Comi a neta do pastor de quatro na cama dele!
Olá, sou novo aqui como escritor, porém já li vários relatos nesse site, inclusive esse é o primeiro relato que escrevo. Para proteger tanto eu como a pessoa envolvida, vou ter que substituir os nomes, porém essa história é verídico! Espero que gostem!
Mas antes de comecar com essa leitura, queria dedicar três músicas para você ouvir enquanto ler, a não ser, se por acaso você é o tipo de pessoa que perde a concetração, o intuito é uma experiência mais profunda ao ler esse relato, Enfim, as músicas são:
Chris Brown – Under The Influence
Ari Abdul - Babydoll
The Weenknd – The Hills
Meu nome é Marcos, tenho 25 anos atualmente, mas na época tinha 18 anos, sempre fui meio forte com o corpo malhado, cabelos preto meio crespo meio liso, não sou de me gabar, mas sempre chamei atenção tanto de meninas como de meninos. Bem, como eu tinha dito antes, na época que isso aconteceu eu tinha acabado de fazer 18 anos, e sempre vivi muito, bebia, saia pra festas, ficava com algumas meninas e por aí vai, mas no ano de 2016 eu comecei a frenquentar a igreja por causa da minha mãe e da minha irmã, todo os domingo elas me convidava para ir aos culto, e eu ia, até gostava…
Com o passar do tempo fui gostando dos cultos e da igreja e resolvi começar a frenquentar, e foi aí que me converti, nunca tinha imaginado que um dia eu estaria ali, até porque minha realidade sempre foi outra, mas enfim, passou se alguns meses e o pastor da igreja perguntou aos novos convertido se queriam se batizar nas águas, eu nem sabia o que era isso, só sei que topei haha.
Chegando o grande dia desse batismo, alguns irmãos se reuniram em frente a igreja para pegar um carro e ir para a praia mais próxima, eu me encontrei com eles e seguimos, demorou coisa de trinta minutos e chegamos no local. Quando chegamos, a primeira coisa vi foi uma menina diferente, pequena e toda bonitinha, e lá descobri que ela era a neta do pastor que tinha vindo de outra cidade para morar com ele e sua avó, percebi que ela fazia de tudo pra ficar do meu lado, quando íamos tirar fotos, por exemplo, e até mesmo segurava minhas mãos pra orar, apesar de ter prestado atenção nela quando eu cheguei, não me importei muito, pois ela parecia ser bem nova.
Obs; Para que não haja problema na hora de enviar esse relato, vou ter que acrescentar mais quatro anos para idade da sarah, então ao ler, subtraia quatro anos com a idade da Sarah mencionado no texto!
Passou se um tempo e a gente já conversava normalmente , o nome dela era Sarah, tinha 18* anos, e ela era bem lindinha, cabelos liso, bunda redonda e bem baixinha, chamava muito atenção, e toda vez tinha uns meninos diferente na igreja só por causa dela, mas não adiantava de nada, nenhum conseguia pegar. Passou se mais um tempo e minha irmã começou a contar que ela só vivia falando de mim, pois elas criaram uma amizade bem grande. E em suas conversas minha irmã me dizia que dava pra perceber que ela realmente gostava de mim.
Certo dia minha irmã perguntou se eu tinha coragem de ficar com ela, eu até rejeitei por ela ser muito nova, mas depois aceitei so pela aventura, mesmo sabendo que aquilo era errado, mas jovem é jovem né? Então ficamos algumas vezes, até que começamos a namorar, comecei realmente a gostar dela, e aquilo era recíproco. Passou mais ou menos coisa de quatro meses juntos, nesse período eu já tinha tirada a virgindade dela, mas deixo pra contar em outro relato, tá? A essa altura a gente já transava muito, mas teve um dia que passamos do nossos limite.
Como já relatei o contexto, agora começo a relatar essa história em específico apresentado no título, ok?
Certo dia eu estava em casa e estávamos conversando pelo WhatsApp, nesse dia os avós delas iam sair pra uma pequena viagem missionária, e minha mãe, com a minha irmã e minha tia estavam se arrumando para ir a praia, eu e a Sarah estávamos em um fase que não podíamos ficar juntos, pois vivíamos com tesao que não acabava, nesse dia ela me mandou mensagem falando que quando os avós saíssem era pra mim ir até lá, eu até queria ir para praia junto com as meninas, mas preferi ficar em casa, pois estava doido pra meter na bucetinha dela.
Dito e feito, quando os avós dela saíram, ele me mandou mensagem, e eu já esperava o que ia acontecer.
Ela mandou:
- Amor, pode vim!
Eu respondi:
- Estou indo, vou só tomar um banho rapidinho, tá?
E assim fui tomar banho, no banho mesmo já estava com mil coisas na mente, meu pal já estava durasso, e quando terminei fui pegar o celular e percebi que tinha outra mensagem dela dizendo:
- Ta bom, traz uma camisinha, ta?
Nossa!!!!! meu pal que já estava mole, ficou duro na hora!!!! então me arrumei e fui pra lá, quando cheguei ela tava de vestidinho, toda cheirosinha, e eu com a camisinha no bolso haha, a gente tinha combinado de jogar um pouco de free fire juntos, e começamos a jogar, mas eu não queria saber de porra de jogo haha, queria comer aquela bucetinha de todo jeito, estávamos deitado no chão do quarto do pastor, pois lá tinha ar-condicionado, então larguei o celular de mão e comecei a passar a mão pelas perna dela, ela estava de barriga pra cima deitada no chão, então começei a alisar suas coxas e abrir suas pernas, pude ver aquela calcinha branca um pouco molhada, e fique loco de tesao, comecei a passar os dedos e a morder suas coxas, ela continuava jogando, até que não aguentou mais e largou o celular de lado, fechou olhos e ficou mordendo os lábios.
A essa altura meu pal também já escorria, então comecei a chupar suas coxas, ia passando a língua até sua virilha e voltava, e era aí que ela ficava doida de tesão, então fui lentamente puxando a calcinha dela de lado, a buceta dela estava raspadinha e toda babada, aquele líquido transparente que dava água na boca, não resisti e comecei a chupar com vontade, mordia e sugava ela toda, eu estava em uma posição em que minhas pernas estava sentindo a cabeça dela, e eu com a cabeça enfiado na sua buceta, quase um meia nove, até que ela começou a pegar no meu pal e tentava abrir o zip da minha calça. E eu continuava chupando aquela buceta branquinha, metia um dedo e ela gemia e se contorcia toda, metia o dedo na buceta dela e em seguida na sua boca, pra ela sentir o gosto do melzinho que saia da sua buceta. Enfim, ela abriu o zip da minha calça e colocou o meu pal pra fora, que estava duro como pedra, começou a chupar e se lambuzar toda, até que puxei ela pra cima e ficamos no meia nove, ela chupava e me masturbava ao mesmo tempo, e chupava a buceta dela e ficava olhando aquele cuzinho branco. Sarah não chupava tão bem, mas eu não me importava, o que eu gostava mesmo era de socar na sua buceta e fazer ela de brinquedo.
Depois de um bom tempo de chupadas e lambanças, ela falou bem alto:
- Amor me come, por favor!!!!!!
Como um bom menino que sou, obedeci! Tirei sua calcinha e seu vestidinho, em seguida coloquei ela de pernas abertas na posição de frango assado e aquela bucetinha estava exposta e aberta para mim, encostei a cabeça do meu pal bem na entrada, a buceta dela estava tão molhada que entrou liso e suave dando aquela sensação de arrepio e calor em nossos corpos, comecei a tirar e pincelar devagar, até que comecei a meter mais forte, e ela gemia muito, nunca tinha visto ela gemer tanto ao ponto de eu me preocupar se os vizinhos poderiam escutar aqueles barulho que vinham justamente na casa do “Pastor”. Então, metia e chupava sua língua, aquele beijo molhado com o pal enfiado na sua buceta, que tesão, ficamos por uns quinze minutos deitados naquele chão gelado, até que eu disse:
- Te levanta, que eu vou te comer de quatro
Coloquei ela de quatro naquele chão mesmo, mas estava um pouco desconfortável, então puxei ela pelos cabelo e levei ela até a cama dos avós dela e coloquei ela de quatro com o rabo empinado pra mim, a visão que eu tinha era daquela buceta vermelha e enchada, aquele cuzinho branquinho me olhando, que infelizmente não consegui comer, me arrependi muito por isso haha. Enfim, dei alguns tapas naquela bunda branca e comecei a socar forte naquela buceta.
Eu e a Sarah, apesar de transar com bastante química e desejo, tínhamos um relacionamento um pouco tóxico eu diria, a Sarah era muito linda, e onde passava arrastava olhares dos homem, e por isso eu tinha um ciúmes excessivo, o que rendia muitas brigas. Sarah gostava de ser desejada, eu via isso e ficava com muito ódio, mas o que eu poderia fazer? Sarah era um garota egocêntrica, patricinha mimada pelos pais e pelos avós, vivia no mundo dela. E quando a gente transava, eu descontava toda raiva e estresse que ela me fazia passar.
Retornando de onde tinha parado, lá estava Sarah de quatro naquela cama com as pernas abertas e rabo empinado, e eu atrás com o pal engolido por ela, naquele momento agarrei naquela cintura fina e pensei “agora tu me paga”, soquei muito forte naquela buceta gostosa com raiva e tesão ao mesmo tempo haha. Ela gemia muito alto, tanto que teve que pegar o travesseiro e colocar na boca, eu socava tão forte e fundo que o meu pal já estava todo melado do creme que saia da sua buceta, quando olhei o meu pal sujo fiquei mais louco ainda, comecei socar mais forte que o creme espirrava gotas em nossas pernas, só parei porque já estva caindo na cama, ai não dava né? Fiquei com medo de sujar a cama do pastor e arrumar provas contra nós mesmo, ficamos uns quarenta minutos ali. Quando me dei conta, o chão já estava sujo devido ao creme que tinha derramado, peguei minha cueca com o pé e limpei o chão com ela mesmo.
Então peguei ela pelo braço e levei até a sala, me deitei no sofá e coloquei ela em cima de mim, e ela sentava com força e louca de tesão, ficamos uns vinte minuto naquela posição em cima daquele sofá, ofegantes e suados e ela gemia sem parar, até que ela não conseguia mais ficar em cima de mim, as pernas estavam bambas e tremulas, ela dizia para parar que o corpo não aguentava mais. Eu nem tinha gozado ainda, então fomos para o banheiro tomar um banho juntos, ela me chupou e eu gozei ali no chão, ela não gostava de engolir, tinha nojo. A buceta dela estava vemelha com e enchada, pois tinha socado muito nela. Enfim, nos vestimos e quando fui colocar a calça, achei a camisinha no bolso, e pensei “putz!”, ela me olhou sorrindo e disse:
- Essa camisinha foi só de enfeite pelo jeito né?
Eu até tinha me lembrado de colocar a camisinha, mas estava muito gostoso sem, que preferi ir no pelo mesmo.
Eu e Sarah namoramos por dois anos, nesses dois anos nosso relacionamento era baseado entre idas e vindas, sempre me perguntei porque a gente sempre voltava para o outro, e sempre acreditei que isso era devido ao elo que tinhamos, pois eu tinha tirado a virgindade dela, e talvez por isso a gente não conseguia de despreender. Até que demos um basta e seguimos nossas vidas, mesmo após o termino a gente frenquentava a mesma igreja, tive que me acostumar com isso, até porque ela era neta do pastor né? Então, a gente se falava pouco pessoalmente, mas sempre me lembrava de quantas vezes esta implorava pra me comer ela quando namoravamos, e ver ela ali como se nada tivesse acontecido era engraçado hahaha
A Sarah sempre quis viver pra ela mesmo, viver independente, com vários correndo atrás dela, e tá tudo bem, era o jeito dela, e eu tive que superar, pois tinhamos pensamentos e caráter diferentes. Sarah conheceu outro rapaz, que inclusive era muito gente boa, e eu particulamente nunca tive nenhum problema com ele. Ela foi embora para outo estado com os pais, era tudo que ela queria, viver um filme, onde ela era a protagonista, típico filme de patricinhas egoncêntrica. O que a gente viveu foi legal, mas hoje tudo mudou, hoje eu estou casado faz um ano, mas olha só que engraçado e interessante, comecei a escrever esse relato óntem a tarde, quando foi de noite olhei no status da avó dela, uma foto da Sarah com o mesmo rapaz no cartório, assinando o documento do casamento, que coincidência! Me deu mais motivo para contar essa história. Haha
Vou ficar por aqui, deixe sua avaliação nos comentários, e se por acaso você reconheceu algumas referência desse relato, provavelmente você me conhece, então por favor, segredo!!!!!! Valeu galera! Beijos nas meninas, soco nos meninos!!!!