Sem intenção, meu filho foi pra faculdade levando nossas mochilas trocadas. Como lá estavam grande parte de material que eu usava no trabalho, precisei chamar um motoboy para levar a mochila dele e trazer a minha de volta. Embora não fosse o meu tipo preferido, Felipe me chamou muita atenção. Enquanto explicava a situação, fiz uma varredura naquele cara moreno e alto aparentando uns 35 a 40 anos. Embora usasse uma camiseta dryfit um pouco folgada com mangas longas e proteção contra raios ultravioleta, dava pra perceber facilmente pelos grisalhos escapando na sua gola, assim como a força do seu peitoral e dos seus bíceps marcando sua roupa. Alem disso usava um jeans surrado e justo que marcava suas coxas e um volume de respeito na virilha. Quando terminei de orientar como seria feita a troca, ele deu uma apertada no volume com um sorrisinho que me deu a certeza que ele percebeu minha avaliação do seu corpo. Tentando disfarçar sem sucesso, eu disse que aguardava seu retorno. Em torno de 30 minutos depois, quando retornou com minha mochila, ele pediu uma água e eu pedi que me seguisse até a cozinha. Assim que ele percebeu que estávamos sozinhos, ele me segurou por trás e falou no meu ouvido "agora eu já posso dar o que você queria". Mesmo sem responder nada, eu já estava entregue antes mesmo dele tirar minha camiseta e dar pequenas mordidas no meu pescoço e atrás das minhas orelhas enquanto falava sem parar que era louco por coroas gordos como eu. Embora ja estivesse sentido seu pau completamente duro encostando na minha bunda, mesmo sem me afastar dele, fiz o tipo sério e incomodado com sua atitude pedindo respeito e alegando ser casado. Ele segurou no meu pau e disse que minha boca dizia uma coisa e meu corpo dizia outra. Mesmo excitado e com muita vontade, eu reforcei que era casado e não gostava daquelas coisas. Dando umas lambidas no meu ouvido que me arrepiaram até os cabelos do meu cu, ele disse que não acreditava muito em mim mas que ele respeitava minha decisão. Então se despediu e pediu desculpas antes de receber seu pagamento e partir.
Ao fim da tarde, quando voltei do trabalho, fui fazer uma caminhada numa avenida próximo à minha casa. Depois de caminhar cerca de 5 km, uma moto para ao meu lado. Assim que ele retirou o capacete, eu o reconheci imediatamente.
Felipe: O destino queria que a gente terminasse aquela conversa em outro lugar.
Eu: Cara, o que você quer de min?
Felipe: Quero te dar o que você quer e não teve coragem de aceitar hoje de manhã... eu queria te levar num lugar mais isolado que te mostro.
Eu: Como eu te falei hoje...
Antes que eu terminasse, ele disse:
Felipe: Não cara, entendi que quis respeitar sua casa, mas eu vi como você ficou molinho nos meus braços e seu pau duro não escondia sua vontade. Então vou falar só uma vez, sobe na moto que essa avenida não tem saída e o final nao tem casas e praticamente não tem iluminação.
Antes mesmo que eu pudesse pensar ele me entregou um capacete e ordenou: sobe nessa moto agora. Assim o fiz, em questão de segundos eu já estava com pau duro encostando na sua bunda. Ele percebeu e disse que ele estava muito excitado também e pediu para eu sentir. Como já estávamos em local da avenida sem muito movimento eu o abracei por trás roçando meu pau no seu corpo e acariciando sem pudor o seu cacete que parecia ser enorme. Passamos por uma rotatória, a partir da qual havia uma curva bem fechada que impedia completamente a visao do fim da avenida para qualquer pessoa que entrasse em outras saídas da mesma. Havia um córrego escondido por uma vegetação alta atrás das quais ele escondeu a moto. Ele me guiou pela mão através de uma descida ingreme ao fim da qual ele me abraçou me apertando o peito e a bunda. Ao ver a barraca armada sob meu short ele já debochou que eu estava sem cueca por que já estava esperando algum macho na caminhada. Ele mesmo abaixou meu short e começou a chupar meus peitos e acariciar meu cu com seus dedos com muita volúpia. Ele cuspia nos dedos e me lubrificava o cu tentando enfiá-los dentro de mim. Eu apertava sua cabeça sobre meu peito pedindo pra não deixar marcas mas ele estava mesmo motivado era a me fazer gemer com seus dedos entrando e saindo de dentro do meu cuzinho. O cara se posicionou atrás de mim e eu pensei que ele já ia me comer... a doce surpresa de ter sua língua rígida buscando com sofreguidão as minhas pregas me tirou o chão. Meu gemido ecoou sob as árvores abafando o barulho do riacho. Quando usei minhas maos para abrir ainda mais minhas nádegas, ele percebeu que gostei e por isso começou alternar linguadas molhadas com dedilhadas profundas ou introdução da sua língua na minha mucosa interna. Quando eu estavas prestes a gozar, ele disse que eu já estava lubrificado e relaxado pra receber seu pau. Então ele pediu pra eu dar uma babada no seu cacete antes de me fazer gemer nele. O cara tirou seu pau pra fora e eu pensei comigo "nao vou aguentar essa cabeca é muito grossa". Tinha em torno de 18 cm, o corpo daquela tora não era tão grosso, mas aquela chapeleta rosada me intimidou. O saco peludo guardava duas bolas grandes e cheias que chamaram minha atenção. Comecei agasalhando aquele cogumelo gigante na minha boca, e fiz como ele ensinou. Chupei seu pau com muito gosto de modo a produzir muita saliva. Como entendi bem o seu plano e o que ele queria, eu perguntei se ele tinha camisinha. Ele afirmou que sim mas que não haveria necessidade e que era muito mais gostoso no pelo. Com muita resistência, ele acabou colocando a camisinha e pedindo para eu repetir o processo de salivar seu pau novamente. Em seguida ele me colocou quase de quatro apoiado numas pedras e comecou a tentar enfiar aquela cabecorra no meu indefeso rabo. Depois de muitas tentativas e muitas linguadas adicionais nas minhas pregas, ele conseguiu passar a cabeça. Confesso que a dor foi inominável mas a sensação era de vitória por estar aguentando receber aquele pau de jumento no meu cu. Ele comecou a movimentar bem devagar tirando quase tudo e enfiando de uma vez em seguida. Cada metida era seguido do meu gemido que nem eu mesmo conseguia saber se era pela dor ou pelo tesão que eu estava de ser comido ao ar livre por um verdadeiro jumento. Quando meu pau voltou a subir e eu já estava ficando relaxado com o tira e põe cadenciado daquele pauzão no meu cu, olhei na direção de um barulho e vi um cara batendo punheta do outro lado da margem nos assistindo. Minha reação imediata foi desvencilhar-me daquela fonte de prazer grande e cabeçuda, subir meu short e começar a subir o barranco íngreme que havíamos descido. Meio decepcionado o cara, pegou a moto e me falou pra gente ir um pouco mais a frente no fim da rua sem saída avaliar o que dava pra fazer. Paramos a moto um pouco antes do fim da rua com ele falando que dali dava pra gente ver quem estivesse chegando principalmente se fosse de carro por causa do brilho dos faróis. Ele falava isso sussurrando no meu ouvido ou encostando seus lábios em minha boca até que não resisti e o beijei. Nossa línguas disputando espaço na boca um do outro e nossas mãos tocando nossos pontos de interesse: eu apalpando seu pau e ela minha bunda. Depois de alguns minutos trocando beijos suculentos, ele me surpreendeu mais uma vez se abaixando e abocanhando meu pau. Meus 14 a 15 cm desapareciam dentro da sua boca mostrando uma experiência que eu não imaginava. Ele balançava a cabeça por alguns segundos cada vez que meu pau ultrapassava sua língua dentro da boca me fazendo quase gozar. Numa dessas vezes eu tentei enterrar mais ainda meu pau na sua boca dizendo roucamente que estava gozando. Ele diminuiu a pressão da cabeça sem tirar meu pau da boca para receber meu gozo na sua boca. Apesar dele ter engolido minha porra, quando me beijou eu senti o sabor do meu leite em sua boca. Então ele disse:
Felipe: Agora está mais relaxado e vai me liberar esse cuzinho apetitoso? O sabor do seu cu é bom demais. Se pudesse eu linguava ele sem parar...
Eu: Cara, agora está mais escuro mas ainda dá medo de chegar alguém.
Felipe: Então fica encostado atrás da moto com seu corpo apoiado no banco que dá pra você ver se vem alguém.
Eu nem respondi, só obedeci ficando de pernas bem abertas na posição que ele falou por que estava doido pra sentir sua língua de novo no meu cu. Ele se abaixou e já começou a me fuder com sua língua. Eu não me aguentei e comecei a gemer alto especialmente quando ele alternava entre sua língua e dois dos seus dedos entrando e saindo. Chegou a um ponto que eu não consegui me segurar e pedi sem vergonha nenhuma pra ele colocar uma camisinha e me comer logo. Ele disse que tinha gastado sua única camisinha na tentativa anterior... nem deu tempo de discutir pois naquele momento eu vi o cara que estava nos vendo mais cedo caminhando na nossa direção. Ele percebeu e me disse pra "ficar de boa" pr que ele devia gostar de assistir. Eu já estava de pé e totalmente vestido novamente mas ele manteve sua calça arriada expondo seu pau duraço mesmo comigo pedindo pra ele se vestir e escondendo-o com meu corpo do campo de visão do cara que se aproximava cada vez mais já massageando seu pau sob sua bermuda. Como se para provar que estava tudo bem, ele abaixou meu short e abocanhou meu pau subitamente. Sentir o calor e a umidade da sua boca fez meu cacete acordar. Quando ele chupou meu saco acariciando meu cu eu já estava rendido. Ele me colocou de costas e reiniciou uma sessão de linguada no meu cu tornando impossível não gemer algo cada vez que sua língua dava espaço para seus dedos grossos. Num dado momento ele fez o impensável: acabou de tirar meu short e levantou uma das minhas pernas colocando-a sobre a moto. Daquela forma meu pau ficava sobre o banco da moto e meu cu ainda mais exposto para o prazer do Felipe. Meu pau babava, eu recolhia a baba com meus dedos e levava à minha boca me exibindo para o cara que agora estava praticamente na minha frente. Eu soube que não tinha como voltar atrás quando ouvi a voz rouca do Felipe dizer:
Felipe: Chegou a hora de você conhecer o meu Felipão!
Eu: Não, Felipe. Sem camisinha, não. Vai doer muito.
Felipe: Cara, não aguento mais. A gente não sai daqui sem eu leitar esse seu rabão.
E antes que eu dissesse qualquer coisa senti sua chapeleta forçar meu anel. Embora, minha primeira reação tenha sido contrair minhas pregas, a descarga elétrica que percorreu meu corpo me relaxou permitindo que seu cacetão encontrasse o caminho das minhas entranhas. Sentindo meu relaxamento, ele enfiou todo o seu pau em uma só enterrada que embora não tenha sido inesperada e muito rápida, não me contive e gritei alto:
Eu: Tira Felipe, que dor do caralho é essa, você me arregaçou!
Senti meu pau amolecer mesmo enquanto ele manteve seu pau parado dentro de mim, e para minha surpresa o desconhecido disse:
Desconhecido: Cara, não grita assim, logo atrás do córrego tem o bairro que eu moro. Desse jeito dá pra escutar... se quiser eu posso te ajudar.
Eu: Como?
O desconhecido apenas se aproximou e colocou meu pau na sua boca começando a chupar com bastante pressão a cabeça sensível do meu pau enquanto acariciava meu saco. Meu pau retornou a vida em segundos e estava tão gostoso que comecei a me movimentar pra trás enterrando o Felipão mais fundo dentro de mim e para frente enfiando meu pau todinho na boca do desconhecido. Depois de um tempo, eu pedi para mamar o desconhecido. Que pau gostoso, era pequeno e grosso como o meu. Voltei a ficar de quatro sobre a moto com meu pau se esfregando no banco e meu cu sendo arregaçado pelo cacetão cabeçudo do Felipe. Cada estocada profunda dele me arremetida pra frente fazendo o pau do desconhecido atingir minhas amígdalas. Os dois diziam que não iam aguentar muito tempo, então eu comecei a pedir a porra dos dois na minha boca e no meu cu. O cara tirou o pau da minha boca e começou a se punhetar. Eu abri minha boca expondo minha língua para sentir a cabeça do seu pau durante sua punheta implorando por seu leite. O Felipe começou a gemer rouco dizendo que estava quase me engravidando. Nessa hora eu explodi sobre o banco da moto muitos jatos de porra viscosa e quente. Talvez as piscadas do meu cu empolgaram os dois porque o Felipe começou a enfiar fundo e rápido sem permitir a saída da sua cabeçorra opulenta. Antes mesmo que eu me recuperasse do meu próprio gozo, senti o corpo do Felipe praticamente se esvair sobre o meu enquanto seu esperma era liberado em jatos fumegantes no interior do meu reto esfolado. Sentia a contração do seu corpo e do seu pau dentro de mim e mais uma vez um calor interno que se espalhou por todo meu cu. Fiquei um pouco frustrado por que não senti os jatos de porra sendo como muitas vezes li nos contos. Contudo, nao tive tempo pra pensar nisso por que quase imediatamente após o Felipe me preencher com seu sêmen rico e precioso, o cara desconhecido enfiou seu pau bem fundo na minha boca despejando incontáveis jatos de uma porra adocicada e meio ácida que eu engolia prontamente. Após eu lamber as últimas gotas do seu leite, ele se aproximou do meu rosto e cedeu ao meu impulso de beijá-lo. O Felipe então me surpreendeu mas uma vez, abriu minhas nádegas e enfiou sua língua no meu pedindo pra eu fazer força e liberar sua porra na boca dele. Quando ele fez isso meu pau endureceu de novo e o desconhecido se abaixou e comecou a lamber minha porra no meu pau gozado. Meu gemido se misturava aos deles e embora eu ja tivesse gozado há pouco tempo, senti em poucos minutos um orgasmo vibrante que se derramou em uma pequena quantidade residual de porra na boca do desconhecido. Apos degustar meu sabor, o desconhecido se despediu agradecendo por termos incluído ele na trepada, dizendo que sempre gostou de ver, mas ter participado tinha sido muito melhor. O Felipe me levou ao local onde me pegara e lá ele disse que tinha gostado demais e que se eu quisesse eu sabia onde encontrá-lo, no mesmo ponto de mototaxi em que eu o chamara no início do dia.
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