Sexo inesperado na massagem relaxante

Um conto erótico de Nick Xang
Categoria: Heterossexual
Contém 1887 palavras
Data: 12/10/2025 10:42:22
Última revisão: 12/10/2025 11:04:17

A infidelidade é universalmente condenada. Quem trai é considerado um monstro e quem é traído é chamado de corno/corna. A sociedade leva isso com muita seriedade, inclusive eu antigamente.

Sou Nick Xang, filho de família chinesa, com criação extremamente rígida, na época era bem magro, nada muito chamativo, meu pau também não é nada demais, tem 4 cm mole e 14 cm duro. Sempre tive baixa autoestima, talvez pela criação, e acabei demorando mais que a média dos meus colegas de escola para arrumar namorada.

Foi no cursinho, aos 18 anos (10 anos atrás), que conheci Lana, uma brasileira que me levantava bastante emocionalmente. Dizia que eu era ótimo, bonito, inteligente. Foi uma brisa de ar fresco em minha vida, afinal, minha família sempre me fazia sentir um fracassado. No entanto, após alguns meses, o ciúme ficou forte nela. Não podia sair com os amigos se houvesse mulheres juntas. Às vezes ela ia junto nesses rolês e passava todo o caminho de volta falando mal dos meus amigos. Ela olhava para tudo nas minhas redes sociais e qualquer mulher que comentasse algo em minhas postagens virava motivo de DR. Pouco a pouco minha vida social morreu e minha ansiedade aumentou. Eu passava todo o tempo me policiando para não "agir errado" com outras mulheres e estar "traindo" minha namorada. Cheguei a fechar minhas redes sociais, parar de expor minha vida.

Às vezes pensava em terminar, mas ela tirou minha virgindade e o sexo realmente era muito bom. O problema é que ela tinha surtos de "santidade" e queria terminar comigo depois dessas transas. Dizia que estava sendo cruel com sua mãe, que a criou tão bem, e ameaçava me deixar. Esses surtos iam e vinham.

Após alguns anos namorando, quando já estávamos na faculdade, minha ansiedade com tudo estava altíssima. Lana disse ter feito massagem de shiatsu e que a ajudou bastante. Foi então que fui atrás de um site de massagem, aparentemente tudo profissional. Havia lá uma massagista "Manu massagista", uma mulher loira, fotos profissionais de vestido formal e descrição das técnicas. O melhor de tudo é que ela ainda ficava próxima da minha casa.

Liguei para ela e fui atendido com certa indiferença.

— Oi, como posso ajudar?

— B-bom dia, gostaria de agendar uma massagem para hoje à tarde? — Gaguejei nervoso.

— Certo, concorda com os valores? Te mando o endereço por mensagem — Ela disse meio seca.

Confesso que fico nervoso interagindo com estranhos, principalmente se vai haver contato físico.

Fui ao local, era um prédio antigo. Toquei o interfone e ela me atendeu, meio seca ainda. Subi as escadas e entrei no apartamento.

Manu me recebeu. Era uma mulher loira com pouco mais de 30 anos, rosto bochechudo e arredondado, corpo carnudo mas com curvas nos lugares certos e coxas bem volumosas e lisas. Ela estava usando uma blusa simples branca colada que realçava naturalmente sua cintura e seus seios volumosos, e também um shortinho casual que dava para ver bem o volume da bunda e das coxas. Não vou negar que fiquei ligeiramente excitado ao vê-la. Ela me levou ao quarto em que havia um tatame no chão. Fiquei aliviado, pois parecia que seria só massagem mesmo. Não queria trair minha namorada.

Ela viu que eu estava nervoso e sentado como um soldado e, com um leve sotaque nordestino, riu de mim.

— Você é tão bonitinho, kkkk

Ela pediu que eu me deitasse sem camiseta e calça. Fiquei de cueca então.

A massagem começou muito boa e muito funcional na realidade. Ela manuseava alguns pontos das costas com as pontas dos dedos, estralava outros pontos. Estava realmente funcionando e fazendo eu me esquecer dos estresses da faculdade, da namorada ciumenta me ligando toda hora, dos meus pais me cobrando e me comparando com os primos bem-sucedidos. Tudo isso desaparecendo da minha mente.

Até que...

Ouvi sons atrás de mim. Tecido roçando, um zíper sendo puxado. Parecia ser de roupa sendo tirada. Continuei deitado de barriga para baixo, de olhos fechados, o coração começando a acelerar. O que estava acontecendo? Eu estava distraído antes com o relaxamento, mas fazia um tempo que as mãos dela já tinham me deixado com uma ereção incômoda pressionando contra o tatame.

Os sons continuaram - o farfalhar suave de uma blusa caindo no chão, o elástico de algo sendo puxado pelas pernas. Minha respiração ficou mais pesada. Ela continuou a massagem normalmente, como se nada estivesse acontecendo, mas agora eu não conseguia relaxar. Minha imaginação estava a mil. Será que ela estava nua? Por quê? Isso era normal em massagem?

Senti o colchonete afundar ligeiramente quando ela se moveu, se posicionando melhor. E então veio o choque.

Duas coisas redondas, macias e pesadas pressionaram contra minhas costas. Eram quentes, a pele macia deslizando pela minha enquanto ela se inclinava sobre mim. Seus seios. Seus seios nus esfregando em mim, os mamilos duros traçando linhas invisíveis na minha pele.

Meu pau latejou violentamente dentro da cueca.

— Gosta disso, bonitinho? — ela perguntou sussurrando no meu ouvido, a voz rouca, quente. O hálito dela na minha orelha me fez arrepiar todo.

Eu queria dizer algo, mas só gemi enquanto ela fazia isso e perguntava mais.

Eu queria dizer algo, protestar talvez, mas só consegui soltar um gemido fraco. Meu cérebro tinha travado. Aquilo era errado, eu tinha namorada, eu não deveria estar gostando tanto disso. Mas porra, como era bom...

Ela continuou deslizando os seios pelas minhas costas, massageando com eles, pressionando, esfregando. Eu conseguia sentir o peso, a maciez, o calor. Mordi o lábio inferior tentando controlar os gemidos que ameaçavam escapar.

Ela pediu para eu me virar. Hesitei. Se eu virasse, se eu olhasse pra ela, não teria volta. Seria traição de verdade. Até agora... até agora era só uma massagem diferente, certo? Eu poderia fingir que não sabia o que estava acontecendo.

Obedeci. Virei devagar, o pau duro marcando obscenamente na cueca branca. Não consegui evitar olhar diretamente pra ela.

Manu estava completamente nua. Aqueles seios grandes, naturais, com os mamilos rosados e duros apontando pra mim. A barriga levemente arredondada, a cicatriz sutil de cesariana. E mais embaixo... a buceta depilada, os lábios rosados ligeiramente entreabertos. Ela era carnuda, curvilínea, feminina de um jeito que me deixava zonzo.

Ela sorriu ao ver minha expressão, claramente divertida com o efeito que causava.

— Relaxa — disse, voltando a massagear, agora meus braços, depois o peito.

Eu não conseguia relaxar. Meu corpo estava tenso de tesão e culpa. Cada toque dela era elétrico. Quando os dedos passavam perto dos meus mamilos, eu estremecia. Ela massageava as pernas, as coxas, subindo, subindo... e então o cotovelo dela "acidentalmente" roçava na lateral do meu pau por cima da cueca.

Gemi alto demais, envergonhado.

— Você é muito gostoso, sabia? — ela murmurou, fazendo de novo, dessa vez de propósito. O cotovelo pressionando, esfregando. — Tão durinho...

Fechei os olhos com força. Minha cabeça girava. Eu deveria parar isso. Eu deveria me vestir e ir embora. Lana ia me ligar daqui a pouco, fazer as perguntas de sempre - onde eu estava, com quem, por que demorei. O ciúme dela, as cobranças, os surtos.

Mas aqui... aqui eu só precisava sentir.

Quando abri os olhos novamente, Manu estava puxando minha cueca pra baixo. Meu pau saltou livre, totalmente ereto, a glande brilhando de pré-gozo. Ela olhou com aprovação e pegou uma camisinha da mesinha lateral.

Esse era o momento. Eu tinha que parar. Tinha que dizer não.

— Eu... eu tenho namorada — consegui balbuciar fracamente, a última fagulha de resistência.

Ela pausou, me encarou com aqueles olhos castanhos, e deu um sorriso pequeno, quase maternal.

— Tudo bem, bonitinho! — disse suavemente, rasgando a embalagem da camisinha com os dentes.

E então ela a desenrolou no meu pau com movimentos experientes, a mão firme me fazendo gemer de novo. A camisinha apertava gostoso, e quando ela terminou, acariciou meu pau encapuchado de cima a baixo, arrancando mais um gemido.

Manu se posicionou sobre mim, os joelhos de cada lado do meu quadril. Segurou meu pau pela base, ajeitando na entrada dela. Eu podia ver tudo - a buceta rosada, os lábios inchados se abrindo conforme a cabeça do meu pau pressionava contra eles.

— Respira — ela instruiu.

E então desceu.

A sensação foi avassaladora. Quente, úmida, apertada mas ao mesmo tempo mais espaçosa que a buceta da Lana. Ela foi engolindo meu pau devagar, centímetro por centímetro, e eu podia sentir cada dobra, cada contração. Era diferente - mais madura, mais relaxada, mas tão molhada que eu deslizava fácil. O calor era inacreditável, como se meu pau estivesse derretendo dentro dela.

— Ahhh, caralho — escapou da minha boca.

Ela riu baixinho, agora com meu pau completamente enterrado. Ficou parada assim por um instante, apenas sentindo, me deixando sentir. Depois começou a se mover.

No começo devagar, apenas rebolando o quadril, fazendo movimentos circulares. Coloquei as mãos na cintura dela instintivamente, sentindo a carne macia sob meus dedos. Os seios balançavam no ritmo, hipnotizantes.

Eu não estava mais pensando em Lana, nos meus pais, na faculdade, em nada. Só existia aquela sensação, aquele prazer crescente, aquele corpo feminino e maduro me usando, me fazendo esquecer de tudo.

Manu começou a cavalgar de verdade agora, subindo e descendo no meu pau. O barulho molhado das investidas, os gemidos dela misturados com os meus, o tatame rangendo embaixo. Ela apoiou as mãos no meu peito, os dedos cravando levemente, e começou a quicar mais rápido.

Eu estava perdendo o controle. Aquela pressão na base do pau, as bolas apertando, o formigamento subindo pela espinha. Era intenso demais, bom demais.

— Eu... eu vou gozar — avisei desesperado, as mãos apertando a cintura dela.

— Gozaaa — ela gemeu, rebolando ainda mais rápido, apertando a buceta ao redor do meu pau.

Não consegui mais segurar. Abracei ela com força, puxando contra mim, e gritei. O orgasmo explodiu com uma violência que nunca tinha sentido. Ondas e mais ondas de prazer, meu pau pulsando, jorradas e mais jorradas de porra enchendo a camisinha. Era como se cada terminação nervosa do meu corpo estivesse em chamas.

Manu me abraçou de volta, colando os seios no meu peito, e gemeu alto também, a buceta contraindo ritmadamente ao redor do meu pau ainda latejante.

Ficamos assim, abraçados, ofegantes, suados. Eu podia sentir o coração dela batendo contra o meu. O cheiro dela - uma mistura de perfume floral com o almíscar do sexo - enchia minhas narinas.

Quando finalmente me soltou e saiu de cima, meu pau saiu com um estalo molhado. Ela deu aquela risadinha, tirando a camisinha cheia com cuidado e jogando no lixo.

— Você é uma graça — disse ela, se deitando ao meu lado por um momento, ainda sorrindo.

Me levantei ainda atordoado, as pernas bambas. Vesti as roupas em silêncio, a mente vazia e ao mesmo tempo cheia demais. Culpa? Talvez. Mas principalmente... alívio. Um alívio que eu não sentia há anos.

Antes que eu saísse, Manu veio até a porta, jogou um roupão rapidamente e me deu um selinho. Seus lábios eram macios, o gosto levemente salgado.

— Volte logo, te espero — falou depois de me beijar, me dando uma piscadinha.

Desci as escadas cambaleando, saí pra rua clara da tarde e respirei fundo.

Santa mulher mais madura que me fez esquecer de tudo. Eu achava que era uma massagista profissional (e era na realidade), mas não tinha prestado atenção que ia ser com final feliz... kkkk

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Comentários

Foto de perfil de ClaudioNewgromont

Excelente texto. Foge ao convencionalismo, proporciona no leitor um tesão a mais: além de pelo conteúdo, também pela forma. De trechos como "Era como se cada terminação nervosa do meu corpo estivesse em chamas." - Parabéns!

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