Voltando a escrever espero que curtam. Ao que não gostarem até aqui é simples so não ler e acompanhar mais.
Continando...
A porta se fechou com um estalo seco, e de repente a casa mergulhou num silêncio quase estranho depois de tanto barulho, fumaça e risadas espalhafatosas. O cheiro característico de maconha , tabaco e suor ainda pairava no ar, misturado ao perfume doce de minha mãe , que parecia impregnar cada canto da sala.
Ela ficou alguns segundos parada ao lado da porta , como se estivesse tentando recompor a respiração, os cabelos ainda desalinhados, o short curto marcando o quadril. Olhou rapidamente para mim, meio surpresa, meio incomodada, como se tivesse esquecido que eu ainda estava ali, sentado no sofá.
O clima era denso. Eu sentia meu corpo travado, a cabeça girando entre ciúmes, raiva, tesão e uma curiosidade doentia. A televisão ainda ligada, o filme passando em segundo plano, só deixava a situação mais surreal.
Minha mãe respirou fundo, passou a mão no cabelo bagunçado, e sem dizer nada caminhou até a cozinha, deixando-me sozinho com a confusão na mente. Cada passo dela ecoava pesado. Era como se aquele silêncio falasse mais do que qualquer palavra que pudesse ser dita.
Minha mãe entrou na cozinha com um ar quase ensaiado, como se estivesse retomando uma rotina comum depois de algo que claramente não era comum. Abriu a geladeira, tirou uma garrafa d’água, serviu um copo e apoiou os cotovelos no balcão. Movia-se com naturalidade forçada , aquela calma que denuncia o esforço em parecer indiferente.
Do sofá, eu via tudo em fragmentos: o reflexo dela na porta da geladeira, os cabelos ainda emaranhados, a pele avermelha, como estivesse apanhado na cara , a respiração mais curta do que deveria.
E eu, paralisado, preso aos meus próprios pensamentos. A cena martelava: risadas abafadas, o volume da TV cobrindo sons que agora faziam ainda mais sentido, os cochichos, os olhares cúmplices entre Caio e os primos. Eu estava ali, mas era como se tivesse sido apagado, como se não tivesse importância alguma naquele espaço.
O pior , ou talvez o mais perturbador, era sentir meu corpo reagindo, sim eu estava com o pau duro feito uma pedra. O cheiro dela misturado ao ambiente, a lembrança da imagem descabelada entrando na sala, tudo me puxava para um estado confuso: ciúmes e raiva se misturavam com uma excitação quase incontrolável. Eu queria confrontar, queria perguntar, mas ao mesmo tempo, parte de mim apenas observava, atraída por aquele mistério obsceno.
Minha mãe terminou de beber a água em silêncio, deixou o copo sobre a pia, não disse nada. Apenas empurrou a porta do quarto, que rangeu baixo, e desapareceu lá dentro. O som da maçaneta se fechando ecoou pela casa como um ponto final mal colocado , não encerrava nada, apenas deixava tudo suspenso no ar.
Senti-me ao mesmo tempo humilhado e atraído, esmagado pela cena e fascinado pelo abismo que ela abria dentro de mim. O quarto fechado atrás dela não era só uma porta era um segredo pulsando, um convite impossível, um veneno que me corroía e me excitava.
A noite podia ter terminado, mas o clima não se dissipava. Estava todo impregnado na casa, e principalmente em mim.
Era por volta das 19:00 , fui para o meu quarto quase como um autômato, mas não consegui desligar nada dentro de mim. Me joguei na cama, a luz apagada, só a penumbra entrando pelas frestas da janela, pensei em me masturbar, porém estava com pensamos confusos na cabeça. Depois diversos desvaneio pegue no sono.
Acordei no meio da madrugada com um som abafado vindo do corredor. Chequei a hora no celular era 2:30h da manhã, por um instante achei que estava sonhando, mas logo percebi que não… eram gemidos.
O coração acelerou de imediato. Levantei o tronco devagar, tentando não fazer barulho, e a curiosidade me levou até a fresta da porta dela. Fiquei em pé no corredor escuro que dividia meu quarto em frente ao dela. Pude observar que a luz do abajur estava acesa, banhando o quarto num tom quente.
Foi quando vi.
Ela estava nua, deitada de pernas abertas virada para porta onde eu estava espiando por uma pequena fresta . As pernas abertas revelavam a boceta molhada, brilhando com a excitação. A mão direita deslizava pelos grandes lábios, abrindo devagar antes de enfiar dois dedos de uma vez, afundando fundo dentro dela. O som era explícito, molhado, quase estalando no ar.
— Ah… porra… assim… — murmurava, perdida nela mesma.
Meu pau endureceu na hora, latejando, e sem pensar enfiei a mão por dentro da calça. Comecei a me masturbar ali mesmo, escondido, acompanhando cada estocada dos dedos dela.
Ela tinha uma calcinha jogada de lado, e os dedos trabalhavam direto na boceta molhada, abrindo os lábios com o polegar e enfiando dois, três dedos de uma vez, com os olhos fechados , era como estivesse lembrando como foi fodida no dia mais cedo pelo caio e seus primos. O som era obsceno: estalos molhados, a mão entrando e saindo rápido, como se estivesse sendo fodida.
De repente, com a outra mão, ela pegou o celular do lado do travesseiro. Desbloqueou, rolou a tela, os dedos ainda enfiados dentro dela. Os olhos semicerrados, a boca aberta ofegante, e mesmo assim mexia no telefone, como se mandasse mensagem ou visse alguma foto. O contraste era perverso: ela gemendo alto, a boceta espirrando melada, e os olhos fixos na tela iluminando o rosto suado.
Eu estava duro demais, a cueca molhada da minha própria excitação. Meti a mão, peguei meu pau e comecei a punhetar devagar, sincronizando com os movimentos dela. Quando ela acelerava os dedos, eu também acelerava a punheta. Quando ela parava pra chupar os dedos melados, eu parava só pra não gozar rápido demais.
Quando de repende minha mãe gemeu alto, a boceta cada vez mais molhada, os dedos entrando e saindo rápido, sem dó. — Issooo… mete… porra… mete mais! — a voz dela vibrava, pedindo mais prazer.
A cena era brutal. O corpo dela brilhava de suor, os seios subiam e desciam rápido, os pés se contraíam nos lençóis. Quando enfiou os cinco dedos de uma vez, quase engolindo a mão inteira, gritou, arqueou inteira e gozou, tremendo forte, o gozo escorrendo pelos dedos e manchando a coxa.
Ela caiu exausta de lado, ainda com o celular na mão, ofegante, os seios subindo e descendo, a boceta brilhando entre as pernas abertas.
Eu guardei meu pau que estava duro demais, a cueca logo ficou molhada da minha própria excitação,e fui para meu quarto me deitar para não ser visto.
Deitado, ofegante, com o corpo ainda vibrando da própria excitação, não conseguia tirar os olhos da porta entreaberta do quarto dela. Cada gemido que escapava, cada tremor que eu imaginava sob os lençóis, martelava na minha mente. E, junto com o desejo, surgiu um pensamento persistente: como faria para comer ela também.
Fechei os olhos, respirando fundo. Não podia correr, não podia forçar nada, mas podia pensar, planejar, me aproximar com cuidado e intensidade.