MINHA VIDA COM DUAS ESPOSAS! (4) MÁRCIA E SEU NOVO AMANTE!

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 3598 palavras
Data: 13/10/2025 08:46:37

No meu conto anterior, eu lhes relatei em detalhes toda a minha situação com Mariana, meu novo caso com uma nega rabuda chamada Bombom, e meu agora falido casamento com Márcia, a mãe da minha segunda ex-esposa. Só por aí vocês já percebem que eu não estava indo muito bem na minha vida amorosa. Eu dividia o mesmo teto com uma mulher com quem eu já não tinha relações há um certo tempo, enquanto transava com 2 mulheres por fora. Sendo que uma era a minha primeira ex-esposa garota de programa, e a outra uma negona gostosa que vendia fotos e vídeos sensuais na Internet. A única parte da minha vida que estava bem organizada era a parte profissional. Eu tinha acabado de ser promovido na empresa, e meu salário somado às bonificações me proporcionavam uma vida financeira pra lá de confortável. Mas eu não me sentia feliz. Queria ter uma vida normal, com uma família convencional. Mas a verdade é que eu estava bem longe de atingir essa meta. Vivia uma vida meio que sem propósito. Mas um belo dia resolvi que iria colocar minha vida nos eixos. E deveria começar organizando as coisas dentro de casa.

Eu estava cada vez mais apaixonado pela Bombom, ao mesmo tempo que não conseguia tirar Mariana da minha vida. Mas eu sempre consegui administrar duas mulheres, então não teria problema em continuar me relacionando com as duas. O problema é que além delas, também tinha a Márcia. Ela era a oficial, mas era a única com quem eu não estava mantendo uma vida sexual, então estava na cara que, caso tivesse que dispensar uma delas, seria a Márcia que teria que ir embora. O problema é que havia muitas questões envolvidas. Márcia não tinha pra onde ir, pois além de não trabalhar fora, também tinha perdido o marido pouco antes de me conhecer. Ela já não poderia mais voltar pra casa das filhas, por motivos óbvios né?! A mulher tinha praticamente 'roubado' o marido da filha, então não tinha clima pra ela ficar lá. O certo era eu procurar conversar com Márcia, pra resolver essa situação. Eu não me importaria de mantê-la na minha casa e bancá-la pro resto da vida, pois ela continuava a cuidar de mim muito bem. Mas por consideração a ela, eu tinha que ser franco e expor toda a situação que eu estava vivendo fora de casa, com Mariana e a Bombom. O problema é que eu não tinha coragem de me abrir com ela. Ficava com medo de magoá-la e tal. Então fui levando essa situação dessa forma, até que algo aconteceu.

Márcia continuava a cumprir suas obrigações como esposa. Cuidava de mim como ninguém nunca fez antes. Minhas roupas eram muito bem lavadas e passadas. Tinha sempre jantinha pronta e quente quando chegava do trabalho. A casa sempre um brinco, limpa e perfumada. Só na cama que não estava acontecendo nada, ela nem estava fazendo muita questão. E era justamente isso que estava me deixando incomodado. A mulher sempre teve um fogo danado. Muito estranho ela simplesmente estar aguentando ficar sem sexo assim. Eu tinha certeza de que havia alguém comendo-a por fora. Ela até estava andando mais feliz ultimamente, sempre sorrindo. Mas eu nem procurava pensar muito nisso, pois como eu também tinha meus rolos na rua, não poderia nem cobrar nada dela. Na verdade, se realmente estivesse, seria até melhor pra mim, pois eu não precisaria ficar me sentindo culpado por continuar me envolvendo com aquelas duas lá.

Eu nem estava muito preocupado com isso, mas um dia resolvi testar pra ver se descobria algo. Lembrei da webcam que eu havia instalado no computador do quarto. A mesma que eu usava pra gravar Mariana dando pra outros machos quando eu estava fora de casa. Fazia tempo que eu não mexia naquele computador, e Márcia sequer sabia como usá-lo. Então decidi deixá-lo ligado por uns dias enquanto estava fora pra ver se pegava algo. No fim de semana, quando fui dar uma olhada nos vídeos gravados, quase caí pra trás na cadeira. Descobri que um coroa ia todas as tardes lá em casa pra dar uma botada na minha esposa enquanto eu estava fora. Esse coroa em questão era seu Chico, que tinha uma banca de jornais ali no bairro. Era mó gente boa, todos do bairro gostavam dele. Era viúvo também, e vivia sozinho há muitos anos. Naquele momento eu percebi que era um corno conformado mesmo pois invés de ficar puto com a situação, fiquei feliz. Era satisfatório ver os dois fodendo na minha cama. Ele colocava Márcia de 4 e ia socando bem devagar. O sexo que eles faziam chegava a ser fofo de se ver. Seu Chico fodia Márcia sem pressa, sem afobação. O cara era experiente, sabia o que estava fazendo. Nós que somos mais jovens, queremos resolver tudo muito rápido. Ele não. O coroa enfiava sua rola enorme na buça de Márcia, e ia empurrando de forma cadenciada e metódica, como se não houvesse amanhã. Márcia se deliciava naquela rola. Confesso que me deu um pouco de ciúmes em alguns momentos. Márcia parecia gostar tanto de sentar naquela rola, que nem sentia mais falta da minha. Eles fodiam como se soubessem que estavam sendo filmados, não é possível! Seu Chico se sentava na beira da cama, virado bem de frente pra webcam, enquanto dona Márcia vinha por cima dele e se sentava em sua rola dura. Jogava aquele rabão gigantesco pra cima e pra baixo, agasalhando aquela jeba enorme como se fosse nada. E a webcam capturava tudo isso em detalhes. Era até bonito de se ver, um sexo maduro e experiente. Depois de foder, eles ficavam horas deitados juntos. Seu Chico era muito carinhoso com ela depois de fodê-la. Acho bacana isso! Eu odiava ver como os caras tratavam Mariana depois de trepar com ela. Eles simplesmente a tratavam com desprezo, como se ela não passasse de um brinquedinho sexual que eles já usaram, abusaram, e já não queriam mais. Mas seu Chico parecia gostar de Márcia, e a tratava com muito respeito. Então a partir daquele dia, fiquei mais tranquilo pra continuar com meus rolos na rua, pois sabia que dona Márcia estaria sendo muito bem assistida em casa. Ela tinha um marido provedor pra cuidar dela, e lhe dar tudo que ela precisasse. E tinha um macho comedor, pra lhe dar piroca sempre que necessitasse.

Agora, sem ter que me preocupar tanto com Márcia, poderia concentrar minhas atenções em Mariana e Bombom. E eu ia precisar pensar muito sobre minha situação com as duas. Bombom agia cada vez mais como se fosse minha namorada. Me mandava mensagens carinhosas durante o dia, me ligava na hora do almoço. Era até meio complicado, pois vocês sabem que no meu horário de almoço eu costumava foder com Mariana dentro do carro estacionado numa rua deserta atrás da empresa onde trabalho. Eu conversava com ela ao telefone como se estivesse conversando com minha esposa, pra que Mariana não se chateasse. Aliás, Mariana sequer desconfiava que eu me encontrava com aquela nega. Mariana tolerava meu casamento, e até mesmo gostava da ideia de estar trepando com o marido de outra. Era uma vagabunda mesmo! Eu atendia a Bombom ao telefone, enquanto trepava com Mariana. A gente ficava conversando, enquanto Mariana sentava gostoso na minha rola, pensando que era Márcia que estava ligando. É tudo muito louco se você parar pra pensar. Mas era ao mesmo tempo muito excitante também. Eu fazia o mesmo quando estava com a Bombom. Às vezes Mariana me ligava enquanto eu estava com ela, e eu a atendia fingindo que estava falando com Márcia. Já cheguei a atender Mariana enquanto a Bombom mamava minha rola em seu quarto. Eu segurava o celular com uma das mãos, e alisava o rostinho lindo de Bombom com a outra, enquanto ela enfiava toda a minha piroca na garganta. Essas coisas me davam um puta tesão! Eu fodia regularmente com ambas, mas nenhuma delas sabia que eu me encontrava com a outra. A Bombom achava que eu tinha terminado com Mariana depois do episódio da hidro do hotel. E Mariana nem desconfiava que eu mantinha contato com Bombom depois desse dia. Ambas sabiam que eu era casado, então não podiam me cobrar absolutamente nada. Eu estava muito bem com as coisas como estavam. Mas elas já não estavam tão satisfeitas assim.

Ambas queriam que eu largasse a Márcia pra ficar sério com elas. Bombom estava completamente louca por mim. Me apresentava a todos como sendo seu namorado, me dava presentes. Eu só me dei conta de que a porra estava ficando séria mesmo quando vi a homenagem que ela me fez, tatuando o meu nome bem no meio da sua bunda. Eu fiquei em choque quando vi. Ela ria pra mim e dizia "Essa raba agora é só sua, amor! Já até passei ela pro seu nome!". Era assustador e ao mesmo tempo excitante. Já Mariana estava numa vibe parecida. Apesar de eu já ter deixado bem claro que não queria voltar a ter relacionamento sério com ela, toda vez que a gente se encontrava, ela vinha com o mesmo papo de voltarmos a viver juntos. Ela já não vivia bem com o negão há muito tempo. Estavam vivendo debaixo do mesmo teto, mas não como marido e mulher. O cara comia uma mulher diferente a cada dia, enquanto ela se encontrava comigo e continuava no job. Mariana achava que ele ia se cansar disso algum dia e finalmente pedir o divórcio. Mas a verdade é que nenhum dos dois iria ceder. Só que à essa altura, Mariana estava disposta a largar a sua metade dos bens do divórcio pra voltar a ser minha 'oficial'. Ela achava que a gente poderia voltar a viver como antes, quando éramos casados e eu a liberava pra trepar com outros homens e até mesmo fazer seus programas. O problema é que eu gostava das duas, e não queria renunciar a nenhuma delas. Então eu ia tentando levar as coisas assim do jeito que dava. Mas mulher é bicho tinhoso, e não sossega até conseguir o que quer.

Bombom estava disposta a me tirar de Márcia e me levar pra ir morar com ela. De início, ela ficava muito chateada pois eu nunca passava as noites com ela. Nos dias que eu ia vê-la, a gente ficava juntos até tarde, mas eu sempre voltava para minha casa pra dormir. Ela não se sentia confortável assim. Ela dizia que se sentia 'usada' por mim por ir embora depois de transar com ela. Eu tentava explicar a minha situação, mas ela não aceitava. Chorava feito criança quando eu ia embora. Era nítido que ela gostava de mim. E como eu também gostava dela, comecei a ceder aos seus caprichos. Em noites que eu estava muito cansado, eu resolvia ficar por lá mesmo. Passava a noite com ela, e saía cedo de lá pra dar tempo de passar em casa, tomar banho e colocar uma roupa limpa pra trabalhar. Márcia não comentava nada a respeito, achava que eu estava vindo da casa da Mariana. Mal sabia ela que já tinha outra pessoa na parada. Pra ela, era até melhor quando eu passava essas noites fora. Assim ela podia aproveitar pra trepar secretamente com Chico, seu novo amante. Aos pouquinhos, eu ia levando umas roupas pra trocar na casa da Bombom mesmo, pra não precisar voltar em casa antes de ir trabalhar. Bombom ficava muito feliz com isso, pois ela se sentia como se fosse minha esposa quando eu dormia lá. A gente fodia a noite toda, e tomava café da manhã juntos, antes de eu sair pra trabalhar. Eu fazia questão de avisar Márcia que passaria a noite fora. Fazia isso pois sabia que ela iria chamar seu Chico pra dormir com ela lá em casa. Eu me sentia mais seguro assim, sabendo que teria alguém pra cuidar dela à noite. Não gostava de deixar Márcia sozinha. Nosso bairro é muito tranquilo, mas nunca se sabe, né?! Então, no fim das contas, era uma situação vantajosa pra todos nós.

Ficamos nessa situação por meses. Márcia não fazia ideia de que eu estava ciente de seu caso com Chico, e nem passava pela sua cabeça que eu tinha uma segunda amante. E fomos levando assim até que algo aconteceu. Numa dessas noites que passei com Bombom, acabei esquecendo em casa um documento importante que iria precisar pra apresentar no trabalho no dia seguinte. Eu precisaria passar em casa de manhã bem cedo pra pegá-lo antes de ir trabalhar. Mas eu sabia que seu Chico poderia ainda estar lá em casa, por isso calculei a minha ida lá de forma que passasse despercebido. Imaginei que ao chegar lá, encontraria os dois ainda dormindo, conseguindo assim pegar o documento que estava sobre a estante da sala, saindo em seguida sem ser notado. Deixei pra ir bem cedinho mesmo, bem antes do horário que Márcia costumava acordar. Minha ideia era entrar pela sala, pegar o documento na estante e sair sem ser visto. Mas chegando lá. tive uma baita surpresa!

Ao abrir a porta, me deparo com a seguinte situação: os dois estavam trepando no meu sofá. Dona Márcia de 4 com a bunda pra cima e seu Chico macetando-a por trás. Eu fiquei até sem reação quando vi. Não esperava nem os encontrar acordados a essa hora, imagina só transando? Ao me ver entrando, Márcia dá um pulo pra frente pra tirar o pau de seu Chico de dentro dela. E seu Chico, meio sem reação, ficou me olhando com aquela jeba enorme e dura apontada pra mim. Dona Márcia fica desesperada e vem em minha direção, ainda nua, tentar se explicar. Enquanto isso, seu Chico começa a se vestir, enquanto pede desculpas. Acho que ele ficou com medo de eu explodir e tentar agredi-lo, sei lá. Eles estavam esperando a pior das reações vinda de mim. Também, não é pra menos. Imagina só você sair pra trabalhar e encontrar um cabra macetando sua esposa no seu sofá? Qualquer um iria surtar e explodir numa situação dessas, não é mesmo? Mas quem já acompanha meus contos, sabe bem que tipo de pessoa eu sou. Invés de ficar puto e começar a brigar, estranhamente eu fiquei excitado com a situação. Minha caceta ficou dura na hora!! Me veio à mente o dia em que peguei Mariana dando pra outro homem pela primeira vez. Foi quando descobri esse meu fetiche em ver outros homens usufruindo de minha esposa. Seu Chico termina de se vestir e vai saindo de fininho da minha casa, se desculpando e lamentando o ocorrido. Márcia, já aos prantos, me abraça forte ainda nua, pedindo desculpas e repetindo todas aquelas frases clichês que a gente ouve mulher infiel dizer quando é pega no flagra. "Não é isso que você tá pensando!" ou "Eu não sabia o que estava fazendo!" e blábláblá. Eu já não estava nem prestando atenção no que ela dizia. Só conseguia olhar pra aquele corpão delicioso todo nu, com o suor escorrendo e aquele odor de 'sexo com outro homem' exalando da sua pele. Seu hálito fedia a porra, com certeza seu Chico já havia derramado seu mingau na boca dela recentemente. Interrompi o que ela dizia com um beijo apaixonado em sua boca. Ficamos nos beijando e sarrando por um bom tempo, e a cada pausa pra respirar, ela continuava se desculpando pelo que havia feito. Eu a segurava no rosto e dizia: "Por que você fez isso comigo, sua vagabunda? Eu sempre fui tão bom pra você, por que você foi se deitar com outro homem?", voltando a beijá-la em seguida. Ainda chorosa, ela vai tirando minha roupa. Eu estava muito excitado, como não ficava há tempos com Márcia. Quando ela terminou de tirar minha calça, meu pau estava duro feito aço. Ela se ajoelhou em minha frente e começou a mamar feito uma bezerrinha. De tempos em tempos, eu tirava meu pau da sua boca, lhe dava uns tapas no rosto e dizia: "Sua piranha, é esse pau que você tem que chupar, cê tá entendendo? Não é pra chupar o pau de mais ninguém!". Ela chorava e dizia: "Me perdoa, amor! Você me deixou com vontade por muito tempo, por isso eu fiz o que fiz", e voltava a mamar logo em seguida. Depois de uns minutos me chupando, puxei ela pelos braços com força e a empurrei sobre o sofá. Ela já caiu de pernas abertas, revelando aquela buça cabeluda ainda melada com a gala de seu Chico. Eu olhei em seus olhos e perguntei: "Você deixou aquele filho da puta esporrar na sua buceta, não deixou, sua piranha?". Com os olhos marejados, ela responde: "Ai, meu amor, foi sem querer! Eu pedi pra ele não jogar dentro, mas ele não me ouviu!". Ela começou a se levantar e diz: "Vou me lavar rapidinho pra gente fazer amor, tá bom?". Eu a seguro firme pelo braço e repondo: "Vai se lavar porra nenhuma, sua puta! Não quero essa sua buceta imunda! Deixa ela pra aquele filho da puta! Vou é comer o seu cuzinho!". Ela balança a cabeça e diz: "Tudo bem, amor! Pode comer meu cuzinho, ele é só seu, tá legal?". Márcia vai se posicionando de 4, a fim de me deixar penetrá-la por trás. Já a ponto de explodir de tesão, eu vou enfiando o pau todo naquele cuzinho apertado. Pelo jeito que o cuzinho dela estava, realmente ele ainda não tinha feito nada ali. Comecei a socar forte e de maneira intensa naquele rabo. Márcia gemia feito uma puta rampeira, dizendo: "Soca forte, amor! Pode meter à vontade! Meu cuzinho é só seu, tá bom?". Pelo menos ela era sincera. A buceta eu tinha que dividir com o coroa, mas pelo menos em relação ao cuzinho eu tinha certa exclusividade. Eu segurava firme em sua cintura, puxando sua bunda em direção ao meu pau. E fazia o movimento contrário com meus quadris, fazendo nossos corpos colidirem a ponto de fazer barulho, enquanto a rola entrava toda dentro de seu ânus. Nunca fiz um anal tão gostoso como aquele dia. Me sentia como se estivesse violando brutalmente uma mulher decente e vulnerável. Márcia chorava e gemia de dor e prazer ao mesmo tempo. Não dava pra distinguir se Márcia estava sofrendo ou gostando de tudo aquilo. Depois de vários minutos socando, Márcia chega ao orgasmo pelo cuzinho, gemendo e urrando em alto volume. Minha intenção não era fazer aquela puta gozar. Eu continuava macetando aquela bunda e ficava dizendo: "Você gozou, sua puta? Quem te mandou gozar? Não era pra você gozar!". Ela continua gemendo, e dizia: "Me perdoa, amor! Não consegui segurar! Seu pau é gostoso demais! Pode gozar agora se quiser, tudo bem?". Tiro meu pau de dentro dela, mando ela se ajoelhar e digo: "Não vou gozar na sua bunda, não! Quero gozar na sua cara! Vagabunda tem que levar é leite na fuça!". Ela fica de joelhos, começa a me masturbar com meu pau apontado pra sua cara e diz: "Pode gozar, amor! Joga tudo na minha cara, joga!". Depois de uns segundos, eu finalmente jogo meu mingau sobre ela. Saiu com tanta pressão, que o primeiro tiro foi bem nos cabelos. Dei mais dois tiros de porra bem no seu rosto, um deles chegou a pegar bem dentro de seus olhos. Depois de ejacular, seguro no meu pau já começando a perder ereção e bato ele no rosto de Márcia, dizendo pra ela: "É isso que você merece, sua piranha!". Ela dá um sorriso pra mim que me desmonta na hora. Invés de ir se lavar, ela se esparrama no sofá e fica lá por um tempinho, tentando recobrar o fôlego. Me sento ao seu lado pra descansar, então começamos a conversar. Ela continua me pedindo perdão pelo que fez. Diz que só fez aquilo porque eu estava a deixando passar vontade. Ela achava sacanagem deixar faltar sexo em casa, enquanto transava com Mariana na rua. Pensando melhor, eu realmente era o culpado por tudo aquilo. Eu fui obrigado a contar pra ela sobre a Bombom. Achei que ela ia ficar chateada e tal, mas ela reagiu surpreendentemente bem sobre isso. Márcia era a pessoa mais compreensiva da face da Terra. Eu não poderia escolher uma companheira melhor pra mim. Depois de uma longa e franca conversa, chegamos a um denominador comum. Já que eu tinha carta branca pra ter uma amante fora do casamento, nada mais justo que Márcia tivesse a mesma liberdade. Então eu disse a ela que ela poderia continuar esse 'relacionamento' com seu Chico. Seus olhinhos se encheram de lágrimas novamente, mas dessa vez de alegria. Ela me beija mais uma vez com aquela boca imunda de leite, me abraça forte, e diz que eu sou o melhor marido que ela poderia desejar. Ficamos um tempo abraçados, até que eu lembro que preciso ir trabalhar. Claro que não poderia chegar na empresa naquele estado né?! Fui tomar um banho rápido enquanto Márcia vai à cozinha preparar o café, ainda nua e com o corpo todo grudento de suor e porra. Depois do café, me despeço de Márcia e vou trabalhar. Depois disso, continuamos mantendo essa dinâmica em nosso relacionamento por um bom tempo. Seu Chico ia até a minha casa quase todo dia pra foder minha esposa e cuidar dela enquanto eu estava fora. Era menos um problema pra eu me preocupar. Agora eu só precisava decidir sobre o que fazer a respeito de Bombom e Mariana.

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Foto de perfil genéricaconformadocariocaContos: 16Seguidores: 21Seguindo: 0Mensagem Sou apenas um homem casado, apaixonado pela esposa, e que a apoia em suas aventuras sexuais fora do casamento. E sou feliz assim!

Comentários

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Vc está brincando com fogo, meu nobre!!!! Jamais permita que outro macho use sua casa como motel e sua esposa como boneca inflável!!! Bota essa coroa pra rodar e assuma logo uma relação séria com a negona. Não vejo vantagem vc continuar a bancar a coroa enquanto ela senta na manjuba de outro!!!!!

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Muito bom acordo com a Marcia. Eu teria feito isso. Afinal, está na cara que ela é a terceira prioridade e ela também tem necessidades. Bom que assim conseguiu recuperar o tesão por ela, nem que seja para fodê-la por raiva.

E agora vem o principal embate: Bombom ou Mariana? Na torcida pela Mariana, claro. Já disse e repito, ninguém fica tanto tempo assim, indo e voltando, se não for por amar verdadeiramente. E o ex-corno merece subjulgá-la e torço para que consiga.

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