como eu nunca havia sentido sabendo como ela estava em público e que vestia aquela lingerie. Por seus olhares para mim, Julia sentia o mesmo e como o bar era no Lobby, todos olhavam para ela, por sua beleza e por estar vestindo branco fazendo pensarem se não era para seu casamento.
– Papai, estão olhando muito para mim e você sabe que não me sinto bem. Não achei que ia ser tanto.
– Vire de costas amor. Ainda faltam 15 minutos para o restaurante abrir, mas se for demais vamos ao quarto e depois voltamos.
– Preciso me controlar. Sei que no show vai ter mais gente, mas não vão ficar encarando como aqui.
– Pense que diferente de outros dias quando podem estar olhando para seu corpo, hoje estão admirando sua beleza, porque com esse vestido não mostra nada.
– Acho que ajuda, falou deitando a cabeça em meu ombro querendo dar a impressão que tínhamos algo e não deviam ficar a encarando.
Logo deu o tempo e fomos ao restaurante onde tivemos um ótimo jantar, apesar de ser um pouco cedo ainda. Durante o jantar enviei mensagens a Alice sobre Julia querer fazer faculdade o que a deixou emocionada e feliz como eu tinha ficado. Depois que contei que estávamos no restaurante e a seguir íamos para o show, nos despedimos e a última frase de Alice mostrou o porque estávamos naquela situação felizes com nossa filha.
<Cuide bem de nossa filha. Não acredito que esteja indo tudo tão bem>
Nem precisei responder que cuidaria, pois não foi um pedido, mas uma imposição de Alice. Quando terminamos o taxi já nos esperava, mas Julia quis ir ao banheiro no quarto e a acompanhei não a deixando sozinha e indefesa a possíveis assédios.
No taxi ela estava animada para o show por gostar da Banda e pelos lugares serem em pares com uma mesinha, não ficando ninguém ao seu lado.
Na entrada, muitas mulheres bem vestidas, mas talvez por estar de branco Julia chamava a atenção e a abracei segurando em seus ombros a protegendo. Ser minha filha me faria a proteger de qualquer forma, mas havia lhe prometido que iria cuidar dela pela vida toda como minha mulher e era isso que eu fazia. Para a distrair daquela barulheira e gente em torno, cheguei em seu ouvido.
– Isso é muito mais intenso do que se você estivesse assim na igreja se casando.
Ela olhou para mim sorrindo feliz e relaxando me puxou pelo pescoço para me responder também no ouvido.
– Também estou muito excitada papai. Todas essas pessoas não sabem, mas sou sua e carrego parte de você dentro de mim.
– Melhor parar de falarmos sobre isso ou vamos perder o show, brinquei com ela.
Julia balançou a cabeça concordando e entramos sorrindo com ela se incomodando menos com o movimento em torno. Meses atrás aquela situação seria impossível porque Julia evitava com todas as forças locais tumultuados como aquele. Mais um motivo naquela noite para ficar feliz com sua evolução.
Sentados lá dentro estávamos bem acomodados e dei a mão a ela enquanto conversávamos. Quando o show começou o som era alto como ela detestava, mas o todo da situação contribuiu para que ficasse bem. Tão bem que quase me matou emocionado, quando vendo todo mundo em pé dançando ao ritmo da música, se levantou me puxando pela mão e ao meu lado começou a dançar também sorrindo feliz para mim.
Entrei também no embalo a acompanhando porque seria impossível estar mais feliz. Julia não só enfrentava os olhares da multidão, como exibia uma alegria que antes não tinha. As vezes nos abraçávamos e dançávamos juntos e em uma delas falou algo em meu ouvido quase me matando do coração.
– Só estou tendo essa coragem toda de me expor porque quero deixar sua tara ainda mais intensa, com a pessoas olhando para mim, falou sorrindo safadinha e voltando a dançar.
Muitas e muitas vezes nos momentos que eu fraquejava no passado me perguntava o que eu tinha feito para ter uma filha como Julia e naquele momento pensei a mesma coisa, mas em um sentido totalmente inverso.
Em alguns contos tinha comparado as personagens com as Deusas Afrodite ou Vênus que representam a luxuria e uma delas em carne e osso estava a meu lado e se eu falasse isso a ela, diria que era tudo culpa minha.
A olhei como se fosse a devorar ali em público e ela percebeu e tremeu de excitação. Se mais cedo não sabia de conseguiria fazer amor com ela novamente antes de dormir, naquele momento sabia que poderia repetir tudo o que fizemos antes com ela só de lingerie e vazando meu esperma.
Meu pau estava duro como aço e se estivéssemos em uma cabine privativa a teria comido ali mesmo, mas a vendo feliz, dançante e se exibindo para me deixar excitado, me controlei, até porque não tinha o que fazer.
Quando terminou, esperamos a multidão sair na frente enquanto conversávamos sobre o quanto o show foi bom e nos divertimos. Com o local bem vazio saímos e pegamos um taxi. Ela estava tão bem, como desde a puberdade não a via e pensei em prolongar aquela noite.
– Quer fazer mais alguma coisa antes de voltarmos para o hotel? Você está tão animada.
Julia me fuzilou com os olhos.
– É isso que você quer?
Não poderia dizer exatamente o que eu queria com o taxista nos escutando, mas pelo menos ele não sabia que éramos pai e filha.
– O que realmente quero é voltar para o hotel.
Ela me olhou feliz e a viagem de retorno pareceu muito mais demorada do que a ida. Ao chegarmos subimos apressados e quando tranquei a porta do quarto por dentro a agarrei e a beijei como um animal faminto.
Enquanto a beijava fui desabotoando sua blusa e a tirei interrompendo o beijo para olhar somente com o corset branco de rendas pela primeira vez com seus seios perfeitos, pouco menos da metade expostos pelo decote tipo meia taça.
Voltei a beija-la e com as mãos abri o zíper de sua saia atrás e fui a empurrando pelo quadril e quando deu o comprimento de meu braço interrompi de novo o beijo e me afastei dela não sabendo para onde olhava.
– Tire a saia pelos pés.
Julia se agachou a tirando e se levantou expondo a lingerie que era a personificação de minha tara, até porque foi escolhida por mim. Em poucas mulheres ficaria tão estupendamente sensual e em nenhuma me excitaria tanto por só Julia ser minha filha.
– Isso é covardia filha. Você parece ser uma das deusas da luxuria. Quero você de 4 na no centro da cama agora.
Excitada como eu Julia foi para a cama e só de ver sua bunda naquela lingerie a quis de novo, mas queria tanta coisa também e precisaria escolher pois não conseguiria ter energia para tudo.
Enquanto ela subia na cama me desnudei como uma raio e como naqueles filmes mais quentes as suas e as minhas roupas estavam espalhadas pelo piso. Subi apressado atrás dela e me posicionado de joelhos, afastei para o lado aquela calcinha de minha tara pela quarta vez naquela tarde/noite.
Sua fenda vazava seus fluidos e meu esperma me deixando ainda mais incontrolável e assim que achei o furinho enfiei meu pau em uma única vez.
– Ahhhhhh papaiiiiiiiiiii, estou gozaaaaaando.
Sabia que Julia gozaria rápido, mas foi rápido demais e a visão dela de 4 com aquela lingerie branca, cheia de meu esperma e tendo se exibido assim em público querendo realizar minha tara, me deixava a beira do orgasmo, mas eu me segurava.
Eu a estocava intensamente no limite que minha paternidade permitia segurando em sua cintura sobre o corset. Diferente de outra vezes em que após 1 minuto seus orgasmos perdiam força, aquele continuou após esse tempo. Eu tinha sobrecarregado minha filhinha de tesão com minha tara, mas ela não parecia estar desgostando.
Percebendo seu orgasmo incomum me segurei ainda mais, mas após um minuto, um minuto e meio a acompanhei e gozei também.
– Estou gozaaaaando filha.
Nenhum de nós falou muito alto quando gozava por causa do silencio da noite, o que faria muita gente escutar, mas os sons de nossos corpos eram impossíveis de serem contidos com aquele tesão.
Eu gozei, ejaculei poderosamente meu sêmen e terminei de gozar e Julia ainda estava em seu orgasmo e só quando percebeu o final do meu foi que enfim deixou o seu também terminar. Em nenhum momento ela cedeu daquela posição sabendo que eu estava em êxtase o admirando com aquela lingerie.
Quando saí de sua bucetinha, Julia largou o corpo e caiu deitada de bruços sendo outra imagem erótica poderosa. Fiquei ajoelhado atrás dela e nada da canseira me tomar com toda a adrenalina que corria por meu sangue e a visão de seu corpo de bruços. Foi então que me lembrei da promessa que fiz a ela que naquela noite faria um dupla penetração pela primeira vez e aquele seria o final espetacular de nossa noite.
Julia também não parecia cansada, mas estava sem folego após um orgasmo tão longo. Na verdade, continuava empolgada também com muita adrenalina no sangue com toda nossa aventura. Ela olhou para mim atrás dela por cima dos ombros
– Papai, esse foi um dos orgasmos mais longos que já tive. Sabia que realizar sua tara me daria muito prazer.
– Se esse foi o mais longo o próximo será o maior forte. Só consigo mais um gozo e vou cumprir a promessa que fiz a você. Infelizmente não será exclusivo pois já escrevi em algum conto, mas desta vez é real para mim e para você e nada vai ser tão intenso.
Meu pau estava semiduro, mas com a má intenção que tinha em minha mente eu iria estar duro logo, gozar poderosamente e certamente desabar sem conseguir sair do lugar até a manhã seguinte.
– Papaiiii, o que vai fazer com sua filhinha, perguntou se esquecendo do que prometi o que não era normal, mas ela teve tantos orgasmos que relaxaram também sua mente.
– Se antes enchi seus 3 furinhos de esperma, agora vou penetra-los os 3 ao mesmo tempo com a ajuda de meus dedos.
Vi seu corpo debruçado tremer todo de arrepio e tesão.
– Meu deus papai. Você me deixou excitada de novo. Como vai fazer isso?
– Melhor do que explicar é te mostrar e como minhas mãos não serão suficientes vou precisar da ajuda das suas.
– Ohhhhhh. Pegue tudo o que você quiser papai. É tudo seu mesmo e você usa tão bem.
– Já consegue ficar de 4 novamente? Se conseguir se levante e fique assim.
Julia não me respondeu e reunindo suas forças se colocou de 4 novamente mostrando seu corpo espetacular com aquela lingerie branca tão bem usada naquela tarde/noite.
Cheguei perto, afastei a calcinha e comecei a pincelar o pau ainda não totalmente rígido em sua fenda alagada de esperma e fluidos e depois em seu cuzinho o lubrificando. Ouvindo seus gemidos e admirando a vista da realização de minha tara muito além do que imaginei, um minuto depois estava duro como aço e o enfiei mais uma vez em sua bucetinha.
– Ohhhhh, que delicia. Se não tivesse passado horas do que fizemos à tarde, jamais estaria conseguindo mesmo sendo muito safado o que vou fazer com minha filha passando todos meus limites.
– Ahhhhh papai, talvez por isso você esteja tão excitado de novo. Estou uma pilha e ainda não sei direito como você fará.
– Já, já vai descobrir. Vamos continuar, falei puxando meu pau para fora.
O pincelei de novo em sua estrelinha e comecei a penetra-la e como a tinha usado mais cedo Julia não sentia dores como normalmente. Fora que ainda tinha esperma lá dentro e escorregou macio chegando ao fundo enquanto ela gemia. Não dei tempo dela se acostumar e comecei a estocar segurando por cima de sua calcinha de rendas. Julia gemia se contendo e falou baixinho
– Papaaaaaaaaaiiiiiii. Você vai fazer ainda mais sacanagem com sua filhinha?
– Você quer?
– Ahhhnnnnn. Querooooo. Nunca tive nada igual em minha vida, nem naquele dia no Banco.
Parei de a estocar, me inclinei um pouco sobre suas costas e levei as mãos a seus ombros.
– Vem levantando devagar até suas costas encostarem em meu peito. Ficaremos os dois ajoelhados.
Com minha ajuda para não perder o equilíbrio Julia fez o que mandei e logo suas costas quentes ferviam em meu peito. Soltando as mãos de seus ombros as levei a seus seios e os agarrei os apalpando com forças por cima do sutiã. Voltei o vai em vem cuzinho, mas não ia mais tão fundo naquela posição só que iria compensar.
– Que pena não conseguir me aproveitar mais desses peitos deliciosos, mas amanhã de manhã faremos mais uma para encerrar e será em meu colo. Ohhhhh.
– Ahhhhhiiii papai. Eles adoram quando você mama neles, aliás todo meu corpo adora quando você faz essas sacanagens.
– De filhinha mal criada e mal comportada a obediente e boazinha. Não te disse que boas filhas ganham prêmios.
– Nenhum prêmio poderia ser melhor que ser usada para realizar suas taras safadas. Aaauuuuuuuhhhh.
– Boa garotinha do papai. Me dá suas mãos aqui em seus seios.
Julia levou as mãos até as minhas que largaram seus seios e as seguraram por trás as levando a eles, mas desta vez por baixo do tecido fazendo seus dedos finos os espremerem como eu espremia antes.
– É essa a ajuda que preciso de suas mãos. Quero que continue a fazer isso, inclusive apertando os mamilos. Vai me obedecer?
– Papaiiii, já te falei que você é muito safado e adoro que seja assim?
– Já e falar isso me deixa ainda mais safado. O que farei agora acho que não escrevi no conto quando o pai fez isso com a filha.
– Faça papai. Seja muito safadoooooo.
Levei minha mão esquerda a sua buceta e encharquei dois dedos em sua fenda com meu esperma e seus fluidos e depois os levei para próximo de seus lábios.
– Agora vem a segunda penetração e você não vai conseguir falar mais nada, mas pode se deliciar com nossos sabores. Abra a boca.
Julia tentou falar algo mas vendo meus dedos melados chegando a abriu e os enfiei e logo senti que ela os chupava fogoso. Com minha sacanagem quase completa, levei a mão direita a sua buceta e procurei seu canal vaginal e comecei a penetra-lo com o dedo médio. Mesmo totalmente melado e escorregadio não era tão fácil, pois meu pau enchia seu cuzinho tomando espaço.
Foi providencial meus dedos em sua boca, pois Julia gemia sem mais se conter e só era abafada por eles. Seu corpo também tremia todo e após enfiar o dedo médio estava a um dedo de realizar meu objetivo enfiando também o dedo indicador fazendo uma tripla penetração com os dois dedos maiores. Quando consegui o enfiar todo com toda a calma para não a machucar, tinha minha filha do modo que sempre neguei que faria com uma filha.
Por trás e com a boca perto de seu ouvido a fiz saber disso enquanto ela gemia sem parar e só não tinha gozado, pelos orgasmos anteriores que disse terem sidos juntos o mais longo de sua vida.
– Um dia eu te disse que só faria com você aquilo que pensava que conseguiria fazer com minha própria filha nas situações de sexo que criei em meus contos e nas vezes que escrevi sobre essa situação de agora, sempre tive a certeza que não faria com minha filha por ir longe demais e veja onde você me levou.
Com os dedos no fundo da boca, sem conseguir falar Julia gemeu abafado.
– Uhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmmmmmmmmm.
– O pior é que estou gostando de destruir com você todos os limites que achei ter caso cometesse incesto com uma filha. Claro, sem fazer aquelas coisas que conversamos que nenhum dos dois gosta. Você quer que o papai continue ir além desses limites? Se não quiser não vai fazer muita falta.
Sem conseguir responder, Julia só balançou a cabeça mostrando que queria me fazendo sorrir atrás dela pensando que consegui mesmo despertar sua libido antes apagada.
– Vou parar de falar um pouco ou não vai dar tempo de aproveitar mais e estou adorando essa situação e quero que dure.
Por uns 5 minutos, Julia me ajudava apertando seus peitos e seus mamilos e tudo o mais era eu quem fazia. Comia seu cuzinho, estocava meus dedos em sua bucetinha no mesmo ritmo de meu pau, mas em sentindo inverso enquanto um entrava outro saia. Os dedos da outra mão penetravam sua boca com Julia os chupando como chupava meu pau e meus dentes e lábios dando mordidinhas em seu pescoço.
Quando não tinha mais jeito de segurar, sabia como a fazer gozar exatamente no mesmo instante que eu.
– Esse ápice de nossa safadeza certamente vai para nosso conto, a provoquei falando em seu ouvido.
No mesmo segundo explodimos em um orgasmo sincronizado e como prometi a Julia foi sim o mais forte daquela tarde/noite e nem pensei em tirar os dedos de sua boca para a deixar respirar porque seus gemidos abafados eram altos e não quis arriscar.
Os meus gemidos sufoquei em seu pescoço e com nossos corpos tremendo juntos me dei conta que nada foi igual antes de meus momentos de sexo e dificilmente outro seria igual.
Ser tão forte nos fez cair de lado no colchão e ficarmos de conchinha e só após seu orgasmo terminar foi que desocupei seus buraquinhos. Como imaginei não tinha forças físicas, mas ao sair dela ainda restava um pouco de consciência para dizer o que eu sentia.
– Eu te amo filha.
Não deu para saber se Julia ouviu pois desmaiou de exaustão e sono em meus braços após aquela aventura fantástica que tivemos.
*****
Trecho do próximo capitulo:
“Julia me montou feliz e logo me provocou, enquanto minha mão já corria por seu corpo sentindo o biquini bonito. Ela também já se esfregava de levinho.
– Tem vários contos seus que o pai pega a filha de biquini ou sem e a come de 4 no sofá ou na cama com os dois olhando para o mar.
– É para deixar a ambientação mais atraente, mas na verdade só foi na ficção porque nem com sua mãe já fiz.
– Não quer fazer comigo a primeira vez?
– Já escrevi demais sobre isso. Prefiro inventar menos aqui, mas posso te levar a praia depois que gozar em você e ficar te observando com esse biquini lá sabendo como está por baixo dele.
– Ahhhhuuu papaiiii. Essa é sua tara mais forte mesmo. Que bom porque me excita muito e eu adoro. Adoro. “