AS MINHAS MUITAS INICIAÇÕES SEXUAIS PARTE 7 (orgia na fazenda com irmã e tia)

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 1274 palavras
Data: 01/10/2025 00:53:00

Estava muito louco de tesão e até pensando em investir em minha irmã. Contribuía pra isso o fato de nenhum dos meus outros familiares ou convidados ter chegado e o clima parecia bastante nebuloso e com algumas pancadas de chuva.

Decidi ligar a televisão da sala e ficar de bobeira e logo em seguida Carlinha senta ao meu lado. Estava gostosíssima, usando apenas um biquini amarelinho e pequenino e uma blusinha croped branca bem soltinha

Confesso que não parava de olhar pras pernas dela e de tão relaxada, conseguia ver aquele volume de buceta gostosa

Estava passando um filme repetido que já tinha assistido, minha irmã mal olhava a tela e ficava mexendo nas unhas, logo, tal ocasião me deixava particularmente atento a todos os movimentos que tinham na casa.

Vi tia fabi passando com a uma toalha e trajava apenas aquele biquini safado vermelho que contrastava com sua pele morena e usava um shortinho de lycra branco que destacava aquele rabão maravilhoso. Carlinha se ligou e comentou comigo: “Pra onde tia Fabi tá indo? Tomar banho de piscina é que não é, pois tá nublado e, além disso, ela tá indo pra o outro lado”.

Me enchi de curiosidade e aticei minha irmã. “- Ei, o que acha da gente seguir de fininho e ir atras dela pra ver o que está aprontando?” . “Boa ideia, vamos!”.

Acho que mais motivado pelo tédio do que pela curiosidade em si, decidimos segui-la e bem de longe, numa estradinha que levava ao casebre do nosso caseiro, o galego, fomos surpreendidos ao vê-la batendo na porta dele e todo desconfiado, a deixou entrar.

“- Poxa charles, daqui de onde a gente tá não dá pra ver nada, pior que eles entraram, acho que tão de putaria. Tia Fabi não pode ver um pau que já quer cair em cima”.

Tive uma ideia e me lembrei que o quarto do caseiro tinha um imenso janelão que com alguma sorte ele teria o deixado aberto, sem falar que por trás da casa dele, subindo um pequeno morrinho, ficava uma pequena baia com uns 3 cavalos do meu avô e de lá de cima, poderíamos ter uma boa visão sem sermos descobertos.

Cheguei lá com minha irmãzinha tesuda. Estava com o tesão acumulado também por não ter gozado com minha tia.

A visão era espetacular, tia Fabi já sentada na cama e o caseiro nu, trajando unicamente seu chapéu de cowboy, com aquele corpo branco e sarado que parecia o de uma escultura grega renascentista, mas que destoava pelo pau...era um caralho bestial, enorme, circuncidado, com uma cabeçona que parecia uma maçaneta vermelha e que estava sendo vorazmente sugado pela minha tia, que era uma exímia engolidora de cacetes, mas que ante a robustez daquele, estava tendo dificuldades, parecia se engasgar direto.

Meio que enciumado, já falei para Carlinha para irmos embora, pois já havíamos descoberto tudo. Mas ela nem se tocou, olhava vidrada aquela sacanagem rolando solta, só balbuciava: “Puta que pariu... “.

Logo, desisti de tentar convencê-la e arriscar uma discussão para sermos ouvidos, sem falar que estava também receoso com o barulho dos cavalos. Vi um pequeno banco de madeira de dois lugares meio que encostado e o levei para perto da minha irmã, que sorriu em agradecimento, mas mal piscava o olho vidrada na foda.

Tia Fabi queria tomar a porra dele, mas o Galego começou a tentar afastar o pau que era avidamente segurado pela minha tia, o que ele falou em tom ríspido e de comando “vai quenga, fica de quatro e alevante esse lombo”. Já a jogando violentamente na cama e praticamente arrancando o short e o resto do biquini. Dava pra ver a cara de tesão de tia Fabi. Ela sempre curtiu essas paradas mais fortes.

O caseiro deu só uma escarrada na mão, cujas calejadas, asperas e com unhas enegrecidas por mexer na terra, apenas besuntou o cu e a buceta, e meteu sem dó, empurrando até o talo, fazendo minha tia soltar um gemido alto.

“Puta roleira, só tô comendo a xavasca, cala a boca que já já vou comer esse cu”.

Era uma foda violenta, mas minha tia estava completamente entregue.

O banco era muito apertado pra nós dois e maliciosamente sugeri que Carlinha sentasse no meu colo, pois vi que estava visivelmente excitada, que seja por estar focada na foda alheia, quer seja pelo fato dos seus biquinhos do peito estarem ficando rijos.

Não me fiz de rogado, e comecei a esfregar meu pau duro em sua bundinha que só rebolava vagarosamente em meu cacete. “- porra Charles, olha lá... ele tá fascinado por aquela raba de tia, olha como o pau entra duro” . “- não é por nada não maninha, mas sua bundinha não é nada mal”.

Enquanto a safadinha rebolava e olhava a foda se excitando e se distraindo, minha mão direita ia passando por debaixo do seu seio e a minha mão direita já dedilhava a bucetinha totalmente depilada por baixo do biquini. Seu clitóris chega tava durinho e o meu escorria fartamente.

Meu pau já babava em baixo da bermuda e de tão rígido estava doendo ficar ali espremido no rego da minha irmã, não resistindo, a suspendi um pouco, tirei meu pau pra fora e fiquei roçando entre sua bucetinha e seu cuzinho, a medida que rebolava, havendo apenas o pequeno fio dental que impedia a penetração completa.

“seu louco, você já já vai meter em mim...” falou baixinho e já soltando uns gemidinhos. Aí quem não aguentou a safadeza foi ela, que se levantou um pouco afastou o biquini pro lado e já foi caindo sentando de uma vez na minha rola.

Nunca senti uma buceta tão molhada, o pau penetrou fácil, pois suas carnes estavam moles e relaxadas, totalmente apropriadas pra penetração, mas por outro lado sua pepeca engolia, sugava e mastigava meu caralho.

Era ela sentando de costas, o barulho de nossas carnes se chocando e perdemos totalmente as estribeiras, enquanto eu pegava nos seus seios, apertando e beliscando os mamilos e ela urrando, dando pequenas gozadas, se tremendo.

“Porra Carlinha... tô aguentando mais não pô... vou gozarrr...”

“- tô quase, segura mais um pouco...”

Nessa, tia Fabi urra. “- me enche de porra pra eu gozar também seu puto!”... o Galego dá um sorriso estranho de extase e berra como uma besta no cio, banhando a bunda e as costas da minha tia, e ambos desabando na cama velha de solteiro.

Esse estímulo estava tornando virtualmente impossível segurar meu extase, mas Carlinha habilmente apertou a base do meu caralho, se sentou de frente pra mim, e invadiu a minha boca com sua língua

Que beijo tesudo! Nossas línguas se mexendo em extase enquanto nossos sexos estavam totalmente encaixados. Ela se sentava numa velocidade nunca antes vista e saiu da minha boca, com aquele olhar de tesão totalmente turvo e mordendo meu lábio e revirando os olhos, apenas dizia:

“- pode vir meu amor... já tô indoooooooooouuuuu”

Beijei-a com força para abafar nossos gritos e gemidos, mas os nossos sexos gozavam juntos efusivamente. Puxei-a com todas as minhas forças em direção a minha rola e soltei vários e enormes esguichos de porra bem no fundo de seu útero.

Continuamos acoplados, penetrando enquanto a porra grossa saia de sua bucetinha e ficamos tendo espasmos e metendo mesmo após gozar, por alguns poucos minutos, até minha rola amolecer dentro dela.

Que só me beijava e ficava com aquele olhar perdido de quem teve um enorme e intenso orgasmo.

Saímos de fininho e a putaria entre minhas familiares continuou até momentos derradeiros, mas isso é à parte para nossos ultimos capítulos dessa saga.

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