Viagem a Bahia de todos os santos - parte 2

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1577 palavras
Data: 10/10/2025 14:38:37

O ambiente da Pousada era calmo, com cheiro de madeira e maresia. Os dois funcionários na recepção sorriram para mim. A moça, Amanda, aparentando seus 20 anos, tinha uma fita simples adornando seus cabelos e um sorriso doce. O rapaz, Paulo, aparentando uns 23 anos, era alto, de pele escura e olhos atentos.

Eu estava preenchendo a ficha, mas minha atenção estava dividida.

Marianne estava parada a meu lado. Sem a jaqueta, com a peça de frente única e as costas nuas, ela era impossível de ignorar. Amanda tentava disfarçar a curiosidade e talvez a admiração, mas Paulo estava visivelmente perturbado. Ele tentava me olhar nos olhos, mas seus desvios involuntários para os seios médios de Marianne, que marcavam o tecido, eram inegáveis.

Marianne percebeu a situação e sorriu para mim, um sorriso de provocação silenciosa, enquanto apoiava-se casualmente no balcão, exibindo de forma sutil a curva do bumbum arrebitado.

Marianne: (Com a voz suave, dirigindo-se a Paulo) A Praia de Pitinga é logo ali, certo? Estamos ansiosos para ver as belezas locais.

Paulo quase gaguejou ao responder, forçando-se a manter o olhar no meu rosto.

Paulo: Sim, senhora. É só seguir o caminho. É uma das praias mais bonitas de Arraial D'Ajuda. O quarto de vocês já está pronto.

Paulo, visivelmente tenso, nos levou até nosso quarto. Ele indicou que ficava na cobertura da pousada, um lugar mais reservado. O corredor era estreito e elegante. Eu fui logo atrás, observando a cena que se desenrolava à minha frente. Marianne ia na frente, e cada passo dela era um show privado de exibição para mim e para Paulo. A peça de frente única dançava em suas costas nuas, e ela rebolava as ancas com a provocação de quem sabia ser o centro das atenções.

Paulo estava sem jeito. Eu via sua cabeça tentar desviar o olhar, mas o magnetismo do bumbum arrebitado era forte demais, forçando-o a um voyeurismo involuntário e delicioso para mim.

Ao chegarmos no quarto, com uma varanda que prometia vista para o mar de Pitinga, ele abriu a porta. Antes de sair, com o rosto ligeiramente corado, ele não conteve o elogio que estava preso em sua garganta.

Paulo: Me perdoem a intromissão, mas a senhora é muito linda.

Marianne retribuiu com um sorriso que desarmaria qualquer um, um sorriso que era puro jogo de sedução.

Marianne: Obrigada, mas para você eu dispenso ser tratada por senhora, me chame pelo nome ou você. Meu nome é Marianne, mas pode me chamar de Mari e esse é meu maridinho Lucas.

Eu, Lucas, apenas sorri para Paulo, confirmando a intimidade que minha esposa estava oferecendo. O rapaz assentiu, o conflito visível em seu rosto jovem, e se retirou. Eu esperei a porta fechar.

Marianne deu alguns passos para dentro do quarto. A suíte na cobertura era espaçosa, com tons de madeira clara, uma cama king-size com mosquiteiro e uma porta de vidro que dava para a varanda com vista para o mar de Pitinga. Ela largou a pequena bolsa sobre o mosquiteiro e girou lentamente, voltando-se para mim.

Marianne: (Com um fogo no olhar) Que rapaz educado, Lucas. Ele também é um gato. A pele negra dele, irei pensar na possibilidade de predar um novinho.

Eu, Lucas, larguei a chave sobre a cômoda, sentindo o calor da provocação dela. Minha dominação sobre o momento estava prestes a começar, mas antes, eu tinha que validar a ousadia dela.

Eu (Lucas): Sei, acredito que a esposinha safada e ordinária está se libertando. Eu gosto disso e vou te apoiar.

Marianne sorriu de satisfação. A submissão dela ao nosso pacto era total, e o exibicionismo dela agora prometia ir muito além do voyeurismo de estranhos.

Eu caminhei até ela e a agarrei pela cintura, puxando-a com força para mim, sentindo o calor das suas costas nuas contra a minha mão.

Eu (Lucas): Você causou distração suficiente para a cidade inteira, Mari. Agora, o show acabou. O que é de graça para os outros é meu a partir de agora. Você prometeu tirar o meu autocontrole.

A boca dela já estava a centímetros da minha, e seus olhos escuros brilhavam com a antecipação.

Eu (Lucas): Vou te dar seu primeiro mergulho em Arraial D'Ajuda aqui dentro deste quarto, minha linda. E você não vai precisar de biquíni.

Nesse exato momento, Marianne se desvencilhou do meu abraço com uma agilidade surpreendente. Ela se dirigiu rapidamente para a varanda. Sem hesitação, soltando o resto de roupa que havia em seu corpo, ela a deixou cair no chão. Marianne ficou completamente exposta e nua na varanda da cobertura, o sol baiano da tarde beijando sua pele morena clara e o corpo escultural que eu tanto amava.

Ela virou-se para a paisagem e depois para mim, os seios médios em evidência total, os cabelos pretos soltos, e a voz carregada de provocação e exibicionismo.

Marianne: Que nada, o show só está começando meu lindo. Sua esposinha quer ser observada por homens e mulheres. Por falar nisso, senti os olhares da mocinha da recepção. Ela é lindinha e tem um corpinho delicioso.

Eu, Lucas , parei no meio do quarto, submisso ao poder dela. A vista da minha esposa nua na cobertura, a vista de Pitinga ao fundo, e a certeza de que ela estava disposta a ir muito além do voyeurismo casual, era o ápice da minha satisfação.

A menção a Amanda só aumentou o fogo. Aquele era o auge do exibicionismo e da sedução que ela me prometera.

Eu (Lucas): (A voz baixa e rouca, totalmente rendido) Perfeita. Você é absolutamente perfeita, Mari. E sim, você vai causar em todo mundo, não importa o gênero. É por isso que eu te adoro. Fique parada aí. Não se mova por um segundo.

Eu peguei o celular da cômoda.

Eu (Lucas): Eu preciso disso. Eu preciso registrar a visão do meu privilégio. A vista de Pitinga e você, nua na minha cobertura.

Tirei a foto, a confirmação do nosso pacto. Guardei o celular. Mas Marianne não estava satisfeita em ser apenas uma modelo.

Marianne: (A voz carregada de desejo, com os cabelos pretos soltos ao vento da varanda) Agora você tem a foto, meu lindo. O que você faz com o modelo?

Ela abriu os braços, estendendo o corpo escultural para mim, com o mar azul ao fundo.

Marianne: Eu quero o meu mergulho, Lucas. Me penetre aqui, agora, na varanda, com o mar a nossa frente. Quero que Arraial D'Ajuda saiba que chegamos.

A visão dela nua, o mar de Pitinga logo abaixo, a certeza de que qualquer vizinho ou funcionário descuidado poderia testemunhar o ápice do nosso exibicionismo, tirou o meu último resquício de autocontrole.

Eu me aproximei da varanda.

Eu (Lucas): Você me deixa louco, Mari. Você me deixa exatamente onde você quer.

Em um movimento rápido e cheio de desejo, Marianne se colocou debruçada sobre uma pequena mesa de madeira na varanda. Ela apoiou sua cabeça nas mãos, olhando para o horizonte onde o azul do mar e do céu se encontravam. Naquela posição, ela empinou seu bumbum arrebitado, uma oferta explícita e irresistível, o corpo escultural pronto para a dominação que ela ansiava.

Marianne: (A voz tensa e ofegante) Penetre de uma vez, sem dó, Lucas. O ar da Bahia me deixa promíscua e pegando fogo.

Naquele momento, não havia Lucas apenas o voyeur que se tornou o predador. Eu atendi ao seu comando, sentindo a plenitude de sua submissão e a total liberdade do nosso jogo ali, na varanda, sob o sol de Arraial D'Ajuda.

Eu atendi ao seu comando. Eu a penetrei vigorosamente. Marianne gemia alto, os sons quase se transformando em gritos no silêncio da tarde. Eu tapei-lhe a boca com uma das mãos, enquanto a outra agarrava e puxava seus cabelos pretos, controlando a intensidade do prazer e da dor que ela tanto desejava.

Em um impulso, sentindo que ia gozar, tirei-a da mesa e coloquei Marianne ajoelhada diante de mim na varanda. Eu a segurei pelos cabelos e lavei seu rosto com minha gala espessa e grossa. Marianne tremia de prazer por ter chegado ao clímax também. Seu corpo escultural se contorcia, e o seu sorriso safado no meio de todo aquele gozo revelava que minha esposinha havia se transformado numa messalina

Após alguns minutos, a respiração de Marianne se acalmou. Ela ainda estava nua e toda melecada, a prova visível e pegajosa do nosso frenesi na varanda. Ela se levantou, limpando o rosto com as costas da mão, e foi até a beira da varanda, dando as costas para mim.

Marianne: (A voz rouca, mas com uma nova energia) Chega de quarto, Lucas. A praia está à nossa espera.

Eu me recompus, colocando uma bermuda e uma camisa polo.

Marianne entrou, pegou a roupa que havíamos tirado e se limpou com uma toalha. Em seguida, vestiu um top branco esportivo e um short branco, o conjunto leve e ajustado que ressaltava o corpo escultural dela, perfeito para o calor baiano e para a provocação que viria. O contraste entre a nudez desinibida de minutos atrás e a exibição calculada daquele look era a essência do nosso jogo.

Eu (Lucas): Pronta para roubar a cena em Pitinga?

Marianne: (Piscando para mim) Eu nasci pronta, meu lindo

Saímos do quarto. Ao descer as escadas da cobertura, eu (Lucas) senti que o jogo de sedução já estava reiniciando. A roupa de Marianne – o top e o short branco apertados – era a isca perfeita.

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