FELIPE E JULIANA - ME CHUPA (4) - O ALMOÇO

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2633 palavras
Data: 10/10/2025 22:46:13

-Hey, eu tenho uma proposta – é a primeira coisa que Felipe fala quando sai do banho. Obviamente ELE pode tomar um banho, já eu estou aqui, toda melecada, com as coxas molhadas de excitação, com uma fina camada de suor, e com o rosto meio estranho pelo lencinho, que apesar de ser de rosto, me deixou com um cheiro doce demais.

- Manda

- Troca 5 estilingadas por 5 viradas no clamp?

Hum, essa proposta me atiça. Eu troco 5 lapadas de dor no pior local (para mim) por 5 rodadas em outro, que vai me deixar absolutamente excitada?

- Troco

- Bom. Boa puta – ele se aproxima e me ajuda a levantar o colchão – vou dar elas ao longo do dia. A partir de agora trocamos a punição, combinado?

- Sim – digo me aproximando dele, e deixando meus lábios beeeeem próximos ao dele. Eu ganho um selinho casto – não é nem de perto o suficiente. Ele dá uma virada em cada um – ainda não vejo diferença.

- Seriam 5, agora são 10. Cada nova punição acrescenta mais 5. Entendeu?

Aceno positivamente.

- Quer fazer xixi? Ou cocô?

Balanço a cabeça negativamente. Meu Deus, que vergonha ouvir Felipe falando Cocô. Estamos juntos há mais de 3 anos e meio e eu ainda me envergonho com as coisas mais simples do mundo. Enquanto conheço outros casais que são absolutamente liberais com isso, a ideia de Felipe ver os meus fluidos me enoja. Na única vez que ele me obrigou a urinar na sua frente, minha vergonha foi tanto que eu senti como se o mundo tivesse parado apenas para me torturar. Ele aperta mais 1 cliques cada clamp. Eu começo a senti-los em cada respiração, cada mini movimento eu sei que eles estão lá, sem doer, mas lá

- Então vá lavar o rosto, e escovar os dentes. Não se limpe, quero essa buceta escorrendo

Eu me apresso em obedecer, e quando chego de volta no quarto vejo ele já vestido com uma camisa polo vermelha e uma calca jeans escura. No eu pé eu vejo um sapatênis de couro. Na hora me vem a lembrança de quando ele comprou esse sapato e usou minha buceta para lustrá-lo. Ele vê minha expressão e começa a bater o pé no chão, como que para me atiçar mais ainda. Funciona. Tudo que quero é me abaixar e esfregar – novamente – minha buceta nele até que fique brilhando.

Saio do meu estupor quando vejo ele estralando os dedos na minha frente, e rindo profundamente.

- Maquiagem leve, só batom e rímel. Sua roupa está separada na cadeira. Vou ir ao mercadinho da esquina, e quando voltar quero você pronta, me esperando de joelhos do lado da porta.

- Sim senhor

- E Juliana – ele diz já no corredor

- Sim

- Eu te amo.

Sua última fala é o suficiente para me esquentar. Me fazer pegar fogo na realidade, porque quente eu estou desde o banho de mais cedo.

Na cama eu vejo uma rasteirinha, uma tiara, brincos de argola e um colar combinando, um vestido de manga comprida e na altura do joelho bem levinho, e uma calcinha de vó. Tem também um sutiã de bojo, que vai impedir que os clamps fiquem a mostra.

Nós adoramos este tipo de langerrie, são confortáveis e discretas. No começo da nossa relação eu fazia questão de ir com as menores e mais chamativas calcinhas, mas quando Felipe começou a me vestir, estas foram as escolhas diárias dele, para me deixar aconchegada. Quando ele quer algo diferente ele me avisa, e quando eu quero algo mais sexy peço permissão para usar. Até hoje ele não negou nenhuma vez. Sendo realista foram pouquíssimas as vezes que eu quis trocar algo no meu vestuário diário e ele não permitiu, e na maioria das vezes é porque eu esqueci de alguma coisa, ou ele planejou algo em específico.

Quando ele volta, tem uma sacola cheia de Gatorade gelado, e sem mesmo falar comigo ele já vai colocar no frigobar do quarto, que ele ligou assim que chegamos hoje pela manhã. Felipe sempre faz questão de fazer o cheque-in de qualquer lugar em primeiro lugar, e depois podemos fazer qualquer outra coisa. Já eu acredito em fazer só quando está na hora de irmos para o hotel, não vejo razão de ir pro hotel, sair e depois voltar. É o tipo de coisa que acredito que vamos discutir até a velhice. Isso e o volume da televisão.

Eu o sigo com o olhar, enquanto ele acaba de pegar as coisas, preparar minha bolsa e para na minha frente, e me dá um sinal que já sei que significa abrir as pernas, eu sou proativa, e levanto meu vestido, o prendendo nos dentes, enquanto deixo minha perna o máximo aberta, projetando meu quadril para frente.

- Boa menina, parabéns – ele me elogia – agora vai ficar quietinha, tá bom?

Piscada

Piscada

Ele começa a esfregar seu pé direito na minha buceta, por cima da calcinha, fazendo uma fricção dolorida. Não sei se está bom, minha piriquita está realmente dolorida, ainda tenho pontos roxos da surra que levei nela, o ardor do firsting é presente, mas a dor é do tipo que me excita. Em minutos minha calcinha já está toda melada, colada em mim, e seu sapato úmido. Ele troca de pé, e quando se dá por satisfeito, olha bem nos meus olhos, coloca um dedo sobre os lábios, me relembrando de ficar quieta e me dá uma bica na buceta.

Seu peito do pé atinge em cheio meus grandes lábios, meus olhos marejam, minha garganta quer gritar, meu corpo quer fugir. Mas eu me controlo, fico calada e tento reprimir as lagrimas de cair.

- Posso dar outro? – ele pergunta baixinho

- O senhor que decide, dono, minha buceta está aqui para servir. – Respondo, rezando para que ele não queira, mas consciente de que se ele quiser, eu vou ficar aqui e levar uma surra de chutes na buceta, caladinha.

Ele afaga meu cabelo, me dá um beijo na testa e prepara para dar outro chute, com o outro pé

- Vai ser forte, mas quero que tente não chorar.

- Sim senhor – já me preparo mordendo meus lábios, e tentando abstrair por um minuto.

Faz até barulho, uma pancada seca, como se algo tivesse caído no chão. Eu mordo meus lábios para evitar o grito, e pisco rapidamente para evitar o choro. A dor irradia da minha virilha, indo para as costas, em uma fisgada forte. Me contraio, e apoio as mãos no chão, procurando mais sustentação. Eu respiro lentamente, contando cada inalada, tentando diminui-la

- Mais um – ele diz, e eu lentamente volto a minha posição inicial. Não sei se desta vez vou conseguir conter as lagrimas.

Ele se afasta e prepara a perna, virando para traz e pegando impulso. Eu fecho os olhos, e tento me preparar o máximo possível. Vou conseguir não gritar, vou conseguir não me mover, mas não vou conseguir manter as lagrimas dentro de mim. Sou chorona, eu sei e por mais que tente parar não consigo.

Ai invés de sentir a dor que estava esperando, sou surpreendida por um carinho, e quando abro os olhos, Felipe está ajoelhado na minha frente, colocando minha calcinha pro lado, enfiando um dedo em mim e olhando com atenção a minha buceta.

- Tá tão inchada bebê. Tão linda. Colorida. Branca, marrom, preta, roxa, amarela.....agora está vermelhinha, e por dentro.... ah aposto que tá rosada.

- Obrigada senhor – respondo ainda respirando lentamente, a dor não passou, mas agora está só doendo pra caramba, e não mais pra caralho.

- O que você acha de depilar?

- Por favor não – respondo rapidamente. Veja só, Felipe tem uma definição diferente de depilação, uma onde eu sempre acabo em prantos, com ele me fudendo fortemente e sem me deixar gozar. É só dor e mais dor para mim.

Quando ele me mandou parar de depilar há 1 mês, eu já comecei a sofrer por antecipação do dia que ele iria decidir fazer isso, e espero MUITO que esse dia não seja hoje. Eu odeio isso, e ter que fazer calada, com paredes que são tão finas que parecem papelão, adiciona mais uma camada de temor.

- Não?

- Por favor não – repito, com a voz cada vez mais baixa

- Por quê?

- Dói

- E isso é motivo desde quando?

- Dói muito, e minha buceta está muito dolorida senhor. Muito mesmo. Vai doer absurdamente, e eu sei que quando o senhor me depila, não me permite usar uma gag ou alguma outra coisa que me impeça de gritar.

- Sim, se na depiladora você não usa, por que usaria comigo?

Eu olho para ele com raiva. Porque a maldita depiladora não me tortura – literalmente

- Sim, eu sei senhor, mas eu não consigo ficar quieta, e aqui as paredes são muito finas senhor.

- Poxa Ju, eu queria te chupar pra caralho hoje, mas não tou a fim de comer pelo.....

Ele me fala com uma carinha triste. Mas hoje eu não vou cair nisso.

- Você prefere que eu não te chupe? Tava pensando em deitar-se naquele colchão e mandar você montar a minha cara sabe, te dar uns 3 ou 4 orgasmos, te deixar controlar a chupada.

A proposta é tentadora, demais. Mas hoje eu não consigo, realmente não consigo.

- Se eu puder escolher senhor, prefiro que não me chupe. – Digo com muito pesar. Ter que passar a oportunidade de montar a cara dele me causa dor física, mas eu realmente não conseguiria hoje sofrer a tortura chinesa que esse doido chama de depilação.

- Você sabe que está inchada demais para eu te fuder né? Que depois de um firsting tão profundo, temos que deixar ela de molho por uns 10 dias né?

- Sim senhor

- E se eu não posso te fuder, nem te chupar, o que sobra pra fazer?

- Você pode me dedar senhor....

- É eu posso. Mas será que eu quero? – ele me pergunta com malicia. Eu paro um segundo, penso e tento reconsiderar. Vale a pena ser depilada por alguns orgasmos? Na situação que eu estou? Sei bem que ele quer me colocar entre a cruz e a espada, e sinceramente ele está conseguindo. Mas não, não vale a pena. Vou ter que falar para ele que não quero gozar hoje.

- Mesmo que o senhor não queira, não tem problemas senhor. Se eu puder escolher eu prefiro não ser depilada.

- Então você está escolhendo não ser depilada, fudida nem chupada?

- Sim senhor

- E eu tenho que te ouvir? – pergunta safada!

- Claro que não senhor, o senhor manda em mim e no que fazemos, sempre e pra sempre.

- E se eu te mandar deitar-se agora, levantar as pernas e me deixar te depilar. Do meu jeitinho especial?

Uma lagrima começa a cair do meu olho, a ideia da dor já tão proeminente que eu começo quase a sentir já.

- Eu... eu... eu iria me deitar e te obedecer senhor.

- É?

- É, mas iria implorar por qualquer coisa que me impeça de gritar tanto, nem que fosse um pano para morder. - Quando acabo de falar, ele me puxa para um beijo e começa a me dedar, passeando levemente seu indicador por minhas dobras inchadas e doloridas, e em consequência mais sensíveis. Eu começo a gemer, e a rebolar no seu dedo. Estou tão sensível que só um carinho já me leva a loucura. Quando estou a um passo de gozar, ele tira o dedo e me dá para lamber. O gosto é único, mas não perfeito, falta o gosto dele misturado.

Ele me deixa frustrada, com um orgasmo cortado, a buceta doendo, e plugada. Ajoelhada e olhando para ele com fúria e adoração. Minha cabeça é uma mistura de amor e ódio e não sei o que está ganhando no momento.

- Vamos – ele me levanta, passa a mão pela minha calcinha que já está fria de tanta humidade e dá uma empurradinha no plug que tenho dentro de mim, nos últimos minutos eu até esqueci dele.

Nosso destino é primeiro passar na funerária, para comprar uma botinha ortopédica, e depois um Buteco que faz o melhor hamburguer da cidade. Eu entro lá mancando, não querendo sair do papel de menina machucada, e Felipe está sempre me servindo de apoio.

Está divertido, parece que somos atores pregando uma peça na cidade. Eu gostei disso – vou sugerir que comecemos a viajar e viver outras pessoas em diferentes localidades. Tenho uma amiga que costuma fazer isso, cada ano ela vai para um local diferente e vive uma vida diferente por 15 dias, novo nome, nova profissão, novo estado civil, novos interesses. Eu sempre achei uma bobagem, mas aqui, vivendo uma bolha interna com Felipe à vista de todos, começo a ver algum sentido.

Eu ia amar ser uma nova mulher, em um novo país, com um novo nome, e com novos gostos. Será que a “Maria” é exibicionista, ou que a “Jenifer” gosta de a 3? Ou ainda que a “Malu” finalmente vai falar sim para uma DP?

- O que quer que você esteja pensando, a resposta é sim.

- Que?

- Sua cara está tão safada Juliana, que eu tou com vontade de te apoiar numa mesa e te fuder até amanhã – ele diz bem baixinho no meu ouvido, enquanto vamos para a mesa.

- Quero uma DR assim que chegarmos em casa – respondo no mesmo tom

- Sim senhora – ele diz me dando uma mordidinha na orelha

Quando nos sentamos, eu sinto a minha humidade descer mais ainda, e começo a me preocupar se ela vai atravessar o vestido, e sujar a cadeira. Devo comentar com ele?

- Amor? – ele levanta a cabeça do menu e me olha com atenção. Acho que algo me denunciou na minha voz.

- Eu tou preocupada

- Com que?- ele responde com um tom preocupado.

- Estou, hum, como posso dizer.... molhada?

- Hum – ele já está se divertindo

- E se eu molhar o vestido e a cadeira?

- Isso seria uma delícia, não?

- Amor! – falo mais alto, meio espantada

Ele solta uma gargalhada.

- Relaxa Ju, o tecido do vestido não marca, e a cadeira é de plástico. Se o pior acontecer a gente derruba um copo de coca em você, e ninguém vai ver nada.

- Jura?

- Eu já jurei que vou sempre ter seu melhor interesse em mente. E passar vergonha em público aqui, definitivamente não é seu melhor interesse. Agora se acalme, pare de pensar besteira, e escolhe sua comida. – Ele me diz dando uma piscadela.

Sem mais o que fazer eu o obedeço, e tento comer meu hamburguer sem pensar na dor da minha buceta, que já está ficando gostosa, na ideia de trocar de vida, e principalmente sem pensar que estou deixando um rastro nessa cadeira, como uma lesma excitada.

Eu falho na minha missão e quando acabamos de comer, Felipe tem que cumprir sua promessa e me melecar de refrigerante. A cena é tão bem executada, que até eu acredito que ele bateu por engano no meu copo, e me sujou, e que está tão envergonhado que vai ele mesmo limpar a sujeira.

Quando chegamos no hotel, ele me puxa para perto dele, cola o meu corpo entre as paredes – a de dry wall e a de músculos – e começa a me beijar, enquanto roça seu pau duro em cima da minha buceta desejosa. Ficamos nesta alguns instantes antes dele começar a beijar meu pescoço e fazer uma conha com a mão em cima da minha buceta. Ele aperta a concha, aperta minha buceta, e quando esta começando a ficar bom, ele corta tudo, me vira e dá um tabefe na minha bunda molhada., e gira mais uma vez do clamp.

- Vai se limpar. Faz uma chuca, as coisas estão na bolsa amarela, não ouse se masturbar hein?

Eu concordo rapidamente e corro para o banheiro, animada com o resto de tarde que vamos ter, e com um leve pesar, que depois dela, vem a noite, e a nossa conversa.

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