Dia desses Jorge, o irmão gay do meu marido veio até mim querendo saber se eu aceitaria acompanhá-lo em um encontro com alguém que lhe parecia especial; achei graça do pedido e lhe disse que já passara minha época de segurar velas, ao que ele retrucou que precisava de uma opinião feminina sobre o bofe. Pensando em faturar um jantarzinho supimpa acabei aceitando o pedido certa de que seria uma roubada maçante. Na noite de sexta-feira Jorge veio me buscar; procurei vestir algo insinuante mesmo sabendo que atrairia pouquíssima ou nenhuma atenção; usava um vestido de malha preto justo e curto para enaltecer minhas formas suculentas acompanhado de saltos agulha para realçar minhas pernas, porém ao me ver Jorge exibiu um olhar estupefato alegando que não entendia como seu irmão podia trocar uma mulher como eu por qualquer outra; abri um enorme sorriso dizendo que ele me fizera ganhar a noite.
O restaurante escolhido era um bistrô intimista com música ambiente suave e iluminação discreta; sentados pedimos vinho esperamos pelo convidado e quando ele entrou eu quase engasguei com a bebida; diante de mim estava um homem de uns quarenta e poucos anos, loiro, olhos azuis, porte atlético dotado de um rosto belíssimo exibindo um sorriso cativante; seu nome era Thor como o deus da mitologia nórdica e eu cheguei a pensar que ele deixaria o original no chinelo; ele circulou ao redor da mesa vindo até mim; pegou minha mão e beijou o dorso sem tirar os olhos do meu rosto; naquela altura eu já sentia minha pele arrepiar e a piriquita choramingar pensando em como seria trepar com aquele espetáculo de homem …, mas tive que me aquietar lembrando que muito provavelmente ele devia jogar no mesmo time do meu cunhado.
De qualquer modo foi um jantar excelente não apenas pela comida ou bebida, mas principalmente pela conversa agradável de Thor, cujo olhar continuava me incitando com pensamentos libidinosos; ao final da noite antes das despedidas, ele insistiu em me levar em casa, mas eu declinei, primeiro porque viera com Jorge e segundo porque não me responsabilizaria pelas consequências de ficar a sós com ele. No trajeto de volta para casa Jorge quis saber minha impressão sobre Thor e eu me limitei a responder que ele tirara a sorte grande. Antes de nos despedirmos na frente do prédio, Jorge beijou carinhosamente minha face agradecendo pela companhia ao que eu correspondi com um sorriso afetuoso.
Os dias se seguiram como um deserto sexual, com meu apetite crescendo a todo vapor e sem qualquer possibilidade a vista, exceto pela Virgínia, a síndica do edifício, uma lésbica assumida que vivia me provocando com gracejos maledicentes e olhares gulosos sempre sussurrando que adoraria transar comigo; e de tanto ela insistir e também pela curiosidade de saber como seria uma safadeza com outra mulher acabei cedendo ao assédio dela, porém agindo do meu jeito. Uma tarde subi até o apartamento dela que ficava na cobertura (a mulher era cheia do dinheiro!) e toquei a campainha; Vivi não escondeu a surpresa ao me ver e logo passou a exibir um olhar luxurioso me convidando a entrar; inventei uma conversa sobre o valor do condomínio e ficamos discutindo o assunto.
Vivi era uma quarentona gordinha com peitos grandes e bunda arrebitada dona de um rosto bastante comum e que se mostrava inquieta incapaz de esconder o tesão que a afligia diante de mim enquanto eu me mantinha alheia por algum tempo até provocá-la perguntando sobre suas insinuações e o que faria comigo caso tivesse oportunidade; ela exibiu um sorrisinho maroto e respondeu que seria melhor fazer do que falar.
Diante de sua resposta retruquei dizendo que já que estávamos juntas era a oportunidade perfeita; Vivi não perdeu tempo em me agarrar colando seus lábios aos meus metendo sua língua dentro de minha boca enquanto suas mãos me apalpavam de todas as maneiras; quando dei por mim ela já tinha me desnudado, aberto minhas pernas e metendo o rosto entre elas linguando minha buceta que já estava quente e úmida, proporcionando que eu usufruísse de uma longa sequência de gozadas que me faziam gemer em desatino; logo partimos para um meia nove onde o prazer imperou por um bom tempo; Vivi se desvencilhou e juntas fomos para o quarto onde ela saboreou meus mamilos apertando minhas nádegas elevando a excitação entre nós.
Para finalizar a safada calçou uma cinta peniana, untou-a com gel lubrificante e depois de me pôr de quatro enterrou o apetrecho dentro da minha xereca socando com enorme e alucinante entusiasmo fazendo com que eu quase desfalecesse de tanto prazer. Ainda insatisfeita ela se livrou da cinta e nos entesouramos com as pernas esfregando nossas vulvas provocando mais orgasmos delirantes; ao término de tudo estávamos suadas, exaustas e ofegantes; Vivi sugeriu uma ducha, mas eu declinei com uma despedida feita por beijos e promessas. Em casa, após um longo banho fiquei nua sobre a cama pensando que a experiência valera a pena, porém insuficiente para saciar meu tesão de fêmea sempre no cio!
Um bom tempo depois eu estava no shopping quando fui abordada por Thor que me abraçou efusivamente; olhei para aquele homem lindo vestindo calça e camisa sociais e ainda assim mantendo um jeito descolado; sugeriu que tomássemos um café que eu aceitei; na cafeteria saboreando um expresso Thor não fez rodeios afirmando que tinha uma proposta para mim e só de ouvir aquilo senti comichões na piriquita embora um pouco receosa; ele foi direto ao assunto dizendo que seu envolvimento com Jorge dependia de mim …, não escondi uma expressão aturdida com aquela afirmação, mas antes que eu pudesse argumentar Thor prosseguiu dizendo que ficaria com meu cunhado desde que eu aceitasse foder com ele.
Minha mente deu um looping completo tomada por uma estupefação desmedida; procurando me recuperar do choque inicial, e mesmo muito surpresa afirmei que era um pedido inusitado vindo de alguém cuja opção sexual era pela homossexualidade; Thor imediatamente caiu na risada antes de explicar que ele era bissexual e que sentira uma enorme atração por mim e sua resposta encheu minha bola já que não ouvia algo parecido há muito tempo; respirei fundo e pedi mais detalhes sobre essa proposta. Thor me explicou que era preciso que passássemos a noite juntos para que pudéssemos usufruir de tudo que tínhamos direito e ele ainda assegurou que eu não me arrependeria caso aceitasse.
Senti que minha maré estava para mudar e depois de fazer um pouco de suspense aceitei com duas condições: a primeira é que nossa diversão precisava ser durante o dia e que Jorge jamais poderia desconfiar de que eu aceitei a proposta. Thor abriu um sorriso franco e cheio de expectativas aceitando minhas condições; marcamos para o dia seguinte, e nos despedimos na porta do shopping; e qual não foi minha surpresa quando naquela noite recebi uma mensagem dele. “Oi, boa noite. Me desculpe o mau jeito, peguei seu telefone com o Jorge sem chamar a atenção dele. Nosso encontro de amanhã precisará ser adiado, pois tenho compromissos. Assim que puder voltamos a conversar. Beijos, Thor”, dizia o texto enfadonho e um pouco decepcionante. Achei melhor tocar minha vida e esperar sem expectativa. Entretanto alguns dias depois Thor enviou uma nova mensagem me convidando para conhecer o seu escritório sugerindo que eu comparecesse no final da tarde do dia seguinte.
Respirei fundo e me vesti para matar com lingerie preta, um vestido vermelho de malha justo e curto com sandálias altíssimas já imaginando o que aquele encontro poderia me proporcionar; cheguei ao meu destino um pouco depois das dezoito horas e o pessoal da segurança disse que eu era esperada; me deliciei com quase uma dezena de olhos gulosos observando enquanto eu rebolava em direção ao elevador; o andar onde ficava o escritório parecia cena de filme catástrofe, mas logo vi ao fundo Thor me aguardando encostado em sua mesa de trabalho, braços cruzados e sorriso safado. Assim que me aproximei ele me enlaçou e nos beijamos com muito tesão sentindo suas mãos apertando minhas nádegas puxando o vestido para cima e descobrindo minhas nádegas desprotegidas e o fio dental atoladinho entre elas.
Num gesto de macho alfa Thor girou o corpo comigo já me fazendo deitar sobre a mesa de trabalho; eu empurrei os apetrechos que haviam sobre ela já observando o sujeito empurrar meu vestido para cima, puxar a calcinha para o lado e mergulhar o rosto iniciando um banho de língua na xoxota que ele já encontrou quente e úmida; não foi preciso muito esforço para que Thor conseguir me fazer gozar como louca gemendo e suspirando procurando segurar sua cabeça onde estava num gesto desesperado de evitar que ele recuasse, o que não parecia ser sua intenção; gozei tanto que logo estava com a mente turvada submetida ao delírio do macho que não se cansava de linguar minha piriquita usando as mãos para apertar minhas tetas por cima do vestido.
Quando ele se levantou foi apenas para se despir vindo para cima de mim já esfregando seu membro de dimensões alarmantes contra minha gruta mantendo a calcinha afastada; com um movimento veemente ele me estufou com aquele bruto cuja rigidez vibrou dentro de mim com tal magnitude que eu cedi me sentindo indefesa diante da pujança do macho que já me fazia experimentar um gozo monumental; Thor me fodeu com força e profundidade, sempre mantendo uma postura de homem que sabe dar a uma mulher tudo que ela realmente merece.
A trepada seguiu um curso delirante e cada vez que ele enterrava a vara bem fundo dentro de mim eu gritava ensandecida desfrutando uma gozada ainda mais voraz que a anterior e isso se repetiu várias vezes, com ele elevando o corpo e usando cintura e pélvis para golpear com energia chocando ventre contra ventre metendo e sacando com enorme luxúria; eu me sentia dominada e não oferecia nenhuma resistência apenas usufruindo de todo o prazer que ele me concedia acariciando seus cabelos e murmurando palavras obscenas, porém estimulantes, em seu ouvido segurando-o pela cintura num gesto de desnecessário aprisionamento já que assim como eu lhe pertencia ele também me pertencia.
Chegamos ao ápice num gozo mútuo comigo sentindo os jatos de esperma quente e espesso lavando meu útero fazendo meu corpo vibrar e minha pele arrepiar ao extremo; Thor ofegava em meu pescoço se esforçando para não pesar sobre mim, porém não demorou muito para que ele desabasse numa deliciosa e retumbante derrota; permanecemos naquela posição por alguns minutos e eu ainda tentei mantê-lo dentro de mim mesmo na primeira tentativa de desvencilhamento, mas capitulei sem força suficiente para segurá-lo. Thor se pôs de pé cambaleando para trás procurando algo em que se apoiar até cair sentado na cadeira que estava atrás dele. Depois de algum tempo me levantei e mesmo com as pernas trêmulas caminhei passos bêbados perguntando a ele onde ficava o banheiro que ele apontou com um sorriso entre os lábios; lavei meu rosto e tentei me recompor da melhor forma possível voltando ao escritório onde também ele já se empertigara me oferecendo uma garrafa de água mineral que sorvi em um só gole saciando a sede que ardia dentro de mim.
Conversamos um pouco e eu percebi um porta-retratos caído no chão descobrindo que o safado era casado; ele não conteve uma risadinha marota quando confirmou minha pergunta sobre a existência de uma esposa, já emendando uma explicação sobre sua bissexualidade desmedida; perguntei ainda se ele realmente tinha intenção de manter um relacionamento com meu cunhado e também se ele sabia sobre o casamento. Thor veio com uma conversinha sobre relacionamento aberto e afirmou que tinha de fato a intenção de relacionar-se com Jorge, pois vira nele alguém em quem pudesse confiar. Toda aquele palavreado parecia convincente, porém eu preferi ouvir com indiferença, já que o que ele faria de sua vida não me interessava.
Algum tempo depois perguntei a ele se sua proposta fora satisfeita e o safado se levantou abrindo a calça expondo o bruto já enrijecido afirmando que eu ainda precisava convencê-lo disso; olhei para a pistola pulsante e caminhei em sua direção onde me pus de joelhos segurando-a pela base e lambendo a glande antes de fazer aquele bruto desaparecer dentro de minha boca; mamei com eloquência pois não podia perder uma oportunidade como aquela compensando toda a aridez dos últimos tempos e pensei que Thor se daria por satisfeito com meu gesto … ledo engano … em minutos ele me pôs de quatro sobre o chão frio levantando o vestido e tornando a empurrar a calcinha para o lado não fazendo cerimônia em entuchar sua benga dentro da minha gruta.
Thor socou com vigor afundando o membro dentro de mim fazendo uso de toda a força de seu corpo contra o meu que sacolejava a cada novo golpe desferido; e mais uma vez experimentei uma onda orgásmica tão intensa quanto a anterior com as mãos do sujeito apertando minhas ancas impedindo que eu recuasse ou tentasse escapulir da nova foda alucinante que me surpreendia ante o desempenho do macho que parecia revigorado como se aquele fosse sua primeira vez naquela noite; e ele não esmoreceu nem por um minuto me deixando aturdida com sua performance muito além de qualquer expectativa. Eu já estava a beira da derrota quando ele grunhiu com tom rouco retesando os músculos e enfiando o membro bem fundo na xoxota tornando a despejar seu sêmen dentro de mim propiciando um último gozo delirante que definitivamente me pôs fora de combate.
Quase uma hora depois estávamos dentro do elevador descendo ao térreo quando eu lhe perguntei se estávamos quites; Thor me fitou com uma expressão marota e respondeu a proposta não tinha prazo de validade e que eu ainda estava em débito com ele; eu exibi um olhar de desdém, escondendo o regozijo por suas palavras … afinal, não era sempre que se encontrava um macho com tanta disposição e também com tanto interesse merecedor de novos encontros. E o que se sucedeu foram alguns encontros sempre em seu escritório no final do expediente com direito uma ou duas fodas bem dadas. Por outro lado, Jorge veio me contar todo eufórico que Thor aceitara relacionar-se com ele, e eu o felicitei guardando para mim o segredo de sua vitória.
Por outro lado enquanto seu relacionamento com Thor perdurou por um bom tempo, meus encontros furtivos com seu macho duraram apenas tempo suficiente para que ele encontrasse novos interesses sob a forma de uma estagiária novinha que fora contratada e cujo ar de piriguete indicava que ele estava caindo no laço dela. Nos separamos silenciosamente sem a necessidade de tristezas ou celebrações, mas ao mesmo tempo tudo aquilo me fez abrir os olhos para um universo de possibilidades; vez por outra eu me divertia esfregando a buceta no rosto do meu marido corno o que acontecia apenas em situações em que eu me encontrava na bacia das almas sem dar-lhe o direito de desfrutar do meu corpo e principalmente da minha buceta, já que isso ele bem poderia conseguir junto com as vadias que ele seduzia habitualmente. Era uma espécie de acordo velado, no qual eu não tinha certeza mas desconfiava que ele sabia de minhas estripulias extraconjugais.