ROSA FLOR – CAPÍTULO 28 – VENHA GOZAR TAMBÉM!

Um conto erótico de Armando Pinto
Categoria: Grupal
Contém 8404 palavras
Data: 10/10/2025 16:44:14

Naquela manhã acordei cedo como de costume e, ao lembrar que era domingo, fiquei feliz por não ter que ir trabalhar. Senti meu pau duro, peguei nele, apertei e sorri orgulhoso do meu pinto que, mesmo tendo gozado na noite anterior, acordou duro. É “tesão de mijo”, pensei. Me levantei e fui ao banheiro dar uma mijada. O bicho estava tão duro que achei melhor sentar e mesmo assim tive de entortar ele pra baixo e fazer força pra liberar o jato. Enquanto me aliviava senti meu pinto amolecendo lentamente de forma que ao terminar a longa mijada meu pau estava quase mole, mas ainda grande. Fui até o espelho, olhei meu pinto “meia-bomba” pendurado, admirei o comprimento e a grossura e desejei que ele fosse sempre daquele tamanho. Aliás, acho que o desejo de todo homem pouco dotado é ter o pinto maior. Felizes daqueles que são dotadões e têm o pinto grande mesmo estando mole. Acho que um pau grande chama a atenção não apenas das mulheres, mas até de outros homens e não tiro a razão da Rosinha de estar sempre olhando o pintão do tio Carvalho.

Ao passar pelo quarto em direção à cozinha pra fazer café, apreciei o belo corpo mal coberto da minha amada repousando na cama e dormindo pesadamente. Dormia pelada, bunda pra cima e pernas um pouco abertas. Parei por alguns segundos pra admirar aquela beldade; todinha linda, cabelos, costas, bunda, pernas e pés, aliás, adoro os pezinhos dela. Olhei bem entre as coxas e visualizei a sombra escura da rachinha que estava se tornando peludinha novamente. Em seguida apreciei o cuzinho que se mostrava lindinho com suas preguinhas bem definidas me fazendo lembrar uma pequena e deliciada flor. Pensei em beijá-la ali, mas sentia fome e achei melhor ir fazer o café.

Ao chegar na cozinha decidi ir até a sala e dar uma espiadinha pela janela pra ver se o tio Carvalho estava no quintal. Abri uma fresta na cortina e coincidentemente ele saia da casa dele naquela mesma hora e estava pelado, como de costume. Vinha balançando o pinto mole exibindo um volume acima do comum encontrado na maioria dos homens. Olhei o pau do tio completamente mole e acabei comparando com o meu, minutos atrás que estava “meia-bomba”, e concluí que o dele mole é maior que o meu semiduro. Mais uma vez entendi e aceitei o motivo pelo qual a Rosinha não conseguia deixar de olhar para aquilo.

Eu me preparava pra retornar à cozinha quanto percebi o tio Carvalho olhando em direção à nossa casinha, parecia estar tramando alguma coisa e procurava por algum movimento. Fiquei quieto e logo em seguida vi ele caminhando até o varal de roupas. Entre tantas penduradas ele retirou uma calcinha da Rosinha, procurou pelo forro, levou até o nariz e cheirou. Era uma roupa lavada e o único cheiro que haveria ali seria de sabão em pó. A seguir vi ele puxando a pele do pinto e expondo a cabeça, ajeitou o forro da calcinha na glande e enrolou o resto ao redor da pica. Iniciou movimentos lentos de punheta e assim continuou até que o pinto flácido cresceu, engrossou e se transformou num enorme poste grosso e duro. Fiquei de olho pra saber se ele iria gozar na calcinha da minha esposa, mas ele desistiu assim que o pau ficou durão; acho que não quis gozar e gastar energias logo pela manhã. Antes de devolvê-la ao varal espremeu o cacete da base para a ponta fazendo brotar algumas gotas de lubrificante que caprichosamente enxugou com o forro da calcinha. Em seguida foi limpar a piscina.

Aquele ato ousado do tio Carvalho, ao invés de me causar indignação, fez com que meu pau endurecesse novamente. Olhei meu pau, forcei ele pra baixo e soltei fazendo com que ele pulasse e batesse na barriga como que movido por uma mola; apertei, senti o quanto estava duro e não nego que senti orgulho da minha ferramenta, sempre pronta “pro trabalho”.

Decidi retornar ao quarto para apreciar mais uma vez a minha Rosinha antes de fazer o café. Quando entrei no quarto ela estava despertando, se esticava na cama, abria braços e pernas se alongando e exibindo entre as belas coxas a frutinha mais cheirosa e saborosa do mundo. Os pelos raspados tempos atrás haviam brotado novamente e estavam com cerca de um centímetro dando àquela xana um aspecto de mato selvagem, mas também lembravam um jardim bem cuidado, já que estavam todos do mesmo comprimento.

Rosinha (sorrindo ao me ver entrando no quarto) – Bom dia, amorzinho!

Eu – Bom dia, bela adormecida!

Rosinha - O tio Carvalho já tá no quintal?

Eu – Tá, sim, tá limpando a piscina.

Rosinha – Como está o pinto dele, mole ou duro?

Eu – Duro.

Rosinha (se apoiando nos cotovelos e sorrindo pra mim) – O tio tá de pau duro? Quero ver!

Quando ela se levantou e viu meu pau duro também, veio até mim e provocou:

Rosinha (massageando minha pica) – E você, porque está de pinto duro?

Me encontrei numa situação difícil naquele momento. Como explicar a ela o motivo do meu pau estar duro logo após ter voltado da sala e espionado o tio Carvalho pelado (risos)? Contei o que vi:

Eu – Agora há pouco vi o tio Carvalho saindo da casa dele, pelado, estava de pinto mole e acho que ia limpar a piscina, mas quando viu sua calcinha no varal pegou ela, enrolou no pau e bateu punheta até ficar duro e depois melou o forro com lubrificante do pinto e pendurou de volta no arame.

Rosinha (sorrindo feliz) – Ele ficou de cacete duro por causa da minha calcinha?

Eu – Sim. Ele cheirou antes, mas não tinha seu cheiro e então ele ajeitou o forro da calcinha na cabeça do pau e massageou até ficar duro. Pensei que ele iria bater uma punheta e gozar na sua calcinha, mas ele desistiu.

Rosinha (rindo e pegando no meu pinto duro) – Amor, se o tio tivesse gozado na minha calcinha você se importaria se eu vestisse ela toda melada?

Eu – Você vestiria sua calcinha melada da porra do tio?

Rosinha (sorrindo) – Perguntei isso porque lembrei de nós quando éramos solteiros e você ia me namorar no quintal da casa dos meus pais. Lembra que você mal cumprimentava eles e íamos rapidinho pra varanda do quintal onde tinha uma mesa e cadeiras e me pegava às pressas enquanto meus pais assistiam televisão?

Eu – Lembro, aproveitávamos pra dar uma rapidinha!

Rosinha (virando-se de costas pra mim, se aconchegando ao meu corpo e ajeitando o pau no rego da bunda) – Lembra que eu não usava sutiã e sempre vestia uma saia curtinha pra facilitar nosso namoro? Lembra que eu puxava a calcinha pro lado e ficava em pé apoiada no tanque e você me pegava por trás ou sentada na mesa de pernas abertas? Lembra que depois que você gozava eu ajeitava a calcinha sem deixar escorrer e a gente continuava namorando?

Eu (abraçando ela por trás e pegando nos peitos quentes) – Lembro inclusive que às vezes dávamos a segunda com sua bucetinha toda melecada.

Rosinha (rebolando, esfregando a bunda no meu pau) – Era gostoso, não era? Ai, que delícia era sentir seu pau entrando na minha xota toda melada. E você, gostava de meter na minha bucetinha gozada?

Eu (sorrindo pra ela) – Era muito gostoso!

Ela colocou os braços pra trás, pegou na minha bunda e me puxou ainda mais pra ela enquanto rebolava e esfregava o rabo no meu cacete. Vi sua imagem refletida no espelho da porta do armário e ela sorria de olhos fechados curtindo nossos corpos colados e disse:

Rosinha – Delícia de pinto duro!

Eu (beijando o pescoço dela) – Você ainda não respondeu a minha pergunta; usaria sua calcinha melada da porra do tio?

Rosinha (virando o rosto pra trás e me beijando) – Dependendo o momento e do tesão, sim! (sorrindo maliciosa) – Deve ser gostoso sentir a meleca do tio dentro da calcinha!

Eu ia pedir pra ela contar em que momento ela vestiria a calcinha gozada pelo tio Carvalho, mas ela desconfiou da minha curiosidade e, talvez não querendo dar detalhes, mudou de assunto.

Rosinha – Fer, agora há pouco, quando você viu o tio Carvalho melar a minha calcinha com o caldinho do pau e ficou de pinto duro, você fantasiou coisas gostosas?

Eu (cheio de tesão e vontade de transar) – Não fantasiei nada, não, mas se você quiser fantasiar, imaginar coisas gostosas, eu topo!

Rosinha (se virando de frente pra mim) – Agora, não, amor. O tio já levantou e deve estar com fome. Que tal prepararmos um café e chamar ele pra dividir com a gente?

Eu (encaixando meu pinto entre as coxas dela) – Que tal uma rapidinha?

Rosinha – Fer, fico com a consciência pesada de deixar o tio preparar o próprio café e comer sozinho. E além disso acho que ele vai sair depois do café e aí teremos um tempinho pra nós.

Apesar da vontade de transar aceitei a sugestão dela e achei melhor preparar o café e chamarmos o tio pra junto de nós. Saí do quarto e fui até a sala, abri a porta, botei somente a cabeça pra fora pra que o tio não visse meu pau duro e o avisei pra que viesse em meia hora tomar café conosco. O tio, peladão, agradeceu e confirmou que viria.

Ao retornar pra cozinha tive a grata surpresa de ver a Rosinha deitada sobre a mesa de refeições e ainda completamente nua; com a bunda na beirada da mesa e apoiada nos cotovelos me provocava abrindo e fechando as pernas.

Rosinha (exibindo um sorriso malicioso pra mim) – Lembra de quando éramos solteiros e você me pegava na mesa do quintal lá da casa dos meus pais nessa posição?

Fui pra frente dela, olhei carinhosa e tesudamente para o meio das coxas abertas apreciando a frutinha que tanto amo e senti meu pau, que antes dava sinais de amolecimento, voltar a pulsar e adquirir dureza total. Lembrei-me, porém, de que havia convidado o tio e teria de preparar o café, mas vendo minha amada esposa naquela posição de puta oferecida, fiquei sem saber o que fazer.

Eu (brincando com ela) – Acho que vou falar pro tio que estamos com um problema qualquer aqui e cancelar o convite.

Rosinha (fechando as pernas) – De jeito nenhum, ponha a água pra ferver e vá fazendo o café que o tio virá logo.

Eu (olhando pra buceta gostosa da minha esposa) – E você acha que vou conseguir fazer o café vendo você nessa posição?

Rosinha (rindo e abrindo as pernas) – Pare de olhar pra minha xota e ponha a água pra ferver, vai!

Rapidamente botei água na chaleira e acendi o fogo e ao virar pra trás a minha Rosinha continuava sobre a mesa balançando as pernas abertas exibindo a buceta e um sorrido de quem espera por um carinho. Puxei a cadeira, sentei-me diante daquele manjar e cheirei a rachinha quente da minha amada.

Rosinha – Gosta do cheirinho da minha florzinha amanhecida?

Não respondi e “caí de boca” naquela fruta que tanto amo sentindo os perfumes e sabores inigualáveis e indescritíveis que só existem entre as coxas de uma mulher. Ahhhhh, como amo as mulheres! Lambi com paixão aquela racha úmida e já me preparava pra ficar em pé e meter, pois precisava muito gozar quando fui surpreendido pelo pedido:

Rosinha – Amor, enfie o dedo na minha bunda.

Tive de adiar meu plano de meter naquela buceta gostosa e me dediquei a lamber e molhar o cuzinho dela com saliva. Em seguida, após molhar o furinho, apontei e pressionei o dedo até que senti seu anel apertado cedendo e envolvendo meu dedo que deslizou lentamente pra dentro daquele túnel estreito. Voltei a lamber a buceta enquanto ia e vinha com o dedo no canal apertado e qual não foi minha surpresa quando, em menos de três minutos ouvi o apito da chaleira avisando que a água começava a ferver e, junto com a chaleira a Rosinha anunciava que ia gozar.

Rosinha (sorrindo de olhos fechados) – Ai, amor, que delícia de língua, que delícia de dedo, eu vou gozar, ai, tá vindo, vou gozar, ai, tô gozaaaaando!

Em seguida fiquei em pé e ela, percebendo minha intenção de meter, fugiu de mim, se levantou da mesa, se abaixou até ficar de cócoras e abocanhou meu pau duro. Meu tesão era enorme, mas a chaleira apitando me irritava e imaginar que o tio poderia entrar pela porta a qualquer momento me deixava um pouco tenso. Pareceu que a Rosinha leu meus pensamentos, se pôs de pé, me beijou e brincou:

Rosinha – Amo você e seu cacete delicioso, mas agora precisamos parar, prometo que mais tarde apago seu fogo.

Minha amada saiu às pressas em direção ao quarto e logo jogou um short esportivo em cima da mesa pra que eu vestisse. O tempo que tive foi suficiente pra desligar o fogo e vestir o short e logo ouvi a porta se abrindo e o tio Carvalho entrando usando apenas uma toalha enrolada na cintura marcada pelo volume do pinto.

Carvalho – Bom dia, Fernando. Desculpe o meu “traje de gala”, mas eu estava pelado no jardim e tive preguiça de vestir uma roupa adequada; importa-se se eu continuar vestindo somente esta toalha?

Nem tive tempo de responder, pois a Rosinha, sentada no trono fazendo xixi de porta aberta, esguichando seu jato de mijo na água do vaso e fazendo barulho, falou:

Rosinha – Relaxe, tio, pode continuar com a toalha, já conheço tudo o que tem debaixo dela e não vou mais me assustar.

Rimos todos e logo estávamos juntos ao redor da mesa saboreando o café daquela manhã de domingo. Rosinha vestia um camisão comprido, peitos livres de sutiã e seus mamilos pontiagudos mostravam sua firmeza sob o tecido fininho; desconfiei que nem calcinha ela usava.

Em certo momento percebemos que o tio estava incomodado, a toalha parecia apertar e ele se mexia a todo momento quando a Rosinha provocou:

Rosinha – Tio, se a toalha estiver incomodando, pode soltá-la; depois você amarra de novo na hora de ir embora.

Dito e feito, aliás, acho que o tio só estava esperando um incentivo pra soltar a toalha; em movimentos discretos ele se pôs à vontade e sorriu ao se sentir mais cômodo. Admito que era estranho tomar café sabendo que meu tio bem dotado estava sentado à mesa completamente pelado diante da minha esposa. Quando pensei nisso me veio à mente algumas cenas de filmes em que mulheres ousadas provocavam homens por sob a mesa acariciando seus membros com os pés e imaginei se a Rosinha seria tão ousada a ponto de fazer o mesmo na minha presença.

A imagem do pé da Rosinha acariciando o pau do tio Carvalho não me saia da mente e, mesmo sabendo que eles desconfiariam, fingi um descuido, deixei cair a faca e me abaixei pra pegar. Ao pegar a faca no chão olhei rapidamente pra ver se algo acontecia sob a mesa, mas relaxei ao ver que a Rosinha mantinha os pés no chão apesar de exibir entre as pernas abertas a buceta sem calcinha. Vi que o pau do tio estava a “meia-bomba”, mas nada notei que pudesse ter causado aquela semiereção. Voltei à minha posição e nada percebi em seus rostos que pudesse denunciar alguma sacanagem. Quando voltei a comer senti uma excitação repentina que fez meu pinto pulsar dentro da roupa e, em seguida, me veio à mente uma pergunta: “Estaria eu desejando que a Rosinha fosse ousada o bastante pra provocar o tio Carvalho acariciando a pica dele com os pés mesmo estando na minha presença?”

Eu estava perdido em pensamentos quando o tio se manifestou dizendo que havia comido o suficiente, que não tinha mais tempo e precisava ir pra resolver uns assuntos. Perguntei se ele gostaria que eu fosse pra ajudar em algo e ele dispensou minha companhia alegando que só ele poderia resolver as pendências. Olhou pra mim e pra Rosinha e sorriu envergonhadamente:

Carvalho – Vocês poderiam se virar de costas pra que eu possa prender minha toalha?

Rosinha (sorrindo maliciosa) – Porque tio?

Carvalho (sorrindo) – É que o meu amigo aqui embaixo acordou assanhado hoje e agora, sem motivo algum, resolveu endurecer de vez.

Rosinha (rindo) – Uau, tio, o que tá acontecendo com ele? Esse seu amigão vive duro! A cada dia que passa mais me convenço de que a tia Carmem foi embora pra tirar umas férias de você e do seu pintão!

Carvalho (rindo) – Que, nada, ela adorava o meu pintão; vivia pedindo mais e mais!

Rimos todos e me levantei esperando que a Rosinha fizesse o mesmo e desse oportunidade para o tio se recompor, mas ao me levantar ela, olhando meu short estufado como uma lona de circo, brincou:

Rosinha (rindo) – Uau, o Fer também tá de pau duro! Tô ficando com medo de continuar perto de vocês com essas coisas duras aí!

Em seguida a Rosinha se levantou e brincou:

Rosinha – Vai, tio, se enrole na toalha e deixe de vergonha, eu já vi essa sua coisa dura e até dei umas pegadinhas nela. Enrole-se na toalha e vá resolver suas coisas que tenho algo a fazer com o Fer aqui em casa.

Vi o tio se levantando, a Rosinha olhando insistentemente e rindo do constrangimento, ele se virando de costas, ajeitando o bilau e o prendendo sob a toalha. Ao se virar pra nós a toalha denunciava o volume exagerado e a dureza do pauzão virado pro lado esquerdo.

Rosinha (provocando) – Tio, até hoje não sei se você é de esquerda ou de direita!

Carvalho (rindo) – Nem um, nem outro, gosto dos dois, mas prefiro o centro.

Rosinha (rindo) – É, mas do jeito que está agora, se você ajeitar ele no centro vai escapar um bom pedaço pra fora da toalha.

Carvalho (se virando de costas e indo embora) – Melhor eu ir embora, pois você, Rosinha, tá me deixando envergonhado. Até mais tarde!

Assim que o tio saiu e fechou a porta a Rosinha veio pro meu lado, me beijou a boca e se ajoelhou diante do meu pau duro, puxou pra baixo o short fazendo meu cacete pular e antes de abocanhar, falou:

Rosinha (olhando pros meus olhos) – Só uma chupadinha pra retribuir o carinho que você me fez hoje pela manhã, mas não quero que você goze ainda, pois tenho planos.

E abocanhou meu pau enfiando tudo que conseguia na boca e chupou por um breve tempo, em seguida se levantou e pediu:

Rosinha – Sente-se na cadeira que vou chupar você um pouco mais.

Sentei e me coloquei na posição pra ser chupado, ela se ajoelhou e continuou me lambendo e chupando e, diferente de outras vezes, ficou o tempo todo acariciando e puxando os pelos que nascem em meu saco e na base do pau até que, olhando em meus olhos pediu:

Rosinha (sorrindo) – Que tal rasparmos os seus pelos e deixar seu pau e saco pelados?

Eu – Vai ficar esquisito, sempre tive pelos aí.

Rosinha (usando seu poder de convencimento) – Se rasparmos ele vai parecer maior do que é, vai dar a impressão de ser um pauzão. Deixe eu raspar?

Caros leitores, como recusar um pedido assim?

Rosinha (percebendo minha concordância) - Deixe que eu lavo as louças, vá pegar as coisas pra rasparmos esse pinto, quero deixar seu pau pelado; vai ficar muito mais gostoso!

Curioso pra saber como eu ficaria pelado naquela região, fui ao quarto e logo voltei com a máquina pra aparar os pelos, creme e lâmina de barbear nova, toalha e bacia.

A Rosinha terminou com as louças e ao virar-se pra mim, riu:

Rosinha – Uau, cê ainda tá de cacete duro? Que delícia, mas pra raspar seria melhor que ele estivesse mole! Vamos lá pra mesa do quintal raspar esses pelos.

Eu – Porque você diz que é melhor o pau estar mole pra raspar?

Rosinha (caminhando na minha frente, olhou pra trás, sorriu e me provocou levantando a roupa exibindo a bunda nua) – Porque fica mais fácil pra entortar ele pros lados, duro fica mais difícil.

Eu (em tom provocativo) – Você parece saber bem do assunto!

Rosinha (novamente sorrindo pra mim) – Você não será o primeiro que vou raspar, daqui a pouco verá que sou experiente e sei fazer gostoso.

Chegamos à varanda e a Rosinha indicou que eu deveria sentar na mesa. Obedeci, coloquei a toalha e me acomodei sentado sobre ela na beirada da mesa. Enquanto ela se preparava pra me raspar mostrava desenvoltura e tive a certeza de que ela já havia feito isso outras vezes. Pegou a máquina de aparar, porém antes de começar a cortar os pelos, lambeu meu pau duro deixando bastante saliva. Em seguida segurou ele pela cabeça e iniciou os procedimentos; entortava pra um lado e outro e em segundos a maquininha havia reduzido meus pelos a menos de meio centímetro de comprimento, sendo que no saco o trabalho foi mais lento.

Eu (olhando ela molhando a região com água, espalhando o creme e fazendo espuma) – Você já raspou muitos pintos?

Rosinha (sorrindo) – Alguns; sempre achei que pelos são desnecessários no nosso corpo, sejam em homens ou mulheres.

Eu (fazendo uma pergunta de corno) – Os pintos que você raspou eram maiores ou menores que o meu?

Rosinha (em pé, iniciando a raspagem dos pelos abaixo do umbigo e descendo) – Uns menores, outros maiores, mas todos gostosos, todos me fizeram gozar. Vocês homens têm a mania de valorizar muito o tamanho do pau; esqueça isso, para a maioria das mulheres o importante é o homem no todo, mulheres transam com o homem inteiro e não somente com o pinto.

Eu (vendo meus pelos desaparecerem sob a lâmina de barbear e sentindo o prazer de ter meu pau manuseado pela Rosinha)– Provavelmente você está certa em dizer que a maioria das mulheres não se importam com o tamanho, mas tá sempre de olho no pintão do tio Carvalho, às vezes penso que você gosta de pauzão.

Rosinha (encostando a bochecha no meu pau e sorrindo pra mim) – Seu bobo, eu nunca me casaria com um homem só porque ele tem pau grande. Não nego que uma picona chama minha atenção, aliás, chama a atenção da maioria das mulheres e até de outros homens, mas homem gostoso é aquele que tem muitas outras qualidades; ter pau grande não é suficiente pra agradar uma mulher. Agora deite-se e fique quieto que vou raspar o saco, tenho de ter cuidado pra não te machucar. Levante bem as pernas.

Acabei ficando na posição de frango assado e ela sentou-se na cadeira bem em frente a mim, cara a cara com meu cu (risos). Lentamente, cuidadosamente e caprichosamente foi raspando meu saco dedicando especial carinho para as bolas; depois as laterais e abaixo do saco. Quando imaginei que havia terminado fui surpreendido com a ordem:

Rosinha (me dando uma leve palmada na bunda) – Fique de quatro que vou raspar uns pelinhos que nascem aqui no seu rego e em volta do cuzinho.

Eu (desconfiado das intenções da minha esposa) – Não precisa, não. Aí ninguém vê e nem mexe, deixe como está!

Rosinha (me dando um tapa estralado na bunda e rindo) – Eu vejo, eu mexo e se você tá sentindo saudades de uma mexidinha no furinho, vou matar sua vontade assim que tivermos oportunidade!

Sem muita vontade de contestá-la e, também por querer experimentar o toque do barbeador naquela região tão íntima pra mim, me coloquei de quatro sobre a mesa.

Caros leitores, nós homens adoramos ver e pegar uma mulher de quatro com o rabo arrebitado exibindo a buceta e o cu, mas confesso que quando me coloquei nessa posição, com o cu pro alto, me senti um pouco “vulnerável” (risos). Não consegui conter um movimento brusco de fuga quando a Rosinha, ao passar o creme de barbear no meu rego, me provocou enfiando a pontinha do dedo no meu brioco (risos).

Rosinha (rindo quando fugi do dedinho dela) – Relaxe, amor, curta meu dedinho; ou você não gosta do meu dedinho?

Eu – Eu gosto, mas é que eu não estava esperando e nem tô com tesão agora.

Rosinha (apertando meu pau) – Como não está com tesão, e esse pauzão duro aqui?

Eu (rindo) – Ah, eu tô com tesão no pau, e não no cu!

Rosinha – E tem diferença? Pra mim é tudo igual!

Eu (rindo) – Pare de falar e termine de raspar, quero sair dessa posição que estou me sentindo estranho, não sinto confiança em ficar de quatro pra você.

Rosinha (me dando outro tapa na bunda e voltando a raspar) – Fique tranquilo, não tenho pinto. Quieto que vou terminar de raspar!

Senti a lâmina deslizando pelo rego das laterais para o meio e ao chegar no cuzinho percebi o cuidado que ela teve pra não me machucar.

Rosinha – Fer, fique quietinho pra eu raspar o “perseguido” aqui, aliás o seu “precioso” é lindinho, sabia?

Eu (rindo, embora um pouco tenso naquela posição de rabo pra cima e a minha esposa safada tendo total acesso ao meu cu) – Que história é essa de chamar meu cu de precioso e perseguido? Não tem nada de perseguido aí!

Ao terminar o trabalho, brincou:

Rosinha – Diga o que você quiser, mas pra mim ele é, sim, “precioso” e assim que eu tiver oportunidade vou perseguir ele até conseguir enfiar meu dedinho nele.

Ao terminar a frase enfiou repentinamente o dedo no meu rabo me fazendo pular pra frente tentando escapar daquela invasão inesperada (risos).

Nós dois ríamos muito e logo ela veio até mim com a toalha na mão e enxugou a espuma que restava. Me sentei na mesa e ela carinhosamente deslizava a toalha em mim até que aproximou o rosto do meu saco, esfregou o nariz nas bolas, subiu pelo pau e me beijou amorosamente a cabeça da pica.

Rosinha (olhando em meus olhos) – Adoro o seu cacete!

Eu – Gostou do meu pau raspado? Tá parecendo maior?

Rosinha (enfiando a mão entre as coxas se acariciando na buceta sem disfarçar o tesão que sentia) – Adorei, ficou mais bonito, mais gostoso, mais tesudo, com cara de cacetão, de caraaaaalho!

Eu – Tá parecendo o pau do tio Carvalho?

Rosinha (abocanhando meu cacete, chupando e lambendo igual a uma atriz pornô) – Vocês são diferentes, mas seu pinto agora tá mais parecido com o pau do tio, sim.

Eu – Vamos transar. Quer fantasiar com o cacetão do tio?

Rosinha (batendo meu pau na bochecha) - Agora não quero fantasiar, mas quero transar com você, pensar só em você, quero sentir seu pauzão raspado dentro de mim e pensar só nele, sentir o quanto ele é gostoso.

Desci da mesa e ela me substituiu tomando meu lugar, se deitou apoiada nos cotovelos, colocou os pés na mesa e abriu as pernas.

Rosinha – Vem me lamber, faça igual você fazia quando éramos solteiros lá na varanda da casa dos meus pais.

Sentei-me na cadeira em frente a ela, cara a cara com a buceta mais gostosa do mundo, dei-lhe alguns beijinhos carinhosos sentindo o calor daquela região tão íntima e em seguida lambi a racha molhada sentindo na língua o sabor do néctar daquela fruta tenra.

Rosinha – Ai, que delícia sua língua, Fer, tô lembrando de quando você fazia isso comigo lá na mesa da varanda dos meus pais, correndo risco deles descobrirem, ai, como era gostoso!

A tara dela era tamanha que instintivamente foi levantando as pernas até segurar os joelhos encostados nos peitos e se oferecer a mim na posição de frango assado. Não resisti ao ver o cuzinho piscante e dei-lhe uma lambida com bastante saliva e, talvez querendo me vingar da “dedada” que tomei minutos atrás, enfiei sem aviso, porém carinhosamente, o dedo no cuzinho da minha amada. Ahhhhh, como é apertadinho e quente o furico dela?

Rosinha (suspirando, ufffff)– Puta que pariu, Fer, desse jeito cê vai me matar de tesão, ai, que dedo gostoso no meu rabo, fode meu cu com o dedo, me faz gozar meu tarado gostoso, fode, fode!

Iniciei movimentos de vai e vem com o dedo no cu apertado e, com os dedos da outra mão, estiquei a pele ao redor do grelinho fazendo com que ficasse em evidência e o envolvi com meus lábios e com a língua o acariciei em movimentos circulares até que ela explodiu em gozo:

Rosinha – Ai, cachoooooro, você vai me fazer gozar, ai, que delíiiiicia, vou gozar na sua boca meu cachorro gostoso, vou gozar, vou gozar, ai, tô gozando, ai que coisa boooooa!

Segundos após terminar seus espasmos de gozo ela empurrou delicadamente minha cabeça afastando meus lábios dos seus. Ainda dei uma última olhada na racha que brilhava de tão molhada e vi seus líquidos escorrendo fazendo brilhar também o cuzinho que ainda dava umas piscadelas.

Eu sentia meu pau doendo de tão duro, me levantei, puxei ela um pouco mais pra beirada da mesa e num só empurrão atolei meu cacete em suas entranhas acolhedoras.

Rosinha (gemendo) – Ai, que cacete gostoso você tem, Fer!

Na empolgação do momento apressei meus movimentos em busca do meu gozo.

Rosinha (sorrindo pra mim) - Mete devagar, quero prolongar esse prazer tão gostoso! Lembra quando você me comia nessa posição lá na casa dos meus pais e eu tinha de conter os gemidos pra que eles não ouvissem? Ai, que delícia fazer tudo de novo!

Eu – (apreciando em seu rosto lindo as expressões de prazer que eu lhe causava) – Te dava tesão transar correndo o risco dos seus pais nos verem?

Rosinha – Sim, dava muito tesão dar pra você com eles estando tão perto de nós; eu não podia gemer pra eles não ouvirem, mas a vontade era de gritar o quanto era bom dar pra você! Ohhhhh, delíiiiicia!

Eu (metendo forte) – Você sempre foi putinha!

Rosinha (olhando em meus olhos) - Mete devagar, bem devagar que eu quero curtir seu pauzão raspado dentro de mim, entrando e saindo na minha buceta por bastante tempo e também quero te contar algo que nunca contei.

Ao ouvir isso senti uma certa tensão ao imaginar o que ela teria para contar que eu ainda não sabia, imaginei uma traição ou coisa do tipo.

Rosinha – Lembra da minha irmã mais velha, aquela que não gostava de sair de casa e dizia que não tinha sorte pra arranjar namorado?

Eu (metendo bem devagar curtindo o prazer de ter o pau agasalhado em suas entranhas e aliviado por saber que não era uma traição que ela confessaria) – Lembro.

Rosinha – Ela sempre nos espionava quando você me pegava na varanda.

Eu – Ela ficava nos assistindo escondida enquanto a gente transava?

Rosinha (sorrindo) – Não só nos espiava como também fazia carinho na perseguida, ficava o tempo todo tocando siririca; às vezes ela gozava ao mesmo tempo em que nós, outras vezes ia pro quarto e gozava sozinha. Tadinha!

Eu – E você, mesmo sabendo que ela nos espiava, nunca deu uma bronca nela?

Rosinha – Fer, ela gostava de olhar; e admito que eu gostava de ser olhada enquanto dava pra você, me dava muito tesão ver ela escondida nos espiando!

Eu (metendo forte) – Rosinha, como você era safada!

Rosinha (rindo) – Ainda sou! Lembra que às vezes, durante a transa, eu pedia pra mudar de posição? Era pra que ela pudesse ver tudo em detalhes, ver o seu pau na minha boca, sua língua na minha na xota, seu cacete dentro de mim me fodendo gostoso. Ahhhhh, eu adorava quando ela assistia nosso gozo, você esguichando dentro de mim, ai que tesão me dava!

Eu (metendo fundo tentando tocá-la no útero) – Rosinha, isso era maldade com sua irmã! Ela não tinha namorado e você ainda provocava desse jeito?

Rosinha (rindo) – Ai, Fer, me dava tanto tesão saber que ela estava escondida nos espiando, eu adorava abrir as pernas depois que você gozava em mim, mostrar pra ela minha buceta aberta e a sua porra vazando!

Eu – Lembro que logo depois que eu gozava dentro de você, às vezes eu demorava pra tirar o papel higiênico que eu sempre levava escondido na meia pra pôr na sua xota e você ficava esperando de pernas abertas. Então você tava se exibindo pra ela?

Rosinha – Sim, eu queria que ela visse o quanto é gostoso ter um homem entre as pernas, um pau duro e grosso fodendo gostoso, eu queria incentivar ela a sair de casa em busca de namorado.

Logo após a Rosinha dizer isso fiz sinal pra que ela fizesse silêncio, pois achei ter ouvido barulho de carro entrando na garagem. Apurei os ouvidos e realmente era o tio Carvalho chegando.

Eu (me preparando pra sair de dentro dela) – O tio chegou, temos que parar.

Rosinha (me prendendo, enlaçando meu corpo com as pernas) – Não tire o pau, não, Fer; continue com ele dentro de mim, quero que o tio veja você me comendo, vamos fazer igual quando éramos solteiros e minha irmã nos espiava.

Eu – Rosinha, que maldade com o tio, o pau dele vai endurecer e ele não tem mulher pra se aliviar!

Rosinha (sorrindo) – Vamos deixar ele bem tesudo e no final do dia pensamos em algo pra fazer ele gozar. Vamos fingir que não sabemos que ele chegou. (falando com voz de tarada) - Mete meu macho gostoso, mete na sua puta, fode sua putinha, fode!

As expressões no rosto da minha esposa e os movimentos corporais denunciavam o tesão que ela sentia ao se imaginar dando pra mim sob o olhar espião do tio Carvalho. Eu não resistiria ao pedido dela, ainda mais formulado com aquelas palavras obscenas. Além de que também me agradava a ideia de transar com ela sabendo que o tio estaria nos espiando. Nos posicionamos na mesa de forma que o tio, ao sair da casa e vir para o quintal, nos veria de lado, a Rosinha deitada na mesa e eu no chão, em pé entre as pernas dela, metendo, e ele enxergaria meu pau entrando e saindo dela. Iniciei um vai-e-vem lento e cadenciado com o pau na buceta da minha amada e, pelo canto dos olhos, vi o vulto do tio dentro da casa. Continuei metendo e fingindo não saber que ele havia chegado.

Imaginar o tio nos espiando aumentou muito o meu tesão e tive de me controlar pra não gozar rápido. Ele ainda estava dentro da casa quando percebeu nossos movimentos no quintal. Vi ele apurando a visão e ao ter certeza de que eu e a Rosinha estávamos transando, escondeu-se atrás da cortina da janela de vidro da cozinha, provavelmente pensando que eu não havia percebido sua presença.

Rosinha (me encarando com cara de tesão e falando baixinho) – O tio tá vendo a gente?

Eu – Tá, o vitrô da cozinha tá aberto e ele tá espiando pela fresta da cortina.

Rosinha – Será que ele pode nos ouvir?

Eu – Se falarmos baixinho ele não vai ouvir, mas se falarmos normal, talvez ouça alguma coisa; ele continua atrás da cortina nos assistindo.

A Rosinha se movimentou e me fez sair de dentro dela, desceu da mesa e se colocou em pé de costas pra mim, abriu as pernas, arrebitou a bunda se posicionando como uma puta e pediu em alto e bom som:

Rosinha – Me pegue por trás, gosto por trás.

Abracei seu corpo e empurrei meu pau que escorregou gostoso pra dentro dela. Comecei a meter lentamente pra segurar o gozo, olhava meu pau indo e vindo e procurava manter a Rosinha numa posição em que o tio pudesse ver meu cacete desaparecendo dentro dela.

Rosinha (rebolando o belo rabo) – Bate na minha bunda, quero uns tapas na bunda.

Eu (doido de tesão e dando o primeiro tapa na nádega direita de forma a fazer barulho para que o tio ouvisse o estralo) – Quer apanhar, vagabunda? Então toma! Plaft.

Rosinha – Mais, bate mais, cachorro, bate na bunda da sua puta que ela gosta!

Imediatamente após ganhar o segundo tapa ela virou a cabeça pra trás e pediu:

Rosinha – Pegue o colchãozinho, vamos lá pra beira da piscina, quero transar lá.

Percebi de imediato que ela queria estar próximo ao tio Carvalho pra que ele nos visse mais de perto e ouvisse tudo que falávamos, inclusive os tapas que certamente eu daria na bunda dela. Não pensei duas vezes, saí de dentro dela, peguei o colchonete atrás de um armário próximo e dei a ela pra que escolhesse o local onde iria colocá-lo. Ela seguiu rápido na minha frente e fui atrás ostentando meu pau duríssimo e apreciando o rabo firme lindamente dividido ao meio pelo rego que escondia os seus mais preciosos tesouros.

Não foi surpresa alguma pra mim quando ela parou em frente da janela da cozinha do tio Carvalho, a cerca de três metros, porém sem olhar na direção da cortina onde o tio se escondia, e colocou no chão o colchonete virado estrategicamente para onde se abrigava o nosso “espião”.

Ela se ajoelhou, pegou meu pau duro que brilhava ainda molhado pelos lubrificantes da sua buceta, olhou em meus olhos e disse sorrindo:

Rosinha (antes de abocanhar meu cacete todo melado) – Adoro um pau raspado, sem pelos; me dá muito tesão!

Reparem, caros leitores, que ela disse adorar “um” pau raspado quando, estando ajoelhada diante de mim poderia ter dito que adorava “o meu” pau sem pelos.

Ela chupou meu pau “com fome”, com tesão, com tara e se aquela cena fosse vista por um diretor de filmes pornô, certamente ele se encantaria com as habilidades “chupativas” da minha querida esposa.

Rosinha (ordenando) – Deite-se meu garanhão que vou montar você!

Logo que me acomodei deitado de costas ela montou em mim, baixou o quadril encaixando meu pau na racha acolhedora fazendo com que ele desaparecesse numa só metida. Na posição em que ela estava, de costas para a janela, dava ao tio Carvalho o enorme prazer de vê-la com a buceta cheia subindo e descendo no meu pau e o cuzinho lindo que certamente piscava muito durante o entra e sai da pica na xota.

Rosinha (falando em tom suficiente para o tio ouvir) – Bate na minha bunda!

Dei-lhe um tapa na nádega esquerda empregando força suficiente pra estralar e o tio pudesse ouvir. Plaft.

Rosinha (olhando em meus olhos com cara de tesão, rebolando no meu cacete, subindo e descendo a bunda) – Isso, bate na minha bunda, bate mais que eu gosto!

Outros tapas se seguiram e quanto mais ela pedia, mais força eu empregava nas palmadas.

Transamos nessa posição por alguns minutos até que ela desfez nosso encaixe, se levantou e ficou em pé se exibindo de pernas abertas e rindo.

Eu – O que houve?

Rosinha (suspirando) – Ufa! Precisei dar uma paradinha porque não quero gozar ainda.

Enquanto eu aguardava ela recuperar o controle do tesão, apreciava sua respiração ofegante e seu corpo nu divinamente lindo em pé na minha frente, seus mamilos duros, suas pernas abertas mostrando a buceta molhada dos nossos sucos, tudo nela era perfeito e muito harmonioso!

Eu (sorrindo pra ela e esquecendo por alguns instantes que estávamos sendo espiados pelo tio Carvalho) – Sua buceta é muito bonita, e melada assim, é ainda mais linda!

Ela sorriu de volta, veio até mim se posicionando de forma que fiquei entre suas pernas abertas.

Rosinha (com cara de tarada) – Se gosta tanto da minha buceta, então dá um beijinho nela!

Me apoiei nas mãos levantando a cabeça e ela aproximou a xota do meu rosto pra que eu a beijasse. Não somente beijei muito aquela florzinha, mas estiquei a língua e a lambi entre os lábios molhados recolhendo o caldinho branco, parecendo iogurte, formado pelos nossos lubrificantes íntimos. Adoro lamber aquele creminho que se forma depois de um tempo metendo, gosto do cheiro e do sabor, lambo tudo até deixar a rachinha bem limpinha!

Depois que limpei a xaninha ela se virou de costas pra mim e, como uma puta, arrebitou o traseiro, abriu a bunda com as duas mãos me oferecendo o cuzinho que ela fazia questão de piscar diante dos meu olhos.

Rosinha – Lambe meu cu também!

Estiquei a língua e lambi todo o rego entre as nádegas dedicando especial atenção ao cuzinho cujas preguinhas emolduravam aquele minúsculo furinho lindo.

Rosinha – Ai, Fer, que delícia de língua você tem! Adoro quando você lambe meu cu!

Imaginar que o tio Carvalho estava não apenas nos vendo, mas também nos ouvindo, fez meu pau pulsar de tesão.

Não demorou muito e ela deu sinais de que queria continuar metendo; naquela mesma posição, de bunda pra mim e de frente pro tio Carvalho, ela se movimentou um pouco pra frente e se agachou em busca de outra vez se conectar comigo por meio da sua buceta e do meu pau. Antes de comer meu cacete ela elogiou:

Rosinha (apreciando meu pinto antes de se sentar nele) – É muito lindo um pau raspado, a falta dos pelos faz parecer maior, ai que tesão, adoro comer um pauzão sem pelos, vou comer o seu!

Ela sentou no meu pau, engoliu ele com a buceta e arreganhou as pernas em direção ao tio Carvalho que permanecia escondido atrás da cortina, certamente assistindo, apreciando a racha da minha amada agasalhando meu cacete. O meu tesão era enorme e cresceu ainda mais quando pensei no tio nos espiando e de pau duro, batendo punheta e sonhando com as delícias que seria estar debaixo da Rosinha sentindo sua buceta gulosa comendo e rebolando no seu cacete.

Rosinha (pressionando a bunda pra baixo e rebolando fazendo com que a penetração fosse total, profunda) – Ai, que delíiiiicia, é bom demais um pau raspado, tô comendo ele todinho! Ai, Fer, sinta como minha buceta é gulosa, ela gosta de comer um pintão raspado.

As obscenidades que ela dizia e os elogios que fazia evidenciavam que não se referia apenas a mim, ao “meu” pau, mas se expressava de forma genérica que também se aplicava ao cacetão do tio Carvalho. Senti um misto de ciúme e tesão, mas confesso que o tesão era bem maior que o ciúme. Sentindo o clímax se aproximar comecei a meter com força de baixo pra cima batendo minha região pubiana na bunda dela cujo choque entre nossos corpos faziam o barulho característico de metida violenta, selvagem. Paf, paf, paf.

Eu -Ai, minha putinha, tô quase gozando, não vou aguentar me segurar mais.

Rosinha – Eu também não tô aguentando, preciso gozar, vamos gozar todos juntos.

O meu tesão era enorme, não conseguia raciocinar direito e mesmo assim aquela frase “vamos gozar todos juntos” me chamou a atenção embora não soubesse o que a Rosinha queria dizer, mas não precisei me esforçar pra descobrir o significado da frase, pois ela logo revelou o sentido exato da sua intenção ao dizer aquilo.

Rosinha (olhando pra janela e falando alto e em bom som) – Tio, vem pra cá junto de nós, vem gozar com a gente!

Caros leitores, acho que a Rosinha nunca deixará de me surpreender! Olhei de lado e vi o tio Carvalho vindo em nossa direção, exibia no sorriso uma expressão de tesão e satisfação pelo convite, vinha andando rápido, completamente pelado e o cacete muito duro balançava firme evidenciando a enorme excitação que sentia. A cabeça da picona brilhava de tão inchada e algumas veias azuladas ao redor do pau adornavam aquele caralho enorme. Vi a Rosinha encarando aquilo sem desviar os olhos e fui pego de surpresa quando o tio se aproximou oferecendo o cacete pra que ela chupasse.

Rosinha (pegando no pau do tio e impedindo que ele empurrasse aquela coisa dura na sua boca e falando carinhosamente) – Não, tio, não vou chupar seu pau agora, eu adoraria sentir ele na minha boca, mas não me sinto preparada pra isso ainda. Bate punheta e goze junto comigo e o Fer; quero ver você gozando!

Carvalho (louco de tesão) – Chupe só um pouquinho, por favor, preciso sentir você, há muito tempo que não sinto o corpo de uma mulher.

Rosinha (massageando o pau do tio) – Desculpe, tio, quem sabe numa outra hora eu chupo você, mas hoje, não. Goze junto com a gente! Pode gozar na minha barriga.

O tio, excitado como estava e louco pra sentir o contato com um corpo feminino, não conseguiu esconder a decepção pela recusa da Rosinha em chupar seu cacete, mas respeitou a decisão dela e não insistiu. Continuou em pé e se posicionou no vão entre nossas pernas acariciando a vara grossa e olhando fixamente pra minha esposa, desde os peitos até a xota que agasalhava todo o meu pau.

Confesso que por várias vezes fantasiei ver minha esposa chupando o tio Carvalho e se ela tivesse aceitado e abocanhado o pau dele eu não teria impedido, aliás, sentiria um tesão ainda maior e certamente gozaria mais rápido, mas também não nego que me senti valorizado quando ela recusou a oferta do tio, pois senti que ela me respeitava e amava, afinal, não havíamos combinado que ela poderia chupar o pau dele.

Após uma breve parada nos movimentos recomeçamos, eu metendo de baixo pra cima e a Rosinha me comendo de cima pra baixo chocando nossos corpos, fazendo barulho numa clara exibição de sexo selvagem ao tio Carvalho que a tudo assistia olhando diretamente para o meio das coxas da minha amada vendo e certamente imaginando quanto prazer aquela fenda quente e acolhedora era capaz de proporcionar a um homem. Ele movimentava lentamente a mão indo e vindo no cacetão e fazia questão de exibir pra minha esposinha a cabeça brilhante, as gotas de lubrificante que brotavam e, de vez em quando, segurava pela base e batia o cacetão na palma da outra mão ou na barriga fazendo barulho. Paf, paf. Houve um momento de extrema exibição em que o tio puxou o pintão pra cima, encostou na barriga e a cabeça atingiu e cobriu completamente o umbigo. Vendo aquilo e o sorriso de tesão no rosto dele imaginei que, mesmo silenciosamente, ele dizia à minha esposa: “Veja o meu cacete, ele tá duro por sua causa. Pena que você não me quer!”

A Rosinha parecia embriagada pelo tesão, as expressões no seu rosto, seus gestos e sua voz denunciavam a enorme carga de tesão que experimentava naquele momento, parecia fora de si.

Rosinha (encarando o tio Carvalho) – Puta que pariu, tio! Que caralho enorme você tem! Parece pau de cavalo!

Era comum eu e ela comentarmos sobre o tamanho do pau do tio durante as transas em que as nossas fantasias giravam em torno dele, mas achei que ela havia se excedido ao falar aquilo com voz de tesão, principalmente por estar frente a frente com ele e de pernas abertas. Nada falei, pois estava transtornado de tesão e, confesso, aquela frase aumentou a minha excitação e desencadeou meu gozo. Segurei ela pela cintura, puxei forte pra mim e forcei meu pau pra dentro dela buscando gozar o mais fundo possível.

Eu – Não aguento mais, eu vou gozar, vou gozaaaaar!

Ao me ouvir anunciando que iria gozar ela caprichou nos movimentos, seu rebolado se tornou mais intenso e a forte pressão que fazia de cima pra baixo buscando uma penetração mais profunda denunciava que também estava prestes a gozar.

Carvalho (vendo que eu e a Rosinha estávamos na iminência de gozar) – Vocês são dois malucos e eu tô ficando doido junto com vocês, eu vou gozar também, ohhhhh, coisa boa! Vou gozar, ai, ai, ai, vou gozar!

Senti minha vista escurecer, meu coração disparar, minha pele se arrepiar e meu corpo parecia flutuar. Que delícia que é meter e gozar dentro da mulher amada!

Rosinha (rebolando forte) – Goze, tio, goze aqui na minha barriga, vem.

Eu ainda sentia os últimos espasmos de gozo quando, por trás e por baixo da Rosinha, torci meu corpo e me posicionei meio de lado de forma a assistir o gozo do tio na barriga dela. Vi ele se ajoelhando na nossa frente, entre nossas pernas abertas, tão próximo a nós que as coxas dele encostaram nas nossas e o pau ficou a uns dez centímetros do umbigo e bem próximo da buceta da Rosinha. Ele apressou o vai e vem da mão naquela estrovenga e a minha esposinha incentivava:

Rosinha – Vai, tio, goze bem gostoso, esguiche sua porra na minha barriga, vai, punheta esse cacetão grosso e esporre bem aqui na minha barriga, vai, faz esse caralhão gostoso gozar, tio, quero ver sua porra saindo.

Carvalho (não resistindo às provocações da minha esposa) – Ahhhhh, tô gozaaaaando!

Vi o primeiro jato saindo com pressão e não sei se proposital ou não, mas atingiu o peito direito da minha amada. Quando saiu o segundo tive certeza de que o tio havia feito de propósito, pois atingiu o peito esquerdo.

Incrédulo assisti minha amada esposa, num movimento rápido, afastar a mão dele do pau e agarrar com as duas mãos o caralhão do tio e continuar a punheta pra ele. Segurou firme e movimentou pra frente e pra trás durante todo o tempo em que ele gozava e até sair as últimas esguichadas que acertaram a região do umbigo. Ao final, quando só saiam pingos ela, experiente e conhecedora dos segredos de como ordenhar uma pica, segurava pela base e deslizava as mãos por todo o comprimento do tronco grosso até a cabeça extraindo as últimas gotas de creme e fazendo cair vários pingos no seu montinho de Vênus.

Rosinha (rebolando e se acariciando no grelinho) – Ai, tio, que tesão ver você gozar, que coisa linda ver essa picona mijando porra em mim, ai, assim eu não aguento, ai, tá vindo meu gozo, eu também vou gozar, ai que delíiiiicia, tô gozaaaaando!

Depois do gozo intenso tive de amparar seu corpo que amoleceu sobre o meu; deitada sobre mim ela ainda se contorcia em espasmos de gozo quando levou as duas mãos aos peitos e começou a se acariciar espalhando o creme do tio por toda a região, peitos, barriga e até no montinho de Vênus proeminente que tanto aprecio sob um biquíni tipo cortininha.

Vi o tio Carvalho se deitando ao nosso lado, prostrado, mole, acabado e o cacetão dava os primeiros sinais de amolecimento, embora ainda pulsava ao ritmo dos batimentos cardíacos.

Carinhosamente tirei a Rosinha de cima de mim e a coloquei no chão, pois eu também precisava relaxar e curtir aquela deliciosa moleza após gozar. Ohhhhh, que delícia que é fazer sexo, meter e gozar gostoso!

Nos deitamos desfalecidos sobre o piso duro e adormecemos.

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