Meu nome é Christian. Cheguei mais cedo e cansado em casa uma sexta. Trampei feito um condenado a semana inteira. Tomei um banho quente e caí pelado mesmo na cama e dormi.
De repente, senti algo macio pressionando meu rosto. Um aroma meio floral e doce. Desperto devagar e, ao abrir os olhos, vejo minha namorada de camisola rosinha, transparente e bordada. Naquela visão dos pés pequenininhos dela no meio do meu rosto, conseguia ver a bucetinha dela, estava sem calcinha, com a camisola levemente levantada por flexionar os joelhos e levantar as pernas ao colocar os pés na minha face. Tem visão melhor para se acordar?
Eu iria chamar ela de meu amor, mas ao ver que iria falar, ela colocou o pé na minha boca e disse:
— Você me falou que eu chegaria em casa hoje com a janta pronta para nós!
Quando fui colocar a mão para tirar o pé dela para me explicar e pedir desculpas, ela colocou seu outro pé em cima do meu peito.
— Quietinho! Deixa eu falar… Agora é pra você ficar bem quieto… Não quero desculpas. Vou tirar meu pé de cima da sua boca e não quero um pio!
Ela começou a acariciar meus lábios com os dedos dos pés e alisava toda a superfície do pé no meu rosto, alisando-o. Até que ela voltou a colocar os dedos nos meus lábios e puxou com eles o meu lábio inferior para baixo, levantou levemente o calcanhar do pé que estava no meu peito, o que aumentou um pouco mais o peso sobre o meu peito e disse:
— Você sabe o que fazer, né? Lembra, quietinho!
Eu abri minha boca e comecei a chupar os dedos do pé dela. Beijei os seus pés e o lambi bem na bota da língua e voltei a chupar seus dedos.
— Agora tô a fim de F1… Fique bem aí, paradinho…
Ela saiu de cima de mim, se ajoelhou do lado da cama e se curvou para pegar na gaveta do criado mudo uma seda, um saquinho de maconha e um bic.
Depois, ela virou-se olhando para mim e fez um sorriso malicioso e sacana e colocou o dedo na frente da boca. Ela se levantou de pé na cama, ficou de costas para mim em cima do meu rosto. Que visão maravilhosa eu tinha de baixo de sua camisolinha… Até que ela se sentou bem na minha cara!
Fui colocar a mão no meu pau. Aquele cheiro dela… da sua buceta… do seu cuzinho no meu rosto… Ela bateu no meu braço, impedindo que eu colocasse a mão na minha pica, dizendo:
— Quem mandou?! Falei pra você ficar paradinho aí!
Margaret acho que começou a bolar um beck de maconha sentada em cima do meu rosto. Tão malvada comigo, sentia meu pau latejando e contraindo de tesão por ela me provocar desse jeito. Ela começou a melar a buceta em cima da minha cara. Acredito que, pela minha respiração quente e forte saindo da minha boca em sua xota, ela começou a melar na minha boca, eu comecei automaticamente a lamber, até que ela deu um tapa no meu rosto, quando levantou levemente o quadril para cima e disse:
— Você é um menino muito mau! ...Chlep… Só faça o que eu te mandar!
Ouvi o barulho do isqueiro acendendo o baseado, então ela se inclinou para trás, acredito que soltando fumaça para cima, e se levantou. Ao sair de cima da minha cara, logo senti o cheiro da erva pelo ar…
Ela se deitou bem do meu lado, abriu as pernas e disse, após puxar um trago e soltar no ar, batendo com a outra mão na sua xerequinha, que fez um barulho molhado e disse:
— Já sabe o que fazer, meu doguinho!
Me levantei e deitei de barriga para cima, abaixo de sua bucetinha meladinha na frente do meu rosto. Aquele cheiro… de buceta!
Cai de boca realmente igual um cachorrinho faminto em sua tigela de leite lambendo e chupando aquela buceta. Beijava sua virilha e cheirava respirando fundo sentindo a xerequinha da minha dona.
— Isso… Ame sua dona. Me chupa bem gostoso, meu cachorrinho!
Olhava para ela, que ficava ofegante e gemendo enquanto fumava aquele baseado. Adorava brincar com o sininho dela, colocando bem no meu lábio, fazendo uma leve pressão e passando com a pontinha da língua… ela ficava louca! Gozou bem na minha boquinha… Meu amigo latejava, doido para cuspir!
Após ela ter terminado de tragar, colocou a bituca no cinzeiro em cima do criado mudo. Ela deu um tapa na minha cara e disse:
— Deita agora, seu safado. Sei que você tá doidinho pra gozar. Sua dona vai te deixar gozar!
Quando deitei, ela me encarou e disse:
— Já sabe em que posição ficar, né? Vou te comer… te foder!
Fiquei na posição de Amazona, onde fico com as pernas para cima. Ela ama essa posição… Eu também gosto muito!
— Esse pau tá implorando para ser fodido, hein? Tá meladinho…
Ela riu e colocou a boceta em cima da cabeça do meu pau, ainda me torturando com toda essa provocação. Ela alisava bem nos lábios da pepeca dela, pegava no pau e batia nela bem encharcada, de onde saía aquele som molhado. Até que finalmente ela sentou e colocou ele dentro da buceta dela. Ela se apoiava segurando meus joelhos, quicando em cima da minha pica e roçando em cima de mim, me provocando… Ela estava realmente me fodendo!
Uma hora, o meu pau escapou da buceta dela e ela colocou de novo, o que fez aquele peidinho da vagina dela sair… Fiquei maluco de tesão e acabei abrindo a boca no impulso:
— Ela tá falando comigo, amor?!
Dei um sorriso… Ela logo me deu um tapão na cara e segurou com as duas mãos no meu pescoço!
— Eu mandei você latir?!… Responde balançando a cabeça!
Balancei que não, ela apertava forte meu pescoço, me asfixiando…
— Pode gozar, seu cachorro! Eu deixo... Dá leitinho pra sua dona!
Acho que ela sentia que eu estava no meu limite. Minha rola estava pulsando… Gozei com força dentro dela!
Margaret, saindo de cima de mim, eu só desabei e fiquei letárgico em cima da cama, mas ela logo pulou em cima de mim e deu um tapinha na minha cara, agarrou meu pescoço de novo e me beijou.
— ...Chuac… Bora lá, minha vida! Vamos pra cozinha jantar, antes que queime o que deixei assando para a gente comer!
FIM