As Mãos Mágicas do Sobrinho, Entregue pela Namorada

Um conto erótico de Rebeca
Categoria: Heterossexual
Contém 2001 palavras
Data: 12/10/2025 10:33:22

O Despertar da Libido da Tia

Meu nome é Rebeca. Aos 41 anos, a vida me esculpiu com cicatrizes visíveis e invisíveis. Casei cedo com um homem que era meu porto seguro, mas há cinco anos um acidente de carro mudou tudo. Ele ficou inválido, preso a uma cadeira de rodas, dependente de mim para quase tudo. Eu poderia ter fugido, mas escolhi ficar, cuidando dele com um amor que resiste às noites longas e solitárias. Meu corpo, porém, não carrega os anos. Treino musculação há mais de uma década, o que me deu curvas firmes, pernas torneadas e uma silhueta que ainda faz homens virarem a cabeça na rua. Pareço ter, no máximo, 35, dizem. Mas o acidente deixou marcas: uma cicatriz discreta na nádega esquerda, um segredo que pulsa sob a pele, e dores crônicas nas costas que me acompanham como um peso constante.

Guilherme, meu sobrinho querido, o Gui, é o filho caçula da minha irmã mais velha. Ele cresceu sob meus olhos, de um menino magrelo e bagunceiro a um homem de 20 anos, alto, ombros largos, com um sorriso que ilumina qualquer ambiente. Ele mora com os pais em Itatinga, uma cidadezinha no interior de São Paulo onde todos se conhecem. Gui conquistou Gisele, uma loira estonteante de 22 anos, filha de um político fazendeiro local. Ela é o tipo de mulher que parece esculpida: pele macia como pétala, rosto angelical com olhos verdes penetrantes, e um corpo que provoca inveja. Gisele me acolheu como tia desde o primeiro dia, com um carinho que aquece o coração.

Naquela tarde abafada de verão, eu estava na casa da minha irmã. Ela e o cunhado tinham saído para resolver assuntos na fazenda, deixando a casa silenciosa, exceto por nós três: eu, Gui e Gisele. Sentamos no sofá da sala, conversando sobre trivialidades – o calor pegajoso, os planos para o fim de semana. Minhas costas latejavam, um lembrete cruel do acidente. Gisele, com sua energia radiante, deitou-se de bruços no colo do Gui, os seios fartos pressionados contra as coxas dele. Jogou o cabelo loiro para o lado, expondo o pescoço esguio, e pediu com uma voz doce: "Amor, me faz uma massagem? Estou toda travada."

Gui sorriu, um brilho malicioso nos olhos que eu não via desde a adolescência. Ele começou devagar, as mãos grandes deslizando pelos ombros dela, descendo pelas costas. Mas não parou aí. Seus dedos traçaram as curvas das coxas, expostas por uma saia curta e rodada que subiu sem cerimônia. A saia revelou nádegas redondas, perfeitamente divididas por um fio dental vermelho que mal cobria o essencial. O roçar da mão dele na saia fazia um som suave, quase hipnótico, e o perfume doce de Gisele, misturado ao leve suor do calor, enchia o ar. Eu estava ali, a poucos metros, fingindo assistir à TV, mas meus olhos traíam. Gui enfiava a mão por baixo da saia, apertando as carnes macias, e Gisele soltava suspiros que eram quase gemidos, cada um deles um golpe no meu autocontrole. O pulsar insistente entre minhas pernas se tornou uma exigência. Cruzei as pernas com força, o tecido da calça apertando a pele úmida, tentando esmagar a vontade que subia do meu ventre. Quando eu me mexia no sofá, eles disfarçavam rápido, como se nada estivesse acontecendo. Mas algo acendeu em mim, um calor que eu não sentia há meses, um desejo que me fez morder o lábio para não trair o que sentia.

Aquela cena me perseguiu até a noite. Deitada ao lado do meu marido, que roncava profundamente, sedado por remédios, eu me toquei devagar. Meus dedos deslizavam pela pele úmida, imaginando as mãos do Gui nas de Gisele, o jeito que ela se entregava. O quarto cheirava a lavanda, mas era o meu próprio aroma de desejo que tomava conta. Gozei em silêncio, mordendo o lábio para não acordá-lo, mas o alívio era fugaz. Um vulcão havia despertado, e eu não sabia como apagar suas chamas.

A Ideia Brilhante que Me deu o Sobrinho de Bandeja

Dias depois, voltei à casa da minha irmã. O sol escaldava o quintal, e o ar tinha aquele cheiro de terra molhada após uma chuva rápida. Gui e Gisele estavam na cozinha, rindo alto enquanto espremiam laranjas para um suco. Eu me sentei à mesa, reclamando das dores que não me davam trégua. "Essas costas... parece que carrego um piano o dia todo", desabafei, massageando os ombros com uma careta. Gui, sempre solícito, levantou-se e parou atrás de mim. Suas mãos pousaram nos meus ombros, apertando com uma pressão que aliviava a dor, mas também acendia algo perigoso. O calor das palmas dele através da blusa fina não era apenas alívio; era uma fogueira que incendiava a madeira seca do meu desejo. Cada toque enviava um arrepio que não era de dor, mas de perigo, de pecado iminente.

Gisele nos observava, um brilho curioso nos olhos verdes. De repente, ela bateu palmas, como se tivesse tido uma revelação. "Ei, amor! Por que você não faz uma massagem completa na tia Rebeca? Suas mãos são mágicas, sabia? Ela está precisando demais." Eu protestei imediatamente, rindo para disfarçar o nervosismo que fazia meu coração martelar. "Não precisa, gente, eu estou bem. Só reclamando para variar." Mas por dentro, o vulcão rugia, o calor subindo pelas coxas, o pulsar entre as pernas quase insuportável. Gisele insistiu, com aquele jeitinho que não aceita não. "Vai, tia! O Gui me deixa novinha em folha depois de uma massagem. Você merece, com tudo que enfrenta." Gui deu de ombros, com um sorriso tímido, como se dissesse "tudo bem, vamos lá", e eu cedi, incapaz de resistir à correnteza que me puxava.

Gisele assumiu o comando, preparando o quarto de hóspedes com uma energia quase cerimonial. Espalhou uma toalha fofa na cama, acendeu uma vela que encheu o ar com um doce aroma de baunilha e canela, um perfume que parecia prometer segredos. Diminuiu as luzes, deixando apenas o brilho suave de um abajur. "Pronto! Agora, tia, tire a roupa e fique só de lingerie. Cubra-se com a toalha para ficar à vontade. Eu vou para a sala terminar uns trabalhos da faculdade no laptop. Divirtam-se! O Gui é o melhor, deveria ser massagista profissional." Ela piscou para mim, deu um beijo rápido no Gui e saiu, fechando a porta com um clique que não trancou o quarto, mas libertou meu desejo. Aquele sorriso dela, quase cúmplice, parecia dizer: Eu sei o que você está precisando, e eu te dou licença.

Enquanto me despia, meus pensamentos eram um redemoinho. O que eu estava fazendo? Meu marido em casa, dependendo de mim, e eu ali, prestes a me deitar quase nua diante do meu sobrinho? A cicatriz na nádega latejava, não de dor, mas como um lembrete de que eu ainda era mulher, viva, desejável. Deitei de bruços na cama, a toalha cobrindo das costas às coxas, o coração acelerado como se eu fosse uma adolescente prestes a cometer uma travessura.

O Toque que Inflama

Gui começou a massagem com cuidado, as mãos untadas com um óleo que Gisele havia deixado – um perfume cítrico, fresco, que se misturava ao meu suor nervoso. Ele pressionava meus ombros, descendo pelas costas, desfazendo os nós de tensão com uma habilidade que me surpreendia. "Está bom assim, tia? Me avisa se doer", ele murmurava, a voz baixa, quase hesitante. Eu assentia, o rosto afundado no travesseiro, murmurando um "sim" abafado. Gisele apareceu uma vez na porta, espiando com um sorriso. "Tudo certo? Amor, não esquece das pernas dela, tá?" Ela riu e voltou para a sala, nos deixando envoltos no silêncio carregado do quarto.

As mãos dele desciam para as coxas, apertando os músculos firmes da minha malhação. Cada toque era uma faísca, e eu sentia meu corpo reagir, umedecendo contra minha vontade. Mas então, algo mudou. Senti um leve roçar contra a cama ao meu lado, e percebi: ele estava com uma ereção. Meu coração disparou, e eu me virei devagar, olhando nos olhos dele. "Gui... o que está acontecendo?", sussurrei, a voz tremendo de desejo e medo.

Ele congelou, os olhos arregalados, o rosto vermelho de vergonha. "Tia, eu... eu não quis... Desculpa, isso não era para acontecer." Ele tentou recuar, mas eu segurei seu braço, as unhas cravando levemente na pele. "Não vá embora. Fique", murmurei, minha voz rouca, quase suplicante. Ele balançou a cabeça, olhando para a porta com pânico. "E se a Gisele voltar? Isso é loucura, tia, eu não posso..." Mas seus olhos traíam, fixos no meu corpo, na curva dos meus seios sob a lingerie preta, no brilho da cicatriz que ele entreviu.

Eu o puxei para mais perto, as mãos firmes nos seus pulsos, a voz firme apesar do tremor. "Gui, olhe para mim. Você quer isso. Eu sei que quer." Ele engoliu em seco, o pomo de Adão subindo e descendo, a ereção evidente sob o shorts. Ele se levantou rapidamente, conferiu a porta, certificando-se de que Gisele ainda estava na sala, absorta no laptop. Quando voltou, seus olhos tinham uma mistura de medo e desejo, como um animal acuado, mas faminto. "Tia, a gente não pode...", ele começou, mas eu o puxei pelo cinto do shorts, minhas unhas traçando a pele do seu abdômen. "Pode sim. Eu quero. E você também."

Eu desci o zíper, libertando seu membro duro, pulsante. Ele tentou recuar de novo, murmurando "Não, tia, por favor...", mas minha boca o calou, envolvendo-o com um calor úmido. O gosto salgado, a textura quente e firme na minha língua fizeram meu corpo vibrar. Ele gemeu, os dedos enredando-se no meu cabelo, o corpo tremendo de conflito. "Por favor, pare...", ele sussurrou, mas não me afastou. Eu intensifiquei, lambendo devagar, sentindo cada veia pulsar. Então, ele mudou. Seus olhos se fecharam, e ele se entregou, a resistência derretendo como cera. Ele me virou de bruços, beijando a cicatriz na nádega com uma reverência que não era de carinho, mas de posse, de quem finalmente descobre um segredo e o transforma em desejo. Sua língua desceu entre minhas pernas, explorando com precisão, circundando o clitóris até eu estremecer. "Gui, não pare", implorei, e ele obedeceu, lambendo com uma fome que não escondia mais.

Ele se posicionou, entrando em mim devagar, cada centímetro uma onda de prazer. Eu queria gritar, mas mordi o travesseiro, contendo os gemidos. Gozei uma vez, o corpo convulsionando, depois outra, as unhas cravadas nas costas dele, marcando a pele. Ele metia com força, o suor escorrendo, o cheiro de sexo e óleo cítrico enchendo o quarto. No ápice, ele saiu e gozou na minha boca. Era quente, abundante, com o gosto salgado do conflito, misturado ao doce do prazer e ao amargo da transgressão. Engoli tudo, lentamente, lambendo os lábios, saboreando cada gota do nosso segredo.

Nos vestimos rápido, arrumando a cama como se nada tivesse acontecido. Gui estava pálido, os olhos vidrados de medo. "Tia, e se ela perceber? Eu não planejei isso, eu juro..." Eu o acalmei com um beijo suave no rosto. "Foi só uma massagem com final feliz. Nosso segredo."

O Segredo Compartilhado. Nada Foi Como a Primeira Vez

Gisele apareceu minutos depois, laptop na mão, sorrindo. "E aí? A massagem foi boa?" Eu sorri, ainda ofegante, o corpo vibrando. "Maravilhosa. As mãos do Gui são mágicas mesmo." Ele corou, desviando o olhar, mas Gisele riu, alheia ao que havia acontecido. "Viu? Sempre que precisar, tia, é só chamar. Ele adora ajudar."

Depois daquele dia, as massagens viraram um ritual secreto. Algumas vezes no carro, outras no banheiro da casa, sempre com o risco como tempero. Mas nada superava a primeira vez, inspirada na cena do sofá, onde vi Gisele se entregar, sua bunda perfeita pedindo carinho. Eu, que nunca olhei para mulheres, admirava aquela beleza, um reflexo do meu próprio desejo reprimido. Com Gui, encontrei uma chama que me fazia sentir viva novamente.

O vulcão entrou em erupção, e eu não me arrependo. Pelo contrário, anseio pelo próximo toque, pelo próximo segredo.

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